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A participação pioneira de especialistas em dependência química em uma operação militar, a convite da Força Aérea Brasileira (FAB), terá desdobramentos. O psiquiatra Jorge Jaber, presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad), iniciou negociações para a abertura de centros comunitários de atendimento a dependentes em Porto Alegre e Foz do Iguaçu, dois dos locais por onde a equipe passou na semana passada.

A equipe da Abrad vai dar cursos e certificar dois tipos de profissionais, o conselheiro e o acompanhante em dependência química. Enquanto o primeiro atua nos centros comunitários, no atendimento aos usuários de drogas e às suas famílias, o acompanhante é preparado para lidar cotidianamente com o dependente. No Rio, os cursos duram um ano. "É uma modalidade profissional recente. Permite diminuir o tempo de internação e, em alguns casos, até substitui essa internação", explica Jaber.

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Foi o que aconteceu com um empresário carioca, dono de famoso restaurante da zona sul. "Ele não tinha como se afastar do trabalho e aceitou ser acompanhado 24 horas. Esse profissional recebe a técnica de como lidar com o paciente, até mesmo em caso de recaída", diz a diretora da Abrad, Ângela Hollanda.

No Chuí, outro lugar visitado pela equipe, ainda não foi estabelecida como se dará a parceria. A preocupação é com o projeto de lei do governo uruguaio para estatizar a produção e distribuição de maconha. A medida está em discussão no Congresso. "Estamos preocupados. Nossa fronteira com o Uruguai é apenas uma rua", afirmou o secretário municipal de Saúde, Daniel Gutierres. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um capitão da Força Aérea Brasileira (FAB) morreu após a queda de uma aeronave a 10 km do aeroporto internacional de Campo Grande, no centro-oeste de Mato Grosso do Sul. A queda aconteceu às 8h40 deste sábado, de acordo com a FAB.

O piloto, capitão-tenente Bruno Oliveira, estava sozinho na aeronave, um caça de modelo A-29 Super Tucano. A aeronáutica iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para a queda do avião e está prestando todo apoio aos familiares. O Corpo de Bombeiros de Campo Grande foi acionado e também presta auxílio na região do acidente.

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De acordo com uma nota oficial divulgada no site da Força Aérea Brasileira, Oliveira era oficial da Marinha do Brasil e, desde o início do ano passado, realizava o Curso de Líder de Esquadrilha da Aviação de Caça no Terceiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação da FAB.

A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertou no final da tarde desta segunda-feira seus dez últimos reféns militares, informou Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial de Paz e ex-deputada federal brasileira, que participou das negociações. Segundo ela, os reféns foram libertados e chegarão em 45 minutos ao Aeroporto Vanguardia, em Villavicencio, no departamento (Estado) colombiano de Meta, onde são esperados por ativistas e familiares. Os reféns foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) e pela Cruz Vermelha.

"Todos os 10 foram libertados e eles chegarão ao aeroporto em 45 minutos. É um passo importante para a paz na Colômbia e na América Latina", disse Socorro Gomes. Ela disse que os dez militares libertados aparentam estar em boas condições de saúde.

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A escolha do novo caça de múltiplo emprego da Força Aérea Brasileira (FAB), o programa F-X2, entrou na etapa final. O processo está muito atrasado. A primeira versão foi apresentada há 16 anos, em 1996. Depois disso, houve vários adiamentos, o último em 2011.

A presidente Dilma Rousseff está disposta a anunciar a decisão no menor prazo possível, talvez ainda no primeiro semestre deste ano, como disse o ministro da Defesa, Celso Amorim.

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Há boas razões para isso. A janela de oportunidade permanecerá aberta apenas por mais seis meses. Depois de setembro, será difícil para qualquer dos três finalistas iniciar a entrega dentro do novo prazo, entre 2015 e 2016.

A contar do momento do anúncio do vencedor, até a assinatura do contrato principal e dos compromissos acessórios, a negociação vai exigir um ano de ajustes. Nesse período o governo não fará nenhum pagamento.

Mais que isso, o negócio, estimado entre US$ 4 bilhões e US$ 6,5 bilhões, está no ponto mais favorável, segundo especialistas em financiamento de equipamentos militares ouvidos pelo Estado. A operação de crédito é um dos pontos sensíveis da escolha. Há vários meses circulam no mercado de Defesa informações de que os concorrentes francês (Dassault, com o caça Rafale) e sueco (Saab, com o Gripen) teriam alongado os prazos de carência e amortização.

A americana Boeing (com o Super Hornet F-18) enfrenta problemas: o Eximbank não pode financiar a venda de produtos militares, levando a operação para os bancos privados e juros altos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Brasília – O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que vai resgatar militares e pesquisadores que trabalham na Estação Antártica Comandante Ferraz vai sar sair da Base Aérea do Galeão às 15h30 deste sábado (24), com destino a Punta Arenas, no Chile. Um incêndio na estação começou durante a madrugada e ainda não foi controlado.

De acordo com a FAB, o avião, um Hércules C-130, deve pousar em Punta Arenas à meia-noite deste domingo (26). A aeronave deve chegar ao Brasil por volta das 8h30, na Base Aérea do Galeão.

Ainda não há informações sobre mortos e sobre o estado da estação, que funciona como base militar e científica. Dois militares da Marinha estão desaparecidos e um ficou ferido. De acordo com a assessoria da Marinha, mais de 40 pessoas estavam na estação no momento do incidente.

Os pesquisadores e os colaboradores foram transferidos de helicópteros chilenos para a base chilena Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas. Permanecem na estação o chefe e parte do grupo-base, que trabalha no combate ao incêndio.

O líder do DEM na Câmara e pré-candidato à prefeitura de Salvador, ACM Neto (BA), reclamou da liberação de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o deputado Nelson Pellegrino (PT), também pré-candidato, e outros parlamentares aliados participarem de reunião com o governador petista Jaques Wagner. Pellegrino é coordenador da bancada baiana na Câmara e justificou o pedido do avião ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) dizendo que a reunião era para tratar da greve dos policiais militares. A oposição, porém, reclamou de não ter sido convidada.

"O deputado Nelson Pellegrino faz política com o uso do dinheiro público, já que utilizou um avião da FAB para prestar apoio ao governador. Espero que fatos como esse não se repitam porque o interesse coletivo deve ser colocado em primeiro lugar", reclamou no plenário da Câmara o deputado ACM Neto. Ele destacou que Jutahy Magalhães (PSDB) e Antonio Imbassahy (PSDB) também não teriam sido chamados.

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A assessoria do presidente da Câmara afirmou que a liberação do pedido é uma praxe em caso de "atividade parlamentar". Ressaltou que a missão não tinha caráter oficial e que caberia a Pellegrino chamar os colegas. O deputado petista Amauri Teixeira (PT-BA) disse que deputados de diversos partidos foram chamados e criticou a oposição pela polêmica. "Não foi uma missão do PT, foi uma comissão representativa, constituída, às pressas, na emergência que merece o fato". Pellegrino está retornando da reunião na Bahia e sua assessoria disse que não poderia comentar o caso.

ACM Neto pediu a Maia que componha uma missão oficial para visitar a Bahia e discutir a questão da greve. A expectativa é que nova missão com deputados baianos siga para Salvador nesta quinta-feira.

A Força Aérea Brasileira (FAB) encontrou ontem o avião de pequeno porte que estava desaparecido em Roraima desde terça-feira, 22. O piloto morreu na queda. A Equipe de Salvamento Aéreo de Resgate (SAR) localizou o corpo dele junto às ferragens.

O avião, que pertence a uma empresa de táxi aéreo, sumiu após decolar de uma pista na aldeia indígena Halicato. Segundo a FAB, o avião seguia para Boa Vista. A aeronave caiu em uma área de mata fechada. Sinais do radar indicaram o local da queda. As causas do acidente serão investigadas.

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A Força Aérea Brasileira (FAB) vai ajudar os bombeiros do Distrito Federal a combater diversas frentes de incêndio que atingem as florestas da capital. A partir deste sábado (10), um avião Hércules C-130 estará despejando 12,8 mil litros de água a cada decolagem, nas áreas indicadas pelo Corpo de Bombeiros. No início da manhã, as equipes atuaram nos arredores do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.

"A área foi escolhida devido ao risco de o incêndio próximo às pistas prejudicar o tráfego aéreo. Em seguida, partiremos para as demais regiões afetadas, seguindo as orientações dos bombeiros", explicou o porta-voz da operação, capitão Paulo Costa, da FAB.

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Após atuar na região do aeroporto, o Hércules ajudará no combate ao incêndio na Floresta Nacional, localizada nas proximidades da cidade-satélite de Brazilândia. "Apesar de a equipe de monitoramento pelo ar ainda não ter definido os pontos de incêndio a serem combatidos, a equipe em terra nos informou que essa é a prioridade para os próximos sobrevoos", informou o major Florindo, do Corpo de Bombeiros.

Segundo ele, os bombeiros contam com mais quatro aeronaves de menor porte. Uma delas é destinada a fazer monitoramento para identificar as regiões que terão prioridade. "Temos também dois helicópteros com cestas que servem para despejar água, e um avião com capacidade para o transporte de 3,1 mil litros. Eles são mais manobráveis do que o Hércules, que é usado para o combate a linhas de fogo mais extensas", explicou o major.

De acordo com a FAB, o Hércules consegue atuar em uma área de 500 por 50 metros. "É ideal para situações em que o acesso por terra está dificultado pelas chamas. Após nossa ação, fica mais fácil o combate direto ao incêndio", explicou Costa.

De origem norte-americana, o avião gasta cerca de 30 minutos para fazer o reabastecimento de água e decolar novamente. Geralmente, os 12,8 mil litros são despejados ao longo de duas ou três passagens, mas em casos extremos podem ser despejados de uma única vez.

Integrante do esquadrão treinado para esse tipo de missão, o suboficial Joazi é responsável por acionar o equipamento que libera a água depositada nos cinco tanques e no tubo de saída. "Não posso colocar em risco o centro de gravidade e o balanceamento da aeronave. Por isso, existe uma sequência que não pode ser alterada, explicou Joazi, que se disse "impressionado" com a quantidade de mata incendiada na região. "É gratificante poder dar minha contribuição para uma missão tão importante", acrescentou.

A FAB tem, em todo o país, dois equipamentos que possibilitam o despejo de água ou retardante - substância feita à base de argila, água e alguns produtos químicos estabilizantes, usada em áreas ainda não incendiadas, com o objetivo de evitar o alastramento do fogo. Por enquanto, essa substância não pode ser usada porque aguarda liberação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). As informações são da Agência Brasil.

A Força Aérea Brasileira (FAB) retomou nesta quarta-feira (31) as buscas ao helicóptero desaparecido em São Paulo ontem. Ainda não há confirmação de quantas pessoas estavam a bordo.

A aeronave de prefixo PP-CLE decolou por volta das 8 horas do Campo dos Amarais, na região de Campinas, interior de São Paulo. Inicialmente, a informação era de que o helicóptero seguia para o Guarujá, no litoral paulista, mas a FAB afirmou que o destino final da aeronave era Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. O helicóptero sumiu do radar na região da Serra do Mar, perto do Guarujá.

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Ontem, a FAB fez buscas pelo helicóptero durante a tarde, mas nada foi encontrado. Os trabalhos foram suspensos à noite devido a falta de visibilidade.

A Força Aérea Brasileira (FAB) retomou às 6h10 de hoje as buscas pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a bordo na Bacia de Campos, no norte fluminense, no início da noite de ontem, a serviço da Petrobras.

A aeronave P-95 que decolou no início da manhã realiza buscas no local, enquanto o helicóptero H-34 está de prontidão em Macaé, caso seja feito resgate no mar. A operação, coordenada pela FAB, conta ainda com apoio de um navio patrulha Guajará e um helicóptero Lynx, da Marinha, além de quatro aeronaves e navios da Petrobrás.

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Segundo a FAB, ontem por volta das 17h15 (horário de Brasília), um helicóptero (prefixo PR-SEK), decolou da plataforma P-65 da Petrobras, com direção a Macaé. A aeronave declarou emergência à Torre de Controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense. Ontem, as buscas foram suspensas às 21h devido a falta de visibilidade.

A Força Aérea Brasileira abriu edital para exame de admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários (EAOT). São no total 160 vagas para 11 profissões. O valor da taxa de inscrição é de R$ 120 e só pode ser feita pela internet, no site www.fab.mil.br

Para concorrer às vagas os candidatos devem passar por exame de escolaridade, conhecimentos especializados, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de condicionamento físico. A prova escrita acontece no dia 20 de novembro, mas apenas quem concorre a especialidades como jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda e serviços jurídicos irão realizar prova de redação.

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Se aprovado o candidato fará estágio com duração de 13 semanas, no centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), em Belo Horizonte (MG). Depois que o curso for concluído será nomeado Segundo-Tenente e poderá ser enviado para qualquer localidade escolhido no momento da inscrição.

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