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Após uma forte explosão, o vulcão Krakatoa, na Indonésia, entrou em erupção, na madrugada deste sábado (11). De acordo com serviços de monitoramento, uma coluna de fumaça subiu até 15 quilômetros da atmosfera. O barulho da explosão pôde ser ouvido de Jacarta, capital do país, localizada a 150 km do vulcão.

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A última vez em que o Krakatoa havia “acordado” foi no ano de 2018, quando provocou um tsunami que matou 281 pessoas e deixou mais de mil feridos.

Nas Filipinas, especialistas recomendam à população que se mantenha em alerta para o risco de haver nova erupção do vulcão Taal, perto de Manila, que está em atividade contínua.

Uma erupção ocorreu domingo (12) no vulcão situado na Ilha Luzon, distante cerca de 60 quilômetros ao sul da capital, Manila. Segundo autoridades, aproximadamente 43 mil pessoas foram forçadas a se deslocar para abrigos e uma ampla variedade de produtos agrícolas sofreu danos em razão do grande volume de cinza acumulado nos arredores da montanha.

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O Instituto de Vulcanologia e Sismologia das Filipinas anunciou nessa quarta-feira (15) que foram observadas numerosas fendas no solo de áreas próximas do vulcão.

Hiroyuki Kumagai, professor de pós-graduação da Universidade de Nagoya, sugeriu a possibilidade de que as fendas sejam causadas por magma em elevação das camadas subterrâneas.

Encarregados do instituto filipino mantêm o alerta do órgão em 4 — o segundo maior nível —, já que mais de 500 tremores vulcânicos foram observados, havendo risco de ocorrer novamente uma grande erupção.

*Emissora pública de televisão do Japão

Um vulcão próximo à capital das Filipinas lançou cinzas a até 15 quilômetros no céu neste domingo (12) provocando a retirada de milhares de pessoas de áreas afetadas, o cancelamento de voos e alerta para uma possível erupção explosiva e um tsunami vulcânico. O vulcão Taal, um dos mais ativos do país, fica no meio de um lago a cerca de 70 quilômetros ao sul do centro da capital, Manila. Tremores sacudiam a área e relâmpagos foram vistos no meio da coluna de vapor e cinzas.

O Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia (Phivolcs, na sigla em inglês) elevou seu nível de alerta para 4 em uma escala até 5 - o que significa que uma "erupção explosiva perigosa é possível em horas ou dias".

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O Phivolcs também alertou sobre os possíveis riscos de um tsunami vulcânico e correntes rápidas de gás quente e matéria vulcânica que podem atingir áreas ao redor do lago Taal, um popular refúgio de fim de semana.

Pelo menos 8 mil moradores da ilha do vulcão e de outras cidades seriam removidos de suas casas - 6 mil já haviam sido retirados, informou o Conselho Nacional de Redução de Desastres e Gerência de Riscos. Autoridades locais cancelaram as aulas desta segunda-feira, 13, e pediram que as pessoas ficassem em casa. O secretário de Transporte, Arthur Tugade, pediu às autoridades da aviação que tomassem as providências necessárias para evitar tragédias.

A última erupção do Taal foi em 1977. As Filipinas ficam no "anel de fogo" do Pacífico, onde as placas tectônicas colidem, causando terremotos e atividade vulcânica. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um pequeno vulcão em Manila, capital das Filipinas, entrou em erupção neste domingo (12). Como consequência, ao menos 6 mil pessoas precisaram ser evacuadas pelas autoridades de segurança. O aeroporto internacional da região permanece fechado, sem previsão de abertura. Número de vítimas ainda não foi divulgado.

O vulcão Taal fica a cerca de 60 quilômetros ao sul de Manila e apesar do risco, é uma região que atrai milhares de turistas todos os anos. O Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia disse que a erupção gerou uma densa nuvem de cinzas e fumaça, ao mesmo tempo em que arremessou pedras a uma distância de 10 a 15 quilômetros.

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Como consequência, o nível de perigo para a região em torno do Taal subiu de 3 para 4 degraus na escala de risco. "Uma erupção perigosa pode acontecer dentro de horas ou dias", disse Renato Solidum, chefe do instituto de vulcanologia. O nível 5 - o mais alto -, significa que uma erupção perigosa, e de larga escala, está em andamento.

Não há relatos imediatos de feridos ou danos. Mais cedo, as autoridades se esforçaram para evacuar os mais de 6 mil moradores da ilha que fica situada no mesmo lago que também abriga o vulcão.

Além desse grupo, outras milhares de pessoas também foram evacuadas de cidades costeiras que ficam próximas ao vulcão, disseram autoridades. "Pedimos a todos que estão em áreas de alto risco, incluindo na ilha, para que as evacuem agora, antes de uma erupção ainda mais perigosa", advertiu Solidum.

Renelyn Bautista, uma dona de casa de 38 anos que estava entre os milhares de moradores que fugiram da cidade de Laurel, na província de Batangas, disse que abandonou a casa junto com seus dois filhos, incluindo um bebê de quatro meses, logo depois do Taal ter entrado em erupção e o chão tremer levemente.

"Evacuamos às pressas quando o ar ficou turvo devido a chuva de cinzas que rapidamente começou a cheirar a pólvora", contou Bautista à AP por telefone.

Todos os voos internacionais e domésticos de partida e chegada foram suspensos no domingo à noite no aeroporto internacional de Manila, "devido às cinzas vulcânicas nas proximidades do aeroporto e rotas aéreas próximas", disse a Autoridade de Aviação Civil das Filipinas.

As autoridades disseram que estavam pensando em desviar os voos para aeroportos não afetados fora de Manila. Até o momento, não há previsão para restabelecimento do serviço aéreo local./ AP

O número de mortos pela erupção de um vulcão na Ilha Branca na Nova Zelândia aumentou para 18, incluindo duas pessoas cujos corpos não foram recuperados, informou a polícia neste domingo (15). As equipes de socorro procuraram, sem sucesso, os corpos das duas vítimas da erupção vulcânica que ainda não foram recuperados.

No total, 18 das 47 pessoas que estavam nessa popular atração turística perderam a vida na explosão do vulcão mais ativo do país na segunda-feira passada. Acredita-se que os dois corpos que ainda não foram recuperados possam estar no mar. Mergulhadores que realizam as buscas na água contaminada ao redor da ilha não conseguiram encontrar um corpo que foi visto flutuando alguns dias atrás.

"As equipes de resgate estão frustradas. Entendemos perfeitamente como pode ser frustrante para as famílias que querem recuperar os corpos", disse o vice-comissário de polícia Mike Clement. Outros 26 sobreviventes estão em hospitais na Nova Zelândia e na Austrália. Deles, cerca de 20 continuam a lutar por sua vida.

A polícia da Nova Zelândia tem os nomes e nacionalidades de nove das 14 vítimas de uma erupção na segunda-feira (9) do vulcão Whakaari, em uma ilha turística do país. Dos nove, sete são australianos e dois são neozelandeses.

Os peritos identificaram os seis mortos e três dos oito desaparecidos, que são considerados mortos por causa das chances quase nulas de sobrevivência. Há 30 pessoas internadas em estado grave e poucos sobreviverão, segundo os médicos.

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Um casal de brasileiros que viajava pela Nova Zelândia escapou por pouco da erupção do vulcão White Island nesta segunda-feira (9). Até o momento, cinco pessoas morreram e 18 ficaram feridas. Em sua conta no Instagram, Aline Moura relatou os momentos de pânico vividos pela dupla, que fez um passeio pela região do vulcão minutos antes da explosão.

"A coisa mais louca da nossa vida acaba de acontecer. A gente passeou no vulcão, cerca de uma hora e pouco e, 10 minutos depois que a gente entrou em um bar, ele entrou em erupção", contou a jovem. Ela explicou que o barco em que estavam retornou, dando a volta na ilha, mas eles não sabiam se todos haviam conseguido sobreviver. "A gente só espera que ninguém esteja machucado. Graças a Deus a gente está bem", disse Aline.

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Ela afirmou que o passeio pelas proximidades do White Island era um dos mais esperados. Os guias ainda não haviam confirmado a ida ao local pois, no dia anterior, foi identificada uma atividade vulcânica. Apesar disso, decidiram seguir com o planejamento.

Aline disse que, ao se distanciarem com o barco do vulcão, era possível ver uma "nuvem gigantesca e negra", além de pessoas com queimaduras, "algumas muito graves". "A gente teve muita sorte", afirmou ela, aliviada.

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Pelo cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas quando o vulcão White Island entrou em erupção esta madrugada na Nova Zelândia. O vulcão fica a 50 quilômetros da costa leste da Ilha Norte.

A polícia não tem confirmado o número exato de pessoas que estavam na ilha, mas devido aos riscos, as equipas de emergência não podem ainda chegar ao local.

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Segundo a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, 100 turistas se encontravam no vulcão ou junto a ele no momento da erupção, sendo que vários ainda estão desparecidos.

Os turistas efetuavam uma viagem pela ilha desabitada de Whakaari, onde se situa o vulcão, quando a explosão abrupta ocorreu, lançando rochas e uma grande nuvem de cinzas.

As equipas de emergência, apoiadas por sete helicópteros, estão no terreno retirando vítimas, algumas das quais estavam perto da cratera minutos antes da erupção, de acordo com imagens de uma câmera de rastreamento instalada na zona.

O vulcão é um dos mais ativos da Nova Zelândia. Cerca de dez mil turistas visitam o local todos os anos. Este vulcão entra em erupção, regularmente, há 50 anos e a última vez foi em 2016.

As autoridades da Guatemala pediram a evacuação de oito vilarejos nos arredores do Vulcão de Fogo, no sul país, que registra atividade intensa nos últimos dias. A Proteção Civil explicou que o ritmo das erupções permanece constante, o que representa um risco para a população.

As comunidades ameaçadas somam cerca de 2 mil habitantes, mas cada uma tem autonomia para decidir sobre a evacuação. Segundo a imprensa local, ao menos três vilarejos já iniciaram o deslocamento de seus moradores. 

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Em junho passado, uma erupção no mesmo vulcão deixou quase 200 mortos, em uma tragédia comparada à destruição de Pompeia pelo Vesúvio em 79 d.C., já que muitas vilas ficaram cobertas de cinzas.

    Com 3.763 metros de altura, o Vulcão de Fogo é um dos mais ativos da América Central e fica entre os departamentos guatemaltecos de Chimaltenango, Escuintla e Sacatepéquez.

Da Ansa

O número de mortos no terremoto e no subsequente tsunami que atingiram na última sexta-feira (28) a ilha de Sulawesi, na região central da Indonésia, subiu para 1.407, segundo as autoridades locais.

O balanço de vítimas deve continuar aumentando, já que centenas de corpos ainda estão sob os escombros ou desaparecidos. A cidade de Palu, a mais afetada pela tragédia, possui áreas em que as equipes de resgate não conseguiram acessar.

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Para ajudar na busca por sobreviventes, o governo da Austrália informou que enviará mais de 50 médicos à Indonésia, como parte de um pacote de ajuda de US$ 3,6 milhões.

"Trabalharemos de perto com o governo indonésio para garantir que o apoio que estamos oferecendo seja altamente direcionado", informou a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne.

A Organização das Nações Unidas (ONU), por sua vez, relatou que as "necessidades são enormes" na Indonésia, com as pessoas exigindo abrigo, água potável, alimentos, combustível e atendimento médico de emergência.

Os sobreviventes já estão sendo evacuados da região afetada pelo terremoto e pelo tsunami. Um avião de transporte militar levou dezenas de pessoas, principalmente feridos que precisavam de mais cuidados, para uma área segura. Fontes oficiais afirmaram que sete aeronaves estão prontas para realizar os trabalhos de evacuação.

Erupção - Para piorar a situação do país asiático, o vulcão Soputan, também localizado na província de Sulawesi, entrou em erupção nesta quarta-feira (3). O fenômeno formou uma coluna de fumaça e cinzas que atingiram uma altura de quase 6 mil metros.

As autoridades locais aconselharam a população a evitar uma área de até 6,5 quilômetros a sudoeste do vulcão. Elas também alertaram os controladores de tráfego aéreo sobre os riscos ocasionados pela nuvem de cinzas.

Um vulcanologista do governo afirmou que é possível que a erupção tenha sido causada pelo terremoto de magnitude 7.5 na escala Richter que atingiu a região, o mesmo que foi responsável pelo tsunami.

"Pode ser que este terremoto tenha desencadeado a erupção, mas temos visto uma elevação na atividade vulcânica desde julho, e isso começou a aumentar na segunda-feira. Mas ainda não podemos dizer que há uma ligação direta, já que a montanha está muito distante", afirmou.

O porta-voz da agência nacional para desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que as cinzas provocadas pelo Soputan não estão indo para a cidade de Palu e não afetarão o trabalho das equipes de resgate. Nugroho também denunciou alguns vídeos falsos que estão circulando nas redes sociais sobre a erupção. Neles, indonésios aparecem fugindo de uma grande fumaça negra e de um longo rio de lava.

A Indonésia é um arquipélago de mais de 250 milhões de pessoas, e os sismólogos do governo monitoram mais de 120 vulcões ativos. O país fica em uma região conhecida como "Círculo de Fogo do Pacífico", por causa de sua intensa atividade sísmica e vulcânica. 

Da Ansa

Mais nove corpos de vítimas da erupção do Vulcão de Fogo da Guatemala foram identificados, segundo o Instituto Nacional de Ciência Legista (Inacif). Com isso, o número de mortos subiu para 156.

O Inacif comunicou ainda que a idade das vítimas varia entre três e 64 anos. Além disso, a atividade vulcânica nos dias posteriores deixou ao menos 268 desaparecidos e 2.839 desabrigados.

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A erupção foi a maior do país nos últimos anos, e destruiu 186 casas, duas pontes, uma estrada e uma escola. 

 

A Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres da Guatemala comunicou que o número de mortos em decorrência da erupção do Vulcão de Fogo, no começo do mês passado, chegou em 116.

Três novas vítimas foram identificadas pelo Instituto Nacional de Ciências Forenses. Elas constavam como desaparecidas. No momento, os números atuais são de 116 mortos e 302 desaparecidos, afirmou o porta-voz da entidade de proteção civil, David de León.

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A organização ainda examina mais de 200 casos para decidir se existe uma ou mais vítimas.

No dia 3 de junho, aconteceu uma das mais fortes erupções da história do Vulcão de Fogo, em que ao menos 116 pessoas morreram e 302 pessoas ficaram desaparecidas, além de cerca de 2 mil pessoas afetadas.

Os desaparecidos pela potente erupção do Vulcão de Fogo, na qual também morreram 113 pessoas no sul da Guatemala, subiu de 197 para 332 após um "cruzamento" de informações, informou nesta quarta-feira (4) a defesa civil, enquanto voluntários civis denunciam que são cerca de 3.000.

A atualização oficial foi feita "após revisar 176.144 registros de diferentes entidades e verificar as listas de pessoas que estão nos abrigos", informou a jornalistas David de León, porta-voz da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres (Conred).

O funcionário explicou que a nova cifra de 332 desaparecidos na tragédia foi estabelecida com um "cruzamento de informações" recebidas por 11 meios, entre eles o site da instituição, a Cruz Vermelha Guatemalteca, a Procuradoria-Geral da Nação, a prefeitura de Escuintla e o Instituto Nacional de Estatísticas.

O vulcão de Fogo, de 3.763 metros de altura e situado 35 km ao sudoeste da capital, registrou em 3 de junho uma potente erupção seguida de um deslizamento de material vulcânico quente que soterrou a comunidade San Miguel Los Lotes, na cidade de Escuintla.

Devido à erupção, 3.643 pessoas de San Miguel Los Lotes e outras aldeias vizinhas estão em abrigos.

De León apontou que das 332 pessoas reportadas desaparecidas, 205 são de San Miguel Los Lotes, 102 da vizinha aldeia El Rodeo e o resto de comunidades próximas.

Organizações de voluntários que ajudam as famílias a buscarem os desaparecidos rejeitaram as cifras oficiais e denunciaram que há milhares as vítimas soterradas.

Sofía Letona, do grupo Antigua al Rescate, assegurou a jornalistas que, com base em entrevistas com afetados e outras avaliações, o número de desaparecidos chega a 2.900.

A "cifra oficial" de mortos pela tragédia continua em 113, das que 85 foram identificados e três morreram em hospitais no exterior. A autoridade forense trabalha na identificação de outras 25 enquanto verifica 78 casos de restos encontrados na chamada "zona zero".

Subiu para 99 o número de mortos na erupção do Vulcão de Fogo, na Guatemala, segundo um novo balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Ciências Forenses.

No entanto, a estatística tende a aumentar, já que 197 indivíduos estão desaparecidos. A erupção, que também causou a evacuação de milhares de cidadãos, ocorreu no início da semana.

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Com 3.763 metros de altura, o vulcão fica entre os departamentos de Chimaltenango, Escuintla e Sacatepéquez e gerou colunas de fumaça de até cinco quilômetros de altura.

Além disso, cobriu vilarejos inteiros com cinzas, em uma tragédia que vem sendo comparada à erupção do Vesúvio que devastara a antiga cidade romana de Pompeia, em 79 d.C. 

Da Ansa

O número de mortos após a erupção do Vulcão de Fogo na Guatemala, que expeliu grandes colunas de fumaça e fragmentos em uma área rural do país, subiu para 62 nesta segunda-feira (4). Ainda de acordo com as autoridades, há um número não determinado de pessoas desaparecidas.

A movimentação vulcânica começou pouco antes do meio-dia (15 horas de Brasília) do domingo (3), lançando cinzas e rochas a 4,5 mil metros acima do nível do mar. As cidades próximas sofreram com a fumaça pesada e com o fluxo de pedras que desceram pelos flancos do vulcão, atingindo casas e estradas.

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Segundo a Agência de vulcanologia da Guatemala, a erupção diminuiu por volta das 22h (1h desta segunda-feira, em Brasília). De acordo com o porta-voz da agência, David de León, os primeiros corpos foram encontrados na comunidade San Miguel Los Lotes.

Rios de lava, fortes terremotos e gases tóxicos sacudiram a maior ilha do arquipélago do Havaí, nos Estados Unidos, por causa do deslocamento de magma sob o vulcão Kilauea, que entrou em erupção.

Um dos tremores atingiu 6.9 na escala Richter, o mais forte registrado na região desde 1975, como parte de uma sequência sísmica provocada pela atividade no Kilauea. Especialistas ainda tentam avaliar o quanto os terremotos podem afetar na erupção em si.

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Até o momento não há registro de vítimas, já que as autoridades ordenaram a evacuação de quase 2 mil pessoas, além de terem alertado os residentes sobre os perigos do gás sulfúrico para idosos e indivíduos com problemas respiratórios. Duas casas foram engolidas pela lava.

Também foram esvaziados o parque nacional da ilha, devido aos deslizamentos causados pelos tremores, e o campus da Universidade do Havaí. No entanto, o lago de lava na cratera do vulcão diminuiu significativamente, sugerindo que o magma está se movimentando na direção leste, rumo a Puma, distrito majoritariamente rural.

O Kilauea não é um tipo de vulcão que costuma expelir lava de seu cume em direção ao céu, causando uma destruição generalizada. Ele tende a escoar lava pelas fissuras nas laterais, o que dá aos moradores tempo para escapar.

Da Ansa

Um vulcão em uma ilha da Papua Nova Guiné, no Sul do Oceano Pacífico, voltou a entrar em erupção, liberando cinzas e fumaça na atmosfera. Milhares de pessoas foram evacuadas de ilhas no entorno da Ilha Kadovar, na costa norte do país, desde que o vulcão entrou em erupção no dia 5 de janeiro.

Voos nas proximidades foram cancelados devido ao risco das cinzas danificarem os sistemas da aeronave, enquanto navios foram alertados a ficar não se aproximar da ilha.

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Especialistas alertaram na semana passada que a atividade sísmica sob o vulcão significa que uma grande erupção pode ocorrer a qualquer momento. Fonte: Associated Press.

Os moradores levados para campos de refugiados após uma erupção vulcânica em Vanuatu sofrem com a falta de alimentos e de água, anunciaram as agências de ajuda humanitária.

Mais de 7.000 pessoas da ilha de Ambae, ao norte do arquipélago do Pacífico, foram obrigadas a abandonar suas casas depois que as rochas e cinzas expelidas pelo vulcão Manaro Voui atingiram suas casas.

Vanuatu declarou estado de emergência, as escolas foram fechadas e 70% da população de Ambae foi retirada de suas residências, informou o diretor da agência nacional de catástrofes naturais, Shedrack Welegtabit.

Os funcionários das agências humanitárias afirmaram que sua maior preocupação é a situação nos 35 centros de abrigo criados fora da zona de exclusão de Ambae.

"Temos escassez abrigos, água, comida e outros produtos de primeira necessidade. Enfrentamos muitos desafios atualmente", disse Manuel Ure, coordenador de ajuda humanitária.

O território da República de Vanuatu, com 270.000 habitantes, é um arquipélago de 80 ilhas.

A suspensão de 113 voos no aeroporto Juan Santamaría, o principal de Costa Rica, por causa de uma erupção vulcânica, afetou nesta terça-feira 3.000 passageiros, informou a empresa administradora do terminal aéreo.

Centenas de pessoas esperavam impacientes no aeroporto, 17 km ao norte de San José, o restabelecimento do tráfego, que foi suspenso na tarde de segunda-feira após uma forte erupção do vulcão Turrialba. A empresa Aeris Holding Costa Rica, que opera o terminal aéreo, disse que 61 voos programados para decolar e 52 para pousar foram cancelados nas últimas hora em razão da emergência.

O vulcão Turrialba, que se encontra a 36 quilômetros da capital, teve na segunda-feira uma forte erupção de cinzas que chegou a 4.000 metros de altura, dispersando o material por uma extensa área do centro do país.

Na manhã desta terça-feira, funcionários do aeroporto limparam a pista de aterrizagem para remover uma densa capa de cinza, para que o funcionamento fosse restabelecido às 11H000 locais (17H00 GMT, 13H00 horário de Brasília), informaram as autoridades.

Um dos vulcões mais ativos do Japão entrou em erupção nesta sexta-feira, lançando para cima jatos de lava e uma enorme coluna de fumaça. Canais de TV local mostraram as explosões laranjas no cume do Sakurajima, que eram acompanhadas de raios e de fumaça preta.

Segundo a Agência de Meteorologia japonesa, a erupção aconteceu na ilha de Kyushu, por volta de 7 horas da noite, horário local. O órgão proibiu a aproximação de qualquer pessoa dentro de um raio de dois quilômetros. Não há relatos de pessoas feridas.

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De acordo com Kazuhiro Ishihara, especialista da Universidade de Kyoto, rochas que foram expelidas da montanha podem cair até 2 quilômetros de distância do monte. Ainda assim, a explosão foi contida, tendo em vista o historio do Sakurajima.

O arquipélago japonês se encontra em cima do chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma cadeia de vulcões e falhas geológicas no solo do Oceano Pacífico. O país tem mais de 100 vulcões. Em 2014, a erupção do Monte Ontake matou 57 pessoas. Fonte: Associated Press.

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