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Três homens foram presos quando furtavam carros em um dos maiores centro de compras do Estado, o Moda Center, localizado em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste. Samuel dos Santos Tavares, 29 anos, Wortington Pereira de Lima, 28 anos e Yuke Andrew Farias Numeriano, 23, foram encontrados, na terça-feira (9), após investigação da Delegacia da cidade. 

Com os suspeitos foram apreendidos um veículo, uma tesoura adaptada para arrombamentos de carro, um cortador de vidros, além de celulares, relógios, calças jeans e uma maleta com ferramentas de pequeno porte.

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O trio foi autuado por furto qualificado e associação criminosa e já foi encaminhado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, também no Agreste de Pernambuco.

Os dois ativistas acusados de ter acendido o rojão que atingiu e matou o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, em protesto no Rio em fevereiro, serão julgados pelo Tribunal do Júri. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (19) pelo juiz Murilo Kieling, titular da 3ª Vara Criminal.

Kieling considerou que Caio Silva de Souza e Fábio Raposo Barbosa agiram com dolo (intenção de matar).

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Representantes das cooperativas Piá e Santa Clara prestaram nesta sexta-feira, 8, esclarecimentos à Promotoria de Defesa do Consumidor de Porto Alegre sobre a presença de álcool etílico em amostras de leite cru dessas empresas, constatada em inspeção do Ministério da Agricultura.

Em nota, o promotor de justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho diz que, pelas informações obtidas até o momento, não pode é possível saber se a presença do álcool é de responsabilidade dos transportadores ou dos produtores. A Promotoria concedeu prazo de 20 dias para que as duas empresas encaminhem mais informações e outros documentos formais que comprovem a não adição de álcool em lotes de leite.

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É realizado, nesta quinta-feira (10), às 9h, o julgamento do grupo acusado de torturar, matar e esquartejar a professora Maria Iracy Tavares de Moraes, em fevereiro de 2011, no Recife. Os seis acusados são Paulo Vítor de Araújo Gomes, Elizabeth de Lima Santos, Ailton Félix da Silva, Severina Maria de Lima Gonzaga, Maria Vitória Trajano da Silva e Alexandre Jorge de Amorim Pereira. 

O grupo é acusado de torturar, carbonizar e esquartejar o corpo da vítima no terreiro clandestino Axé Ilê Maria Padilha, localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da capital pernambucana. Segundo o processo, o mentor do crime teria sido o pai de santo Paulo Vítor Gomes, proprietário do local onde a vítima residia dois anos antes do assassinato. As denúncias dão conta de que o grupo vivia da renda da vítima, que teria sido obrigada a vender uma casa no valor de R$ 50 mil, um veículo, pedir empréstimo de mais de R$ 30 mil e destinar todo o dinheiro a Elizabeth Santo, ialorixá do grupo. 

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Maria Iracy era professora da rede estadual de ensino. Segundo as investigações, Paulo Vítor, Ailton Félix, Elizabeth Santos e Maria Vitória torturam a vítima no dia 3 de fevereiro de 2011, com queimaduras e ameaças de morte. No dia posterior, os acusados teriam injetado algum tipo de veneno na veia da vítima. Colocando-o num saco, o grupo queimou, esquartejou e esconderam as partes do corpo no Sítio Desterro, em Surubim. 

Os réus Paulo Vítor, Elizabeth Santos, Ailton Félix e Maria Vitória são acusados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, enquanto Severina Gonzaga e Alexandre Jorge respondem por ocultação de cadáver. O julgamento é realizado no Fórum Thomaz de Aquino, no bairro de Santo Antônio. 

O Tribunal de Justiça de Pernambuco decidiu que o trio conhecido como “Canibais de Garanhuns”, acusado de matar e guardar parte dos corpos das vítimas para rechear salgados, como coxinhas e empadas, vai a júri popular no dia 20 de outubro deste ano, às 9h. A decisão foi proferida pela juíza Maria Segunda Gomes de Lima, da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Olinda.

De acordo com a sentença, os réus, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Píres e Bruna Cristina Oliveira da Silva, vão responder pela morte de Jéssica Camila da Silva Pereira, na época com 17 anos. O crime ocorreu em 2008, na cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco, a vítima foi assassinada no mês de maio, na Avenida Colibri, Rua-A, número 1272, Loteamento Boa Fé-I, em Rio Doce, Olinda. O corpo da adolescente foi partido em pedaços. Após o crime, os réus também passaram a criar a filha da vítima. Uma das acusadas, Bruna Cristina, ainda assumiu a identidade de Jéssica Camila.

O trio está sendo acusado de homicídio quadruplamente qualificado, por motivo fútil e sem chance de defesa a vítima, e ainda por ocultação de cadáver. 

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, na manhã desta segunda-feira (16), uma operação nos bairros do Jordão e Ibura, na Zona Sul do Recife. Para a ação foram expedidos nove mandados de prisão e seis de busca e apreensão.

Dentre os procurados estão pessoas acusadas de tráfico de drogas, associação para o tráfico e homicídios. Hoje, foram presas seis pessoas, incluindo um dos líderes da quadrilha, identificado como Cláudio Pelé. Três suspeitos estão foragidos. 

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De acordo com o diretor de polícia da Capital e Região Metropolitana do Recife (RMR), Luiz Andrey, as investigações em torno do grupo criminoso duraram nove meses. Neste período, foram presas 21 pessoas e apreendidos 2.500 papelotes de maconha, uma quantidade de crack, armas e munições.

“Identificamos que algumas dessas pessoas agiam de dentro do presídio. Outras também já possuem passagem pela prisão. Dentre os crimes cometidos pelo grupo existe um homicídio tentado e um consumado", explicou o delegado. Com um dos suspeitos, hoje, a polícia apreendeu um revólver calibre 38. 

Os detidos estão sendo conduzidos para o Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. Às 14h30, na sede Operacional da Polícia Civil, será divulgado o balanço final da operação.

Com informações de Jorge Cosme

O Ministério Público Estadual denunciou à Justiça mais quatro acusados por suposta ligação com o cartel metroferroviário. São quatro executivos da espanhola CAF. A promotoria os acusa formalmente - em aditamento a uma denúncia já apresentada em março à Justiça -, por conluio e fraudes a licitação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para reforma de carros.

Agora são 34 os executivos de multinacionais acusados judicialmente por formação de cartel em contratos do Metrô e da CPTM, estatais do governo paulista, no período entre 1998 e 2008 - governos Geraldo Alckmin, José Serra e Mário Covas, todos do PSDB. E-mails capturados pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - órgão antitruste do governo federal - foram encaminhados ao Ministério Público Estadual e dão suporte à acusação contra os quatro executivos da CAF. "São mensagens comprometedoras, contundentes", avalia o promotor de Justiça Marcelo Mendroni, do Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), braço da promotoria que combate cartéis. O contrato que coloca sob suspeita os quatro executivos da CAF é o da reforma de trens das séries 2000, 2100 e 3000 da CPTM.

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A Promotoria já havia denunciado 10 executivos por cartel nesse projeto, sendo dois da Alstom, dois da Daimler Chrysler Rail Systems (Brasil) Ltda/Bombardier, 2 da Temoinsa, um da Mitsui, um da T’Trans, um da Tejofran, e um da própria CAF. Os novos personagens foram identificados a partir dos documentos recolhidos pelo Cade. "Essas pessoas, segundo as provas fornecidas pelo Cade, participaram do cartel e das fraudes em licitações", destaca Mendroni. Nos e-mails copiados dos computadores internos da CAF foram identificados organogramas e manuscritos. "Falavam das formas de praticar cartel e previsões sobre como ficaria o contrato, tudo antes da própria licitação", assinala o promotor.

Esses documentos foram apreendidos em junho de 2013, durante buscas realizadas em 18 empresas citadas no acordo de leniência firmado pelo Conselho com a Siemens, multinacional alemã que revelou a ação do cartel no Distrito Federal e em São Paulo. Em março, o promotor Marcelo Mendroni levou à Justiça cinco denúncias criminais contra cinco cartéis. Uma delas foi distribuída para a 28ª Vara Criminal da Capital. A essa denúncia agora foi incluído aditamento para acusação de mais quatro executivos, todos da CAF.

Mendroni revelou que a documentação enviada pelo Cade contém "novas evidências", como troca de e-mails que envolvem os quatro executivos da CAF no conluio das multinacionais. Um deles é espanhol e não foi localizado pela Promotoria. Os outros três, intimados, compareceram à audiência, mas optaram pelo silêncio.

Tese

O promotor sustenta que os novos denunciados, juntamente com os outros 10 acusados no âmbito do Projeto CPTM para reforma dos trens das séries 2000, 2100 e 3000, "realizaram acordos, convênios, ajustes e alianças, como ofertantes, mediante fixação artificial de preços para fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos".

Os contratos tiveram período de vigência de 2001 a 2013 (Série 2000), de 2008 a 2013 (Série 2100) e de 2002 a 2012 (Série 3000). A manutenção de trens foi solicitada pela Diretoria de Operação da CPTM, por meio do relatório 0060/99, pelo valor orçado de R$ 89 milhões, base no mês de dezembro daquele ano. Pela CPTM assinou o contrato o engenheiro João Roberto Zaniboni, então diretor da estatal. Em outubro de 2013 a Polícia Federal o enquadrou criminalmente por corrupção passiva, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A PF suspeita que ele recebeu propinas do cartel.

O Ministério Público do Estado descobriu US$ 826 mil em uma conta de Zaniboni na Suíça. A CAF não retornou contatos da reportagem. O criminalista Luiz Fernando Pacheco, que defende Zaniboni, disse que o ex-diretor da CPTM não praticou atos ilícitos e não mantém mais recursos depositados na Suíça. A Siemens destaca que fechou acordo de leniência com o Cade e colabora com as investigações.

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A polícia prendeu dois homens em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), acusados de envolvimento em três facções criminosas da cidade. Eles também estão ligados aos demais participantes da Operação Ciranda, que prendeu 21 pessoas.

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Um deles, Alexsandro Magalhães de Melo, o Barrote, é filho do principal traficante do bairro de Engenho Maranguape, em Paulista, conhecido popularmente como Lulão. O outro preso é Alex Cavalcanti, de 18 anos, conhecido como Ceroto.

O delegado Joselito Kerhle disse que o objetivo das investigações e dar continuidade as operações. "Sabemos que cada vez que um grupo é desarticulado, outro assume no local, por isso é importante que possamos dar seguimento as investigações".  Somente estes dois acusados atuavam em 15 locais diferentes, entre Paulista e Recife.

De acordo com o delegado João Paulo Andrade, responsável pela 1° Divisão Norte de Homicídios, os dois acusados tinham como função não permitir que facções rivais invadissem as áreas de atuação das quadrilhas.

Entre as apreensões com os acusados, estavam um revolver calibre 38 com oito munições, uma pistola 380 com nove munições, um pé de maconha e seis aparelhos celulares.

Os homens acusados de matar o médico Maviael Menezes de Almeida foram condenados durante júri popular realizado em Palmares, na Mata Sul de Pernambuco. O conselho de sentença, formado por três mulheres e quatro homens, condenou os três réus por homicídio qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vitima.

Antônio Agostinho Alves Muniz Filho foi condenado a 19 anos, 4 meses e 29 dias de reclusão, a serem cumpridos no Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros. Edinaldo dos Santos Brandão recebeu a pena de 17 anos, 5 meses e 25 dias, a ser cumprida no Presídio Ênio Pessoa Guerra, em Limoeiro. José Antônio da Silva Neto teve pena decretada de 17 anos, 6 meses e 29 dias, no Presídio Rorenildo da Rocha Leão, em Palmares.

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Conforme o Tribunal de Justiça de Pernambuco, o réu José Laudiano do Nascimento foi absolvido do crime de homicídio e considerado culpado pelo crime de ocultação de cadáver. Ele foi condenado a uma pena de um ano e seis meses. Como o réu já havia cumprido um ano e sete meses de prisão, um alvará de soltura foi expedido na ocasião. No julgamento, que durou seis dias, foram ouvidas 14 testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

Caso - O crime foi cometido na madrugada do dia 26 de junho de 2012, após uma festa na casa de Maviael e durante uma discussão. Três suspeitos esfaquearam o médico e depois enrolaram a vítima com lençóis e lona e o jogaram no rio. O corpo foi levado até o local na própria caminhonete do médico.

Com informações da assessoria

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou nesta quarta-feira (19), pedido de habeas corpus em favor de Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza, presos pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante um protesto no Rio no dia 6 de fevereiro.

Na decisão, o ministro Jorge Mussi aplicou a Súmula 691 do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo a qual não é possível analisar habeas corpus contra decisão que apenas negou liminar na instância anterior, sem julgar o mérito do pedido.

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Fábio, 23 anos, e Caio, 22, são acusados de homicídio triplamente qualificado e crime de explosão. Segundo o Ministério Público, eles acenderam um rojão durante uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus que acontecia no centro do Rio de Janeiro, no dia 6 de fevereiro. O artefato atingiu o cinegrafista da Band, causando sua morte quatro dias depois. A prisão preventiva foi decretada dia 20 de fevereiro.

Os advogados dos dois jovens entraram com habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e pleitearam liminar para que eles pudessem ficar em liberdade até o julgamento do mérito do pedido. Depois que a liminar foi negada, os advogados impetraram novo habeas corpus no STJ.

Antecedentes. Segundo o STJ, a defesa sustentou que os acusados estariam sofrendo constrangimento ilegal, porque não haveria fundamentação idônea para as prisões cautelares. Os defensores também disseram que ambos "são primários e com bons antecedentes" e que a necessidade da prisão foi fundamentada em "contravenções ou, no máximo, crime de menor potencial ofensivo". Os advogados pediram que a prisão fosse substituída por medidas cautelares alternativas.

O ministro Mussi observou que não está caracterizada qualquer ilegalidade e negou o pedido. Em sua decisão, o magistrado afirma que analisar as questões levantadas pela defesa no pedido resultaria em supressão de instância, uma vez que o mérito do habeas corpus anterior ainda será julgado pelo TJ-SP.

Os envolvidos na importação irregular de lençóis usados em hospitais dos Estados Unidos foram denunciados à Justiça Federal, através do Ministério Público Federal (MPF) de Palmares, na Mata Sul do Estado. Todo material chegou até o Porto de Suape, no Recife, em setembro de 2011. Na ocasião, dois contêineres foram usados na importação dos produtos, que seria destinada a confecção de roupas e revenda no interior do estado. Na época, a importação fraudulenta foi deflagrada pela Alfândega do Porto de Suape. 

As empresas “Na Intimidade”, com sedes em Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru, e "Império do Forro de Bolso", de Toritama, além de seus responsáveis - Altair Teixeira de Moura, Maria Neide de Moura e Lorena de Moura Pinto - são acusados pelo MPF de exportar, importar, processar e comercializar produtos perigosos e nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. o comerciante Cid Alcântara Ribeiro, responsável pela empresa "Texport", situada nos Estados Unidos, que exportou a carga irregular, também é réu na ação

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Na declaração de importação da empresa “Na Intimidade” consta um registro referente a tecidos novos com defeitos. Porém, a fiscalização identificou lençóis e fronhas com manchas de fluídos orgânicos, além de materiais hospitalares usados, como cateteres, gazes, aventais, luvas, seringas, algodão e máscaras. Alguns dos produtos tinham logomarcas de hospitais norte-americanos. 

Todo material apreendido foi analisado pela perícia, que concluiu que tratava-se de lixo hospitalar. Se os envolvidos no processo forem condenados pela Justiça Federal, poderão pegar até quatro anos de prisão e ainda pagarão uma multa, cujo valor ainda não foi estabelecido. 

Os responsáveis já foram multados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e também Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

 

Com informações da assessoria 

 

 

A Polícia divulgou, nesta quinta-feira (13), a prisão de um dos suspeitos de participar do assalto que resultou na morte da adolescente Micaela Nunes, de 17 anos, na quinta-feira (6) da semana passada. Gleidson Santos de Barros, 24 anos, foi detido e encaminhado Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. O suspeito foi encontrado com 43 papelotes de maconha e foi indiciado por tráfico de drogas.

O acusado responderá pelo assassinato de Micaela, do qual a participação ele negou. De acordo com o delegado Ivaldo Pereira, outro suspeito foi ouvido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas foi liberado por falta de provas. “No total, são cinco pessoas envolvidas, já identificadas e qualificadas. A investigação prossegue e iremos ouvir testemunhas para fazer o reconhecimento dos suspeitos”, garantiu Pereira, ao informar que a identificação se deu pelas imagens das câmeras de segurança do local. 

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Micaela foi morta com um tiro na cabeça enquanto passava em frente a um supermercado na Avenida José Rufino, no bairro de Areias, na noite da quinta-feira (6). A jovem foi levada ao Hospital Otávio de Freitas e, em seguida, à UTI do Hospital da Restauração, mas não resistiu ao ferimento e morreu, no dia seguinte. 

Na segunda-feira (10), familiares e amigos da adolescente realizaram um protesto na Avenida José Rufino, repetindo o trajeto feito por Micaela (da escola onde estudava até o supermercado onde ocorreu o crime).

A Justiça Federal de São Paulo ouve na tarde desta sexta-feira (14) a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Maria Ayres Abreu, e os executivos Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro Alberto Fajerman, ambos dirigentes da TAM na época do acidente do voo JJ3054. O acidente, ocorrido no dia 17 de julho de 2007, deixou 199 mortos após tentativa de pouso no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

Os réus foram acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de atentado contra a segurança do transporte aéreo. Os promotores apresentaram laudos e pareceres para provar que Castro e Fajerman, então respectivamente vice-presidente de Operações e diretor de Segurança da TAM, tinham conhecimento das péssimas condições de pouso na pista do aeroporto - e que não divulgaram procedimentos que deveriam ser tomados para que a aeronave não derrapasse.

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A ex-diretora da Anac foi acusada por ter liberado a pista de Congonhas sem a realização de reparos que tornariam o local menos escorregadio em dias de chuva com uma técnica chamada de "serviço de grooving" e por não inspecionar a área antes de permitir a movimentação dos aviões.

A citação do líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), como suposto beneficiário de propina da Máfia do Asfalto, causou incômodo no Palácio do Planalto. A expectativa é de que o líder dê explicações convincentes sobre suas relações com os personagens citados e desfaça qualquer suspeita. Apesar do clima de cobrança, Chinaglia só corre o risco de ser demitido do cargo se no decorrer das investigações sua atuação ficar comprovada. O parlamentar nega ter recebido qualquer quantia.

Ex-presidente da Câmara e ex-líder também do governo Lula, Chinaglia tem no seu passado um motivo para a permanência dentro do governo. Suas respostas, porém, foram vistas como tímidas até agora e incapazes de desvinculá-lo do caso. O governo espera que ele apresente elementos para descaracterizar a denúncia. "Ele tem a confiança do governo, mas é claro que ninguém gosta de ver um líder do governo numa situação dessas. Esperamos uma reação dele", diz um assessor palaciano.

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Uma planilha do empreiteiro Olívio Scamatti, controlador do grupo Demop, sugere pagamentos a uma série de parlamentares. O nome de Chinaglia é citado como beneficiário de R$ 40 mil pagos em dezembro de 2011. A reportagem tentou contato nesta sexta-feira, 01, mas não houve retorno. Antes, o deputado tinha classificado a acusação como "vigorosa mentira" e cobrado do Ministério Público uma apuração rigorosa.

Assim como Chinaglia, o ex-líder do governo Cândido Vaccarezza (PT-SP) aparece na lista. Ele é tido como o maior beneficiário, tendo supostamente recebido R$ 355 mil entre janeiro de 2011 e junho de 2012 em 16 repasses. Ele nega ter recebido qualquer quantia.

"Nunca recebi um tostão do Olívio", afirmou Vaccarezza. "Eu nunca na minha vida negociei nenhuma emenda, nem com Olívio, nem com ninguém", continuou. "Não sou amigo dele. Encontrei com o Olívio em toda a minha vida umas cinco vezes no máximo", complementou.

Vaccarezza afirma que dois assessores que aparecem na investigação como próximos do empreiteiro foram demitidos em 2010 e 2011, mas por razões administrativas. Diz não saber se o grupo Demop fez a execução de alguma de suas emendas porque faz a destinação de recursos para prefeituras, que são as responsáveis por fazer a licitação e tocar as obras.

A chamada Máfia do Asfalto foi desmontada pela Operação Fratelli, deflagrada em abril. Scamatti, preso desde então, é apontado como líder do grupo que agia na intenção de direcionar licitações de prefeituras para realizar obras de pavimentação e recapeamento asfáltico. Parte dos recursos aplicados decorriam de emendas parlamentares.

Nesta quarta-feira (23) O Ministério Público Federal (MPF), em Palmares, denunciou à Justiça Federal quatro acusados de assaltar a agência dos Correios, em Xexéu, na Zona da Mata pernambucana no último dia 3 de outubro. Todos os integrantes da quadrilha já estão presos.

No dia do crime, os assaltantes renderam o vigilante da agência e levaram a quantia de R$ 3,5 mil. Um dos denunciados chegou a atirar na camera de segurança para evitar a captação da imagem. Além de roubo, os denunciados são acusados de formação de quadrilha, tendo em vista o envolvimento em vários assaltos no interior do estado. Todos os acusados, ouvidos durante interrogatório policial, confirmaram a participação no assalto aos Correios de Xexéu.

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Os acusados podem pegar até 19 anos de prisão se condenados pela Justiça Federal, terão que pagar multar e ressacir o dinheiro roubado em valores corrigidos.

Dos 18 mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça, a polícia cumpriu 16 e ainda está nas ruas para encontrar os demais suspeitos. Entre os presos, quatro mulheres e 12 homens acusados de cometer crimes como homicídios, tráfico de drogas, formação de quadrilha e assaltos no Recife e Região Metropolitana (RMR).

A operação foi denominada “Zona Norte” pois o grupo alvo da ação atuava principalmente nos bairros de Água Fria, Águas Cumpridas, Campo Grande, Arruda, Alto do Céu, Porto da Madeira e Brejo da Guabiraba, todos localizados na Zona Norte do Recife.

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O grupo é investigado por, pelo menos, 15 homicídios, sendo o último cometido no sábado (19), quando duas pessoas foram assassinadas nos Torrões. A polícia acredita que o crime tenha sido motivado pela disputa de território. O líder da quadrilha, Alexsandro Batista de Souza, de 26 anos, conhecido como Baba, foi preso nesta quarta-feira (23). 

Com o grupo, foram apreendidos um quilo de maconha prensada e 832 big bigs da droga. Os detidos estão sendo conduzidos para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife. O balanço final da ação será realizado nesta quinta-feira (24).

"O importante da ação de hoje é encerrar a atividade dessa organização criminosa que cometia homicídios ligados ao tráfico de drogas com grande frequência. Eles pretendiam avançar com a distribuição de entorpecentes no Recife e na Região Metropolitana. Já temos informações da atuação dessa quadrilha também no interior do Estado, como nos municípios de Moreno e Caruaru", afirmou o Diretor de Polícia Especializada, Delegado Joselito Kehrle do Amaral.

As investigações iniciaram em outubro de 2012 e desde então 10 pessoas já haviam sido presas, totalizando em 26 suspeitos detidos. A operação contou com a participação de 110 policiais civis e 18 policiais militares e está sendo coordenada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com a assessoria do seu Núcleo de Inteligência. 

Com informações de Elis Martins

Os advogados do ex-gerente de estratégia de negócios na capital britânica do JP Morgan Chase Javier Martin-Artajo disseram nesta terça-feira que seu cliente está "confiante" de que ele vai ser "inocentado por qualquer irregularidade" nas investigações sobre as perdas bilionárias em operações financeiras da instituição.

Martin-Artajo estava no comando da equipe que fez apostas gigantes em investimentos de crédito corporativo, que deflagraram em perdas bilionárias no início de 2012. Ele era responsável pela supervisão das operações de Bruno Iksil, o investidor conhecido como a "baleia de Londres", em função do tamanho de suas apostas. Promotores norte-americanos estão planejando apresentar acusações contra Martin-Artajo e outro ex-funcionário do JP Morgan, segundo pessoas familiarizadas com a situação.

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Em comunicado, a empresa de advocacia Norton Rose Fulbright, disse que Martin-Artajo tem "cooperado com cada inquérito interno e externo" no Reino Unido. "O ex-funcionário do JP Morgan está confiante de que ele vai ser inocentado , uma vez que a "reconstrução completa e justa desses eventos complexos seja concluída", acrescentou o comunicado.

Em 2012, a então diretora de investimentos do JP Morgan Ina Drew ordenou que os operadores do escritório de investimentos em Londres realizassem operações para proteger o banco da turbulência econômica na Europa. Mas, quando os mercados viraram abruptamente, entre abril e o começo de maio do ano passado, as instruções de Drew pareceram ter chegado tarde demais para evitar perdas gigantescas, estimadas em US$ 2 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Justiça do Rio determinou a transferência de dois oficiais da Polícia Militar acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patricia Lourival Acioli, em agosto de 2011, do presídio federal de Porto Velho, em Rondônia, para a penitenciária Bangu 1, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a decisão do juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, o tenente-coronel PM Claudio Luiz Silva de Oliveira e o tenente PM Daniel Santos Benitez Lopes deverão ser transferidos a partir do dia 31 de julho. A ordem atende a pedido da defesa dos réus, que alegaram cerceamento de defesa em virtude da distância. O Ministério Público do Rio informou que vai recorrer da decisão.

"Não há dúvida e todos têm certeza de que ocorreu uma tragédia com o assassinato da vítima. Mas é preciso em todas essas hipóteses sem exceção conferir aos acusados o direito constitucional de se defenderem com livre acesso aos seus advogados, sob pena de macular o trabalho prudente que vem sendo realizado neste processo. Pensar diferente seria regar uma semente de nulidade", considerou o juiz na decisão.

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Os réus ainda não foram julgados. Inicialmente, eles estavam presos no presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Porém, de acordo com Simão, eles foram transferidos para Porto Velho, sem prévia comunicação ao juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói. Os advogados dos réus vêm reiteradamente reclamando das consequências da transferência e também peticionaram à Vara de Execuções Penais federal, mas os pedidos foram negados.

"Embora possível a imposição do Regime Disciplinar Diferenciado (artigo 52 da Lei de Execução Penal), imperioso prestigiar a cautela. Não se pode sobrepor a conveniência do Estado a obstar Princípios Constitucionais que se constituem em Direitos e Garantias Fundamentais, estes não apenas pautam, mas restringem a atuação estatal contrária à liberdade individual: a ampla defesa e o contraditório", assinala trecho da decisão.

O magistrado ressaltou a distância entre o Rio, Estado de residência dos réus, e Rondônia. "É público e notório que pernoitar em um avião no Rio de Janeiro e amanhecer na Europa ou na América do Norte e do Sul é mais fácil do que, do mesmo ponto inicial, chegar ao lugar onde os acusados se encontram presos".

Cinco PMs condenados

 

A juíza Patrícia Lourival Acioli, então titula da 4ª Criminal de São Gonçalo, foi executada com 21 tiros na porta de sua casa em Niterói, em 11 de agosto de 2011. Dos 11 PMs denunciados pelo crime, cinco já foram condenados pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói.

No dia 4 de dezembro de 2012, o cabo Sérgio Costa Júnior, que confessou o crime espontaneamente, foi condenado a 21 anos de reclusão.

Os jurados do Tribunal do Júri de Niterói condenaram, no dia 30 de janeiro de 2013, mais três policiais militares: Jefferson de Araújo Miranda, a 26 anos; Jovanis Falcão, a 25 anos e seis meses; e Junior Cezar de Medeiros, a 22 anos e seis meses de reclusão. No dia 16 de abril, o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de reclusão.

Três pessoas foram presas na manifestação ocorrida nesta quinta-feira (20), no centro da cidade. O Grupo de Operações Especiais (GOE) divulgou detalhes sobre os acusados que tentaram depredar o prédio da Prefeitura do Recife (PCR).

De acordo com o delegado Cláudio Castro, vários materiais foram apreendidos como cigarro de maconha, spray de tinta, casacos grandes e badoques. “Eles estavam causando confusão e foram presos em flagrante por tentar destruir um bem público. Claro que eles não estavam ali para participar pacificamente, a intenção era destruir mesmo e atrapalhar. Agora, já foram enviados pro Cotel”, relatou.

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O comandante da Guarda Municipal, Marcílio Domingos, acompanhou toda a ação. “Ao meu ver, um grupo de cerca de 120 pessoas começou a chegar já quebrando o vidro da prefeitura. Quando a coisa começou a se agravar, o batalhão de choque entrou em ação e prendeu os três meliantes. Foi uma confusão grande mesmo, com fogos sendo jogados dentro da sede”, disse ele.

Luiz Guilherme Matos da Costa, 22 anos, morador do Engenho do Meio, Jorge Bernardo Fernandes, 25, residente de Setúbal, e Carlos Alberto de Oliveira Júnior, 32, morador do Janga, no município de Paulista, no Grande Recife, foram presos ontem (20) e, por não pagaram a fiança, foram enviados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

Os acusados de cometer um homicídio qualificado e integrar uma quadrilha de extermínio, mais conhecidos como “Thundercats”, vão a júri popular nesta terça-feira (4) no Fórum localizado no bairro de Santo Antônio, no centro da cidade. A sessão aconteceria no último dia 21, mas foi adiado devido a um pedido da advogada de um dos réus, Jane Paixão, que faz a defesa de José Marcionilio da Silva, apontado como líder da quadrilha.

Os oito criminosos, entre eles, José Marcionilio da Silva são Humberto Dias da Silva, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça e Aluísio Sandro de Lima começarão a ser julgados hoje (4). De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a gangue havia realizado, no dia 26 de julho de 2006, o assassinato de Tiago Corte Real Sales, através de uma emboscada e com uma arma de fogo.

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Na sessão, vão ser escolhidos sete jurados entre os 25 convocados para compor o Conselho de Sentença e o julgamento deve durar dois dias. Depois, serão ouvidas as testemunhas de acusação e o interrogatório do réu. Posteriormente, ocorre o debate entre a promotoria e a defesa, podendo ter réplica do MPPE e a tréplica da defesa.


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