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Um dos cachorros de Joe Biden, Major, cão da raça pastor alemão, atacou um segurança da Casa Branca. De acordo com jornais locais, após o episódio os dois cães de Biden, Major e Champ, foram retirados da sede do governo e levados para a casa da família de Biden em Delaware.

Ainda não se sabe o motivo que levou Major a morder o funcionário. O pastor alemão tem três anos e foi adotado pelos Biden em 2018, ele é o primeiro cachorro da Casa Branca adotado de um abrigo. O outro pastor alemão, Champ, tem cerca de 12 anos e foi adotado em 2008, na época em que Biden foi eleito vice na chapa de Barack Obama.

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Ter animais de estimação é uma tradição comum aos presidentes dos Estados Unidos. Donald Trump, presidente anterior a Biden, foi o primeiro presidente dos EUA em anos a não ter nenhum animal na Casa Branca.

Com a chegada das altas temperaturas, donos de cães peludos de raças como poodle, pastor belga e chow chow, costumam acreditar que o pelo proporciona mais calor ao pet, e de imediato providenciam a tosa do animal de estimação. Entretanto, segundo especialista, a prática deve ser evitada.

De acordo com a médica veterinária Sheilla Silva, os cãezinhos devem ser tosados apenas quando houver necessidades terapêuticas ou quando o pelo causar doenças de pele devido a quantidade de nós. O período de tosa vai de acordo com a necessidade de cada animal. "O momento certo de realizar a tosa é após os 8 meses de idade, isso para raças de pelo longo e liso e sem subpelo, como poodle, shitzu entre outras", orienta.

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Segundo a veterinária, tosar o cachorro apenas por estar calor nem sempre é uma prática segura, e deve-se considerar cada raça e as suas individualidades. Os pelos dos cachorros não provocam calor, pois funcionam como isolantes térmicos e evitam que eles percam ou recebam temperaturas altas em excesso. "Existem raças que possuem subpelo, também conhecido como pelo duplo, como o spitz alemão. Nesse caso, se tosado, apresenta um resfriamento térmico, além da propensão a alopecia pós-tosa. Por isso, o ideal é avaliar juntamente ao veterinário os prós e contras de uma tosa", explica Sheilla.

Existem outros métodos que podem auxiliar a amenizar o calor dos cãezinhos de estimação, como fornecer água fresca e não deixá-los expostos ao sol. "Outra dica é não passear com o cachorro em horários de pico do sol. Prefira antes das 10h ou após as 16h", recomenda a veterinária.

Alessandra Negrini resolveu dar um 'boa noite' especial aos seguidores. A atriz dividiu com os internautas uma imagem fofa, de seus dois cachorros dormindo como se não houvesse amanhã. No registro, Borges e Diana, xodós de Alessandra, aparecem tirando uma soneca bem agarradinhos.

Na imagem que mostra os bichos de estimação de conchinha, ela legendou: "Boa noite com amor [risos]! Nãoo aguento tanta fofura, tá meio fora de foco, mas tive que postar! Borges e Diana". Rapidamente, as pessoas que acompanham os conteúdos da atriz no Instagram repercutiram a postagem com encantamento.

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Izzy estava tão fraca que mal conseguia ficar em pé quando foi encontrada junto a outros cachorros em um terreno no Catar, um país rico do Golfo onde muitos animais domésticos foram abandonados em meio à crise do coronavírus.

Nascida de um cruzamento entre várias raças, estava quase morrendo antes de ser adotada por uma família que vive na Alemanha.

No entanto, muitos outros animais de estimação tiveram menos sorte. Com a desaceleração econômica causada pela pandemia, muitas famílias expatriadas deixaram o país, abandonando seus animais.

"Tivemos uma onda de pedidos de ajuda. Já recebemos alguns", confirma à AFP Alison Caldwell, co-fundadora do abrigo para animais Paws (patas em inglês), que salvou Izzy.

Os animais de rua estão expostos a muitos perigos, os quais no Catar se somam às altas temperaturas de verão que chegam aos 50 graus.

Nos primeiros dias da epidemia, a Paws testemunhou um aumento do número de abandonos, porque algumas famílias temiam que seus animais fossem um foco de infecção. Outros ficaram sozinhos quando seus donos adoeceram.

Desde março, o vírus deixou 113 mortes no Catar dos 95.000 casos registrados. O país possui 2,75 milhões de habitantes.

"Já tivemos um pequeno fluxo, mas não há nada que possamos realmente fazer", lamenta Alison Caldwell. A Paws estima que existem dezenas de milhares de animais de rua no Catar.

- "Amigos de voo" -

Izzy foi adotada em abril por uma família alemã que leu sua história na página da Paws no Facebook. Mas com a súbita suspensão do tráfego aéreo, imposta para conter a propagação do coronavírus, os cachorros adotados no exterior permanecem bloqueados no Catar.

De sua casa próximo a Bremen, norte da Alemanha, Christina Fuehrer diz que aguarda a retomada dos voos para que Izzy possa chegar.

Enquanto isso, a cadela vive temporariamente com uma família de acolhida.

Paws usa "amigos de voo", passageiros voluntários que transportam um animal como complemento de bagagem, para levá-lo até a família adotiva.

A Paws foi fundada em 2014 por dois expatriados britânicos diante da grande quantidade de animais abandonados e de rua no Catar, um país rico em petróleo onde vivem muitos estrangeiros.

É financiada com doações e conta com um serviço de acomodação temporária para animais de estimação.

A crueldade animal é um grande problema no Catar, segundo Hester Drewry, co-diretora da Paws, devido à falta de educação e ao fluxo incessante de expatriados que geralmente moram no país por curtos períodos de tempo.

Após surpreender os fãs com o anúncio do fim de seu casamento, Luísa Sonza comentou, em seu Instagram, como tem sido sua relação com o ex, Whindersson Nunes. Ela revelou como ficou o clima entre eles, com o fim do casamento, e como tem sido a guarda compartilhada dos cachorros que ambos criavam juntos. 

Respondendo aos fãs através dos stories, Sonza comentou como ficou sua relação com Whindersson após a separação. Ela garantiu que está tudo bem entre o ex-casal e que a amizade permaneceu. “Whin é uma pessoa maravilhosa e a gente se dá muito bem”, disse a cantora.

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Luísa também revelou como o ex-casal tem feito para cuidar dos cachorros que criavam juntos. Segundo ela, eles estão mantendo uma espécie de guarda compartilhada dos pets. 

A empresária, identificada como Júlia Claudenari, é procurada pela Polícia Civil de Londrina, no Paraná, após maltratar os animais de estimação e publicar um vídeo em que faz o "Desafio da Farinha" em dois cachorros. Na gravação, os animais tentam evitar, mas acabam tendo as cabeças empurradas contra travesseiros cobertos com farinha, o que gera desconforto e pode agravar doenças respiratórias.

A "brincadeira" feita pela proprietária de uma academia local configura maus-tratos e ela poderá ser multada. O delegado e chefe do Departamento de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba, Matheus Loiola, informou que a Secretaria Municipal de Bem-Estar Animal já foi acionada e realizou diligência para apreender os animais. Um atestado de saúde veterinário também foi feito nos pets.

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"Quando a gente pensa que já viu de tudo, vê uma IMBECIL fazer uma 'brincadeira' idiota com cachorros.... melhor dizendo, isso não é brincadeira. Quando essa gente vai entender que os animais não falam, mas falamos por eles...", publicou o delegado nas redes sociais.

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O advogado de Júlia, Lucas Nasser, informou que a cliente vai prestar esclarecimentos às autoridades e, ainda nesta terça-feira (12), vai publicar uma nota sobre o caso. Ele também relatou que vai buscar medidas judiciais contra internautas que estão ameaçando a empresária e enviando mensagens de ódio, apontou a Folha de Londrina.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou cinco cães congelados, dentro de um freezer, em uma residência na cidade de Imbé (RS). Após receber denúncia de maus-tratos, os oficiais se dirigiram ao local e encontraram, além dos animais congelados, outros 12 cães que estavam sem alimentação, sem água e em local insalubre. 

De acordo com as investigações da Delegacia de Polícia de Imbé, por conta da falta de água, alguns dos animais morreram afogados ao tentar beber água da piscina da residência. O proprietário não foi encontrado no local, mas a polícia interditou a casa. Ainda não há informações sobre porque os cachorros estavam dentro do congelador. 

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Segundo informações postadas pelo Correio Braziliense, o cheiro forte vindo dos animais mortos e das condições de higiene precárias chamavam a atenção e incomodavam vizinhos e pedestres. Moradores de residências próximas relataram que alguns animais ficavam agressivos em função da falta de comida.

Após o resgate, o delegado de Imbé, Antônio Carlos Ractz Jr., informou que a delegacia da região adotará um dos cães que estavam na casa. Ele recebeu o nome de Glock e será o mascote da unidade. Os outros cachorros foram encaminhados para um abrigo onde serão tratados, cuidados e encaminhados para adoção. Abaixo, imagens fortes do resgate:

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Muito difundido em outros países, o trabalho de passear com cães vira uma oportunidade de ganhar uma renda extra. O dog walker, ou mais conhecido, no Brasil, como passeadores de cães, é um mercado que está em ascensão, cuja demanda tende a aumentar nos próximos anos.

Ana Beatriz Asfora de Moura, 23, é uma das sócias do CooperCão - empresa de passeios caninos. A jovem afirma que o mercado de dog walker tende a crescer nos próximos anos. “O Brasil ainda está entrando no boom pet e Recife está acompanhando muito bem essa evolução. O mercado de Dog Walker está em ascensão, pois as pessoas estão cada vez mais se importando com seu pet e estudando a respeito do bem estar canino”, fala a estudante de medicina veterinária e empresária.

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Quem se dedica a essa profissão entende que ela vai muito mais além do que simplesmente pegar o cachorro na casa do cliente e dar uma voltinha por alguns minutos para ele fazer suas necessidades. A profissão exige amor, carinho e um bom treinamento para lidar com os diversos tipos de caninos.

Maia Candida Moreira do Nascimento, 48, analista e gestora de projetos do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) afirma que quem busca por essa profissão deve ter em mente que os serviços prestados a seus clientes precisam agregar diferenciais. “Não será apenas passear, o amor e dedicação prestados podem ser a grande chave para quem quer obter bons resultados neste segmento.” diz a analista.

Emanuela Cristina Batista Andrade Silva, 23, psicologia e dog walker da equipe Coopercão, trabalha com hospedagem domiciliar e passeios caninos no bairro de Casa Amarela, zona norte da Região Metropolitana do Recife (RMR). Ela ressalta a importância de perceber a diferença de cada cão e reforçar com os cachorros, as orientações ensinada por seus adestradores. “É interessante como existem inúmeras diferenças entre os cachorros. Tenho por exemplo, duas clientes da mesma casa na qual eu costumava fazer o passeio delas juntas, mas tive que começar a fazer separado por causa da orientação da adestradora”, conta a psicóloga.

Confira abaixo o depoimento de Emanuela Andrade sobre suas experiências como dog walker.

LeiaJá - Como é a experiência de passear com cachorros?

É, no mínimo, algo interessante. Eu tenho as minhas cachorras e passeava com elas, e é muito engraçado notar como cada cão se comporta em cada situação durante o passeio. Eles têm particularidades e é interessante como existem inúmeras diferenças entre eles. Sempre busco respeitar as demandas de cada um. As minhas, por exemplo, são muito tranquilas durante o passeio, mas tenho um cliente que é bastante reativo, então eu tenho que ter uma atenção diferenciada no passeio dele. Às vezes chega a ser um pouco desafiador porque você nunca sabe o que esperar.  

O que os animais mais ensinam a você?

Eu aprendo muito com eles, principalmente sobre paciência. Cada um tem necessidades muito específicas, uns gostam muito de farejar, outros precisam gastar energia com mais velocidade durante o passeio, uns são mais calmos, outros mais reativos com pessoas ou outros cães. Nesses casos é muito estressante não só para os cachorros, mas para quem está conduzindo também. Então, eu tenho aprendido a manter a calma e respeitar o movimento deles, tentando encontrar uma solução que passe tranquilidade para que ele possa aproveitar melhor o passeio também. Por mais inteligente que um cachorro possa ser, ele ainda é cachorro e a gente precisa ir com calma pra que ele entenda cada comando.  

No que modificou sua vida depois que se tornou passeadora?

Por estar mais tempo em movimento com os cachorros, fiquei menos sedentária. Faço passeios diariamente, então ando cerca de dez quilômetros por dia, coisa que antes não acontecia. Notei que acabei ficando mais resistente nesse quesito. Nunca fui muito de exercícios. 

Qual é o valor médio que você cobra por passeio?

Como trabalho pela empresa Coopercão, é ela que faz a captação dos clientes e o repasse dos valores. Eu recebo um valor fixo por passeio, mas normalmente o valor cobrado é entre R$ 20 e R$ 30, dependendo da quantidade de dias e também se tem mais de um cão da mesma casa ou não. 

Quais são os diferenciais que um dog walker precisa ter para se destacar nesse mercado?

Entender um pouco mais sobre as especificidades de cada raça - pois as demandas vão ser diferentes, e entender o que cada cliente precisa. Tem passeio que faço para cansar o cão, já outros é só pra que ele faça as necessidades básicas. Alguns têm objetivo de emagrecimento. Têm clientes meus que precisavam de mais estímulos além de só os dois passeios por dia, então combinei com a tutora para alternar os passeios com brincadeiras no parque. O principal objetivo do trabalho é entregar um serviço que realmente melhore a qualidade de vida do animal.

Ficou interessado no serviço de dog walker? Veja abaixo alguns sites e aplicativos que você pode conhecer melhor a profissão:

Pet Anjo

Serviço online onde você encontra profissionais que oferecem serviços de Pet Care como Dog Walker, Pet Sitter e Hospedagem Familiar.

Contato:

Instagram: @Petanjo

site - petanjo.com

Dog Hero

Empresa que oferece agendamento de passeios e hoteis para cachorro. Você pode entrar no site e encontrar a pessoa certa para ajudá-lo a cuidar do seu cãozinho.

Contato: 

Instagram: @dog.hero

site - www.doghero.com.br

CooperCão

Negócio que disponibiliza profissionais dog walkers para o atendimento do animal. Na CooperCão, você entra em contato e encontrar a pessoa ideal para passear com seu cachorro.

Contato:

Instagram: coopercaorecife

Telefones - Passeio com cães: (81) 9.9173-1427

Hospedagem domiciliar: (81) 9.9660-8820

Para evitar o risco de contaminação pelo coronavírus, as ruas de Wuhan e das províncias vizinhas, na China, foram tomadas por uma população mascarada. Devido à crise de saúde pública, até os cães são vistos com máscaras hospitalares.

Ainda não está confirmado que a doença é transmitida para os pets, como cachorros e gatos. Entretanto, os donos já se previnem do contágio. O comerciante Zhou Tianxiao informou ao Daily Mail que, antes do surto, vendia cerca de 150 máscaras caninas por mês. Atualmente, ele calcula a venda diária de 50 equipamentos.

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"Essas máscaras não são profissionais como as dos humanos, mas são funcionais", apontou Zhou, antes de relatar que o pacote com três exemplares é negociado pelo equivalente a R$ 30.

Os casos não param de subir no país. O número já se aproxima dos 10 mil na China, enquanto as mortes giram em torno de 213. Ainda assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descartou a restrição do comércio e viagens, inclusive ao país de origem da patologia.

Fim de ano, reunião de família e amigos, comida e troca de presentes. Essa poderia ser mais uma cena comum em época de Natal e ano-novo, mas estamos falando de um encontro de cães para um "aumigo" secreto.

A brincadeira teve tudo a que tinha direito: sorteio dos nomes na hora, improviso para descrever o amigo - feito pelos tutores, claro - e muita brincadeira. O evento foi organizado pelos donos dos animais, que moram na Vila Suzana, região do Morumbi, zona oeste de São Paulo. A confraternização ocorreu no último domingo (15), na Praça Sérgio Vieira de Mello, e reuniu cerca de 15 cães - só uma parte do grupo de "aumigos" do bairro.

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A celebração da amizade entre cachorros e humanos já havia rendido uma festa de Halloween, em 30 de outubro, e a comemoração do aniversário de 2 anos da cadela Tila. Os encontros foram regados a bolo e docinhos para cães, e os humanos também aproveitaram com outros quitutes e bebidas, como chá, vinho e champanhe.

Eventos como esse também são realizados em creches para cães ou por empresas que trabalham com produtos para pets. Por enquanto, não se tem conhecimento de um mercado para a realização de "aumigos" secretos, mas quando se fala em festa de aniversário para cachorro há até bufê especializado e o custo pode chegar a R$ 2,5 mil.

"Essa é uma boa desculpa que os humanos arrumaram para festejar", brinca o empresário Peter Johansson, de 57 anos. Ele faz parte dos mais de 40 moradores da região que combinam passeios e festas com os animais por meio de um grupo no WhatsApp. Como ele, há quem tenha mais de um cão e, por isso, os animais somam mais de 60.

Johansson afirma que a praça também é frequentada por moradores de Paraisópolis. Antes de se tornar um grupo de conversa para falar sobre cachorros, os moradores discutiam a melhoria da Praça Sérgio Vieira de Mello. O espaço tinha grama alta, muita sujeira e era pouco usado, segundo relatam. Há cerca de dois anos, foi revitalizado e vem sendo mantido por uma empresa que está construindo um empreendimento na região.

"A partir daí, a praça ficou bonita, se tornou um lugar muito agradável, e os cachorros começaram a aparecer. Virou ponto de encontro de cachorros e moradores", diz Fernanda Sigrist, fisioterapeuta de 52 anos que há 17 mora no local. Conforme outros cães e seus tutores foram se juntando - porque são os animais que "forçam" os humanos a passear -, o time foi crescendo e há uma variedade de perfis.

Diversidade

"O grupo é heterogêneo. Apesar de todo mundo morar no mesmo lugar, as diferenças sociais e culturais são grandes. A praça une todos os níveis, é como uma praia, é todo mundo igual", diz Fernanda. Ela afirma que todos se limitam a discutir assuntos do universo animal, como dicas de ração e veterinário, e evitam falar de política.

A diversidade também é vista nos cães: são adotados, comprados, de raça ou vira-latas, de porte pequeno, médio ou grande. E são eles o motivo da interação humana. Para Fernanda, que diz ter conhecido muita gente por causa de sua cadela Cacau, "se não fosse o convívio gostoso entre donos, não existiria praça de cachorros".

A empresária Ana Paula de Almeida, de 40 anos, e o marido Rodrigo Patacki adotaram o primeiro cachorro, o Rasta, em 2016. Depois vieram Leka e Kali, que também participaram das festas caninas deste ano e, segundo ela, "adoraram". "Eles mudam (o comportamento), gostam de brincar, que tenha outros cachorros. É muito gostoso, é um momento de lazer", diz ela.

Para Johansson, "nada melhor do que cachorro para fazer a socialização".

Mas a amizade vai além dos momentos de festa. "Se acontece uma briga (entre os animais), todo mundo entende", diz Fernanda. Além disso, a turma se ajuda para levar os animais para passear quando o dono não pode. "Virou uma pequena comunidade de cães e humanos", resume Johansson. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo, em parceria com a Delegacia de Proteção do Meio Ambiente da Polícia Civil do Paraná, desativou um espaço no qual lutas entre cães eram promovidas na região metropolitana da capital paulista. No local, situado na cidade de Mairiporã, 41 pessoas foram detidas e 18 animais da raça pit bull recolhidos. Entre os presos estão apostadores, criadores e treinadores dos animais, um policial militar, além de dois médicos, sendo um deles veterinário. Durante as buscas, a carcaça de um cão de outra raça foi localizada em uma churrasqueira. A suspeita é de que a carne dos cachorros era servida aos convidados.

Equipes da polícia paulista monitoraram o local por cerca de quatro meses, após rastrear um fornecedor de animais denunciado por agentes do Paraná. Com a abordagem, os policiais descobriram que 26 lutas envolvendo os cães estavam programadas para acontecer no último sábado (14). Quase todos os bichos apresentavam ferimentos em razão das rinhas. Dos 41 homens presos, ao menos cinco eram estrangeiros: dois peruanos, dois mexicanos e um norte-americano.

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Os cachorros foram resgatados com o apoio de voluntários de algumas organizações não-governamentais (ONGs). Além da prisão dos criminosos e resgate dos bichos, foram apreendidos envelopes com anotações de apostas, aparelhos celulares, troféus, camisetas do evento, planilhas das lutas, anabolizantes, seringas e insumos hospitalares. Todos os indivíduos presos foram autuados pelos crimes de maus tratos a animais, resistência e contravenção penal de aposta em jogo de azar.

A polícia descobriu que um homem, que havia sido dado como desaparecido pela sua família, foi completamente devorado pelos seus 18 cães. A vítima, identificada como Freddie Mack, de 57 anos, tinha "desaparecido" em maio. Os policiais descobriram que o homem havia sido comido depois que verificarem as fezes dos bichos, que continha pedaços de cabelo, roupas e ossos. O teste de DNA comprovou que essas partes pertenciam ao Freddie.

Esse caso aconteceu no Texas, Estados Unidos. De acordo com o site Metro, ainda não se sabe se os cães comeram seu tutor depois que ele morreu de uma condição médica pré-existente, ou se ele foi devorado vivo. O vice-xerife Aaron Pitts diz que nunca tinha ouvido falar de um ser humano comido inteiro por cães. 

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Pitts acentua ainda que os animais eram bem alimentados e cuidado pela vítima. Dos 18 cachorros, dois já foram mortos por seus companheiros, 13 foram abatidos por causa de sua "natureza agressiva" e os outros 3 foram colocados para adoção. 

A DogHero, plataforma que oferece serviços para cães, realizou um levantamento que reitera o carinho das pessoas pelos bichos. De acordo com a análise, 94% dos brasileiros gostariam de levar cachorros para o ambiente de trabalho, o chamado pet friendly.  

Se considerarmos os profissionais que trabalham especificamente em escritórios, a pesquisa constata que o percentual aumenta para 96,5%. O estudo traz uma conclusão curiosa: até as pessoas que não possuem cães (92,85%) aprovam a ideia de levar o animal para o emprego.

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Ainda de acordo com o levantamento, o humor dos trabalhadores pode ser impactado quando o assunto é o cuidado com os bichos. Por não poderem levar seus animais para o ambiente de trabalho, 86,26% garante que ficam tristes e 66,4% apresentam preocupação.

Apesar do desejo de muitos brasileiros, a pesquisa constatou que o mercado nacional está distante de suprir a expectativa dos trabalhadores. Mais de 83% dos profissionais informaram que não podem levar seus cães para o trabalho.

Na visão do CEO da DogHero, Eduardo Baer, a pesquisa reforça o carinho dos brasileiros pelos cães. "O levantamento só referendou aquilo que já sentíamos no nosso dia a dia: o brasileiro ama cachorro e gosta de tê-lo por perto em todos os ambientes, inclusive no trabalho. A nossa vivência no escritório comprova que é possível tornar real esse desejo dos trabalhadores e que isso é benéfico não apenas para eles, mas também para os peludos", comentou, conforme informações da assessoria de imprensa.

Ambiente mais leve

Estudo promovido pela Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, revelou que colaboradores que levaram seus cachorros para o ambiente de trabalho demonstraram níveis de estresse menores. Em outra pesquisa, de autoria de uma rede americana de hospitais, 86% dos trabalhadores notaram redução nos níveis de estresse com a presença dos animais no espaço corporativo e 67% identificaram aumento na produtividade.  

Uma ação criminosa culminou na morte de cinco cães a pauladas em um canil da cidade de Encruzilhada do Sul, no Vale do Rio Pardo. O crime aconteceu neste final de semana, mas foi percebido no início da tarde de domingo (21) quando um funcionário chegou no local.

Os bandidos invadiram o espaço arrombando uma janela do Canil Municipal Rodolfo Klafke, localizado no Parque de Eventos do Alto do Renner. Além do crime contra os cachorros, os criminosos furtaram dez sacos de ração, medicamentos de uso veterinário e materiais de limpeza, apontou o portal Leouve.

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A casa do servidor que reside na sede do parque também havia sido arrombada dias atrás. O caso foi registrado na Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (22) e está sendo investigado para identificar a autoria do fato.

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O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) manteve a condenação a 20 anos de reclusão, em regime fechado, do ex-prefeito Marcelo José Beltrão Pamplona, de Santa Cruz do Arari, pelos crimes de responsabilidade, previsto no Decreto Lei 201/67, e de maus-tratos a animais, previsto na Lei nº 9.605/08 (Lei de Crimes Ambientais). Além disso, parte da pena é o pagamento de 600 dias-multa. A decisão foi tomada de forma unânime pela terceira turma do TJPA.

O ex-prefeito Marcelo José Beltrão Pamplona foi condenado por participar do extermínio dos cães do munícipio no ano de 2013. Outros envolvidos no caso também tiveram as suas condenações conservadas, como Luiz Carlos Beltrão Pamplona (2 anos e 4 meses de detenção em regime semiaberto e pagamento de 500 dias-multa estabelecida no valor por dia de três vezes o salário mínimo); José Adriano dos Santos Trindade e Josenildo dos Santos Trindade (2 anos e 1 mês de detenção mais 100 dias-multa no valor por dia de 1/30 do salário mínimo); Odileno Barbosa de Souza e Alex Pereira da Costa (1 anos e 10 meses de detenção mais 100 dias-multa no valor por dia de 1/30 do salário mínimo); e Waldir dos Santos Sacramento (1 ano e 10 meses de detenção mais 40 dias-multa no valor por dia de 1/30 do salário mínimo).

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A decisão do relator está fundamentada em fotos e vídeos que comprovam o envolvimento dos acusados na morte dos cães do município. Também, principalmente, em diversas provas testemunhais e periciais juntadas no processo.

Durante a análise das provas, o relator destacou que a população fora incentivada a participar da matança dos cachorros com a promessa de receber uma recompensa em dinheiro. “Restou demonstrado no decorrer da instrução processual que, incentivados pelo Prefeito Municipal, Marcelo José Beltrão Pamplona, supostamente para fazer uma ‘limpeza’ na cidade, mediante promessa de pagamento de R$ 5,00 por cada cão macho e R$ 10,00 por fêmea, os moradores do local e os servidores da Prefeitura capturavam, prendiam, amordaçavam os cães e os arrastavam pelas ruas, levando-os até uma embarcação pertencente ao município para lançá-los no rio”, apontou . 

O desembargador Leonam Cruz Júnior considerou que as provas apresentadas comprovam os maus-tratos e o abate. “Comprovam a ocorrência dos maus-tratos, do flagelo e da matança dos animais no rio, tudo a mando do Prefeito municipal. Ademais, o município pagava pelos cachorros capturados e os servidores da Prefeitura eram mobilizados para a captura. Restou comprovado ainda que os cachorros eram também retirados de dentro dos imóveis, sem autorização dos moradores, ou seja, eram capturados em troca de vantagem econômica”, relatou o desembargador Leonam.

O relator, frente aos fatos, assinalou que não haveria motivos para levantar a hipótese de absolvição dos réus. “Sendo assim, não há que se falar em absolvição dos réus, eis que, por ação ou por omissão, todos participaram dos maus-tratos aos cães, promovendo os atos de selvageria com a perseguição e captura dos animais, desenvolvendo condutas criminosas que se enquadram nos tipos penais constantes da peça acusatória.”  E prosseguiu: “Não vislumbro nos autos motivos para dar provimento ao inconformismo dos ora apelantes, eis que a atrocidade cometida contra os animais restou amplamente comprovada nos autos, bem como a autoria dos delitos não deixa qualquer margem de dúvida diante da vasta prova colacionada no decorrer da instrução processual”.

Leia aqui e entenda o caso.

Por Wesley Lima. (Com informações da assessoria do TJPA).

 

 

Você já ouviu falar em fidelidade canina? Quem provou disso na primeira semana de 2019 foi um homem que vive em situação de rua em Cianorte, Paraná. O indivíduo, conhecido como Luiz, sofreu um princípio de AVC na quarta-feira (2) e teve de ser internado às pressas no hospital. Ele tem seis cachorros, que não saíram da porta da Santa Casa até o tutor receber alta.

Uma equipe da ONG Amigos de Patas Cianorte tirou fotos dos cãezinhos deitados na calçada, à espera do dono.

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De acordo com informações de voluntários da organização não-governamental, Luiz vive em situação de rua há 20 anos e os seis cachorros são considerados família para ele. A ONG ajuda na alimentação dos cães com ração, vacinas e vermífugos.

No dia seguinte, no perfil da Amigos de Patas no Facebook, a equipe comemorou a alta de Luiz. "Oh, glória! O senhor Luiz já teve alta. Ele e seus amigos já estão descansando em uma residência familiar. Valeu a corrente positiva", diz a legenda da foto.

Fones de ouvido com cancelamento de ruído são uma das invenções mais úteis da atualidade. Eles ajudam a proteger seus ouvidos do excesso de barulho externo e anda permitem que o usuário aproveite melhor suas músicas favoritas. Agora a Ford está usando a mesma tecnologia para proteger os cachorros do som esmagador dos fogos de artifício.

A montadora de carros criou uma casinha de cachorros equipada com a tecnologia similar usada em fones de ouvido e carros para proteger orelhas sensíveis dos pets. O funcionamento é simples - microfones no interior do canil podem detectar o som de fogos de artifício. Quando isso acontece, um sistema de áudio embutido é acionado e emite frequências sonoras opostas.

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Tal tecnologia essencialmente reduz significativamente os ruídos externos ou, em alguns casos, consegue cancelar estes barulhos completamente. Além disso, a casinha é feita de cortiça de alta densidade, ideal para o isolamento sonoro.

A Ford diz que se inspirou na tecnologia de cancelamento de ruídos encontrada em seu carro Ford Edge SUV para ajudar os cães. Os microfones do veículo captam altos níveis de barulhos do motor e da transmissão e neutralizam estes sons usando ondas opostas no sistema de áudio do carro, tornando seu interior calmo e silencioso. A novidade para os pets é apenas um conceito por enquanto e não tem previsão de lançamento.

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Os cães podem ser treinados para farejar certos tipos de câncer, pessoas em risco de sofrer um coma diabético e agora crianças com malária.

De acordo com as descobertas apresentadas no encontro anual da American Society of Tropical Medicine and Hygiene, os cães treinados para farejar parasitas da malária acusaram a presença da doença transmitida por mosquito apenas cheirando as meias de crianças africanas que acabaram acusaram positivo no exame posterior, embora não apresentassem febre ou outros sintomas externos.

A malária mata em torno de 445.000 pessoas em todo o mundo a cada ano e é causada por parasitas que são transmitidos por mosquitos infectados.

Casos de malária estão em ascensão no mundo todo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que houve 216 milhões de casos de malária em 2016, um aumento de cinco milhões em relação ao ano anterior.

"É preocupante, nosso progresso no controle da malária estagnou nos últimos anos, por isso precisamos desesperadamente de novas ferramentas inovadoras para ajudar na luta contra essa doença", afirmou o coautor do estudo, James Logan, do chefe do departamento do controle de doenças da London School of Hygiene and Tropical Medicine.

"Nossos resultados mostram que cães farejadores podem ser uma forma séria de diagnosticar pessoas que não apresentam nenhum sintoma, mas ainda são infecciosas, de forma mais rápida e mais fácil", explicou.

No total, 175 meias foram testadas, incluindo 30 de crianças portadoras de malária na Gâmbia e 145 de crianças não infectadas.

Os cães conseguiram identificar corretamente 70% das amostras infectadas com malária.

Eles também foram capazes de identificar 90% das amostras sem parasitas da malária.

O pesquisador-chefe, Steve Lindsay, professor do departamento de biociências da Universidade de Durham, disse que isso mostra um "grau de precisão crível".

Maiores pesquisas são necessárias, mas especialistas estão esperançosos de que as descobertas possam levar a uma "maneira não invasiva de rastreio da doença nos portos de entrada de forma semelhante a como cães farejadores são rotineiramente usados para detectar frutas, vegetais ou drogas em aeroportos", acrescentou.

"Isso poderá ajudar a prevenir a propagação da malária em países que foram declarados livres da doença e também garantir que pessoas que não sabem que estão infectadas com o parasita da malária recebam tratamento para a doença", disse ainda.

A capital pernambucana está se preparando para receber a 2ª edição da corrida para cachorros: CãoRun. Em 2017, o evento aconteceu na avenida Boa Viagem e teve a participação de 120 cães inscritos. Em 2018, o evento tem a estimativa que o número de inscritos seja de 200 cães.

O local da concentração e largada será no Shopping Paço Alfândega, onde também será a chegada dos participantes. Além disso, contará com exposição de produtos, recreação com um playground exclusivo para os pets.

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A 2ª CãoRun, não só promove a diversão para os cães e seus tutores, o evento também tem cunho social, com a arrecadação de ração e com destino para os abrigos e ONGs que tomam conta de pets. Para se inscrever, basta acessar o site da Goldens de Pernambuco e preencher um breve formulário e efetuar o pagamento da taxa. Os inscritos ganharam kit de participação.

Por Jhorge Nascimento

Serviço

2ª CãoRun Recife

Domingo (23)

Concentração às 15h, largada às 16h, no Shopping Paço Alfândega 

Percurso - 1,7km – Rua da Alfândega/Av Alfredo Lisboa/Torre Malacoff/Praça do Arsenal/Cais do Apolo

Há dois anos, eles procuravam sobreviventes do que sobrava de Pescara del Tronto, destruída pelo terremoto que atingiu a região. Hoje, o bombeiro Fabrizio Caira e Apo, o seu cão especializado em encontrar vestígios entre os escombros, estão trabalhando em Gênova no desabamento da Ponte Morandi, que caiu na última terça-feira (14).

"Se ainda é possível encontrar alguém vivo? Queria dizer que sim, mas nem eu sei do que isso depende. Queremos acreditar que sim, trabalhamos por isso", disse Caira à ANSA.

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Quatro unidades caninas partiram do comando da Úmbria e foram inseridas entre os socorristas que trabalham no local. Os cães já procuraram sobreviventes entre os escombros de Pescara e Arquata del Tronto, em Amatrice, depois do terremoto de agosto de 2016.

"Também estamos ocupados com os reparos de Norcia depois do 30 de outubro. O cenário de hoje lembra o mesmo cenário de lá", compara o bombeiro.

Ainda assim, o quadro pós-terremoto é diferente do quadro do desabamento da ponte. "São materiais e situações diferentes. Aqui em Gênova, estamos em meio a grandes blocos de cimento", disse.

Os bombeiros fazem um "trabalho progressivo" entre os escombros, que precedem o uso de grandes aparatos mecânicos, segundo Caira.

"Aqui, a situação é complexa também porque as temperaturas são particularmnte altas e o calor complica tudo. Trabalhamos também de noite, quando é mais fresco", adiciona o bombeiro.

Os bombeiros dos comandos provinciais de Perúgia e de Terni estão em Gênova desde a queda do viaduto. "Trabalhamos todos juntos e juntos comemoramos quando uma pessoa é encontrada viva."

Com o cachorro Apo e com o bombeiro Fabrizio Caira, trabalham no local Massimo Mancinelli com "Kreole", além de Stefano Albergotti e Andre Guiso com "Derby" e "Jana". Os cães utilizados nas buscas são das raças kelpie australiano, boiadeiro de berna, border collie e pastor australiano.

As unidades caninas do comando de Úmbria são adestradas na região. Assim, estão sempre prontas para intervir com os seus condutores em qualquer lugar que tenha um desabamento, de Norcia a Gênova. 

Da Ansa

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