Tópicos | clima

O feriado da Proclamação da República foi de descanso para muita gente, inclusive para os famosos, como a atriz Paolla Oliveira que resolveu compartilhar, nesta quarta-feira (15), registros de um momento de intimidade com o namorado, o cantor Diogo Nogueira.

Nas imagens, é possível ver os dois curtindo um clima de romance e sorridentes. Paolla aparece deitada sobre Diogo, abraçando-o. Ao comentar a publicação, o sambista classificou o momento como "paz".

##RECOMENDA##

Veja os cliques:

[@#video#@]

 

As temperaturas devem começar a cair a partir da sexta-feira (17) em São Paulo, segundo o Climatempo. A previsão indica uma diferença na temperatura entre a tarde de sexta e a do domingo (19), em torno de 10°C, com a chegada de uma frente fria.

São Paulo ainda tem chance de quebrar o recorde histórico de calor na quinta-feira, 16. O Climatempo prevê a possibilidade da temperatura alcançar 38°C.

##RECOMENDA##

Mas, a partir da sexta, o calor deve começar a diminuir e a passagem de uma frente fria no fim de semana "derruba de vez a temperatura".

No entanto, essa frente eleva novamente o risco de temporais na Região Metropolitana.

A temperatura fica assim nos próximos dias:

- Quinta-feira, 16: Máxima de 38°C e mínima de 22ºC;

- Sexta-feira, 17: Máxima de 35°C e mínima de 21ºC;

- Sábado, 18: Máxima de 32°C e mínima de 22ºC;

- Domingo, 19: Máxima de 25°C e mínima de 19ºC.

Alerta de grande perigo

Em todo o País, 2.707 municípios estão sob alerta máximo por causa da forte onda de calor que atinge o Brasil nesta semana, segundo balanço do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Isso representa quase metade das 5.565 cidades brasileiras.

O órgão federal estendeu até sexta-feira o alerta de "grande perigo" em diferentes Estados.

A situação atinge, principalmente, as regiões Sudeste e Centro-Oeste, mas também se estende por outras localidades do País.

Recordes de temperatura em São Paulo

O calor da terça-feira, 14, em São Paulo "empatou" com o registrado no dia anterior. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nos dois dias a temperatura máxima na cidade foi a mesma, de 37,7°C.

Segunda e terça-feira foram os dias mais quentes do ano e registraram a maior temperatura para um mês de novembro desde o início das medições, em 1943, e a segunda maior medida pelo Inmet em São Paulo.

O recorde histórico em 80 anos é 37,8°C (apenas um décimo a mais), registrado em 17 de outubro de 2014.

O calor da terça-feira (14) em São Paulo "empatou" com o registrado no dia anterior. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nos dois dias a temperatura máxima na cidade foi a mesma, de 37,7°C.

Segunda e terça-feira foram os dias mais quentes do ano e registraram a maior temperatura para um mês de novembro desde o início das medições, em 1943, e a segunda maior medida pelo Inmet em São Paulo.

##RECOMENDA##

O recorde histórico em 80 anos é 37,8°C (apenas um décimo a mais), registrado em 17 de outubro de 2014.

Antes de segunda-feira, a maior temperatura de 2023 havia sido de 37,1°C, medida no domingo, 12. Portanto, os últimos três dias - domingo, segunda e terça-feira - foram de recordes consecutivos de temperatura na capital no ano.

A temperatura oficial no município de São Paulo, para o Inmet, é medida na estação convencional do Mirante de Santana, na zona norte. Outros postos de medição podem registrar temperaturas maiores, mas aquela considerada oficial é a desta estação.

Previsão para o feriado

O calor vai continuar em São Paulo nesta quarta-feira, 15 de novembro, feriado do Dia da Proclamação da República. Segundo a Meteoblue, a temperatura máxima deve ser de 36°C, com sensação térmica de 38°C. A mínima deve ser de 21°C.

Na quinta-feira, 16, deve fazer mais calor na capital, diz a Meteoblue: máxima de 37°C e mínima de 24°C.

A cidade de São Paulo registrou neste domingo (12) a maior temperatura do ano, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura. Durante a tarde, a média foi de 36,9°C. A marca supera os 36,5°C registrados no dia 24 de setembro.

O domingo também foi o dia mais quente de novembro de todo o histórico do CGE, que faz medições desde 2004.

##RECOMENDA##

Até então, o dia mais quente para o penúltimo mês do ano havia sido no dia 4 de novembro de 2019, com a temperatura máxima média de 35,3°C.

As altas temperaturas vieram acompanhadas da "secura" no clima. Às 10h40, o CGE decretou estado de atenção para a baixa umidade do ar em toda a capital paulista.

Em algumas regiões, o índice de umidade do ar caiu a quase 20%.

Rio também tem recorde no ano

No Rio, a temperatura foi ainda mais alta e também foi recorde no ano. Os termômetros chegaram a 42,5°C em Irajá, na zona norte. O recorde anterior havia sido observado no dia 17 de fevereiro, com 41,8°C.

Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica na estação Irajá chegou a bater 50,5°C, por volta 13h55.

O calor levou cariocas e turistas às praias, que ficaram lotadas neste domingo.

Calor deve continuar

A atual onda de calor deve continuar pelo menos até o próximo domingo, 19, em grande parte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros devem registrar as maiores altas do ano nos Estados mais centrais do Brasil - em especial no Sudeste e no Centro-Oeste - até, pelo menos, a quarta-feira, 15.

Em São Paulo, a temperatura só deve baixar na semana do dia 20, de acordo com as mínimas e máximas previstas pelo Climatempo.

Efeitos do El Niño ajudam a explicar onda de calor

As ondas de calor e instabilidades climáticas devem perdurar até maio de 2024. O pior período deve ser novembro de 2023 e janeiro do ano que vem.

Segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado na semana passada, o El Niño, fenômeno relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano, está atingindo o seu pico.

A OMM afirma que o El Niño desenvolveu-se rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força "moderada" em setembro - mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é que ele ainda não tenha atingido o seu maior pico.

Áreas de cinco Estados do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil vão enfrentar uma onda de calor que deve se estender pelo menos até sexta-feira (10). A informação é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que nesta quarta-feira (8) emitiu alerta de nível amarelo para São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Esse aviso é dado sempre que a previsão indicar que a temperatura deve ficar 5°C acima da média pelo período de pelo menos dois dias consecutivos.

Em São Paulo, a capital está em estado de atenção para altas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), o ar quente e seco mantém o tempo estável nesta quinta-feira (9). Os termômetros oscilam entre a mínima de 20°C ao amanhecer e a máxima de 34°C no meio da tarde, segundo a Meteoblue.

##RECOMENDA##

Na sexta-feira (10), a mínima será de 20°C e a máxima de 28°C, e não há expectativa de chuva.

A cidade de São Paulo registrou no dia 24 de setembro a maior temperatura do ano, 36,8ºC, segundo dados do Inmet. De quebra, o recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também foi o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o Inmet começou a fazer as medições.

Pelo País

Em alguns municípios, principalmente dos Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, as temperaturas máximas devem superar os 42°C neste semana. Na tarde de terça-feira, 7, o município de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, já registrou 42,3°C. Em Cuiabá, no Mato Grosso, a temperatura chegou a 40,4°C.

Segundo a previsão, o forte calor deve continuar ao longo da próxima semana, mas a área de abrangência do fenômeno deve sofrer alterações. O Inmet segue monitorando a situação. A partir do sábado, 11, se a situação persistir, o aviso de onda calor será atualizado e poderá se expandir ou até mesmo ter o seu nível de severidade alterado.

Previsão do tempo para esta quinta-feira, de acordo com a Meteoblue

- São Paulo: entre 20ºC e 34ºC;

- Belo Horizonte: entre 16ºC e 30ºC;

- Cuiabá: entre 28ºC e 37ºC;

- Goiânia: entre 23ºC e 36ºC;

- Campo Grande: entre 27ºC e 36ºC.

O mês passado foi o outubro mais quente já registrado no planeta, chegando a uma série de cinco recordes mensais consecutivos, anunciou ontem o observatório europeu Copernicus, o que permite prever que 2023 será o ano mais quente já registrado em toda a história. Além disso, cientistas já preveem que as condições se mantenham em 2024 - e o El Niño, fenômeno de aquecimento das águas do oceano, prossiga até o mês de abril.

Esses novos dados gerais reforçam os alertas dos cientistas antes da reunião de cúpula do clima, a COP-28 de Dubai, que começa no dia 30. "O sentimento de necessidade urgente de adotar medidas climáticas ambiciosas nunca foi tão forte", afirmou Samantha Burgess, vice-diretora do serviço de mudança climática do observatório Copernicus.

##RECOMENDA##

No mês passado, com média de 15,38ºC na superfície do planeta, o resultado superou em 0,4ºC o recorde anterior de outubro de 2019, segundo o Copernicus. A anomalia é "excepcional" para as temperaturas mundiais. Outubro de 2023 foi "1,7°C mais quente do que a média para o mês de outubro no período 1850-1900, antes da percepção dos efeitos das emissões de gases do efeito de estufa provocados pela atividade humana", acrescenta o observatório.

EL NIÑO

Outro relatório, divulgado ontem pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM), aponta que o fenômeno El Niño, relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano nos oceanos, deve perdurar até abril de 2024. Com isso, é muito provável que os termômetros disparem ainda mais neste final de ano e no ano que vem. A OMM afirma que o El Niño se desenvolveu rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força "moderada" em setembro - mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é de que ele ainda não tenha atingido o auge.

"Provavelmente, atingirá o pico, como um evento forte, até janeiro. Há uma probabilidade de 90% de que persista durante o próximo inverno no sul do Hemisfério Norte (verão no Brasil e demais países do Hemisfério Sul)", afirma a OMM.

O El Niño ocorre em média a cada sete anos e normalmente dura de nove a 12 meses. É um padrão climático natural associado ao aquecimento da superfície do oceano Pacífico tropical central e oriental. No entanto, este ano, "ocorre no contexto de um clima que está sendo alterado pelas atividades humanas", diz a OMM.

Uma prova dessa alteração no ciclo comum é que os impactos do fenômeno na temperatura global ocorrem normalmente no ano seguinte ao seu desenvolvimento - neste caso, deveriam acontecer somente em 2024 -, mas, desde junho, o ano de 2023 tem caminhado para ser o mais quente já registrado.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Organização Mundial de Meteorologia (OMM), órgão das Nações Unidas (ONU), apontou que o El Niño deve durar até, pelo menos, abril de 2024. Na sua atualização, a entidade alertou que os efeitos do fenômeno climático devem impulsionar o aumento das temperaturas, o que tende a agravar eventos extremos, como ondas de calor, inundações e secas.

Além disso, a OMM disse que 2023 se encaminha para ser o ano mais quente já registrado, e que 2024 pode ter temperaturas ainda mais altas.

##RECOMENDA##

"Os efeitos do El Niño nas temperaturas globais normalmente se manifestam no ano seguinte ao seu desenvolvimento, neste caso em 2024. Mas, em virtude das temperaturas da superfície terrestre e marítima extremamente altas desde junho, 2023 está a caminho de ser o ano mais quente já registrado, e o próximo ano pode ser ainda mais quente. Isso se deve clara e inequivocamente à contribuição das crescentes concentrações de gases de efeito estufa, resultantes das atividades humanas", disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

Anteriormente, 2016 foi o ano mais quente já registrado, por causa de uma "combinação perfeita" de um El Niño excepcionalmente forte e as mudanças climáticas, observou a Organização.

O El Niño se desenvolveu rapidamente durante julho e agosto e atingiu força moderada em setembro de 2023, provavelmente podendo atingir seu pico como um evento forte de novembro a janeiro de 2024, disse a OMM. "Há uma probabilidade de 90% de que ele persista durante o próximo inverno do Hemisfério Norte/verão do Hemisfério Sul", explicou.

Com base em padrões históricos e previsões de longo prazo atuais, espera-se que o fenômeno climático diminua gradualmente durante a próxima primavera no Hemisfério Norte, de acordo com a organização.

São Paulo deve ter uma semana chuvosa e temperaturas amenas neste fim de outubro e começo de novembro. A previsão é semelhante em outras capitais do Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Nesta segunda-feira (30), a mínima é de 20ºC e a máxima de 28ºC na capital paulista, com muitas nuvens e pancadas de chuva durante todo o dia e à noite. A temperatura cai um pouco ao longo da semana, chegando a mínima de 17ºC e máxima de 22ºC na quarta-feira, dia 1º.

##RECOMENDA##

O feriado de Finados, 2 de novembro, terá sol com nuvens e pancadas de chuva. Depois, o tempo esquenta na sexta (3), ficando entre 17ºC e 32ºC, ainda com chuva, de acordo com o Inmet. No fim de semana, segundo o Climatempo, a mínima é de 14ºC e a máxima de 25ºC. A chuva dá trégua no domingo, dia 5.

No interior de São Paulo, Araraquara tem mínima de 20ºC e máxima de 32º na semana e chove todos os dias, até mesmo no domingo. O mesmo acontece em Marília, mas a máxima não ultrapassa os 30ºC. Já em Ribeirão Preto, a temperatura pode ir até 33ºC, com a mínima de 20ºC.

Para quem pretende aproveitar o feriado no litoral, a previsão também não é muito animadora. Chove todos os dias exceto domingo no Guarujá. A mínima é de 19ºC e máxima de 24ºC na quinta-feira. Na sexta, os marcadores sobem para 21ºC e 32ºC, mas caem novamente no sábado (4), ficando em 19ºC e 27ºC.

Em Ubatuba, no litoral norte do Estado, o comportamento de chuvas é o mesmo. A máxima é de 25ºC na quinta-feira. Na sexta, fica entre 21ºC e 31ºC e, no sábado, entre 20ºC e 28ºC. No domingo, faz entre 14ºC e 23ºC.

Chuva no Rio

No Rio de Janeiro (RJ), chove de segunda a domingo. A mínima é de 21ºC e a máxima de 26ºC na quinta-feira. No domingo, fica entre 20ºC e 25ºC.

Em Belo Horizonte (MG), faz de 19ºC a 29ºC na quinta e na sexta. No sábado, mínima e máxima sobem um pouco: 21ºC e 32ºC. A chuva não dá trégua em nenhum dia.

Vitória (ES) tem o mesmo comportamento climático. A mínima é de 23ºC e a máxima de 32ºC na sexta-feira. O tempo se mantém estável ao longo de toda semana, sempre chuvoso e quente, de acordo com a Climatempo.

Confira a previsão do tempo para outras capitais do País:

- Porto Alegre (RS): não chove apenas no sábado e no domingo. A temperatura fica entre 16ºC e 26ºC;

- Florianópolis (SC): a temperatura fica entre 15ºC e 27ºC e os termômetros vão diminuindo ao longo da semana. Não chove no domingo;

- Curitiba (PR): o tempo esfria consideravelmente no fim de semana, fazendo entre 10ºC e 24ºC no sábado. Chove de segunda a sexta-feira;

- Cuiabá (MT): chove forte até sexta-feira. Mesmo assim, o tempo fica quente: entre 23ºC e 40ºC;

- Brasília (DF): a mínima é de 20ºC e a máxima de 33ºC na semana. Chove todos os dias;

- Salvador (BA): a chuva começa na quinta-feira e vai até domingo. A temperatura fica entre 24ºC e 32º;

- Fortaleza (CE): chove apenas na quinta-feira e os termômetros marcam entre 24ºC e 34ºC;

- Natal (RN): chove nesta segunda, na quinta e na sexta-feira. A temperatura fica estável, entre 25ºC e 31ºC;

- Belém (PA): chove de quarta a domingo e a temperatura fica estável entre 25ºC e 35ºC;

- Manaus (AM): faz entre 26ºC e 36ºC ao longo de toda a semana. A chuva não dá trégua nenhum dia;

- Porto Velho (RO): a temperatura fica entre 24ºC e 36º, esquentando ao longo da semana. Chove todos os dias.

A combinação de calor com a chegada da brisa marítima mantém áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas de moderada a forte intensidade entre a tarde e a noite de sábado (28), na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Há potencial para rajadas de vento e formação de alagamentos. A Climatempo acrescenta que o ar úmido e quente predomina sobre a maior parte do Brasil mantendo as condições para a formação de nuvens carregadas e a ocorrência de chuva sobre quase todo o País nesta sexta-feira (27).

##RECOMENDA##

Na capital paulista, a sexta-feira começou o dia com bastante nebulosidade. O CGE afirma que as precipitações de chuva devem retomar no período da tarde, com potencial para pancadas isoladas.

De acordo com a Meteoblue, as temperaturas variam entre 18 ºC e 25 ºC nesta sexta-feira. Para o fim de semana, a máxima deve ser de 30 ºC no domingo, 29. Há possibilidade de chuva em todos os dias. A expectativa é que as temperaturas subam neste fim de semana na capital paulista.

Veja a previsão para os próximos dias em São Paulo:

- Sexta-feira: entre 18 ºC e 25 ºC;

- Sábado: entre 20 ºC e 28 ºC;

- Domingo: entre 23 ºC e 30 ºC;

- Segunda: entre 21 ºC e 27 ºC.

Região Sudeste

Uma frente fria se afasta do Espírito Santo e muito ar quente e úmido continua espalhado sobre a região Sudeste do Brasil, e mantém as condições para a formação de nuvens carregadas sobre todos os Estados, incluindo São Paulo.

"O dia fica nublado com chuva frequente no litoral do Espírito Santo, no litoral norte do Rio de Janeiro e na região dos Lagos. Nas demais áreas do Estado do Rio, no interior do Espírito Santo, no centro, leste e sul de Minas Gerais e no leste do Estado de São Paulo, o dia segue com bastante nebulosidade e chuva a qualquer hora", disse a empresa brasileira de meteorologia.

Região Sul

Novas áreas de instabilidade se formam sobre o Sul do Brasil aumentando o risco de temporais em todos os Estados, de acordo com a Climatempo. "A chuva mais volumosa deve ocorrer sobre o oeste e sudoeste do Paraná, onde chove na maior parte do dia. No restante do Paraná, no oeste e norte de Santa Catarina e no Vale do Itajaí, as pancadas de chuva ocorrem várias vezes no decorrer do dia. Nas outras áreas de Santa Catarina, no centro, oeste e norte do Rio Grande do Sul, o sol aparece e ocorrem pancadas de chuva com raios à tarde e à noite."

Região Centro-Oeste

Conforme a Climatempo, o ar quente úmido predomina sobre a região Centro-Oeste do País e nuvens carregadas crescem em todas as áreas. "Em todo o Estado de Mato Grosso, o sol aparece em grande parte do dia e ocorrem pancadas de chuva com raios à tarde e à noite. Pode chover forte no leste do estado. No Distrito Federal e em Goiás, as pancadas de chuva podem acontecer a qualquer hora do dia, intercaladas com períodos de sol."

Região Norte

Segundo a Climatempo, nuvens carregadas, que provocam pancadas de chuva e raios, crescem sobre quase todo o Norte do Brasil, por causa do ar úmido e quente que predomina sobre a região. "O sol e o tempo seco predominam em quase todas as áreas do Pará, do Roraima, do Amapá e no extremo norte do Tocantins. Algumas pancadas de chuva podem ocorrer no norte do Amapá, no extremo sul do Pará e no oeste de Roraima."

Região Nordeste

Diferentemente das outras regiões do País, o ar seco predomina sobre a região Nordeste do Brasil inibindo a formação de grandes nuvens e a ocorrência de chuva. "Quase toda a Região Nordeste tem um dia com sol forte e sem chuva", afirma a Climatempo.

 Estudos recentes conduzidos por neurocientistas e sexólogos norte-americanos demonstraram os efeitos positivos de canções específicas no cérebro humano durante o ato sexual. O resultado foi uma playlist com 10 músicas que vão de Beyoncé a Coldplay.

De acordo com a neurocientista Rhonda Freeman, a música afeta três regiões do cérebro: o centro de prazer e recompensas; o sistema que cria conexões sociais; e o sistema que processa as emoções. Sendo assim, selecionar a trilha sonora correta pode intensificar a experiência sexual tornando-a mais satisfatória. Isso acontece porque as canções têm o poder de influenciar as emoções e estimular a liberação de substâncias químicas no cérebro associadas ao prazer e à excitação. 

##RECOMENDA##

A pesquisa montou uma playlist com 10 músicas que, segundo os cientistas, têm o poder de tornar o sexo melhor e mais prazeroso. Confira

"Let’s get it on", de Marvin Gaye;

"Love to love you baby", de Donna Summer;

"Skin", de Rihanna;

"Drunk in love", de Beyoncé;

"SexyBack", de Justin Timberlake;

"Love me like you do", de Ellie Goulding;

"Lollipop", de Lil Wayne;

"Need you tonight", de INXS;"Magic", da banda Coldplay;

"Intro", da banda The XX.

 

A Defesa Civil emitiu nesta terça-feira (24) alerta para a chegada de temporais que devem atingir todo o Estado de São Paulo entre quarta (25) e sexta-feira (27). As fortes chuvas serão provocadas por uma frente fria vinda do Sul, que avança pelo território paulista nos próximos dias e poderá causar também diminuição nas temperaturas, ventos de até 70 km/h e queda de granizo em algumas regiões.

Na capital e na região metropolitana de São Paulo, são esperados acumulados de 50mm (cada um milímetro de chuva corresponde a um litro por metro quadrado), a mesma previsão para Vale do Ribeira e Itapeva. No interior, nas regiões de Campinas e Sorocaba, os acumulados serão de 70mm, segundo a Defesa Civil.

##RECOMENDA##

A previsão para Araraquara, Bauru, Presidente Prudente, Marília, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Litoral Norte é 80mm, volume de precipitação que caracteriza a chuva como moderada. Já nas regiões de Araçatuba, Barretos, Franca, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto os acumulados podem chegar aos 100mm, o que é considerada chuva forte.

"Em todas as regiões haverá presença de rajadas de vento que podem chegar aos 70 km/h, além de raios e granizo", diz a Defesa Civil em nota.

Previsão do tempo para a capital:*

- Quarta-feira (25/10): entre 18ºC e 23ºC;

- Quinta-feira (26/10): entre 17ºC e 21ºC;

- Sexta-feira (27/10): entre 17ºC e 24ºC;

- Sábado (28/10): entre 20ºC e 30ºC;

- Domingo (29/10): entre 23ºC e 28ºC;

* De acordo com a empresa Meteoblube

Para os moradores das regiões onde as chuvas serão mais fortes, a Defesa Civil alerta para que as pessoas não enfrentem áreas alagadas ou com enxurradas, procurem permanecer em locais cobertos e evitem permanecer parados embaixo de árvores. "Uma lâmina com 15cm de água pode arrastar uma pessoa e com 30cm levar um automóvel".

Outros cuidados recomendados pela Defesa Civil são: evitar estacionar veículos perto de árvores, sob o risco de queda da vegetação; e redobrar a segurança no caso de profissionais que trabalham ao ar livre e em altura.

Atenção espacial na faixa leste do Estado

Para a Defesa Civil, é necessário ter atenção especial para as cidades do litoral paulista, que ficam na faixa leste do Estado, e onde há número maior de áreas de risco para deslizamentos.

"As pessoas que residem em áreas de encosta precisam observar os sinais de movimentação do solo. Durante o processo de deslizamento, é comum surgirem rachaduras nas paredes dos imóveis, portas e janelas emperrarem, postes e árvores se inclinarem e água lamacenta escorrer pelo morro", diz.

Por causa das rajadas de vento, a agitação marítima ficará mais intensa no litoral, diz a Defesa Civil. "Logo, durante o período do alerta, não é recomendado que as pessoas permaneçam no mar e nas orlas da praia".

O órgão recomenda também cuidado com embarcações e para que a população evite adentrar em alto mar, bem como a prática de esportes aquáticos ou influenciados pelo vento, como surf, windsurf e kitesurf.

Para receber alertas da Defesa Civil pelo celular, as pessoas podem mandar uma mensagem de texto com o CEP da localidade de interesse para o número 40199.

A formação de um novo ciclone extratropical em alto-mar, próximo ao litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina nesta terça-feira (24) vai trazer mais chuva e vento forte para a região Sul do País nos próximos dias. No entanto, desta vez, segundo a Climatempo, o sistema não atuará diretamente nos três Estados da região.

No mês passado, a passagem de um ciclone extratropical deixou um rastro de destruição, com 50 mortes. A MetSul acrescenta que o grande impacto deste novo fenômeno climático será gerado pela frente fria associada que vai levar temporais, alguns fortes a intensos com vendavais e danos, também ao Centro-Oeste e ao Sudeste do Brasil.

##RECOMENDA##

"O risco de tempestades severas isoladas será especialmente alto no Centro-Oeste, onde a atmosfera está por demais aquecida com uma sequência de mais de uma semana de dias com máximas em elevação. Cuiabá completa oito dias seguidos com máximas na casa dos 40 ºC", alerta a MetSul.

A instabilidade em razão da frente será maior no meio da semana no Centro-Oeste e no Sudeste, mas entre sexta-feira, 27, e sábado, 28, espera-se uma nova rodada de chuva forte com temporais isolados por conta de uma outra área de baixa pressão que vai atuar sobre o Paraguai, de acordo com a empresa de meteorologia.

Nesta segunda-feira, 23, as áreas de instabilidades associadas a circulação de ventos e a atuação de uma baixa pressão tendem a manter nuvens de temporais sobre o Rio Grande do Sul. Há previsão de chuva sobre o sudoeste e sul do Paraná e no interior de Santa Catarina .

Na terça-feira, o litoral do Rio Grande do Sul fica em alerta para chuva e rajadas de vento forte, assim como áreas do leste e litoral de Santa Catarina, conforme complementa a Climatempo. No Paraná, a chuva aumenta devido a circulação de ventos e a entrada de mais umidade que vai favorecer a ocorrência de pancadas fortes com raios e ventos.

Ainda para terça-feira, há previsão de rajadas de vento moderadas a fortes em grande parte da região Sul, variando, em média, entre 40 e 60 km/h independente da chuva. "Pontualmente as rajadas podem atingir valores entre 50 e 70 km/h, principalmente no litoral e nos trechos de serra entre Santa Catarina e o Estado gaúcho", afirma a Climatempo.

Na quarta-feira, 25, há risco de vento forte no leste do Rio Grande do Sul, no sul e no litoral de Santa Catarina, com rajadas de vento entre 50 a 70 km. "Pontualmente, os valores podem chegar até os 80 km/h no sul catarinense e pontos altos da serra", projeta a Climatempo.

No mesmo dia, o ciclone começa a se afastar enquanto se aprofunda rapidamente. Conforme a MetSul, o centro do sistema estará entre 500 km e 700 km a sudeste do Chuí (RS), assim longe da costa.

"Na quinta-feira, 26, o ciclone se afasta ainda mais e estará posicionado a cerca de mil quilômetros ou mais a sudeste do Chuí, ou seja, distante do continente. O sistema ainda impactará o tempo com uma frente fria que vai se estender até a costa do Sudeste do Brasil, mas no Sul já estará de volta o ar tropical úmido com instabilidade", reforça a empresa de meteorologia.

Previsão para São Paulo

Nesta segunda-feira, o dia começou com muitas nuvens e formação de névoa úmida na capital paulista. O sol já predominou ainda pela manhã. "No fim do dia, a entrada da brisa marítima favorece o aumento da nebulosidade, no entanto, não há previsão de chuva", destaca o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

De acordo com a Meteoblue, a expectativa é que a chuva retorne a partir de quarta-feira (25) para a cidade de São Paulo, já as temperaturas devem cair bastante a partir de quinta-feira, 26, embora no sábado já voltem a subir.

Veja como fica a temperatura para os próximos dias:

- Segunda-feira: entre 16 ºC e 31 ºC;

- Terça-feira: entre 19 ºC e 33 ºC;

- Quarta-feira: entre 18 ºC e 26 ºC;

- Quinta-feira: entre 17 ºC e 21 ºC;

- Sexta-feira: entre 17 ºC e 24 ºC;

- Sábado: entre 20 ºC e 29 ºC;

- Domingo: entre 22 ºC e 29 ºC.

A cidade de São Paulo amanheceu neste sábado (21) com céu encoberto e termômetros na marca dos 16ºC. O friozinho dos últimos dias deve se atenuar, com o aumento gradual de temperatura até os 22ºC ainda no sábado. A menor mínima registrada na cidade foi no distrito Parelheiros, com 14,6ºC, seguida de Capela do Socorro e Marsilac, com 14,7ºC, todos na zona sul.

"No decorrer do dia, os ventos úmidos que sopram do mar mantêm o ingresso de umidade e a formação de muita nebulosidade entre o litoral e a Grande São Paulo. Desta forma, o céu permanece com muitas nuvens, poucas aberturas de sol por volta do meio do dia, e a temperatura não sobe muito. Hoje a máxima não passa dos 22°C, e a umidade do ar continua elevada, acima dos 60%. Não há previsão de chuva", diz boletim do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura.

##RECOMENDA##

A previsão é que a temperatura suba ainda mais no domingo, alcançando os 25ºC, com mínima de 15ºC. "Ainda pela manhã, a nebulosidade diminui e o Sol aparece, o que vai facilitar a elevação da temperatura", aponta o boletim do centro de gerenciamento. Também não há previsão de chuva.

Na segunda-feira, 23, o dia começará com muitas nuvens e formação de névoa úmida. O sol passará a predominar ainda pela manhã. Os termômetros devem variar de 16°C, ao amanhecer, até 32°C, à tarde. "No fim do dia, a entrada da brisa marítima favorece o aumento da nebulosidade, no entanto, não há previsão de chuva", destaca.

Segundo o CGE, outubro deste ano foi o segundo mais chuvoso desde o início da medição pelo centro de gerenciamento, em 1995, enquanto o recorde é de 2001. O outubro de 2023 registrou até o momento 200,6mm, o que está 86,1% acima dos 107,8mm esperados para o mês.

No restante do País, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) está com dois alertas para as regiões norte e centro-oeste. Um deles é para a onda de calor, classificada como de "grande perigo", no Tocantins, em Rondônia, no Pará, em Mato Grosso, em Goiás e em Mato Grosso do Sul. O outro alerta é para chuvas intensas em parte do Amazonas e do Acre, com "perigo potencial".

A propagação de uma nova frente fria provocará chuvas mais significativas e novo declínio das temperaturas a partir de quarta-feira (18) na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. A previsão de chuva deve permanecer ao longo desta semana.

Nesta segunda-feira (16), a capital paulista amanheceu com céu encoberto e leve sensação de frio. "O dia segue ensolarado e com temperaturas em elevação. Entre o fim da tarde e o decorrer da noite, porém, a propagação de áreas de instabilidade provoca pancadas de chuva", afirma o órgão. Entre segunda e terça-feira, 17, o tempo começa a melhorar e o sol retorna entre nuvens na cidade de São Paulo, favorecendo a elevação da temperatura.

##RECOMENDA##

Para terça-feira, a expectativa é de sol entre nuvens e temperaturas em elevação no decorrer do dia. "A aproximação de uma frente fria deve provocar chuvas intermitentes entre a tarde e o decorrer da noite. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com raios, rajadas de vento e potencial para formação de alagamentos", afirma o CGE.

Conforme a Meteoblue, nos próximos dias, apenas não há expectativa de chuva em São Paulo na próxima sexta-feira, 20.

Veja a previsão para os próximos dias em São Paulo:

- Segunda-feira: entre 18 ºC e 29 ºC;

- Terça-feira: entre 21 ºC e 30 ºC;

- Quarta-feira: entre 17 ºC e 22 ºC;

- Quinta-feira: entre 15 ºC e 18 ºC;

- Sexta-feira: entre 15 ºC e 20 ºC.

Região Sul

De acordo com a MetSul, temporais vão atingir os três Estados do Sul nesta primeira metade da semana. "Embora haja a possibilidade de vendavais isolados, a ocorrência de granizo é muito mais provável", afirma a empresa de meteorologia.

A MetSul acrescenta que o ar mais quente vai ingressar no Sul do Brasil entre esta segunda-feira e a terça-feira na sequência de um domingo que já teve forte elevação da temperatura com máximas que chegaram no decorrer da tarde aos 30 ºC.

"Quanto mais quente a atmosfera, mais instável ela se torna sob a presença de umidade. Com o ar mais quente e mais úmido, assim, cresce o risco de temporais localizados de granizo nesta primeira metade da semana", alerta a empresa de meteorologia.

Nuvens muito carregadas vão se formar entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina com tendência de avançar para parte do Paraná.

A Climatempo acrescenta que nesta segunda-feira a passagem de uma frente fria, combinada com a circulação dos ventos, volta a deixar a região Sul do País em alerta. "Os acumulados de chuva podem ser elevados em um curto período de tempo, podendo provocar alagamentos, enxurradas, inundações graduais e deslizamentos", alerta a empresa brasileira de meteorologia.

De acordo com a Defesa Civil de Santa Catarina, os acumulados médios de precipitação entre segunda e terça-feira devem variar entre 80 e 150mm no grande oeste catarinense e de 70 a 100mm nos planaltos e alto Vale do Itajaí. Nas demais regiões do Estado, que inclui a grande Florianópolis, litoral sul, médio e baixo Vale do Itajaí, os volumes acumulados variam de 40 a 70 mm, com alguns locais podendo ser mais elevados.

No Paraná, a última semana também foi de muita chuva no Estado, com acumulados que superaram 100mm em muitos municípios em um curto período. Segundo a Climatempo, a chuva volta a aumentar de forma significativa também ao longo desta semana, com o potencial para acumulados altos entre a terça e a quarta-feira, 18.

No Rio Grande do Sul, as instabilidades voltam a preocupar os moradores da fronteira oeste, norte e nordeste do Estado.

"A situação segue ao longo da terça-feira, com a chuva perdendo força somente na quarta-feira, sobre estas regiões, Já a Grande Porto Alegre, pode receber pancadas moderadas a forte nos próximos dias, com uma trégua na quarta e na quinta-feira", afirma a Climatempo.

Uma nova frente fria deve trazer os temporais de volta para a Grande São Paulo ao longo do feriado prolongado de Nossa Senhora de Aparecida. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, após a previsão ratificada para a capital paulista de chuvas isoladas até o final da manhã desta quinta (12) a instabilidade ganha força à tarde, e durante a noite podem ocorrer pancadas mais generalizadas.

"Há condições para pontos de chuva de moderada a forte intensidade, com raios e rajadas de vento, o que eleva o potencial para formação de alagamentos e queda de árvores", alerta o CGE.

##RECOMENDA##

Na sexta-feira (13), o tempo deve permanecer nublado e chuvoso desde a madrugada na capital paulista.

"A nebulosidade impede a elevação significativa das temperaturas, com máximas que não devem superar os 20°C", estima o CGE.

A continuidade das chuvas mantém elevado o risco para formação de alagamentos e deslizamentos de terra. Conforme a Meteoblue, há expectativa para chuva em São Paulo entre quinta-feira e sábado (14).

No feriado prolongado, entre sexta-feira e sábado, os dias serão mais nublados e com temperaturas mais baixas.

Veja como fica a temperatura no feriado prolongado:

- Quinta-feira: entre 17ºC e 29ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 17ºC;

- Sábado: entre 15ºC e 18ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 24ºC.

Litoral paulista

No Guarujá e em Bertioga, no litoral paulista, a temperatura máxima deve atingir os 30ºC nesta quinta-feira, mas, nos dias seguintes, tende a cair, com uma "mudança brusca" na sexta-feira.

O Sol aparece timidamente no domingo, mas há previsão de pancadas de chuva.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a expectativa é de chuva entre quinta-feira e sábado. Nesta quinta, a máxima deve chegar aos 37ºC. Na sexta, não deve passar de 26ºC.

Santa Catarina permanece em alerta para deslizamentos

A Defesa Civil de Santa Catarina mantém alerta para deslizamentos nas regiões de Planaltos e todo o Vale do Itajaí, devido ao acumulado de chuvas registradas no Estado nos últimos dias. "Todas as regiões do Estado já apresentam solo encharcado e ocorrências pontuais de movimentação de massa. Dessa forma, recomenda-se atentar-se aos sinais como rachaduras em paredes e encostas, inclinação de postes, árvores e muros e água vertendo do solo."

Nesta quinta-feira, uma frente fria mantém o tempo instável por lá. Os acumulados de precipitação variam de 50 a 70 mm em média nas regiões do Grande Oeste (divisa com o Paraná), Planalto Norte, Litoral Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis, com pontuais maiores. No Grande Oeste (divisa com o Rio Grande do Sul), Planalto Sul e Litoral Sul, os volumes acumulados variam de 20 a 40 mm. A partir do meio da tarde, a chuva enfraquece.

Chuva também em cidades do Nordeste

Segundo a Climatempo, em Salvador, na Bahia, a expectativa é de chuva em todos os dias do feriado prolongado. Entre quinta-feira e domingo, a máxima não deve passar dos 30ºC.

Pancadas de chuva também são esperadas para Fortaleza, no Ceará, nos próximos dias. Ao longo do feriado, a máxima deve atingir os 32ºC.

Estradas de SP recebem 6 milhões de carros no feriado da Padroeira

Cerca de 6 milhões de veículos irão trafegar pelas estradas que atendem a Região Metropolitana de São Paulo durante o feriado prolongado da Padroeira do Brasil.

Serão 2,8 milhões de carros circulando nas rodovias estaduais concedidas, outros 2,2 milhões em rodovias federais e 1 milhão nas estaduais sem concessão.

A expectativa é de um grande movimento também em direção ao litoral paulista.

A onda de calor extremo em pleno fim de inverno e começo de primavera pegou muita gente de surpresa neste ano. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 2023 teve o mês de setembro mais quente dos últimos 80 anos. E, com a chegada de outubro, o calor deve persistir, junto às chuvas no Sul do País.

Segundo a Climatempo, diferente de setembro, o mês de outubro é historicamente um mês de temperaturas mais altas, e é possível que a onda de calor recorde que aconteceu na primavera de 2020 volte a se repetir em 2023. Além disso, o El Niño deve continuar influenciando o clima global e do Brasil.

##RECOMENDA##

"Este evento já é considerado forte e o fenômeno vai atuar durante toda a primavera de 2023 e o verão de 2023/2024. Os principais centros de monitoramento do clima global apontam que o El Niño enfraqueça somente durante o outono de 2024?, diz a Climatempo.

Em outubro, o efeito do El Niño esperado para o Brasil é de intensificação das chuvas no Sul e diminuição das precipitações no Norte e Nordeste. Ou seja, há grandes chances de novas enchentes no Rio Grande do Sul e uma piora no quadro - já grave - de seca no Amazonas.

Por todo o Brasil, deve haver certa instabilidade no ciclo de chuvas. "Vai ser comum termos períodos de três a cinco dias praticamente sem nenhuma chuva, que é um reflexo dessa irregularidade, dessa mudança da circulação de ventos causada pelo El Niño", diz Vinícius Lucyrio, meteorologista da Climatempo.

Vale lembrar que o El Niño é um fenômeno provocado pelo aquecimento das águas do oceano Pacífico próximo à linha do Equador, na altura da costa do Peru.

Apesar dessa elevação de temperatura ser comum nesta época do ano, pela maior incidência de raios solares na região, dada a posição da terra em relação ao Sol, o fenômeno - assim como seus efeitos - são intensificados pelas mudanças climáticas.

Altas temperaturas por todo o Brasil

O El Niño também ajuda a causar mais áreas de alta pressão atmosférica, que intensificam o calor. Por isso, é possível que haja novas ondas de calor extremo.

Segundo a Metsul, as altas temperaturas devem perdurar por todo o Brasil em outubro, mas principalmente no Centro-Oeste, onde o tempo fica mais seco. Já no Sul e no Sudeste, a incidência maior de chuvas deve ajudar a barrar a expansão do calor a um estado extremo; a tendência é de dias quentes e noites mais amenas.

No mapa de calor para outubro da Climatempo, é possível ver que a temperatura deve ficar acima da média em todo o país. Na área em vermelho, que abrange a maior parte do País e especialmente o seu centro, as temperaturas podem ficar de 2°C a 3°C acima da média normal. Já nas áreas em rosa, as temperaturas sobem menos: até 1°C acima das médias climatológicas normais.

Essa previsão significa que, em São Paulo, onde a temperatura máxima média para o mês de outubro costuma ser 24ºC e a mínima 16ºC, em 2023 deveremos ter termômetros marcando entre 18ºC e 26ºC, em média.

Um grupo de cientistas confirmou a existência de microplásticos nas nuvens e que provavelmente podem afetar o clima, embora não se saiba como.

Em um estudo publicado no Environmental Chemistry Letters, cientistas japoneses escalaram o Monte Fuji e o Monte Oyama para coletar água da neblina que envolve os cumes das montanhas.

Em seguida, analisaram as amostras para determinar suas propriedades físicas e químicas.

A equipe identificou nove tipos de polímeros e um de borracha em microplásticos transportados pelo ar, cujo tamanho oscilava entre 7,1 e 94,6 micrômetros.

Cada litro d'água de nuvem continha entre 6,7 e 13,9 partículas de plástico.

Foram abundantes os polímeros "hidrófilos", o que sugere que estas partículas desempenham um papel importante na rápida formação das nuvens e, portanto, nos sistemas climáticos.

"Se o tema da 'contaminação do ar por plástico' não for abordado de forma proativa, a mudança climática e os riscos ecológicos podem se tornar realidade, causando danos ambientais irreversíveis e graves no futuro", alertou, nesta quarta-feira (27), o autor principal do estudo, Hiroshi Okochi, da Universidade de Waseda, em um comunicado.

Quando os microplásticos chegam à camada superior da atmosfera e se expõem aos raios ultravioleta do sol, se degradam, contribuindo para a geração de gases de efeito estufa, acrescentou Okochi.

Os microplásticos são partículas de plástico com menos de 5 milímetros. São provenientes das emissões industriais, de têxteis, pneus sintéticos e produtos de cuidados pessoais, entre outros.

Já foram encontrados dentro de peixes nas profundezas dos oceanos, no gelo marinho do Ártico e na neve das montanhas dos Pirineus, entre a França e a Espanha.

Mas ainda não se sabe como o transporte destas partículas funciona.

"Até onde sabemos, este é o primeiro relatório sobre microplásticos em suspensão na água das nuvens", escreveram os autores do estudo em um artigo.

Pesquisas têm demonstrado que os microplásticos afetam a saúde, por exemplo, a do coração, a dos pulmões, além de causar danos ambientais.

A formação de um novo ciclone extratropical em alto-mar próximo à costa de Santa Catarina e o litoral norte do Rio Grande do Sul entre a noite de terça-feira (26) e a madrugada da quarta (27) vai intensificar a instabilidade na região com muita chuva, vento e tempo severo, conforme a Defesa Civil gaúcha.

O órgão acrescenta, no entanto, que a intensificação das chuvas será devido ao aprofundamento e avanço de um sistema de baixa pressão para o oceano, fluxo de umidade do oceano combinado ao da Amazônia e formação de uma frente fria.

##RECOMENDA##

Nesta segunda-feira (25), fortes áreas de instabilidade já se formam no território gaúcho ainda pela manhã, principalmente sobre Passo Fundo, Erechim, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Porto Alegre e Santa Maria, de acordo com a Defesa Civil do Estado.

"No decorrer do dia, a tendência é de que a instabilidade migre no sentido sul e alcance pontos da metade sul gaúcha. O risco de chuva forte com temporais isolados de raios, granizo e vento forte persiste na região", reforça a MetSul.

A expectativa é de que, na terça-feira, uma área de baixa pressão se desloque do nordeste da Argentina e Paraguai para o Sul do Brasil, cruzando a região de oeste para leste na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina.

"Esta baixa pressão reforçará muito a instabilidade durante o dia na terça com chuva intensa em muitos locais e temporais que localmente podem fortes e até severos com risco de vendavais e granizo, potencialmente médio a grande em alguns pontos com danos", salienta a MetSul.

Conforme a previsão, o ciclone estará configurado na costa na quarta-feira e sua circulação de umidade ainda traz chuva para o Rio Grande do Sul para parte do norte e leste do Estado, especialmente na primeira metade do dia, mas gradualmente o tempo começa a melhorar antes de uma sequência de dias de sol e tempo firme na maior parte do Rio Grande do Sul, que se inicia na quinta-feira, 28.

Segundo a MetSul, Santa Catarina e Paraná devem ter pancadas de chuva e temporais isolados de vento e granizo em diferentes pontos nos próximos dias. Na quarta-feira, a frente fria associada ao ciclone vai avançar pelos dois Estados, com chuva mais intensa, especialmente em Santa Catarina. "A frente levará chuva e temporais a pontos do sul e do leste de São Paulo até o fim da quarta-feira", projeta a MetSul.

Rajadas de vento

Na terça-feira, a baixa pressão se aprofunda entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. "Vai gerar rajadas de vento de 60 km/h a 80 km/h, isoladamente superiores em elevações, na parte norte gaúcha, Santa Catarina (mais no oeste), Paraná (maior intensidade no oeste), Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Na quarta-feira, o ciclone estará formado sobre o Atlântico nas costas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. "Vai trazer vento forte com rajadas ocasionalmente intensas mais na área da Lagoa dos Patos, setor sul da Grande Porto Alegre, leste da Serra, litoral norte gaúcho, planalto sul catarinense e a costa catarinense", acrescenta a MetSul.

Nestas áreas, em média, as rajadas devem ficar entre 60 km/h e 80 km/h, mas com picos de 80 km/h a 90 km/h em alguns setores da orla e até de 100 km/h ou mais nas montanhas da Serra do Mar. O ciclone se afasta rapidamente na quinta-feira da costa do Sul do Brasil.

O que são os ciclones extratropicais

São sistemas meteorológicos comuns na costa do Sul e do Sudeste do Brasil. Segundo a Climatempo, podem se formar em qualquer época do ano, mas são mais frequentes nos meses de outono e inverno.

"A maioria dos ciclones extratropicais que passam pela costa do Sul e do Sudeste estão associados a uma frente fria, mas alguns ciclones se formam de modo independente. É o que tecnicamente se chama de ciclogênese, que podem ocorrer sobre o continente ou sobre o mar", explica a empresa brasileira de meteorologia.

Depois de a cidade de São Paulo registrar recorde de calor no ano, com 36,8ºC, conforme medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura na capital paulista deve se manter alta até quarta-feira (27), segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE).

A previsão do órgão para esta semana de Primavera é que a cidade ainda sinta os efeitos de uma massa de ar quente e seca, e que o alívio ao calor aconteça no fim da semana, a partir de quinta (28), com a presença de pancadas de chuva.

##RECOMENDA##

A segunda-feira, 25, de acordo com o GCE, terá predomínio de sol entre poucas nuvens, e a temperatura deve atingir 30°C nas horas de maior aquecimento.

Os índices de umidade do ar ficam ligeiramente acima dos 30%. O dia vai terminar com aumento da nebulosidade, mas não há previsão para chuvas, informa o órgão.

A terça, 26, deve apresentar nova elevação das temperaturas, "que poderá chegar aos 34°C nas horas de maior aquecimento", afirma o Centro de Gerenciamento de Emergências, o que vai diminuir os índices de umidade do ar e provocar uma queda até a casa dos 28%. A previsão é que, no final da tarde, a chegada de uma brisa marítima aumente a nebulosidade, mas com baixa probabilidade de ocorrência de chuvas.

"A massa de ar quente e seco deve continuar atuando pelo menos até a próxima quarta-feira, 27, e, o calorão, só deve diminuir a partir da quinta-feira, 28, com a previsão do retorno das chuvas na forma de pancadas isoladas em São Paulo", diz o GCE. "Até lá, recomenda-se especial atenção com a saúde e o meio ambiente. O ar seco dificulta a dispersão de poluentes e favorece a formação de queimadas, que prejudicam a qualidade do ar, além de elevar os riscos à saúde humana, principalmente em idosos e crianças."

O Inmet também aponta para a permanência do calor, com temperaturas podendo chegar aos 35ºC na quarta-feira em São Paulo. Segundo o órgão, há chances de a capital paulista apresentar pancadas de chuva isoladas ao longo de toda a semana, diferente do previsto pelo CGE.

Confira a previsão do tempo do Inmet para os próximos dias em São Paulo

* Segunda-feira, 25: Mínima de 19ºC / Máxima de 30ºC;

* Terça-feira, 26: Mínima de 18ºC / Máxima de 34ºC;

* Quarta-feira, 27: Mínima de 17ºC / Máxima de 35ºC;

* Quinta-feira, 28: Mínima de 14ºC / Máxima de 20ºC.

Primavera 'com cara de verão'

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a Primavera seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

"Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo", disse o órgão.

Os modelos meteorológicos da Defesa Civil indicam que o início de outubro será mais seco, enquanto a segunda quinzena do mês tende a ter mais episódios de chuva, porém em forma de pancadas isoladas. Um frio mais intenso poderá ser sentido no final do mês.

Aumento de 102% nos atendimentos por exposição ao calor

O calor intenso, que tem sido sentido em outros períodos do ano, reverbera também na saúde da população. O Estado de São Paulo registrou nos sete primeiros meses do ano cinco óbitos e aumento de 102,5% nos atendimentos ambulatoriais e internações causadas pela exposição ao calor, na comparação com o mesmo período de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde na sexta-feira, 22, e não levam em consideração os meses de agosto e setembro.

De acordo com os dados da pasta, foram 312 atendimentos realizados em 2023 ante 154 no mesmo período do ano passado. Pessoas acima dos 60 anos, crianças com menos de quatro anos e pessoas com deficiência cognitiva são as mais afetadas e se enquadram no grupo de risco. Este público tem capacidade reduzida de perceber ou comunicar quando estão com sede e de regular a própria temperatura corporal.

As altas temperaturas que têm afetado diversas regiões brasileiras terão efeito direto no consumo de energia elétrica no País, conforme estima o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A projeção para o mês de setembro é de crescimento de 5,8%, com altas em todas as regiões, de acordo com um boletim divulgado pelo órgão.

A perspectiva de crescimento nos submercados é mais expressiva no Norte, com 10,6%. A área entre Sudeste e Centro-Oeste deve registrar avanço de 6,1%, seguido pelo Nordeste, com 4,2%. O Sul, que vem enfrentando um período de fortes chuvas, fica em último lugar, com 3,8%. Os percentuais comparam os resultados para o final de setembro de 2023, ante o mesmo período do ano passado.

##RECOMENDA##

"A previsão de crescimento da carga para setembro é a maior dos últimos meses, reflexo do calor mais intenso e também de uma economia mais aquecida", afirma Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS.

A cidade de São Paulo registrou neste sábado, 23, novo recorde de temperatura máxima em 2023. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros marcaram 34,8ºC às 16h, que superou os 34,7ºC registrados na última sexta-feira, 22, na capital paulista.

Essa foi a quarta quebra de recordes de calor em apenas dez dias. Nove Estados estão, até as 18h deste domingo, 24, sob alerta vermelho de grande perigo com riscos à saúde.

O boletim ainda traz análises sobre a Energia Armazenada (EAR), indicando a estimativa de que continue acima de 70% em três submercados para o fim deste mês. O dado é significativo visto que o período tipicamente seco está próximo do encerramento. A EAR mais elevada deve ser verificada no Sul (85,2%), seguida de Norte (73,7%), Sudeste/Centro-Oeste (72,6%) e Nordeste (67,2%).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando