Recife foi a sede da competição que vai levar representantes para a seletiva nacional Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Quem nasceu antes dos anos 2000 tinha no aviãozinho de papel uma brincadeira corriqueira. Ainda longe dos avanços tecnológicos dos celulares com acesso a internet, a nobreza de saber dobrar um papel e o fazer voar era passada de geração em geração, mas apenas como uma brincadeira.

E talvez se você contasse que essa brincadeira poderia um dia fazer alguém literalmente 'voar' ninguém acreditaria. Mas desde 2006 a realidade é essa, com o Campeonato Mundial de Aviãozinho de Papel, que conta com o patrocínio da empresa de energético Red Bull e acontece na Áustria.

Mas a brincadeira é séria, se é que dá para colocar apenas como uma brincadeira, visto que, desde 1989, a “Paper Aircraft Association” regula as competições. Com modalidades que avaliam tempo de voos, acrobacias e a distância que um aviãozinho pode chegar, a competição, depois de três anos, voltou a ter uma seletiva estadual aqui mesmo no Recife.

No dia 14 de março, a Universidade Federal de Pernambuco foi a sede da competição que vai levar representantes para a seletiva nacional, que define os representantes do Brasil no mundial. Uns com mais experiências, outros pela diversão, mas todos com desejo de seguir para a Áustria, que conta com uma premiação para vencedores e com custeio dos classificados.

São mais de 60 nações participantes e o Brasil, por duas vezes, já esteve no lugar mais alto do pódio. Será a vez de um pernambucano?

Confira um pouco do que rolou na seletiva aqui no Recife: