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Zilda Paim - escritora, educadora e folclorista baiana - faleceu nesta segunda (22). Ela teve falência múltipla dos orgãos e estava internada há aproximadamente um mês no Hospital Português de Salvador, quando deu entrada com um caso de insuficiência renal e respiratória.

Autora de livros como Isto é Santo Amaro - que trata sobre a história, política, personagens e manistações de Santo Amaro da Purificação e outras cidades do Recôncavo baiano - e Relicário Popular - que aborda o maculelê, dança a qual Zilda era especialista. O corpo será enterrado em sua cidade natal, Santo Amaro, nesta terça (23).

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A escolha do argentino Jorge Mario Bergoglio como o primeiro papa jesuíta rompe com tabus históricos da Igreja, na opinião do padre José Oscar Beozzo, estudioso da história da Igreja Católica na América Latina. "Os superiores jesuítas sempre foram chamados de `Papa Negro', para contrapor ao `Papa Branco'. É uma ordem religiosa com profunda influência na Igreja, mas sempre houve um temor de ter um jesuíta, de ser ao mesmo tempo um `papa branco' e `papa negro'. Isso rompeu com uma tradição histórica, para o bem da Igreja".

Padre Beozzo disse ser muito significativa a escolha do nome Francisco I. "Tivemos um jesuíta que escolheu não o nome de Inácio, mas de Francisco. Acho que isso é muito significativo porque São Francisco é o santo mais querido dentro e fora da Igreja Católica". Beozzo acredita que a escolha também remete à postura que o novo papa deve adotar com relação aos muçulmanos. "Francisco esteve no coração de um conflito que hoje se repete, que é o conflito do que fazer frente ao Islamismo. Na época de Francisco, o Papa convocou a guerra contra o mundo islâmico, e Francisco tomou um barco e foi ver o sultão do Egito para falar de paz, de amizade. Até hoje os muçulmanos respeitam Francisco e os franciscanos. Acho que nesse momento isso é um recado muito importante".

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Para Beozzo, a escolha toca um tema fundamental na trajetória da igreja latino-americana, que é a opção pelos pobres. "Ele é visto como um irmão universal, também irmão dos pobres." São Francisco é também conhecido por seu amor à natureza, e Beozzo afirma que a escolha é também um compromisso com a preservação ambiental. O novo papa é visto como um homem simples, que cozinha a própria comida, anda de metrô e ônibus em Buenos Aires. "É uma pessoa que escolheu o nome de Francisco não por fantasia, mas acho que por uma opção de vida".

A informação de um possível terremoto de 5.8 graus de magnitude na Escala Richter que atingiria a costa de Pernambuco nessa segunda-feira (21) foi desmentida. Conforme o site Painel Global, o tremor não aconteceu e a divulgação foi um erro de avaliação. 

O fenômeno teria sido identificado pela agência US Geological Survey, órgão do governo americano para análises sismológicas no mundo. Segundo o órgão, o terremoto seria registrado a 93 quilômetros da costa do Estado, nas proximidades da Ilha de Itamaracá.

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A justificativa divulgada no site Painel Global também foi confirmada pelo professor de Geofísica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Paulo de Barros. “Essa informação foi um erro da agência dos Estados Unidos. Eles fizeram um cálculo errado de um tremor na Indonésia e apontaram que seria em Pernambuco”, concluiu.

De acordo com o professor, o último registro de tremor em Pernambuco foi em outubro do ano passado, na divisa dos municípios de Bezerros e São Joaquim do Monte, no Agreste. 

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nessa terça-feira (12), que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou de forma conclusiva o projeto de lei, do Senado, que permite o exercício da profissão de enólogo, que é o especialista em vinhos. A proposta vale para portadores de diploma de técnico em enologia, de nível médio, desde que já estejam formados, e também há validade para os estudantes que ingressaram no curso até 29 de maio do ano de 2007.

De acordo com a agência, o projeto será encaminhado à sanção presidencial, exceto se existir recurso para que seja examinado pelo Plenário da Câmara.   

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Uma pessoa junta uma boa quantia de dinheiro e investe em um empreendimento. Obviamente, o pensamento do indivíduo é ter sucesso com o negócio, e esse sucesso deve produzir lucros. Todavia, não são todos os empreendimentos que dão certo. De acordo com um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sete em cada dez empresas sobrevivem no Brasil após dois anos de abertura. As três que ficam á margem dos bons resultados, são as chamadas empresas falidas.

Então, será que quando um empresário chega no “vermelho” e entra de vez na falência é o fim da sua carreira empreendedora? Não! Ainda existe esperança, e a situação pode ser contornada, segundo especialistas.

O que diz quem entende do assunto

O analista de orientação empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira (foto à esquerda), diz que existem algumas ações mal feitas que resultam na falência das empresas. O planejamento é o principal delas. “Grande parte dos erros está ligado ao planejamento que deve ser feito antes da abertura das empresas e muitos empresários não o fazem”, comenta.

O planejamento deve abordar alguns aspectos. “É preciso identificar quem são os seus concorrentes. É fundamental, também,  calcular o capital financeiro, para que no futuro não ocorra a ausência dele”, explica.

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O empreendedor também tem que atentar para as necessidades do mercado e não pensar na sua própria necessidade ou gosto. “Um erro é pensar apenas no próprio gosto. O correto é pensar na necessidade do mercado. É o mercado que viabiliza o negócio”, alerta Nogueira.

As soluções - Luiz Nogueira afirma que existem saídas para a falência. Uma delas é gerir todos os pontos da empresa. “É descobrir o que está ruim para corrigir. Os empresários têm que ter noção do tamanho da crise, e aí eles devem pensar numa forma de solucionar de vez o problema e nunca amenizar”, diz o analista.

Para que o empreendimento “saia do buraco” um empréstimo pode ser a solução. Entretanto, o valor tem que ser usado em ações que solucionem de vez o problema. “O dinheiro tem que comprar algo ou servir como investimento que traga bons resultados. Esse investimento deve ser feito para corrigir o principal causador da falência e daí em diante deve ser projetado como o lucro pode voltar a brotar na empresa”, esclarece Nogueira.

E quem está sujo no mercado financeiro, como deve proceder?

Para quem não pode pedir empréstimos a situação é mais complicada. Mas, por incrível que pareça ainda existe solução. O analista do Sebrae tem uma história que ilustra bem essa situação. “Um empresário que começou como feirante virou um grande distribuidor de alimentos para supermercados. Depois de um tempo ele teve vários problemas e a empresa faliu. Os problemas se agravaram, pois ele ficou sujo no mercado, e já não sabia mais o que fazer”, conta o analista. A principal orientação nesses casos é voltar para onde tudo começou.

“A solução foi o empresário voltar para a humilde feira onde ele era apenas mais um feirante. Assim ele poderá fazer um novo planejamento e criar meio para lucrar novamente. O negócio sempre tem que produzido pensando nos lucros”, orienta Nogueira.

Então, para a falência não atingir a sua empresa, é fundamental planeja e saber as suas possibilidades. Outra orientação é ter cuidado sobre quem vai pagar pelos investimentos, podendo ser sócios, bancos, ou até mesmo o próprio empresário. Contudo, independentemente do investidor, o negócio deve ser pensado em paralelo com os lucros. E essa análise tem que ser feita mensalmente nas empresas, para avaliação dos bons e maus resultados.  

Ser bem sucedido na área em que escolheu é o sonho de muitas pessoas. Porém, a grande dificuldade de muitos é saber como alcançar esse objetivo. Para o especialista em negócios, Jeff Haden, a capacidade de vender é o segredo para que o sucesso seja alcançado, em qualquer área da vida.

E a habilidade de vender não é levada a sério por muitas pessoas, que enxergam a necessidade de forma preconceituosa. O especialista explica que o sentido da palavra “vender” não está relacionado apenas a clientes e produtos. É importante compreender que os indivíduos devem saber se vender, no sentido de convencer que possui uma boa ideia, ou um bom projeto, e até mesmo numa entrevista de emprego.

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Haden destaca alguns aprendizados que têm relação com “vender”:

Negociar: Você consegue negociar em qualquer trabalho, podendo ser com consumidores, vendedores, ou mesmo com seus chefes. Quem sabe vender, consegue escutar mais e avaliar melhor as possibilidades.

Fechar negócio: As pessoas devem fazer com que negociadores concordem com elas, seguindo o que elas estão pensando, através de bons argumentos, que são características fundamentais para um bom vendedor.   

Persistência: Os vendedores não podem ouvir “não” por todo o tempo. Não se pode desistir de um cliente, emprego ou negócio com potencial. Caso você seja rejeitado, entenda que isso é mais um desafio a ser superado.

Disciplina: As atividades e trabalhos devem ser bem feitos, e é importante realizar os pedidos que são solicitados.

Confiança: Apesar dos resultados negativos que podem acontecer, é necessário ser confiante diante dos desafios. 

Com informações do Universia 

 

 



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