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As Bolsas da Ásia terminaram com números positivos, estendendo os ganhos do dia anterior. Houve acentuada recuperação dos mercados devido ao rali em Wall Street e na Europa. Não houve negociações na China por ser feriado.

Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, mas analistas alertaram que os ganhos devem ser de curto prazo, por conta da crise da dívida na zona do euro e das perspectivas de uma recessão econômica global. O índice Hang Seng avançou 3,1%, ou 534,73 pontos, e encerrou aos 17.707,01 pontos - na semana, o índice acumulou alta de 0,7%.

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A Bolsa de Taipé, em Taiwan, seguiu novamente o embalo dos demais mercados regionais. O índice Taiwan Weighted subiu 1,12% e terminou aos 7.211,96 pontos.

Na Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, os investidores reduziram a aversão ao risco com a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de aumentar a liquidez dos bancos da zona do euro. O Kospi ganhou 2,89% e encerrou aos 1.759,77 pontos.

A recapitalização dos bancos europeus alavancou os negócios na Austrália. A Bolsa de Sydney teve alta acentuada. O índice S&P/ASX 200 subiu 2,3% e fechou aos 4.162,9 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, seguiu no campo positivo. O índice PSEi subiu 3,05% e terminou aos 4.009,26 pontos.

A Bolsa de Cingapura fechou em alta, seguindo os fortes resultados nos mercados regionais, otimista com plano do BCE de auxílio a bancos. O índice Straits Times subiu 1,4% e fechou aos 2.640,30 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,5% e fechou aos 3.425,68 pontos, com realização de lucros nos minutos finais por fundos institucionais locais.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, reverteu os ganhos iniciais e caiu 0,5%, fechando aos 909,17 pontos, com realização de lucros também.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 0,5% e fechou aos 1.400,05 pontos, com papeis do setor agrícola liderando os ganhos, após informe do governo de que a produção de óleo de palma deve aumentar 2,2% em 2012. As informações são da Dow Jones

O maior efeito da morte de Steve Jobs será sentido na Ásia, onde estão muitos dos principais fornecedores e também alguns dos maiores concorrentes da Apple. A grande questão para os fornecedores será se a saída da força criativa da Apple esgota a energia que produziu todos os segmentos de novos produtos. Para os concorrentes, um declínio do prodígio de marketing da Apple pode significar uma oportunidade.

Ao longo dos anos, muitos fabricantes de componentes da Ásia se beneficiaram de um aumento de vendas na medida em que produtos icônicos da Apple, como o iPhone e o tablet iPad, sustentaram a demanda por itens como chips de memória, displays de tela plana e telas sensíveis ao toque. Mas a morte de Steve Jobs levantou dúvidas sobre se a Apple conseguirá continuar a inovar e fazer produtos tecnológicos icônicos. Até agora, as inovações da empresa e a estratégia de ser a primeira do mercado, com produtos como o tocador de música iPod e os tablets, levaram concorrentes como Samsung e Lenovo a lançar produtos semelhantes para competir. A corrida para conquistar mais participação de mercado também levou a uma disputa mundial de patentes.

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A Samsung, principal concorrente da Apple em smartphones e tablets, mas também uma importante fornecedora de chips e telas de cristal líquido, emitiu um comunicado em que manifesta o pesar pela morte de Jobs. "O presidente Steve Jobs introduziu mudanças revolucionárias na indústria de tecnologia da informação e foi um grande empreendedor", diz o comunicado. "Seu espírito inovador e marcantes habilidades serão lembrados para sempre pelas pessoas ao redor do mundo", disse o diretor executivo, Choi Gee-sung, no comunicado.

A Lenovo, terceira maior fabricante de computadores pessoais do mundo, disse que as conquistas de Jobs são "inseparáveis do nosso tempo". "Hoje, o mundo perdeu um de seus maiores inovadores e visionários com o falecimento de Steve Jobs", disse o presidente executivo, Yuanqing Yang, em um comunicado. "Ao mesmo tempo que todos sentiremos esta enorme perda, estou confiante de que esta indústria levará no coração as lições que Steve nos ensinou sobre inovação", afirmou o executivo.

Howard Stringer, presidente do conselho, presidente e diretor executivo da Sony do Japão, disse que "a era digital perdeu seu luminar, mas a inovação e a criatividade de Steve vão inspirar sonhadores e pensadores por várias gerações".

Enquanto muitas companhias de tecnologia da Ásia manifestaram pesar pela morte de Steve Jobs, os investidores na Ásia reagiram diferentemente, com as ações das grandes companhias de tecnologia em alta na sessão da manhã desta quinta-feira, em seguida à notícia. As informações são da Dow Jones.

As bolsas asiáticas sofreram com a crise da dívida soberana na zona do euro e as incertezas sobre o crescimento da economia global. Houve quedas acentuadas em todos os mercados, também no embalo das perdas ocorridas em Wall Street na sexta-feira. Não houve negociações na China e na Coreia do Sul por ser feriado.

Este foi o exemplo na Bolsa de Hong Kong, que estendeu as perdas e atingiu o pior resultado em mais de 28 meses. O índice Hang Seng caiu 4,4% e encerrou aos 16.822,15 pontos, o menor fechamento desde 15 de maio de 2009.

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A Bolsa de Taipé, em Taiwan, também fechou em forte queda, com as ações dos setores financeiro e tecnológico liderando o declínio. O índice Taiwan Weighted baixou 2,93% e terminou aos 7.013.97 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney seguiu o embalo dos demais mercados regionais. O índice S&P/ASX 200 teve baixa de 2,8% e fechou aos 3.897 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, sofreu com os fracos resultados dos mercados norte-americanos. O índice PSEi recuou 3,35% e fechou aos 3.865,84 pontos, devolvendo todos os ganhos das últimas semanas.

A Bolsa de Cingapura teve baixa com os investidores fugindo dos ativos de risco por temores sobre recuo na economia global e preocupações com a crise das dívidas na Europa. O índice Straits Times cedeu 2,0% e fechou aos 2.621,40 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 5,6% e fechou aos 3.348,70 pontos, seguindo as baixas nos mercados regionais. As perdas foram lideradas por papeis relacionados ao setor agrícola, financeiro e minerador.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, tombou 5,2% e fechou aos 869,31 pontos.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, perdeu 1,4% e fechou aos 1.367,52 pontos, acompanhando os demais mercados. As informações são da Dow Jones

As bolsas asiáticas voltaram a apresentar números distintos. No encerramento do mês e às vésperas de longos feriados, alguns mercados decidiram andar de lado. Outros investidores reagiram bem às notícias sobre a dívida na zona do euro, além da alta em Wall Street. Mas houve bolsas que reagiram mal a fatores locais.

Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que seguiu o embalo baixista dos mercados chineses. O índice Hang Seng caiu 2,32% e encerrou aos 17.592,40 pontos.

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Na China, o principal índice acionário fechou no nível mais baixo em quase 30 meses, pois o pessimismo dos investidores com a economia chinesa e os temores em relação aos riscos para o crescimento global se juntaram ao aperto na liquidez que antecede o feriado prolongado do Dia Nacional da China. O índice Xangai Composto baixou 0,3% e encerrou aos 2.359,22 pontos, o menor nível de fechamento desde 8 de abril de 2009. Foi a terceira sessão consecutiva de declínio. O índice Shenzhen Composto recuou 0,2% e terminou aos 1.004,52 pontos.

O yuan se valorizou em relação o dólar, após atingir a baixa limite diária de sua banda pela terceira sessão seguida. Além disso, o Banco Central chinês reduziu a taxa de paridade central dólar-yuan para um piso recorde (de 6,3665 yuans para 6,3549 yuans). No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3859 yuans, de 6,3983 yuans ontem.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta, com o aumento da confiança dos investidores na resolução da crise da dívida que atinge a Europa. O índice Taiwan Weighted avançou 0,60% e encerrou aos 7.225.38 pontos.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, recuperou as perdas da manhã, ocorridas por conta das dúvidas sobre a crise do euro, e fechou estável. O índice Kospi avançou apenas 0,02% e encerrou aos 1.769,65 pontos - no mês, contudo, o índice acumulou perdas de 5,9%.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney, encerrou o dia estável. O índice S&P/ASX 200 teve avanço insignificante de 0,01% e terminou aos 4.008,60 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta. O índice PSEi avançou 3,15% e encerrou aos 3.999,65 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, com realizações de lucros. Pesaram no sentimento do investidor preocupações com as dívidas na zona do euro e expectativas de fraco crescimento do PIB chinês. O índice Straits Times caiu 1,2% e fechou aos 2.675,16 pontos; na semana, a queda soma 0,9% e, no mês, 7.3%.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,3% e fechou aos 3.549,03 pontos, com compras para melhoria de portfólio devido ao fim do mês. Em setembro, a baixa totalizou 7,6%.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 1,1% e fechou aos 916,21 pontos, com queda de 14,4% no mês, com vendas de estrangeiros avessos ao risco.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, fechou estável aos 1.387,13 pontos, com investidores de lado devido ao fim de semana. As informações são da Dow Jones

As esperanças de que os dirigentes europeus possam encontrar uma solução para conter a crise da dívida na zona do euro animaram as bolsas asiáticas. A alta em Wall Street e a presença de investidores em busca de ofertas de ocasião também pesaram para os resultados nos mercados da região. A Bolsa de Manila, nas Filipinas, permaneceu fechada por causa da passagem do tufão Nesat.

Com a maior alta porcentual diária em mais de dois anos, a Bolsa de Hong Kong teve forte recuperação. O índice Hang Seng subiu 722,75 pontos, ou 4,2%, e encerrou aos 18.130,55 pontos - o índice teve perdas de 8,5% nas últimas quatro sessões.

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Os caçadores de pechinchas marcaram presença nas Bolsas da China, mas os ganhos acabaram limitados pelas preocupações sobre a liquidez do mercado e as incertezas sobre as previsões econômicas globais. O índice Xangai Composto ganhou 0,9% e fechou aos 2.415,05 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 0,4% e terminou aos 1.047,68 pontos.

O yuan se valorizou sobre o dólar, com o fortalecimento do euro em relação à moeda norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3992 yuans, de 6,4006 yuans ontem.

O apetite dos investidores estrangeiros fez disparar a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, que teve a maior alta porcentual diária desde janeiro de 2009. O índice Kospi avançou 5,02% e encerrou aos 1.735,71 pontos.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou em alta, recuperando-se da menor pontuação em dois anos registrada na segunda-feira. O mercado seguiu os ganhos de Wall Street, advindos da redução nas preocupações com a crise da dívida na zona do euro. O índice Taiwan Weighted avançou 3,09% e terminou aos 7.089,95 pontos, liderado pelas ações dos setores financeiro e de tecnologia.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou no azul. Os quatro maiores bancos locais seguiram seus pares norte-americanos e ajudaram no resultado positivo. O índice S&P/ASX 200 subiu 3,64% e encerrou aos 4.004,60 pontos - maior alta diária desde 8 de dezembro de 2008.

A Bolsa de Cingapura seguiu as asiáticas e terminou em alta. O índice Straits Times subiu 2,7% e fechou aos 2.725,91 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 4,8% e fechou aos 3.473,94 pontos, recuperando-se após seis sessões de perdas, com aquisições de fundos estrangeiros e a valorização da rupia.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuperou parte das fortes perdas das últimas três sessões seguindo o avanço nos mercados globais e subiu 4,7%, para fechar aos 946,62 pontos.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 2,4% e fechou aos 1.364,20 pontos. As informações são da Dow Jones

A maioria das Bolsas da Ásia encerrou em baixa, no embalo da forte queda registrada em Wall Street na véspera e em meio aos temores de uma recessão global. Não houve negociações na Bolsa de Tóquio por ser feriado no Japão.

Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que encerrou no menor patamar em 26 meses. Em sessão volátil, os investidores estiveram relutantes em segurar suas posições, apesar da recuperação em algumas ações retardatárias. O índice Hang Seng caiu 243,12 pontos, ou 1,4%, e encerrou aos 17.668,83 pontos, o pior fechamento desde 13 de julho de 2009 - na semana, o índice acumulou queda de 9,2%.

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As Bolsas da China fecharam em queda, também influenciadas pelas incertezas sobre o crescimento da economia doméstica. O índice Xangai Composto perdeu 0,4% e terminou aos 2.433,16 pontos - na semana, o índice apresentou baixa de 2%. O índice Shenzhen Composto recuou 0,9% e fechou aos 1.060,67 pontos.

O yuan se desvalorizou sobre o dólar, após o Banco Central chinês elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,3808 yuans para 6,3840 yuans), em meio aos crescimento das preocupações na zona do euro. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3889 yuans, de 6,3877 yuans ontem.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, tombou para a menor pontuação em mais de 14 meses, espelhando o declínio nos mercados mundiais. O índice Kospi perdeu 5,73%, a maior queda porcentual diária em um mês, e encerrou aos 1.697,44 pontos, o pior fechamento desde 7 de julho de 2010 - na semana, o índice teve perdas de 7,8%, porcentual que sobe para quase 10% em setembro.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou na menor pontuação em dois anos, com os investidores descrentes de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) seja capaz de reativar a economia local - e de que os problemas da dívida da zona do euro tenham uma solução em vista. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 3,55% e fechou aos 7.046,22 pontos - a menor pontuação desde 2 de setembro de 2009.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney permaneceu sob pressão e também fechou em baixa, em negociação volátil, com as ações do setor de mineração liderando as perdas. O índice S&P/ASX 200 baixou 1,56% e terminou aos 3.903,20 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em forte baixa. O índice PSEi recuou 5,13%e terminou aos 3.885,96 pontos.

A Bolsa de Cingapura caiu em meio a temores sobre nova recessão global, fechando uma semana em que o índice Straits Times recuou 3,2%. Mas o índice teve leve recuperação, com aquisições de blue chips mais abatidas pelas desvalorizações contínuas. O STI cedeu 0,8% e fechou aos 2.698,80 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve alta de 1,7% e fechou aos 3.426,34 pontos, por conta de procuras por ofertas e ajudado também pelo ganhos no índice Dow Jones futuro.

A Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, sofreu sua maior baixa em quase três anos, com o pânico dos investidores com a situação econômica dos EUA e da zona do euro. O indie SET recuou 3,3% e fechou aos 958,16 pontos.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, acompanhou os receios dos demais mercados regionais e perdeu 1,6%, fechando aos 1.365,94 pontos. As informações são da Dow Jones

As Bolsas da Ásia apresentaram números mistos. As incertezas sobre a economia global ditaram o ânimo dos investidores, ora preocupados com a crise de débito da Europa, ora otimistas e à espera do resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Em pregão instável, a Bolsa de Hong Kong deslizou ao seu menor patamar em mais de dois anos. O índice Hang Seng caiu 190,63 pontos, ou 1%, e encerrou aos 18.824,17 pontos, o pior fechamento desde 17 de julho de 2009.

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Já as Bolsas da China fecharam em forte elevação, com a presença de investidores em busca de ofertas de ocasião no setor bancário e o aumento da demanda por parte dos fundos. O índice Xangai Composto ganhou 2,7% e encerrou aos 2.512,96 pontos. O índice Shenzhen Composto avançou 2,9% e terminou aos 1.102,29 pontos.

O yuan se valorizou sobre o dólar, após o Banco Central chinês inesperadamente reduzir para um piso recorde a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,3880 yuans para 6,3772 yuans). No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3823 yuans, abaixo do fechamento de terça-feira, que foi de 6,3843 yuans - a moeda chinesa já se valorizou 7% em relação à unidade dos EUA desde junho de 2010.

Com forte demanda de investidores estrangeiros e o incentivo a um programa de compras, a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, também teve alta. O índice Kospi subiu 0,89% e encerrou aos 1.854,28 pontos.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta provocada pelos ganhos em ações de tecnologia, na expectativa de que o dólar taiwanês mais fraco impulsione as companhias exportadoras do setor. O índice Taiwan Weighted avançou 0,57% e terminou aos 7.535,88 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney foi sustentada pelos sinais positivos da economia chinesa. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,78% e encerrou aos 4.071,80 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o dia em baixa. O índice PSEi retrocedeu 0,37% e fechou aos 4.204,29 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou em alta pela segunda sessão seguida, na expectativa positiva de anúncio de Ben Bernanke (Fed) de medidas de apoio à economia americana. O índice Straits Times subiu 0,4% e fechou aos 2.791,79 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 1,5% e fechou aos 3.697,49 pontos, com forte movimento de vendas de blue chips por investidores estrangeiros em meio a preocupações com o estado da economia global.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,3% e fechou aos 1.029,59 pontos, igualmente esperançoso de anúncio de medidas de estímulo à economia dos EUA pelo Fed hoje.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 0,6% e fechou aos 1.419,04 pontos, com as ações de primeira linha recuperando terreno após recentes vendas, uma vez que os investidores procuraram ofertas na expectativa de um rali após a reunião do Fomc. As informações são da Dow Jones.

A maioria dos mercados asiáticos voltou a apresentar números positivos nesta quarta-feira. As esperanças de que a Grécia não irá dar calote em sua dívida e a alta expressiva em Wall Street impulsionaram as bolsas da região.

Uma das exceções foi a Bolsa de Hong Kong, que viu os ganhos da sessão da manhã se evaporarem na parte da tarde, com a possibilidade de novas medidas de aperto monetário por parte do governo chinês. O índice Hang Seng subiu apenas 9,38 pontos e terminou estável, aos 21.859,97 pontos.

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Na China, as bolsas também fecharam estáveis. Os ganhos foram limitados pelas preocupações de que o governo poderá aumentar a taxa de juros nos próximos dias. Em sessão instável, o índice Xangai Composto terminou aos 2.649,32 pontos. O índice Shenzhen Composto encerrou aos 1.088,35 pontos.

O yuan atingiu nova valorização histórica em relação ao dólar, após o Banco Central chinês reduzir a taxa de paridade central dólar-yuan para um patamar recorde (de 6,4690 yuans para 6,4683 yuans) pela quarta sessão seguida. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4629 yuans, de 6,4655 yuans do fechamento de terça-feira - a moeda chinesa se valorizou 5,6% em relação à unidade dos EUA desde junho de 2010.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em alta, com a recuperação de ações de empresas do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,7% e fechou aos 8.660,87 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul avançou 0,8% e fechou aos 2.063,90 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, índice S&P/ASX 200 teve alta de 0,5% e fechou aos 4,532,6 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta, sustentada pelos ganhos substanciais em Wall Street e em meio à expectativa de uma resolução para a crise grega. O índice PSE avançou 0,79% e fechou aos 4.245,28 pontos.

A Bolsa de Cingapura fechou em baixa depois de duas sessões seguidas de ganhos, uma vez que a cautela permanece a palavra de ordem para o mercado, a despeito do alívio das preocupações com a situação da dívida soberana da Grécia. O índice Straits Times cedeu 0,4% e fechou aos 3.042,83 pontos, já que muitos investidores preferiram realizar os lucros da semana depois que o sentimento enfraqueceu na China e em Hong Kong por causa de temores de mais aperto monetário via alta de taxas de juros.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,7% e fechou aos 3.821,83 pontos, ajudado por ganhos na maioria dos mercados asiáticos ante expectativas de que a Grécia evitará o calote de sua dívida.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu os ganhos da manhã e recuou 0,4%, fechando aos 1.023,86 pontos, com realizações de lucros. Preocupações com os problemas econômicos na Europa ainda pairam, apesar de a situação na Grécia parecer melhorar sensivelmente.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 0,4% e fechou aos 1.567,35 pontos, uma vez que o sentimento dos investidores ganhou um impulso com os fortes resultados dos mercados regionais depois que o voto de confiança ao governo grego alimentou o apetite pelo risco na região. As informações são da Dow Jones

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