Tópicos | aluno

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nessa terça-feira (27), os parâmetros de operacionalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para o exercício de 2012. 

Entre as definições, está o novo valor anual mínimo nacional por aluno de R$ 2.091,37 ainda para este ano, o que representa uma queda de R$ 5 no valor anteriormente previsto pela pasta (R$ 2.096,68). Segundo portaria publicada no Diário Oficial da União, o valor considera a reintegração ao Fundeb dos alunos da pré-escola, atendidos em instituições conveniadas, como as filantrópicas, sem fins lucrativos.

##RECOMENDA##

De acordo com Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), esse valor mínimo é fixado, anualmente, por portaria interministerial dos ministérios da Educação e da Fazenda e pode ser ajustado no decorrer do ano, em razão de mudanças no comportamento das receitas do Fundeb, provenientes das contribuições dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 

O Fundeb é complementado pelo Governo Federal sempre que a arrecadação de um determinado estado não for suficiente para garantir o valor mínimo nacional por aluno matriculado na rede pública. O dinheiro do fundo é transferido de forma automática e periódica para cada governo estadual e municipal, com base no número de alunos registrados no Censo Escolar mais recente. 

A última transferência foi realizada em novembro. A União depositou R$ 755,2 milhões nas contas dos estados que não alcançaram com sua própria arrecadação o valor mínimo nacional por aluno. Estão no grupo Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

O valor previsto em complementação para os nove estados este ano e em janeiro de 2013 soma R$ 10,4 bilhões. A próxima transferência, no mês de dezembro, terá o mesmo valor de novembro. Já em janeiro, o investimento será de R$ 1,4 bilhão, referente a 15% de todo valor anual.

Fundo

Constituído em 2007, o Fundeb engloba 27 fundos específicos, um para cada estado da Federação e um para o Distrito Federal. Seus recursos devem ser destinados necessariamente ao financiamento de ações de manutenção e desenvolvimento da educação básica – educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. O Fundeb funciona como um fundo contábil, composto por uma cesta de impostos e transferências estaduais e municipais. Sua vigência se estende até 2020.

Com informações da Agência Brasil.

O estudo da vida também faz parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A disciplina de biologia integra a prova de Ciência da Natureza e suas Tecnologias. O Portal LeiaJá continua, nesta segunda-feira (24), a série de reportagens sobre comentários de questões das últimas edições do Enem.

De acordo com o professor Ricardo Lobo, a matéria, por se tratar do estudo da vida, “é mais fácil de trabalhar o cotidiano das pessoas no exame”, partindo do princípio que as questões do Enem buscam debater os assuntos das matérias, em paralelo com os acontecimentos do dia a dia dos “feras”.

##RECOMENDA##

Quem almeja fazer uma boa prova precisa atentar para algumas dicas. Uma delas, segundo Lobo, é que o “aluno deve ter uma boa base teórica, porém, também precisa usar o bom senso na resolução das questões”. Esse “bom senso” corresponde à habilidade que proporciona os alunos a resolução de quesitos conforme os conhecimentos de mundo que eles têm.

Pâmella Almeida, de 16 anos, é aluna do terceiro ano do ensino médio e sabe da importância de se preparar para as questões de biologia. “As pessoas sempre usam a biologia, e com ela conseguimos entender muitas coisas. É muito importante que a gente se prepare para o Enem, e eu estou confiante e que quero fazer uma boa prova”, comenta a jovem, que almeja o curso de direito.

De mesma série e idade de Pâmalla, David Shamá Fulco afirma que biologia não é uma disciplina difícil. “Eu acho a biologia mais tranquila. Mas, nós precisamos estudar bastante”, aconselha o jovem, que pretende ingressar na graduação de design industrial.

Praticando
Na questão “habilidade 2” (H2), - clique AQUI e veja os quesitos – é pedida a associação de problemas de saúde humana, com o desenvolvimento científico e tecnológico. Especificamente, o enunciado da questão exemplifica a dificuldade de pessoas portadoras de diabetes em obter insulina. Por isso, houve experimentos em que genes de seres humanos que produziam insulina foram inseridos em algumas bactérias, e “essa insulina começou a ser utilizada para os diabéticos”, explica o professor Lobo.

O quesito pede que o “fera” identifica que tipo de tecnologia utiliza esse método. De acordo com o professor, essa é a tecnologia dos transgênicos, ou seja, organismos geneticamente modificados. Neste caso, a opção correta é a opção “A”.

Para entender mais os assuntos que aparecem no Enem sobre biologia, veja abaixo um vídeo com mais resoluções e comentários sobre as questões.

[@#video#@]

A Agência Câmara de Notícias divulgou nessa quinta-feira (6) que a Comissão de Educação e Cultura aprovou uma proposta, que visa obrigar as escolas de ensino básico a manter os estudantes em suas instalações mesmo em caso de falta de professor. De acordo com a proposta, nesses casos, a instituição de ensino terá que oferecer atividades complementares, considerando a faixa etária e a grade curricular de cada série escolar.

O projeto de lei é do ex-deputado Ayrton Xeres, e a proposta foi aprovada na forma de substitutivo do Senado. A única mudança em relação ao texto que recebeu aprovação da Câmara no ano de 2010 é que os alunos maiores de idade não serão obrigados a continuarem na escola.

Segundo a agência, o substitutivo do Senado está tramitando em caráter de conclusão e ainda receberá análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias



Um aluno de 12 anos foi retirado em estado de embriaguez e desacordado da sala de aula da Escola Municipal Maria José Schoenacker, nesta sexta-feira (31), em São Roque, a 55 km de São Paulo. De acordo com informações do Conselho Tutelar, a professora abordou o menino que dormia sobre a carteira e sentiu um forte odor de cachaça. Ela notou que o garoto apresentava torpor característico da embriaguez e encontrou sob a carteira uma garrafa plástica vazia, com cheiro da bebida. A escola fica no bairro Guaçu, periferia da cidade.

A diretora do estabelecimento, alertada, chamou uma ambulância para levar o estudante ao pronto-socorro da Santa Casa local. Ele foi medicado e ficou em observação. Acionado, o Conselho Tutelar localizou o pai do menino, um agricultor. Ele disse que o filho nunca havia ingerido bebidas alcoólicas e alegou que, possivelmente, ao seguir a pé para a escola, o garoto parou num bar que fica no caminho. A versão do pai será investigada pelo Conselho Tutelar.

##RECOMENDA##

De acordo com a direção da escola, um irmão do estudante já havia apresentado problemas de frequência no estabelecimento. A escola de ensino fundamental informou que desenvolve um programa de prevenção sobre o uso de álcool e drogas. Hoje (31), ainda, o garoto teve alta. A Polícia Civil vai investigar a origem da bebida consumida pelo menor.

O tema sustentabilidade virou destaque em muitos países. Na busca por um futuro melhor e por uma sociedade sem desigualdade, a “vida sustentável” está sendo trabalhada em diversos grupos sociais, como no âmbito escolar. Um exemplo pode ser visto no município catarinense de Joinville, onde uma escola criou um ambiente que estimula os estudantes a se conscientizarem ecologicamente.

De acordo com informações do site oficial do Ministério da Educação (MEC), a Escola Municipal Eladir Skibinski levou aos alunos técnicas de reciclagem de papel. As atividades são desenvolvidas em um ateliê, e lá os estudantes aprendem a preparar papel descartado para imprimir trabalhos e confeccionar cartões, convites, crachás, entre outros objetos.

Segundo o site, a professora Valquíria Inês Arther diz que as ações são realizadas com prazer pelos participantes. “Agindo sobre o meio natural, os jovens podem recriar seu próprio meio, ao transformar lixo em arte, dificuldades em conquistas, esforço em prazer”, conta a professora, segundo a página virtual do MEC

Os participantes das atividades são 65 alunos do quarto ano do ensino fundamental. Porém, segundo o MEC, os integrantes das outras turmas também visitam o espaço de reciclagem. Os participantes são orientados sobre nações básicas de educação ambiental, assistem vídeos e participam de conversas sobre a escola, a cidade, o país, e outros vários ambientes. Além disso, eles fazem coletas dos papeis e executam a reciclagem, selecionando os materiais e fazendo diversos procedimentos. “Os recursos financeiros oriundos da comercialização do que é produzido são usados para sustentar as oficinas e na promoção de cursos que permitam aos alunos aprender técnicas de aprimoramento da qualidade do papel reciclado”, completa Valquíria, conforme o site do MEC.

Caio Augusto Castro Costa, de 18 anos, aluno do 1º ano da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (Efomm), no Rio de Janeiro, morreu às 23h20 de terça-feira, vítima de uma infecção ainda não identificada pelos médicos.

Ele estudava no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, onde a Efomm funciona em regime de internato, em Olaria, na zona norte do Rio. Segundo nota do centro, o aluno apresentou febre alta e mal-estar na noite de 14 de maio, quando foi encaminhado ao Hospital Naval Marcílio Dias.

##RECOMENDA##

Ao ser diagnosticada uma infecção grave, ele foi internado em isolamento na UTI, mas morreu na noite seguinte. A causa da morte será investigada. Segundo o centro de instrução, a família está recebendo apoio da Marinha.

O bullying é um sério problema presente na sociedade, principalmente nas escolas e universidades. É uma ação de violência moral ou física contra uma pessoa, feita por um grupo ou apenas um indivíduo. O ato violento, cometido de forma sistemática, afeta vítimas, que na maioria das vezes são frágeis e, intimidadas, não têm nem coragem de procurar ajuda. Nos últimos anos, o problema teve bastante divulgação no Brasil, principalmente através da mídia. Entretanto, muitas pessoas acham que qualquer tipo de atrito ocorrido nos grupos sociais pode ser considerado bullying, e a história não é bem assim.

Um jovem universitário, que não quis ser identificado nesta matéria, diz ter certeza que sofreu bullying na faculdade. Ele conta que um grupo da sua sala sempre divergia das suas opiniões nas aulas e segundo o estudante, tudo o que ele falava era rebatido pelos companheiros. “Sempre discordavam de mim, e a minha opinião não tinha valor. Eles me bloqueavam”, conta.

##RECOMENDA##

Os problemas de relacionamento entre o jovem e o grupo cada vez mais aumentavam. Ele revela que era taxado de excluído e não tinha as próprias opiniões respeitadas. Em um determinado episódio, ele chegou a ser prejudicado numa simples fotografia. “A turma toda tirou uma foto ao lado de um professor, e depois, o grupo queria me cortar da foto”, relata o estudante. Todos esses atritos acabaram prejudicando o estudante, que pensou até em largar o curso. “Eu me entristeci muito, porque ter amigo assim dói. Pensei até em sair do curso por causa do grupo”, fala o jovem. Para ele, tudo o que aconteceu pode ser considerado bullying. “Acho que foram agressões que podem ser consideradas como bullying”, acredita.

Para a pedagoga e mestra em psicologia social, Simone Bérgamo, o caso do jovem citado nesta matéria, de uma forma geral, não se caracteriza como bullying. “Parece que é mais uma questão de relacionamento com o grupo. A gente tem que descobrir com cuidado o que está levando essa indiferença de opiniões. A verdade é que em muitas escolas e universidades existem alunos que gostam de aparecer, atrapalham as aulas e fazem coisas que não deveriam ser feitas. Esses, geralmente, não são muito aceitos entre as turmas”, esclarece Simone.

“O bullying da escola é igual ao da universidade. O índice maior está na adolescência, e é de fato uma ação de inibição e violência moral e/ou física. Geralmente é uma violência contra gordinhos, cdf´s, de um agressor que se diz forte e poderoso contra um indivíduo frágil. O bullying acontece várias vezes e de forma sistemática”, explica Simone Bérgamo (foto à esquerda).

De acordo com Simone, outra característica de quem é vítima é o fato de que “a pessoa que sofre tem vergonha e medo de revelar, até porque ela tem resistência. Então, quem sofre o bullying, dificilmente se expões ou procura ajuda”.  No entanto, a questão de uma situação como a exclusão da foto, pode até ser um princípio do bullying, desde que isso se torne corriqueiro. Segundo o ela, o ideal é que o jovem tentasse conversar com a turma, a fim de se entenderem e acabarem as brigas.

A profissional conta está sendo muito comum as pessoas confundirem outros problemas com o bullying. “Existem pais que me ligam dizendo que o seu filho pequeno foi mordido na escola, pensando se trata de bullying. Isso é muito normal entre as crianças. Outras pensam que o problema pode acontecer no ambiente de trabalho, e na verdade, isso é assédio moral”, revela Simone.

[@#video#@]

 

Um alerta

Quem comete bullying também precisa de ajuda, segundo a pedagoga. “Aquele que faz também precisa ser ajudado. Os pais devem identificar não somente se seus filhos estão sofrendo, mas, se eles estão cometendo o bullying”, comenta.

E os resultados para quem sofre podem ser perigosos. “A vítima é uma bomba que pode explodir para fora, agredindo os opressores e até cometendo atos mais violentos. Mas também ela pode explodir para dentro, se deprimindo e se excluindo da sociedade”, analisa a profissional.

O estudante Matheus Santos da Silva, de 7 anos, aluno do 1º ano da Escola Municipal Maria de Jesus Oliveira, em Santa Cruz (zona oeste do Rio), caiu da janela do banheiro masculino da unidade de ensino, hoje à tarde. A queda foi da altura de um andar. Ele foi removido de helicóptero para o hospital municipal Miguel Couto, onde chegou lúcido. Até o fechamento desta reportagem não havia informações detalhadas sobre seu estado de saúde.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação do Rio, o aluno pediu para ir ao banheiro e lá se debruçou sobre a janela e caiu. A diretora da unidade, Maria Regina Ribas Cortes, chamou o Samu para socorrer o aluno. Seus pais foram avisados e acompanham a criança no hospital. A polícia investiga se ele caiu ou foi jogado.

##RECOMENDA##

Aproveitando que neste dia 18/10 tivemos o encerramento do período do Edital de Seleção de Mestrado e Doutorado 2012 do Programa de Pós-Graduação do CIn-UFPE, conflitos de interesse entre alunos e professores, ou melhor, orientandos e orientadores ressurgem.

É fato que estamos enfrentando uma era de mudanças intelectuais muito fortes em relação aos métodos, processos e tecnologias educacionais e educativas. E sempre me encontro em debates com diversos alunos, professores, profissionais da indústria, empresários e demais interessados no assunto sobre qual o papel do aluno e do professor na escola/universidade nos dias de hoje.

Este artigo é uma republicação de um post em um blog e que gerou muita reflexão.

Bem, desde que mergulhei de cabeça na profissão de professor universitário, eu tenho me surpreendido com muitas coisas.

Exemplos positivos não faltam. Já vi muito aluno que tinha tudo para se perder pelos caminhos da vida, e escolheu seguir um caminho nobre. Minha experiência no projeto NAVE (Facebook page) me colocou frente a uma série de pessoas muito especiais e com muita força de vontade, e que até hoje me surpreendem com ótimas notícias e feitos alcançados.

Infelizmente, de maneira quase que monumental, as surpresas negativas também me surpreendem… ainda mais após a oportunidade de trabalhar no NAVE. Para quem não conhece ou nunca ouviu falar, NAVE (Núcleo Avançado em Educação), abro um parêntese para falar sobre ele. NAVE é um projeto do Instituto Oi Futuro que tem como um dos parceiros o CESAR, na vertical de desenvolvimento de jogos digitais. O NAVE existe no Rio de Janeiro e em Recife, e roda em parceria também com as secretarias de educação deste estados. Isto significa que o projeto acontece em escolas públicas. No Rio é no Colégio Estadual José Leite Lopes (na Tijuca) e em Recife o Centro de Ensino Experimental Cícero Dias (em Boa Viagem). Passe lá e faça uma visita e assim como eu, se espante e sinta uma inveja por sua escola não ter sido assim! Fecha parênteses.

Mas o que o NAVE e seus alunos tem a ver com esse artigo? Tem tudo a ver… principalmente pelo título desse artigo.

Umas das principais preocupações no NAVE era de formar cidadãos e profissionais capacitados para o mercado. Um mercado mutável a tal ponto, que todo ano temos que avaliar o que aconteceu no curso em si, o que temos a melhorar o que tem de novo (na literatura e no mercado) que merece ser abordado. E nós conseguimos fazer isso incutindo nos educandos a importância da pró-atividade no processo de aprendizagem… ou seja, não basta o conhecimento chegar até você, é mandatório que você busque o conhecimento também!

O que quero dizer com isso? Que não basta ter um professor/tutor/blog que procura te ensinar alguma coisa como, por exemplo, Cultura de Jogos Digitais e você ir tentar aprender esse troço porque alguém comentou que era legal ou porque está no seu currículo escolar. É importante que você entenda a importância dos tópicos tratados no ecossistema do curso ou mais ainda na sua área de formação!

O mesmo se aplica a qualquer outra disciplina de computação como [if969] Agoritmos e Estrutura de Dados ou Paradigmas de Linguagens de Programação.

E aí voltamos ao papo que me assusta…. A passividade dos estudantes de computação. É impressionante como cada vez mais me deparo com estudantes, experientes no mercado (algumas vezes), de pós-graduação e muitas vezes até com excelentes notas e que são completamente passivos!

A primeira coisa que aprendi na minha vida de graduando é que nota não quer dizer literalmente nada! Pra mim, o paradigma de provas e notas está falido, na minha humilde opinião… é desestimulante e muito trabalhoso para todas as partes envolvidas… e o que é pior, não é divertido! E este processo se torna pior pela passividade dos estudantes.

O perfil padrão dos estudantes hoje é: o que eu preciso estudar/decorar para passar nessa disciplina. Meu amigo, se você é estudante e está lendo isso, e essa é a sua postura, saiba que você está errado… e muito errado! Eu sei que existem disciplinas que hoje podem até não fazer sentido para o que você faz ou pretende fazer, mas saiba que ela faz sentido sim no seu ecossistema. Tenha certeza absoluta que Física tem tudo a ver com desenvolvimento de jogos digitais! Algoritmos de ordenação tem tudo a ver com sistemas de informação! E os exemplos não param.

Não fique esperando que professor apareça na aula com 87 slides com TUDO que você precisa ler/ver sobre o tópico da aula… os slides são ponteiros… e o professor não é uma enciclopédia.. ele é um pastor, para te guiar no caminho do aprendizado… ele não sabe tudo de tudo, mas sabe a direção que você deve seguir.

Essa abordagem de “não vou estudar Scala porque não cai na prova de nenhuma disciplina” e “eu queria fazer alguma aplicação para rodar na nuvem e ganhar dinheiro com isso” não combina! Não estude só o que o professor diz que vai cair na prova… estude tudo o que estiver acontecendo ao seu lado ou do outro lado do mundo… conhecimento é uma coisa que ninguém tira de você, e quanto mais você sabe, mais você vale (desde que saiba usar tudo isso de maneira eficiente). Esqueça por um momento essa discussão de reserva de mercado por meio de seja lá o que for (regulamentação da profissão, lei da mordaça, regime ditatorial dos profissionais de TI, etc etc etc). O que vai garantir seu espaço no mercado, seja ele qual for, é a sua raridade em relação ao mercado. Se você faz a mesma coisa que 100k pessoas, porque você merece um aumento? Ou ainda, porque VOCÊ merece estar no mercado!?

Agora… pior do que o estudante que só estuda/decora o que vai cair na prova, é o estudante de mestrado/doutorado que fica na dependência do orientador sentar com ele, e dizer exatamente, tim-tim por tim-tim o que ele vai fazer. Um candidato a mestre/doutor, pelo menos em Ciência da Computação, deve ser capaz de tomar decisões e ser auto-gerenciável. A procrastinação é um problema com o qual estes candidatos devem conviver/lutar durante todo o seu período de incubação… ate o dia da defesa. E não é fácil. Mas pior do que a procrastinação, é o complexo de TCC que ataca muitos deles. Complexo de TCC é essa passividade que ataca estas pessoas que muitas vezes são altamente competentes e capazes, mas que tem preguiça de pensar e de agir, e fica na expectativa se fazer qualquer coisa perto do final da sua pós, contando com o bom coração do orientador para que o seu “trabalho” seja empurrado garganta abaixo de toda um ecossistema (banca, professores envolvidos, colegiado, programa da pós, etc) ou o que é pior… pensar que seu orientador vai sentar e fazer parte do seu trabalho.

Tudo isso acontece, na minha opinião, pela facilidade com que essa geração digital consegue as coisas… o reuso de conhecimento (e de artefatos de conhecimento, vamos chamar assim) aconteceu durante toda a vida educacional de muitos destes estudantes… o famoso copy/paste foi usado indiscriminadamente durante trabalhos e trabalhos, corrompendo o processo de aprendizado desse povo.

Mas não se desespere, ainda há salvação. Basta mudar uma coisinha simples na sua vida. Saia da passividade! Coloque como meta, semestral que seja, aprender alguma coisa que você não vai ver na sala de aula. Não foque em ferramentas… ferramentas vão e vem. Procure por coisas mais sólidas! Não basta aprender Scala (citada lá em cima), aprenda (ou re-aprenda) o paradigma funcional de programação! Não aprenda a simplesmente usar um banco de dados NoSQL, mas saiba o conceito por detrás e quais são os cenários onde isso se enquadra. Saia do marasmo! Não é simples… mas uma vez que você dê o primeiro passo, tudo se torna mais fácil e divertido. O retorno é garantido.

Além disso, existem muitas pessoas trabalhando em abordagens para facilitar esse tipo de processo de aprendizagem contínuo. Uma das que eu mais gosto é a Gamification, que visa aplicar o conceito de games em cenários “non-game” para aumentar o compromisso e lealdade da audiência no assunto tratado, e principalmente a diversão!

 

        Artigo escrito por Vinicius Cardoso Garcia - @vinicius3w

A professora Rosileide Queirós Oliveira, de 38 anos, da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, passa por cirurgia agora à tarde. Segundo informações do Hospital das Clínicas, a cirurgia ortopédica na rótula esquerda começou por volta das 12h30 e não tem previsão para terminar.

Ela foi baleada por D., de 10 anos, semana passada, dentro da escola. Após ser baleada, Rosileide caiu, machucando o joelho. Após exames, foi detectado uma fratura no local, que foi imobilizado.

##RECOMENDA##

A professora foi resgatada pelo helicóptero da PM e levada para o HC. Ela foi atingida na região posterior do lado esquerdo na altura do quadril. Rosileide permanece internada no Hospital das Clínicas sem previsão e alta e não corre risco de morte.

Um menino de 10 anos atirou contra uma professora dentro da sala de aula na Escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, por volta das 15h30 desta quinta-feira. No momento dos disparos, havia 25 alunos no local.

Segundo a Prefeitura da cidade, o aluno do 4º ano disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, e, em seguida, ele se retirou da sala e atirou na própria cabeça.

##RECOMENDA##

O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, na Avenida Keneddy, em São Caetano. Ele sofreu duas paradas cardíacas e morreu por volta das 16h50. A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dela.

Uma professora da rede estadual do Rio de Janeiro foi condenada a pagar R$ 5 mil por danos morais a um aluno que levou um puxão de orelha na sala de aula. No processo, o menino, representado por sua mãe, Eucinéa de Souza, conta que a professora Eliane Luiz Fernandes o puxou pela orelha e o arrastou até o lugar onde achava conveniente que ele se sentasse, afirmando, em seguida, para os demais alunos: "que isso sirva de exemplo para vocês".

Para o juiz Milton Delgado Soares, da 2ª Vara Cível de Itaguaí, a forma pela qual a professora tentou repreender o aluno foi extremamente excessiva e vexatória para uma criança em formação educacional, já que ocorreu na presença de todos os seus colegas de classe.

##RECOMENDA##

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando