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Os estabelecimentos comerciais do Centro do Recife serão alvo de mais uma operação de combate à poluição sonora. Na tarde desta terça-feira (18), os fiscais do município vão vistoriar as lojas do bairro de São José. Também serão inspecionados os comerciantes informais.

A iniciativa pretende coibir o barulho provocado por quem usa equipamentos de som para chamar a atenção das pessoas e vender produtos. A operação será realizada de forma conjunta pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Smas) e Mobilidade e Controle Urbano (Semoc).

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“Estivemos nessa área no início do mês e agora vamos fazer uma ação de monitoramento. A ideia é verificar se os lojistas estão respeitando a proibição. Também vamos percorrer outras vias, priorizando as denúncias que recebemos”, explicou a chefe da fiscalização ambiental, Janaina Macêdo. 

As lojas podem ter apenas som interno, respeitando os limites da lei. Os estabelecimentos que estiverem contribuindo para poluição sonora serão autuados, com punições de até R$ 5 mil e interdição temporária do estabelecimento. Para constatar o uso do som alto, a fiscalização usará um decibelímetro, aparelho que mede a intensidade dos ruídos. 

Balanço - No início do mês, foram vistoriadas 39 lojas na área central da capital pernambucana. Quatro foram autuadas por estarem usando som alto e agora os proprietários respondem a um processo administrativo na Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. As equipes também abordaram 14 comerciantes informais, dos quais cinco foram notificados por fazerem uso irregular de equipamento de som.

Com informações da assessoria

Embora não tenham sido registrados confrontos entre manifestantes e policiais até as 19 horas, estabelecimentos da Avenida Rio Branco, no centro, onde ocorre a passeata contra o aumento das passagens de ônibus, estão fechados, por precaução. Às 18 horas, as lojas começaram a fechar as portas.

O Mc Donald's da esquina com a Rua Miguel Couto fechou às 18h30, o que, num dia normal, só ocorreria às 21 horas. A Drogaria Pacheco encerrou o atendimento às 18h45, três horas e 15 minutos antes do fechamento normal. Por causa do trânsito fechado na Rio Branco, a Estação Carioca do metrô tem movimento intenso.

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Há divisórias para organizar a entrada e saída de passageiros. Uma parte dos manifestantes que participam da passeata contra o aumento das passagens de ônibus deixou a avenida Rio Branco e seguiu pela Almirante Barroso, onde passou a hostilizar uma equipe da Rede Globo de Televisão que participa da cobertura da manifestação. Apesar do clima tenso, não há registros de confrontos entre policiais e manifestantes até agora.

Os Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou o resultado de mais um levantamento do custo da Cesta de Consumo Alimentar do Recife*. Conforme a pesquisa, o preço médio das compras do lar de abril foi de R$ 621,16. Se comparado aos dados do mês anterior, houve um aumento de 2,99%, já que em março a cesta de consumo custou R$ 603,15.

O levantamento foi desenvolvido em 39 estabelecimentos de 25 bairros, apontados pelos recifenses como o local em que compram mensalmente a maior parte dos produtos alimentícios. O IMPN analisou os preços dos alimentos mais consumidos pelos entrevistados.

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De acordo com o Instituto, para obter o menor custo da cesta é preciso visitar, pelo menos, 21 estabelecimentos, em 14 bairros diferentes. O valor obtido seria de R$ 422,23. Uma economia de R$ 198,93 em relação à média, representando uma variação negativa de 32,02%.

Em abril, a carne de frango foi o produto com maior variação de preço entre os mercados pesquisados, apresentando uma variação de 156,11%. Já o com menor variação foi a farinha, com 11,78%.

Dentre os bairros visitados, Boa viagem e Afogados, foram os que apresentaram a maior concentração dos preços mínimos de cada produto. Também em Boa Viagem, observou-se a maior ocorrência dos preços máximos de cada produto.

Confira a comparação entre os meses de março e abril:

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Confira os preços dos produtos analisados pela pesquisa:

* A cesta de consumo alimentar, objeto da pesquisa, é composta pelos produtos mais consumidos pelos entrevistados.

É tradição comer peixe durante a Semana Santa. Por esse motivo, a procura pelo alimento é intensificada neste período. E para garantir a segurança dos consumidores a Vigilância Sanitária de Caruaru realizará fiscalizações durante toda esta semana.

De acordo com Paulo Florêncio, diretor do órgão, é fundamental observar bem o produto antes de comprá-lo, além de verificar se quem manipula o pescado está de bata, gorro e luva. “O peixe tem que estar com os olhos brilhantes, escamas aderindo ao corpo e guelras de cor rosa avermelhada, sem nenhum tipo de gosma ou líquido”, informou.

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Durante a vistoria, os estabelecimentos que descumprirem as normas sanitárias serão notificados e os produtos impedidos de serem comercializados. A ação será realizada em feiras, mercados e lojas especializadas em venda de pescados.

Confira abaixo algumas dicas a serem observadas durante as compras:

Peixe fresco:

- Estar livre de areia, pedaços de metais, plásticos e poeira ou químicos (combustíveis, sabão e detergentes).

- Não ter manchas, furos ou cortes na superfície.

- Estar com as escamas bem firmes, resistentes, translúcidas e brilhantes.

- Ter pele úmida, firme e bem aderida.

- Ter os olhos ocupando toda a cavidade, além de ser brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos no centro.

- Estar mantido sob refrigeração ou sobre uma espessa camada de gelo.

Bacalhau:

- Ser armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos.

- Estar sem mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade superficial, amolecimento e odor desagradável, que indicam que o produto não está bom para consumo.

Crustáceos:

- Ter aspecto geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo, olhos vivos e destacados.

- Estar com a cor própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha; não apresentar coloração alaranjada ou negra na carapaça.

Mariscos:

- Ser expostos à venda vivos, com valvas fechadas e com retenção de água incolor e límpida nas conchas.

- Ter a carne úmida, bem aderente à concha, de aspecto esponjoso, de cor acinzentada-clara nas ostras e amarelada nos mexilhões.

Polvos e lula:

- Ter a pele lisa e úmida; olhos vivos e salientes.

- Estar com a carne consistente e elástica.

 

Com informações da assessoria

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), através da promotora de Justiça Ana Maria Carvalho, já identificou cerca de 200 estabelecimentos com alguma ilegalidade. Os estabelecimentos terão que realizar um novo procedimento administrativo para obter a autorização de funcionamento, além de resolver irregularidades.

A medida é para investigar possíveis irregularidades no poder público e as condições de segurança dos locais com a articulação entre as promotorias de Defesa do Patrimônio Público e de Defesa do Consumidor.

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Casas de shows, supermercados, bancos, escolas, postos de combustível, clínicas e hospitais, parques aquáticos, além de farmácias, dentre outros, terão 15 dias para cumprir as medidas legais. Os nomes dos estabelecimentos não foram divulgados pelo órgão e o resultado do inquérito civil foi instaurado para apurar a questão da segurança.

"Alguns desses lugares são frequentados por milhares de pessoas, a exemplo das unidades hospitalares, e com a emissão de alvarás por pessoas sem qualificação. Não sabemos as verdadeiras condições de segurança dos serviços prestador por esses estabelecimentos", afirmou Ana Maria.

Com informações da assessoria

Por Ana Cecília

Foi realizada, na tarde dessa última segunda-feira (28), uma reunião entre gestores das Secretarias Executivas Regionais (SERs) e do Corpo de Bombeiros com a secretária do Urbanismo e Meio Ambiente, Águeda Muniz. Nesse encontro, foi traçado um plano para mapear os espaços de entretenimento em Fortaleza. Essa operação foi denominada de Ambiente seguro, Diversão garantida, que tem como objetivo ficalizar as casas de show para evitar trajédias como a de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. 

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Até o final dessa quarta-feira (30), as Regionais farão levantamento dos estabelecimentos em suas áreas através da busca dos alvarás emitidos e por pesquisas na Internet. Na próxima quinta-feira (31), começam as visitas a esses espaços para que os proprietários apresentem o alvará de funcionamento, licença ambiental, registro sanitário e autorização para uso de equipamento sonoro. Um balanço parcial da operação será feito em nova reunião na próxima segunda-feira (4).

O Corpo de Bombeiros também participará das vistorias, já que é responsável por emitir o Certificado de Conformidade, indicando que o estabelecimento está em situação regular. A ideia é que a fiscalização se torne rotina.

Serviço

Denuncie irregularidades em espaços de entretenimento

Foi a uma casa de show e percebeu, por exemplo, a falta de extintores de incêndio ou de saídas de emergência? Denuncie o estabelecimento.

Corpo de Bombeiros: 155 (ouvidoria); 193 e www.cb.ce.gov.br

Prefeitura de Fortaleza: (85) 3452 6923 (ouvidoria da Secretaria do Urbanismo e Meio Ambiente)

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou que a Prefeitura do Recife feche os estabelecimentos situados na rua São Miguel, no bairro de Afogados. Segundo o MPPE, eles funcionam sem alvará municipal e são responsáveis por causar poluição sonora. 

De acordo com a recomendação, publicada no Diário Oficial, está instaurado na Promotoria de Justiça um Procedimento Preparatório (PP) para apurar denúncias de poluição sonora produzida por um lava-jato, uma serralharia e um bar, onde funciona um pagode, que estão próximos aos números 1.285 e 1.287 da rua São Miguel. O documento é de autoria do promotor de Justiça Geraldo Margela Correia.

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Desta forma, os órgãos notificados, a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e da Secretaria do Meio Ambiente (Seman), ficaram responsáveis em adotar providências para encerrar as atividades dos locais. O promotor de Justiça alerta ainda que causar poluição de qualquer natureza, em níveis que possam resultar em danos à saúde das pessoas, constitui contravenção penal.

 

Depois de receber a primeira loja da Casas Bahia, inaugurada nesta terça-feira (30), o estado de Pernambuco contará com três novas unidades. A informação foi divulgada pelo presidente do Conselho de Administração da ViaVarejo, Michael Klein, em entrevista coletiva. Ele adiantou a possível data das próximas inaugurações e os locais dos novos estabelecimentos. “A previsão é de inaugurar as unidades de Petrolina, Imbiribeira e Rua do Hospício até o início de janeiro do próximo ano”, adiantou.

Com um total de 559 lojas, distribuídas em 15 Estados – de todas as regiões do país, a Casas Bahia possui atualmente 44 unidades no nordeste. “São 37 na Bahia, três em Fortaleza, uma em Sergipe, outra em Natal e a mais nova de Recife”, afirmou o presidente. Klein ainda adiantou que Pernambuco sempre foi um estado cobiçado pelos dirigentes do grupo e que Recife comporta em média prazo cerca de oito a dez novas lojas. “Estar aqui é uma satisfação e entrar pela capital é gratificante”.

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Quanto à política de preço dos produtos, Klein garantiu que se trata de um plano nacional. “O preço que um cliente paga por uma geladeira em São Paulo é o mesmo que ele vai pagar em Pernambuco. A mídia e publicidades também são únicas e veiculadas para todo o país com algumas especificidades. “Isso faz com que os clientes conheçam a loja antes que ele chegue no lugar. “E mesmo trabalhando com uma campanha nacional também investimos em mídia local”. A Casa Bahia também prevê a ampliação do centro de distribuição, hoje com uma unidade em Salvador. A possibilidade está sendo estudada e o Estado é uma das praças candidatas.

A chegada da Casas Bahia em Pernambuco também gerou novas vagas de emprego, que segundo Klein são direcionadas para moradores da região. A unidade do RioMar contratou 46 colaboradores e as demais lojas já estão em fase de contratação. “Parte da equipe já foi selecionada, mas ainda temos vagas disponíveis”. 

Questionado sobre a insatisfação de alguns consumidores com os preços de inauguração, o presidente acredita que isso decorre da própria política da empresa. “Trabalhamos com um modelo de pesquisa. Esse cliente que saiu insatisfeito vai chegar nas outras lojas, fazer um pesquisa e perceber que os nossos preços são mais baixos. Com isso conseguimos resgatá-los”. 

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