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O Porto Musical retorna ao centro do Recife nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro. A programação, focada em formação e discussões sobre o mercado da música, inclui 44 atividades, e oferece conferências, seminários, speed meetings, oficina de criação e showcases gratuitos.

As inscrições para participar já estão abertas e custam R$ 150 até o dia 15 de janeiro, podendo ser realizada através do site da Sympla. Do dia 16 em diante o preço aumenta e o investimento passa a ser de R$ 200.

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O evento será realizado no Bairro do Recife e a proposta é explorar o mercado musical e incentivar a produção de propostas, network e difusão. Dentro da programação, o Porto Musical promoverá ainda encontros gratuitos no Paço do Frevo, com o intuito de discutir o mercado local da música.

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Confira a programação completa:

31/01 (quarta-feira)

10h - 13h | Paço do Frevo | Oficina de Criação

01/02 (quinta-feira)

09h - 13h | Teatro Hermilo | Seminário

10h - 12h | Paço do Frevo | Bolo de Rolo e Café

10h - 13h | Paço do Frevo | Oficina de Criação

13h - 13h40 | Paço do Frevo | Daycase

14h - 16h | Teatro Apolo | Contraporto

14h - 17h | Teatro Hermilo | Rodada de Negócios/Speed Meetings

16h30 - 18h30 | Teatro Apolo | Contraporto

19h - 19h40 | Praça do Arsenal | Rural convida

20h - 01h | Praça do Arsenal | Showcases

02/02 (sexta-feira)

09h - 13h | Teatro Hermilo | Seminário

10h - 12h | Paço do Frevo | Bolo de Rolo e Café

10h - 13h | Paço do Frevo | Oficina de Criação

13h - 13h40 | Paço do Frevo | Daycase

14h - 16h | Teatro Apolo | Contraporto

14h - 17h | Teatro Hermilo | Rodada de Negócios/Speed Meetings

16h30 - 18h30 | Teatro Apolo | Contraporto

19h - 19h40 | Praça do Arsenal | Rural convida

20h - 01h | Praça do Arsenal | Showcases

03/02 (sábado)

09h - 13h | Teatro Hermilo | Seminário

10h - 12h | Paço do Frevo | Bolo de Rolo e Café

10h - 13h | Paço do Frevo | Oficina de Criação

13h - 13h40 | Paço do Frevo | Daycase

14h - 16h | Teatro Apolo | Natura Musical

14h - 17h | Teatro Hermilo | Pitching

16h30 - 18h30 | Teatro Apolo | Conferência

19h - 19h40 | Praça do Arsenal | Rural convida

20h - 01h | Praça do Arsenal | Showcases

Os 28 países europeus tiveram nesta quinta-feira (14) um "acalorado debate" sobre a acolhida de refugiados, uma questão polêmica e delicada que envolveu o primeiro dia da Cúpula de Bruxelas.

Dois anos após o pico da chegada de imigrantes às costas europeias, as divisões abertas dentro do Bloco com as cotas obrigatórias de acolhida de refugiados se mantêm, especialmente entre países do oeste e do leste da UE.

O debate em um jantar a portas fechadas no primeiro dia da Cúpula não deu origem a conclusões escritas, enquanto se tenta acertar uma resposta duradoura para este fenômeno, "um longo processo que já apresenta resultados", segundo uma fonte europeia.

"O debate foi acalorado porque as divergências são grandes", admitiu o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.

A chanceler alemã, Angela Merkel, máxima defensora da acolhida de refugiados no início da crise, disse que "os pontos de vista de uns e de outros não mudaram" e é preciso seguir "trabalhando".

Com uma menor pressão migratória no solo europeu, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, propôs uma discussão "franca" sobre imigração, sem conclusões e a portas fechadas.

"As cotas dividiram realmente a UE, devemos ser prudentes no futuro", declarou o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, cujo país integra o Visegrado, grupo de Estados da antiga órbita soviética opostos ao acolhimento de imigrantes.

Com a chegada de milhares de imigrantes à Europa, principalmente sírios fugindo da guerra em seu país, a UE flexibilizou suas regras migratórias e adotou um plano para dividir este contingente.

O plano de recolocação foi baseado em um sistema de cotas entre os países europeus, o que provocou a rejeição de alguns estados do Leste.

Bruxelas decidiu assumir as rédeas sobre a questão e na quinta-feira passada levou à justiça europeia República Tcheca, Hungria e Polônia por não cumprir suas cotas.

"Cada um deve fazer a sua parte para se encontrar uma boa convergência", declarou o presidente francês, Emmanuel Macron, para quem a reforma da política migratória "precisa expressar solidariedade sem cair em bloqueios".

O presidente do Conselho Europeu, que coordena os trabalhos, quer desbloquear esta reforma antes de junho de 2018, mas suas críticas à política de cotas, lhe valeram críticas do executivo comunitário.

O comissário europeu de Imigração, Dimitris Avramopoulos, qualificou inclusive de "antieuropeu" o polonês Tusk, que acusou de "minar" o "princípio de solidariedade" entre os países, "um dos principais pilares do projeto europeu".

Bruxelas considera incluir na reforma sobre a política de asilo um sistema de "realocação" obrigatória, que se ativaria apenas em caso de uma nova situação de emergência.

Nesta semana, as atenções de deputados e senadores estarão voltadas principalmente à análise pela Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), além da decisão sobre o futuro de Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

A partir de terça-feira (17), quando retornam a Brasília depois do feriado prolongado do dia 12 de outubro, os deputados se concentrarão na análise, discussão e votação na Comissão de Constituição e de Justiça (CCJ) da Câmara da denúncia do Ministério Público Federal contra o presidente Temer e ministros. O parecer sobre a peça foi apresentado na última terça-feira (10) pelo relator, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou a rejeição do prosseguimento da denúncia, afirmando que ela se baseia em “delações espúrias, sem credibilidade não havendo justa causa para o prosseguimento da ação penal”.

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Como foi concedido pedido de vista coletivo, o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), marcou para terça-feira (17), a partir das 10h, o início das dicsussões da denúncia e do parecer do relator. Pacheco informou que seguirá os mesmos procedimentos adotados na apreciação da primeira denúncia contra o presidente: cada membro da CCJ terá 15 minutos de fala – 66 titulares e 66 suplentes. Serão concedidos ainda 10 minutos para não membros da comissão, contra e a favor do prosseguimento da denúncia, com até 20 em cada grupo. Cada advogado dos denunciados terá 20 minutos para o pronunciamento final.

A votação do parecer na CCJ poderá ocorrer na quarta ou na quinta-feira, a depender do ritmo das discussões. Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, o parecer será encaminhado para discussão e votação em plenário da Câmara, prevista para terça (24) ou quarta-feira (25). Para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a investigar o presidente e os ministros, serão necessário 342 votos favoráveis de deputados ao prosseguimento da denúncia.

Senado

Enquanto a Câmara se dedica à analise da denúncia, os senadores devem deliberar já na terça-feira (17) sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou do mandato o senador Aécio Neves. Na última semana, os ministros da Corte decidiram que caberá à Casa Legislativa confirmar ou não as medidas cautelares determinadas pelo STF a parlamentares, como o afastamento do mandato, o recolhimento noturno, dentre outras. Na sessão de terça-feira, os senadores devem decidir sobre o retorno de Aécio ao mandato, revogando ou não a medida cautelar adotada contra ele. A grande polêmica, ainda sem definição, é se essa votação será feita de forma aberta ou secreta. 

O presidente francês, Emmanuel Macron, lançou nesta terça-feira (23) a delicada reforma do código trabalhista, o primeiro grande projeto de seu mandato, com reuniões com os sindicatos e organizações patronais.

O chefe de Estado quer aliviar as leis trabalhistas por meio de um procedimento acelerado de ordenanças que permite dispensar os longos debates parlamentares.

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O desemprego é grande na França há vários anos e, embora tenha diminuído, ainda atinge 9,6% da força de trabalho.

Esta ambição de Emmanuel Macron que encanta o patronato, preocupa os sindicatos de trabalhadores que se mobilizaram em massa em 2016 contra uma flexibilização das normas trabalhistas, sob a presidência do socialista François Hollande.

Macron recebeu na parte da manhã os líderes dos três principais sindicatos, CFDT, CGT e Force Ouvrière, e, em seguida, reuniu-se com Pierre Gattaz, chefe da principal organização patronal, Medef.

"A reforma do mercado de trabalho, é uma questão central na França atualmente. Vamos fazê-la de forma transparente, em consultas, mas rapidamente", clamou Gattaz.

Os sindicatos, por outro lado, temem que uma reforma acelerada ignore o diálogo social.

Para Laurent Berger, secretário-geral da CFDT, um sindicato reformista, "uma reforma precoce do código do trabalho seria contra-produtiva" e "se Emmanuel Macron quiser passá-la à força, não vai funcionar".

- 'Bloquear a França' -

As propostas devem retomar as promessas do candidato Macron, cujo objetivo principal é liberalizar a atividade empresarial.

Trata-se de privilegiar o nível da empresa, ao invés do mais restritivo que são os ramos de atividades, para decidir a maioria das leis trabalhistas, uma filosofia que reforçaria, segundo os críticos, o "dumping social" entre as empresas.

A intenção também é limitar a remuneração recebida pelos empregados dispensados por justa causa, uma medida ardentemente desejada pelos empregadores, mas rejeitada pelos sindicatos.

As conversas nesta terça-feira não vão abordar um calendário ou o conteúdo da reforma, que será discutido com o primeiro-ministro e o ministro do Trabalho, segundo a equipe do presidente.

Macron pretende manter-se firme sobre a questão das ordenações. "Sua agenda social e sua convicções foram amplamente expressas durante a campanha, e os franceses e os sindicatos sabem do que se trata", ressaltou a presidência.

O porta-voz do governo, Christophe Castaner, já advertiu os sindicatos contra qualquer tentativa de "bloquear a França", enquanto a memória do conflito social interminável em torno da lei defendida pelo governo socialista permanece viva.

Esta reforma, conhecida como "El Khomri", nome do ministro do Trabalho da época, deu origem a seis meses de contestação pontuada por 13 dias de greves e manifestações, muitas vezes violentas.

Encerrada a fase de discussões, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2016, que que institui o teto de gastos públicos para os próximos 20 anos, está pronta para ser votada no Plenário do Senado na próxima terça-feira (29). A última sessão de debates da matéria aconteceu nessa quarta-feira (23). Os senadores da oposição foram maioria na exposição de argumentos contrários a proposta e apresentação de emendas.

O senador Paulo Paim (PT-RS) disse que as desigualdades no Brasil poderão se aprofundar com a aprovação do texto. Para ele, a PEC 55 beneficiaria somente os banqueiros, com prejuízo para os trabalhadores e sem acabar com a inflação. Ele pediu ao Plenário que atenda as manifestações da sociedade civil organizada que rejeita a proposta. "Há no país inteiro um apelo muito forte para que a gente não aprove a PEC 55 pelos danos que ela trará ao país", disse Paim.

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A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) destacou o benefício ao Judiciário, Legislativo e ao Ministério Público que poderão “desrespeitar” o limite das despesas primárias e ainda ser compensados pelo Executivo. Ela voltou a defender a realização de um consulta popular (referendo) sobre a proposta, que foi solicitada em emenda de Plenário apresentada pela senadora.

Na opinião do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), votar contra a PEC é um “compromisso com o povo brasileiro” para garantir investimentos de 18% na educação e de 15% na saúde, conforme prevê o texto da Constituição. Para Lindbergh, o maior objetivo da proposta, que ele chamou de “pacote de maldades,” seria acabar com a vinculação do salário mínimo à aposentadoria. "Esse país vai se encaminhar para uma grande convulsão social e esse é o meu receio. Nós vamos todos virar um grande Rio de Janeiro", alertou.

Na base do governo, apenas o senador Paulo Bauer (PSDB-SC) se manifestou. Ele frisou que o poder público deve limitar as suas despesas à sua receita e defendeu a responsabilidade do Parlamento na formulação do orçamento e nas contas públicas.

O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) apresenta nesta quarta-feira (4) o parecer sobre a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). A reunião da comissão especial do Senado que analisa o pedido iniciou há pouco, com quase 1 hora de atraso. Discussões e tumultos por constantes questões de ordem apresentadas pela base governista marcaram o início da reunião. 

Após a leitura do parecer, que deve durar cerca de duas horas, será aberta a discussão do texto. Nesta quinta (5), o advogado-geral da União, José Eduardo Cardoso, fará novamente a defesa da presidente rebatendo os argumentos do parecer, caso ele seja favorável ao impeachment. 

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Os membros da comissão votam o parecer na sexta-feira (6). Depois disso, aprovado ou não, em 48 horas úteis depois o parecer vai à discussão no Plenário. O documento precisa do apoio da maioria simples dos senadores, ou seja, metade mais um dos que estiverem presentes a sessão. 

Caso seja admitido, a presidente será imediatamente afastada do cargo por até 180 dias. Nesse período, o vice-presidente Michel Temer assumirá a presidência da República. 

A reforma do complexo do Ver-o-Peso será adiada para 2017. Esse foi o resultado de audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal e pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), no último dia 7 de abril. À prefeitura de Belém, responsável pela obra, foi exigida a divulgação de mais informações sobre o projeto, para que a sociedade participe ativamente das discussões.

O secretário municipal de Urbanismo, Adinaldo Oliveira, disse que a prefeitura não tem pressa em executar as obras e está disposta a fazer uma discussão mais ampla, que integre os vendedores do complexo, os movimentos sociais e a população.

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Anunciada pela prefeitura de Belém no dia 12 de janeiro, a reforma da feira do Ver-o-Peso tem mobilizado vários setores da sociedade que contestam, entre outros pontos, a ausência de amplas discussões públicas acerca de um projeto que mobiliza, direta ou indiretamente, interesses de toda a cidade. Para dar maior transparência ao projeto, o Iphan e o MPF disponibilizaram os documentos básicos nos seus sites. Os documentos básicos para a análise do projeto podem ser encontrados aqui. Veja, abaixo, vídeo sobre a polêmica.

Por Lucas Corrêa.

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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados decidiu, no início da madrugada desta quarta-feira (2), dar continuidade ao processo contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB). A aprovação aconteceu após uma série de discussões acaloradas sobre o relatório do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) e protestos dos parlamentares da oposição questionando a morosidade na apreciação do relatório. 

O parecer preliminar foi aprovado por 11 votos a 10, com o voto de desempate do presidente do colegiado, o deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). 

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A admissibilidade da representação em que o PSOL e a Rede Sustentabilidade pedem a cassação de Cunha ocorreu depois que o relator concordou em retirar de seu parecer a denúncia sobre o suposto recebimento de vantagens indevidas por parte de Cunha, o que caracterizaria crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O assunto ainda será alvo de análise do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta.

Marcos Rogério alterou seu parecer a pedido do deputado Paulo Azi (DEM-BA), para quem o recebimento de vantagens indevidas, se comprovado, teria ocorrido antes do atual mandato de Cunha e, portanto, não deveria ser alvo de análise do Conselho de Ética. Marcos Rogério disse divergir sobre a avaliação de Azi, mas "diante de processo tão longo, penoso, desgastante e constrangedor", acatou a sugestão.

Com a alteração, o processo no conselho vai se basear apenas na denúncia de que Cunha teria mentido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras sobre a existência de contas no exterior, o que também pode levar à perda do mandato. 

A próxima fase do processo será a de instrução, na qual serão analisadas possíveis provas das denúncias.

Defesa de Cunha

A partir desta quarta, com a admissibilidade aprovada no Conselho de Ética, Cunha terá dez dias úteis para apresentar sua defesa. O advogado do parlamentar, Marcelo Nobre, voltou a reclamar, durante a reunião desta madrugada, de supostos erros na condução do processo, como a não permissão de defesa prévia em fase de admissibilidade, falta de respostas a dúvidas (questões de ordem) levantadas por deputados aliados de Cunha, além de falta de provas contra o presidente da Câmara.

"Essas acusações precisam ser provadas através do devido processo legal, que acontecerá no Supremo Tribunal Federal, se o Supremo receber a denúncia contra o meu cliente. Como prosseguir com um processo natimorto? Quem diz que delação não é prova são os ministros do Supremo Tribunal Federal", disse o advogado.

*Com informações da Agência Câmara

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) e as Associações Municipalistas do Nordeste realizam, nesta quinta (22) e sexta-feira (23), no Recife, o 2º Congresso Nordestino de Municípios. No evento, que acontecerá no Hotel Mercure em Boa Viagem, os prefeitos da região vão discutir o impacto da crise econômica nas gestões e expor diversas temáticas que envolvem a administração municipal.

De acordo com a programação, o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), participa de uma rodada de debate sobre a seca a partir das 14h desta quinta. Além disso, durante todo o dia serão abordados temas como o “Cenário Econômico Brasileiro e os Reflexos na Gestão Municipal do Nordeste” e “Políticas Públicas de Desenvolvimento Sustentável”. 

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As 17h30, os presidentes das Associações Municipalistas do Nordeste recebem a imprensa para uma coletiva. Na manhã de hoje, eles se reuniram com a presidente Dilma Rousseff (PT) para explanar as pautas da região.

Para amanhã são esperadas as participações de deputados e senadores – entre eles os presidentes do Senado, Renan Calheiro (AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), ambos do PMDB – para destrinchar o tema “Pacto Federativo como Instrumento do Desenvolvimento”. Também haverá um painel sobre “Iniciativas Inovadoras na Gestão” e a “Mobilidade Urbana”. 

O Núcleo Fé e Cultura da PUC de São Paulo promove nesta semana, de terça, 29, a quinta-feira, 1.º, o simpósio A Encíclica Ecológica e Social do Papa Francisco. O evento, com apoio do Estado, terá mesas-redondas e grupos temáticos para discutir as influências que o texto e as mensagens do papa sobre a proteção ao ambiente podem ter.

Na terça, às 19h30, no Tuca (Rua Monte Alegre, 1.024), será realizada a mesa-redonda O Compromisso Ético, Político e Econômico com o Meio Ambiente na Laudato Si’, com d. Odilo Scherer, Rubens Ricupero (ex-ministro do Meio Ambiente), Ladislaw Dowbor (economista da PUC-SP), Consuelo Yoshida (juíza) e Giovana Girardi (jornalista do Estado).

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Na quarta-feira pela manhã, haverá a mesa-redonda Propostas de Projetos Alinhados à Mensagem da Laudato Si’, às 9h, no Auditório 239 da PUC (Rua Monte Alegre, 984). À noite é a vez da mesa-redonda Tecnologia e Ecologia na Encíclica do Papa, com d. Carlos Lema Garcia (Vigário Episcopal para a Educação e a Universidade), Francisco Borba Ribeiro Neto (Núcleo Fé e Cultura da PUC), Marcelo Barroso (engenheiro ambiental), Giuseppe Renato di Marzo (engenheiro), Cristiana Fusco (diretora do câmpus de Ciências Exatas da PUC­SP) e Paulina Chamorro (jornalista da Rádio Estadão). O evento será realizado às 20h30 no Auditório PUC­SP Consolação (Rua Marquês de Paranaguá, 111).

Na quinta, é a vez do debate Espiritualidade e Meio Ambiente na Laudato Si’, com o cardeal d. Cláudio Hummes, Márcia M. Cabreira (geógrafa), Marlise Bassani (psicóloga ambiental) e Edison Veiga (jornalista do Estado). A partir das 20h30 no Auditório PUC­SP Santana (Rua Voluntários da Pátria, 1.653). Além desses debates haverá ainda uma série de grupos temáticos na terça, das 17 às 19 horas, na PUC-SP. Inscrições podem ser feitas no blog do Núcleo Fé e Cultura: http://feculturapucsp.blogspot.com.br/. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Partido dos Trabalhadores de Pernambuco (PT-PE) dará o pontapé inicial ao ciclo de plenárias regionais sobre a defesa da legenda e as eleições de 2016, na noite desta terça-feira (11). Com uma agenda intensa que passará por várias regiões do Estado, o partido fará o primeiro evento na Câmara Municipal de Jaboatão dos Guararapes, às 19h. 

Entre as pautas para o encontro de hoje, a formação do grupo de trabalho para discutir e organizar as eleições municipais deve permear o momento. O grupo deverá atuar nas várias unidades do partido no estado, na articulação política, além de trazer para o debate o diálogo com outros partidos sobre possíveis alianças.

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Além de Jaboatão, outras cidades da Região Metropolitana do Recife como Cabo, Ipojuca, Moreno, São Lourenço e Camaragibe serão contempladas com a iniciativa. Outras regiões também receberão as plenárias: Sertão, Agreste, Mata Norte e Sul.

Confira as datas já definidas dos próximos encontros:

22 de Agosto: Sertão 1: Serra Talhada

23 de Agosto: Sertão 2: Petrolina

05 de Setembro: Agreste 1 + Mata Norte: Surubim

13 de Setembro: Mata Sul: Palmares

20 de Setembro: Agreste 2: Águas Belas

26 de Setembro: RM Norte: Igarassu

As redes sociais são excelentes ferramentas para fazer amigos e trocar ideias, mas sempre tem aquelas pessoas que também as utilizam esses espaços para alfinetar e trocar ofensas. Os famosos também não ficam de fora desses 'barracos' na rede, pois não é raro ver uma celebridade trocando indiretas e até mesmo discutindo pelo Twitter, não é? 

Algumas dessas discussões ganharam grande repercussão na mídia e foram motivos de brigas inclusive entre fãs. Pensando nisso, vale a pena relembrar algumas das maiores e mais divertidas brigas no Twitter. Entre os nomes protagonistas da lista estão personalidades como Taylor Swifit, Rihanna, Lady Gaga, Miley Cyrus, entre outros.

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Confira os detalhes no vídeo a seguir:

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Com uma postura de independência na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada estadual Priscila Krause (DEM) se posicionou na tarde desta segunda-feira (3), através de aparte, para criticar os embates na Casa. Para a democrata, a primeira sessão plenária foi pautada por quem seria pior: o Governo do Estado ou o Federal. 

Sem está escrita para se pronunciar, Priscila Krause pediu o aparte do tempo do líder da oposição, deputado Sílvio Costa Filho (PTB) quase no término da sessão Plenária. Alegando ter desejado apenas observar o comportamento dos colegas na volta do recesso, a deputada revelou não ter resistido e preferiu posicionar-se. “Eu não resisti. Eu tive que vir porque a preocupação só aumenta. A minha expectativa é que a gente se debruce sobre algumas coisas como as contas públicas federais e estaduais. Se uma ação do governo federal atinge alguma coisa no Estado temos que discutir sim, e não dá para ficarmos omissos em relação a isso (...). Agora, no primeiro dia, o que vimos é exatamente a questão do debate político quem é menos ruim o Governo Federal ou Estadual?”, questionou. 

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Revelando está ansiosa para ver as contas públicas do próximo quadrimestre da gestão de Paulo Câmara, ela analisou o debate dos líderes da oposição e governo, de forma errônea. “No meu ponto de vista as coisas estão equivocadas porque não adianta ficar discutindo quem está pior”, reforçou. 

Já para o líder da oposição na Alepe, Sílvio Costa Filho (PTB), a democrata só fez os comentários porque atua de maneira independente na Casa. “A senhora está numa situação confortável que é a situação de independência, mas temos que cumprir o nosso papel estadual e é esse papel que precisa unir essa Casa e cobrar”, enfatizou o petebista. 

 

Com uma essência polêmica por se tratar do orçamento municipal, o projeto que estabelece a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2016 está em tramitação na Câmara dos Vereadores do Recife e recebe emendas parlamentares até esta segunda-feira (18). 

A proposta deve ser aprovada pela Câmara dos Vereadores do Recife até o dia 15 de junho, mas até lá discussões acaloradas devem acirrar o debate em torno da proposta. O primeiro deles deve acontecer na próxima sexta-feira (22), quando o texto será base de discussão em uma audiência pública da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa José Mariano. 

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A matéria, que traz projeções de receitas e gastos do município, está orçada em R$ 5,4 bilhões. O valor é maior do que o deste ano, fechado para R$ 5,1 bilhões. 

O senador e presidente da Comissão Mista de Mudanças Climáticas, Fernando Bezerra Coelho (PSB), participa, nesta terça-feira (19), do IV Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação no Semiárido Brasileiro, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O evento é promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e acontece até a próxima quinta (21). 

Durante o encontro serão discutidos temas como as mudanças climáticas e recursos hídricos; a sustentabilidade para agregação de valor a produtos agropecuários; a funcionalidade do ecossistema e os desafios ao melhoramento genético de plantas frente às mudanças climáticas.

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A votação do projeto de lei do governo (PLN 36/14) que altera a meta fiscal para este ano, retirando a exigência de superávit primário nas contas públicas, foi adiada para as 12h da próxima terça-feira (2). Depois de muito tumulto já nos primeiros minutos da sessão do Congresso Nacional desta quarta-feira (26), o clima de impasse e divisão sobre questões regimentais impediu qualquer acordo.

A oposição questionou a abertura e manutenção da sessão sem o quórum mínimo de um sexto da composição de cada Casa. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB/AL), que assumiu a sessão já em andamento, anunciou que aguardaria mais 30 minutos para dar tempo para a chegada de novos parlamentares.

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A reação foi imediata e a temperatura aumentou quando o líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho, tentou explicar que a sessão teria que ser encerrada sem votação, citando artigos do Regimento Interno do Congresso. O som do microfone usado pelo deputado foi cortado e Mendonça foi até a cadeira de Renan protestar.

“Isso aqui virou o Congresso do Renan. Ele faz o que quer, aprova o que quer, ao tempo que quer, desrespeitando o regimento. Existem três regimentos na Casa, o da Câmara, o do Senado e o do Congresso, e agora temos o quarto regimento que se sobrepõe aos três regimentos, que é o regimento do Renan Calheiros. Ele adapta à sua conveniência e ao seu tempo, de acordo com o que ele acha que deve ser feito. Ele não me cala e ninguém me cala. Quem me colocou aqui foi o povo pernambucano”, afirmou Mendonça.

O comportamento da oposição também foi alvo de críticas da base governista. O deputado Henrique Fontana, líder do governo na Câmara, lembrou o tumulto na votação do mesmo texto na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e exigiu o respeito dos parlamentares em plenário. “A oposição está com visão intransigente. Na democracia parlamentar tem que haver respeito entre a maioria e a minoria”, disse. Para Fontana, Renan respeitou o regimento da Casa. “Peço à oposição que não corra para frente, que venha como estou aqui aguardar a sua vez de falar e não suba de dedo em riste em volta da cadeira do presidente”, completou.

O projeto de lei é o primeiro item da pauta do Congresso, agora que senadores e deputados conseguiram destrancar as votações com a apreciação de 38 vetos na noite de ontem (25). O texto que divide os parlamentares aumenta a margem do governo para cumprir o superávit, já que elimina os limites de abatimento dos gastos realizados com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações.

A professora de filosofia Martha Solange Perrusi conduzirá o curso “Assim falou Nietzsche”. A qualificação é aberta ao público em geral e terá discussões filosóficas. O evento será realizado às terças-feiras, no horário das 19h às 21h, com duração de oito horas/aula. Ao todo, 20 vagas estão sendo oferecidas e informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelo e-mail contemporaneosespaco@gmail.com. O investimento é de R$ 80.

O curso ocorrerá no no Contemporâneos Espaço, localizado na Rua da Moeda, no Recife Antigo. Outras informações sobre a ação podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3341-6996 ou 9197-5557.

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Um movimento para reascender a efervescência acadêmica na Universidade Federal de Pernambuco esta sendo organizado por estudantes e professores da instituição, o OCUPE UFPE. O primeiro encontro do movimento está marcado para o dia 15 de agosto, a partir das 14 horas, ao lado da Biblioteca Central. 

Segundo os organizadores, o sentido é literalmente ocupar a Universidade para discutir diversos temas, entre eles gênero, raça e diversidade; reforma política e estado laico; democracia e comunicação; educação, ciência, tecnologia, inovação; estatuinte da UFPE e outros.  

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Ainda de acordo com a organização, os debates vão servir para envolver a classe acadêmica nas pautas políticas, trabalhando a conscientização dos estudantes e professores para que se tornem “cada vez mais atores do desenvolvimento social”.

“Devemos readquirir o protagonismo da universidade, e agora com a efervescência política e cultural debater e discutir o papel dela na sociedade. A universidade não é apenas para o benefício acadêmico, mas também para colaborar de forma mais ativa para a construção social”, afirmou a professora de direito da UFPE e uma das organizadoras do evento, Liana Cirne.

A Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara vai discutir, nesta quarta-feira (24), o cumprimento da sentença que condenou o Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), sobre o desaparecimento forçado de 70 guerrilheiros no caso conhecido por "Guerilha do Araguaia”, com destaque para os pernambucanos Miguel Pereira dos Santos (Cazuza) e Antonio Ferreira Pinto (Antonio Alfaiate).

A conversa vai acontecer no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, que recebe nesta semana a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento, em forma de debate, conta com a participação da diretora do Programa do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL) no Brasil, Beatriz Affonso, e Gilles Gomes, coordenador geral da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

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De acordo com Manoel Moraes, à frente das duas relatorias, o momento é importante, pois trata-se da primeira sessão para coleta de informações sobre pernambucanos mortos ou desaparecidos na região amazônica brasileira do Araguaia. “As participações de Beatriz Affonso, como representante do CEJIL e Gilles Gomes são essenciais para preencher as lacunas históricas que ainda existem nesse período e, especialmente, no que diz respeito à guerrilha”, explica Moraes. “A militância de Cazuza e Alfaiate está inserida na relatoria do PCdoB. A história de resistência à ditadura civil-militar e as consequências deste envolvimento transformaram-se em uma das denúncias que levou o Brasil a responder perante à CIDH pelo desaparecimento dos corpos dos guerrilheiros do Araguaia”, atenta Moraes.

Guerrilha do Araguaia -  Movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio Araguaia, entre fins da década de 60 e a primeira metade da década de 70. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B) tinha como o objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseado nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa. O palco das operações de combate entre a guerrilha e o Exército se deu onde os estados de Goiás, Pará e Maranhão faziam fronteira.

Cerca de 40 professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ligados a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), realizaram uma manifestação na tarde desta quarta-feira (03), no campus Recife, com o objetivo de cobrar da reitoria melhores condições de trabalho. Os manifestantes saíram em caminhada com cartazes e carros de som, mas decidiram ficar na própria sede da Universidade e realizar as discussões.

De acordo com o presidente da Adufepe, José Luiz Simões, mais de 90% dos professores da Universidade aprovam o ato de hoje, e, por conta da greve dos rodoviários, nem todos puderam comparecer ao protesto. “O nosso ato de hoje, de sentar e avaliar a manifestação, está sendo o primeiro passo pra gente buscar melhorias para nossa universidade”, disse o presidente.

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Os professores ainda queriam entregar ao reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, uma pesquisa chamada Condições do trabalho dos Docentes da UFPE. O levantamento foi realizado em 15 de outubro do ano passado e se eStendeu até 15 de dezembro. Na pesquisa, é possível encontrar os resultados das consultas, além das principais dificuldades encontradas pelos professores da instituição.

Na próxima sexta-feira (5), os professores voltam a discutir, por meio de Assembleia, o que será resolvido no Ato do dia 11, que visa o encontro do sindicato nacional.

Com informações de Nathan Santos

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