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Duas pessoas morreram afogadas depois que a carreta onde elas estavam caiu no rio. O acidente aconteceu por volta da meia noite da última terça-feira (27), na BR 101 Norte, entre os municípios de Botafogo e Goiana, Zona Norte de Pernambuco.

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CB), a primeira vítima foi retirada sem vida do rio ainda de madrugada, enquanto o segundo corpo foi localizado apenas na tarde de ontem. Os corpos foram encaminhados ao Instituto de Medicina Legal (IML) que cuidará do reconhecimento. Até o momento, os nomes das vítimas não foram divulgados.

No balanço geral da terça-feira, o CB foi acionado para mais 56 ocorrências, todas consideradas de rotina.

Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou nas últimas 24 horas, 24 acidentes, envolvendo 45 veículos, com oito feridos e três mortes.

A professora Izaelma Cavalcante Tavares de 36 anos permanece na UTI do Hospital da Restauração (HR), internada em estado grave. Ela foi baleada com cinco tiros, pelo ex-marido, no último sábado (03). A discussão teria iniciado no apartamento do acusado, que é comissário da Polícia Civil, Eduardo Moura de Mendes, 50. Izaelma estava sendo socorrida pela ambulância do Corpo de Bombeiros (CB) - veja o vídeo e a galeria de fotos -  quando a viatura capotou, na Avenida Agamenon Magalhães a caminho do HR. 

Minutos depois do acidente, o motorista, o bombeiro Lenivaldo, do veículo que capotou, no início da tarde deste sábado (3), explicou como aconteceu o fato e o LeiaJá, além das matérias e galeria de fotos já publicadas, posta aqui o vídeo pra você conferir.  

No incêndio ocorrido na tarde deste domingo (6), no prédio Pinhal, localizado no nº 26 da Rua Dom  Estevão Brioso, em Boa Viagem, o administrador do local, Alexsandro Gomes saiu como herói pela iniciativa de conter as chamas, antes mesmo dos bombeiros chegarem.

“Era perto das 16h quando um morador do sétimo andar comunicou à portaria o que estava acontecendo. Imediatamente iniciamos o procedimento para desativar o elevador. Em seguida desligamos os disjuntores do prédio e corri de escada para chegar até o quinto andar. Lá, arrombamos a porta e utilizamos o equipamento de incêndio do prédio”. Afirma Alexsandro, que ainda esclareceu que depois que entrou no apartamento teve ajuda de outro proprietário.

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Logo após, já dentro do apartamento 501, Alexsandro relata como procedeu para iniciar os trabalhos.  “Estava um calor insuportável no local e muita fumaça também. Comecei resfriando o espaço, mas não tínhamos como chegar no foco. Então, fomos para o vizinho. Juntamos duas mangueiras e da varanda do 502 conseguimos alcançar o fogo”, explicou.

Simples, o cidadão de 37 anos, apontado por alguns moradores como “herói” do incidente, relata que não estava sozinho e faz questão de dividir a responsabilidade. “Trabalhamos em conjunto. Iniciamos os trabalhos, e depois vieram moradores das unidades do 201 e também do sétimo andar, além do Síndico Aluízio Ferreira. Tivemos uma grande ajuda de um morador vizinho ao prédio, que pertence à brigada de incêndio e foi de fundamental importância na ação”, afirmou.

O corpo de bombeiros foi avisado, mas - quando chegaram no local – o grande perigo já havia sido contido.  Mesmo assim, os profissionais foram até a unidade e finalizaram as atividades de resfriamento do apartamento e analisaram o espaço, contribuindo para a maior segurança dos moradores. 

Depois do incidente, a equipe do Portal LeiaJá conversou com Wellington Oliveira, noivo de uma moradora do apartamento incendiado. Ele relata que não havia nenhum indício para o fogo começar. “Nada foi deixado ligado. Saímos por voltas das 13h30 e fomos para um restaurante próximo. Um pouco mais tarde, quando saí para fumar, vi as pessoas olhando para o prédio e percebi o que estava acontecendo. Viemos para cá em seguida”, explicou. Ele ainda relata os danos sofridos. “Foi perda total. Tudo no quarto pegou fogo: cama, computador, televisão e outras coisas”, lamentou.

O Síndico do prédio Pinhal também detalha quais serão os próximos passos a serem dados. “Já conversamos com o corpo de bombeiros e solicitamos um laudo da Codecir e também do Instituto de Criminalística para saber a causa do incêndio. Amanhã, as análises já devem ser iniciadas. A Celpe já esteve aqui e observou o sistema de iluminação, liberando o edifício para os moradores das demais unidades voltarem. Apenas o 501 e 502 ficaram sem energia”.

Aluízio Ferreira também explicou que os elevadores seguem parados até segunda ordem. “Vamos esperar a Otilar, empresa que cuida da manutenção do aparelho, faça a sua avaliação e liberar o equipamento, que foi atingido por um grande volume da água”, esclareceu, informando ainda que os moradores dos demais apartamentos estão liberados para continuarem em casa sem problemas.

Além dos danos materiais, o cão que se encontravam no apartamento também morreu, ao que tudo indica, por conta da fumaça no espaço. O carro de um morador do segundo andar, que inclusive auxiliou na contenção das chamas, teve o pára-brisa quebrado por estilhaços. 

Os moradores do Edifício Pinhal, situado na Rua Dom Estevão Brioso n° 57, bairro de Boa Viagem, próximo do Restaurante Laçador, foram surpreendidos com um incêndio, por volta das 16h de hoje (06), deste domingo (6).  No momento, equipes do Corpo dos Bombeiros continuam no local e informam que não há vítmas. No entanto, há possibilidade de interdição do local. As chamas atingiram o apartamento n° 507.


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Um incêndio atingia um posto de combustível desativado na Rua Icaturama, Cidade Ademar, zona sul de São Paulo, no início da tarde de hoje. Segundo os bombeiros, havia bastante fumaça no local. Duas viaturas foram deslocadas para atender a ocorrência.

Um mandado de reintegração de posse expedido pelo juiz da vara da Fazenda Pública da comarca de Ipojuca, Haroldo Carneiro Leão Sobrinho, foi cumprido na manhã desta sexta-feira (21). A ordem era desocupar o terreno Jacatá, localizado às margens da PE-60, em Ipojuca, onde três mil famílias estavam assentadas. A ação começou por volta das 7h30.

O coronel Vidigal, que comandava a desocupação, garantiu que cerca de 150 militares incluindo a Policia Militar, Bombeiros e o Choque, auxiliaram e vistoriaram a desapropriação, que se deu de forma pacifica. “Não houve resistência por parte dos assentados. O mandado de reintegração de posse foi lido para eles e foi iniciada a desapropriação”, afirmou o coronel.

As famílias, que desde o dia 24 de agosto ocupavam o espaço, não se conformaram. Segundo elas, as telhas e madeiras que restaram de seus barracos estavam sendo destruídas e queimadas pelos funcionários da prefeitura de Ipojuca. “O material que compramos com muito sacrifício foi queimado, não tivemos chance de retirar. Não precisava de tudo isso”, lamentou a empregada doméstica, Tamires Ingrid da Silva, 20 anos.

Além disso, as famílias reclamaram pelo fato da prefeitura não ter disponibilizado um espaço provisório para que elas pudessem se acomodar. De acordo com Marcela Moraes, uma das coordenadoras do Movimento de Luta e Resistência Popular (MLRP), a maioria dos assentados não tem trabalho fixo. “Eu admiro o governo de Eduardo Campos e da presidenta Dilma, mas não concordo com o que o prefeito (Pedro Serafim) está fazendo. Eles trataram todos aqui como bichos. Nós queremos apenas um pedaço de chão para morar”, pontuou.

Os moradores declararam que o problema não se resume apenas a moradia. Segundo eles, faltam políticas públicas voltadas para a área da saúde, alimentação e educação. A dona de casa Ângela Maria Leandro, 40, que sustenta a família com a aposentadoria do pai (R$ 545), afirmou já ter procurado ajuda no posto de saúde, mas não obteve retorno. “Fui pegar remédio para o meu pai e não tinha. Tive que comprar na farmácia. Eu votei nesse prefeito e hoje ele faz isso com a gente”, confessou.

Em reposta as colocações feitas pelos assentados, o coronel Alexandre José, secretário da Segurança Cidadã, declarou que o processo se deu de forma legal. O coronel também afirmou que o terreno não pertence à prefeitura e que lá serão construídas duas escolas técnicas (uma na área de hotelaria e outra têxtil), um banco e a câmara municipal. “Essas construções trarão benefícios ao município e a própria população”, complementou.

Ainda de acordo com o coronel, grande parte dos assentados já tem onde morar. “Algumas dessas pessoas possuem cerca de 10 propriedades, elas estão aqui para se aproveitar”, declarou. Alexandre José também anunciou que a prefeitura tem alguns projetos em andamento que irão atender esses moradores.

Tumulto
Durante o despejo o auxiliar de pedreiro, José Damião de Oliveira, 46, descumpriu a ordem de desapropriação e foi encaminhado a Delegacia da 42º Circunscrição de Polícia de Ipojuca. Lá foi feito um TCO e em seguida o auxiliar foi liberado.

Nota
Na próxima quinta-feira (27) um assentamento em Nossa Senhora do Ó, Ipojuca, também será desapropriado. Os moradores têm até às 0h do dia 26 para deixar o local de forma voluntária. Caso não saiam, no dia 27 o espaço será desocupado pela polícia.

A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje, sem vetos, a lei que concedeu anistia aos policiais e bombeiros militares do Rio de Janeiro, de outros 12 estados e do Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios. Os anistiados ficam livres de sanções tipificadas no Código Penal Militar, mas não das definidas no Código Penal. A decisão de Dilma contrariou orientação da Advocacia-Geral da União (AGU), que entendeu que a lei aprovada no Congresso, de autoria do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) era inconstitucional.

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