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Mais uma remessa de vacinas pediátricas da Pfizer em Pernambuco na tarde desta quinta-feira (10). Os lotes chegaram no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre às 16h10 e seguiram para a sede do Programa Estadual de Imunizações (PNI). As 83.200 doses deverão ser utilizadas para a imunização de crianças de 5 a 11 anos, que iniciam seu esquema vacinal com a aplicação da primeira dose.

Com esta entrega, Pernambuco já recebeu 640.380 de vacinas pediátricas, sendo 374.500 doses da Pfizer e 265.880 doses da vacina da Coronavac/Butantan. Atualmente, a vacinação de crianças de 6 a 11 anos e adolescentes de 12 a 17 anos está autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com a utilização da vacina CoronaVac, enquanto a imunização de crianças com idade de 5 a 11 anos deve ser realizada com a Pfizer.  

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"Importante reforçar que o esquema vacinal em crianças também será feito em duas doses. Iniciamos a vacinação infantil em Pernambuco no dia 14 de janeiro e todas as doses recebidas, até o momento, devem contemplar o início do esquema vacinal em crianças. Lembramos, ainda, aos pais e responsáveis que a dose de reforço nesse público ocorrerá com o intervalo de dois meses, para crianças que se vacinaram com a Pfizer; e intervalo de 28 dias, para crianças que se imunizaram com a Coronavac", frisa a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

Doses recebidas 

Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 18.782.623 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.187.660 da Pfizer/BioNTech; 374.500 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 265.880 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 622.910 da Janssen.

A população do Cabo de Santo Agostinho recebeu mais um ponto de vacinação do público infantil, sem a necessidade de agendamento, na luta contra a Covid-19. O Shopping Costa Dourada está com uma nova unidade de saúde, localizada próximo a entrada 2, em frente a Loja Tropical.

 O atendimento, iniciado no último dia 4 de fevereiro, acontece de segunda a sexta-feira, das 11h às 18h. Já nos sábados, a vacina pode ser aplicada das 10h às 18h e no domingo das 12h às 18h. 

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Para imunizar as crianças entre 5 e 11 anos, é preciso apresentar o CPF ou cartão SUS, certidão de nascimento ou identidade do menor, comprovante de residência e documento dos pais ou responsáveis. 

De acordo com informes da Secretaria de Saúde do Cabo, diariamente estão sendo imunizadas em torno de 100 crianças. 

É válido ressaltar que, além do ponto de vacinação infantil, o shopping também conta com o posto voltado ao público adulto, localizado próximo a Riachuelo. Para esse grupo, a aplicação ocorre nos mesmos horários acima, sendo necessária a apresentação de um documento de identificação oficial com foto e comprovante de residência.   

Nos dois casos, não há a necessidade de agendamento prévio e a aplicação acontece por ordem de chegada.

O Equador vai estender a vacinação contra a covid-19 a menores de três anos, anunciou nesta quarta-feira (9) a ministra da Saúde, Ximena Garzón.

A imunização em massa, que começava a partir dos cinco anos, vai ser estendida a partir da próxima terça.

"Nós vamos iniciar a vacinação das crianças a partir dos três anos de idade. É importante que levemos em conta que estamos em um processo de reativação social e econômica graças à vacinação", disse Garzón durante uma coletiva de imprensa.

O Equador foi o primeiro país latino-americano a estabelecer a vacinação contra a covid-19 obrigatória incluindo crianças a partir dos cinco anos. No entanto, o ministério da Saúde não tinha informado ainda se será mantido o caráter obrigatório para a nova faixa etária anunciada nesta quarta-feira. Garzón destacou os efeitos da vacinação em massa frente à variante ômicron. "As unidades de terapia intensiva estão descongestionando", destacou a funcionária.

Com 17,7 milhões de habitantes, o Equador registra mais de 777.000 contagiados (4.393 casos por 100.000 habitantes) e 34.804 mortos pela covid-19, após detectar seu primeiro caso em fevereiro de 2020.

A chegada da variante ômicron ao país obrigou as autoridades a suspenderem temporariamente as aulas presenciais e reduzirem para 50% a lotação de suas instituições, retomando parcialmente o trabalho remoto nas dependências do Executivo. Segundo Garzón, atualmente há uma "tendência de queda" nos casos de covid-19 no país, onde até a segunda-feira 83% da população tinha completado o esquema vacinal.

Até o dia 15 de fevereiro todas as doses para a vacinação de crianças entre cinco e 11 anos de idade serão distribuídas. A informação foi dada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em conversa com jornalistas na manhã desta segunda-feira (7). "Estamos trabalhando fortemente para antecipar as doses infantis para que os pais exerçam o direito de vacinar seus filhos”, afirmou o ministro.

No Brasil, onde 20 milhões de crianças que podem receber o imunizante, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa) autorizou vacinas pediátricas da Pfizer e a CoronaVac, que devem ser aplicadas em de duas. "Todas as vacinas foram desenvolvidas em curto espaço de tempo, mas temos que avançar de maneira sustentada trazendo os pais para buscar a imunização, sem obrigá-los", destacou Queiroga.

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Mais 1,7 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19, voltadas para o público acima de 12 anos de idade, chegaram ao Brasil na manhã deste sábado (5), informou o Ministério da Saúde.

O voo LA8071 com o lote das vacinas pousou às 4h20, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, vindo de Frankfurt. Esse lote contém vacinas destinadas à população adulta e para adolescente acima de 12 anos.

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Nos dias 5, 6, 7 e 8 de fevereiro também serão entregues cerca de 5,5 milhões de doses destinadas à adultos e adolescentes.

Doses pediátricas

A farmacêutica Pfizer informou em nota que na segunda-feira (7) está prevista para às 3h40 a chegada do voo UC1507, vindo de Amsterdam, trazendo o quinto lote com 1,8 milhão de doses pediátricas da ComiRNAty, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Para o mês de fevereiro, completou a farmacêutica, estima-se que serão disponibilizadas aproximadamente 5.4 milhões de doses pediátricas. Cada um dos três voos  esperados para esse mês deve trazer cerca de 1,8 milhões de doses. Mais entregas estão previstas para chegar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, nos dias 17 e 24 de fevereiro.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o começo da campanha de imunização, mais de 430 milhões de doses foram distribuídas, sendo que cerca de 190 milhões são da Pfizer.

Dois estudos de caso publicados recentemente em revistas científicas mostram que bebês cujas mães tomaram a vacina Coronavac durante a gravidez nasceram com imunidade contra a covid-19, ou seja, com anticorpos contra o Sars-Cov2. A Coronavac é o imunizante da farmacêutica chinesa Sinovac, produzido no Brasil pelo Instituto Butantan.

Em um desses estudos, feito por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), publicado na revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, constatou-se que um recém-nascido, cuja mãe havia sido vacinada com a Coronavac na 34ª e na 37ª semana de gestação, havia desenvolvido anticorpos contra a covid.

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De acordo com o Butantan, foram colhidas amostra de sangue do recém-nascido 24 horas depois do parto. “A imunidade passiva pode ter ocorrido por via transplacentária. Isso porque a transferência de imunoglobulina G (anticorpos do tipo IgG) da mãe para o feto começa no final do primeiro trimestre de gestação e aumenta ao longo da gravidez. A concentração continua a aumentar no terceiro trimestre, permitindo que as concentrações de anticorpos fetais excedam os níveis maternos em 20% a 30%”, detalha a pesquisa.

No outro estudo de caso, publicado na revista Human Vaccines & Immunotherapeutics, realizado por pesquisadores do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Istambul, na Turquia, constatou-se também a passagem do anticorpo para o recém-nascido.

A mãe recebeu a primeira dose de CoronaVac na 28ª semana de gestação e a segunda dose na 32ª. Imediatamente após o parto, que ocorreu com 38 semanas, uma amostra de sangue do cordão umbilical do bebê foi coletada, constatando a transferência dos anticorpos contra a covid-19. Segundo o estudo, a mulher não relatou nenhum evento adverso relacionado à vacina após a primeira ou a segunda dose.

A campanha de vacinação do público infantil contra a Covid-19 recebe reforço nesta quarta-feira (2). Dois voos aterrissam no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre trazendo, ao todo, 157.640 doses de Coronavac/Butantan, a segunda remessa encaminhada para Pernambuco e direcionada especificamente para as crianças. O primeiro voo pousou às 16h10 e segundo está previsto para 20h25. 

Os imunizantes devem ser utilizados para iniciar novos esquemas vacinais, ou seja, aplicação de primeiras doses. O recebimento desse montante possibilitará o avanço por faixa etária nos municípios pernambucanos. O intervalo entre as doses é de 28 dias. 

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“O Programa Estadual de Imunizações reforça com os gestores locais que este imunizante recebeu aprovação da Anvisa para ser utilizado apenas na faixa etária de 6 a 11 anos, excetuando as crianças imunossuprimidas. É importante que estejam atentos às especificidades da utilização dos dois imunobiológicos indicados para as crianças”, salienta a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo. “As cidades podem avançar de acordo com seus estoques e estratégias. Estamos encaminhando as novas doses para as Gerências Regionais de Saúde ainda esta semana”.

A superintendente relembra que a vacina está disponível nos postos e centros de vacinação organizados nos municípios, e que para efetuar a imunização das crianças estas precisam estar acompanhadas pelo pai, pela mãe ou uma pessoal responsável. Será exigido um documento de identificação oficial da criança para fins de registro do imunizante.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) também reforça que a vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos exige um intervalo de 15 dias (antes ou depois) entre as demais do calendário de imunização do público infantil. Os municípios devem ficar atentos à recomendação e alertar os pais e responsáveis. Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 18.332.883 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.138.520 da Pfizer/BioNTech; 291.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 265.880 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 305.510 da Janssen.

Nesta quarta-feira (02), Pernambuco recebeu 84.300 novas doses do imunizante pediátrico da Pfizer, que será aplicado em crianças entre 5 e 11 anos. A remessa foi levada para a sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), onde as vacinas passam pelo processo de checagem e são separadas para serem enviadas às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres). 

"É importante lembrarmos que, em decisão pactuada com os municípios, Pernambuco não exige prescrição médica para vacinação de crianças. Com a chegada de mais esta remessa, a vacina contra a Covid-19 da Pfizer está disponível para todo o público de 5 a 11 anos e basta estar acompanhado pelo pai, mãe ou responsáveis", comenta a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo. 

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Caderneta 

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) reforça que a vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos exige um intervalo de 15 dias (antes ou depois) entre os demais imunizantes que fazem parte do calendário de imunização do público infantil. Os municípios devem ficar atentos à recomendação e alertar os pais e responsáveis.  

Desde o início da campanha de vacinação em janeiro do ano passado, Pernambuco já recebeu 18.175.243 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.138.520 da Pfizer/BioNTech; 291.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 108.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 305.510 da Janssen. 

 

A Pfizer e sua sócia, BioNTech, informaram nesta terça-feira (1º) que começaram a apresentar um pedido formal ao regulador sanitário dos Estados Unidos para o uso emergencial de sua vacina anticovid para crianças de seis meses a cinco anos.

Se a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, a FDA, aprovar o regime de duas doses, a vacina da Pfizer se tornará a primeira anticovid-19 disponível para essa faixa etária no país.

Logo após o anúncio, a FDA indicou pelo Twitter que realizará uma reunião em 15 de fevereiro para considerar o pedido.

As empresas buscam autorização para apenas duas doses de sua vacina, mas acreditam que uma terceira dose será necessária "para alcançar altos níveis de proteção contra variantes atuais e futuras" do coronavírus, declarou o CEO da Pfizer, Albert Bourla.

"Se ambas as doses forem autorizadas, os pais terão a oportunidade de começar uma série de vacinações contra a covid-19 para seus filhos, enquanto esperam a possível autorização de uma terceira dose", acrescentou.

Para limitar os efeitos colaterais nessa faixa etária jovem, a gigante farmacêutica optou por reduzir significativamente a dosagem de sua vacina, optando por apenas 3 microgramas por injeção. Em contraste, 30 microgramas são usados para maiores de 12 anos e 10 microgramas para aqueles entre 5 e 11 anos.

Os pesquisadores da empresa concluíram no outono passado que doses baixas da vacina davam proteção a crianças de até dois anos, mas não àquelas de 2 a 5 anos, e anunciaram em dezembro que adicionariam uma terceira dose aos seus testes.

Os dados para o regime de três doses são "esperados nos próximos meses e serão fornecidos ao FDA para apoiar uma possível expansão" de seu pedido inicial, disseram a Pfizer e a BioNTech em comunicado.

Após dois anos de pandemia, muitos pais aguardam impacientemente para vacinar seus filhos contra o coronavírus.

A vacina Pfizer-BioNTech foi aprovada há três meses para uso emergencial em crianças de 5 a 11 anos.

Pernambuco recebeu, nesta quarta-feira (26), a primeira remessa de vacinas Coronavac/Butantan destinadas à aplicação em crianças de 6 a 11 anos, tanto as primeiras doses como as segundas doses. As 108.240 doses seguiram para a sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), na Zona Norte da capital pernambucana, para checagem e divisão por município. Além da remessa de Coronavac, chegou no Estado, na madrugada desta quarta-feira, uma nova remessa de vacinas pediátricas da Pfizer, com 87 mil doses do imunizante. Com essas novas 195.240 doses, Pernambuco contemplará 15,4% do público infantil entre 5 e 11 anos. 

Como pactuado na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) na última segunda-feira (24/01), os municípios já podem iniciar a vacinação das crianças com seus estoques remanescentes de Coronavac. "Agora, com este primeiro envio do governo federal para os menores, a expectativa é acelerar o processo de imunização do público infantil em Pernambuco, principalmente porque o intervalo da segunda dose da Coronavac se faz com 28 dias”, disse o secretário estadual de Saúde, André Longo. 

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 Também ficou definido na comissão que os municípios pernambucanos podem ampliar a vacinação com a Pfizer pediátrica para todos os grupos etários permitidos para o imunizante, ou seja, as crianças de 5 a 11 anos. Como as duas vacinas pediátricas aprovadas até o momento no Brasil têm características diferentes de aplicação e manuseio, os gestores devem ficar atentos às estratégias de vacinação. 

"É muito importante que os municípios orientem suas equipes quanto aos protocolos de uso das vacinas da Pfizer pediátrica e a Coronavac, evitando erros vacinais nesse público. Podem receber a vacina Coronavac as crianças de 6 a 11 anos, exceto as imunossuprimidas, que devem receber exclusivamente a vacina Pfizer. As crianças de 5 anos, por causa da idade, também só podem receber o imunizante da Pfizer", explicou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo.

Com informações da assessoria.

Parece surreal que, depois de dois anos de uma das maiores crises que o mundo já enfrentou, ainda estejamos discutindo temas tão básicos quanto a necessidade da vacinação. Já foi exposto de diversas formas a importância de imunizar a população: os benefícios são sanitários, sociais e econômicos. Apesar de ainda haver uma parcela de pessoas que insiste em descredibilizar as vacinas, até o momento, elas se mostraram o melhor e mais eficaz controle para a pandemia e, consequentemente, a forma correta de viabilizar a tão sonhada retomada econômica plena.

Não à toa, com o avanço da vacinação pelo país e pelo mundo, as curvas de contaminação e mortes vêm caindo e se mantendo em patamares baixos. Apesar do surgimento da variante ômicron, mais transmissível, os óbitos não têm subido tanto. Podemos creditar parte desse controle às vacinas, que ajudam a evitar a piora de sintomas, além de internações e mortes. Não se pode negar o papel primordial dos imunizantes aqui. Imaginemos uma situação tão terrível quanto esta pandemia, sem vacinas. O resultado seria um saldo de mortes muito maior, devastador, além de efeitos catastróficos sobre a economia também.

É preciso ter em mente que apenas a imunização é o método eficaz e duradouro para que possamos retomar as atividades econômicas de forma normal, a níveis pré-pandêmicos. Há quem defenda a imunidade natural, adquirida por quem é infectado pelo vírus, mas esta ainda é bem menor do que a vacinal. Não há para onde correr. Se queremos nossos empreendimentos funcionando a pleno vapor novamente, precisamos defender a vacinação em massa, para todos. Já tivemos prejuízos demais para continuarmos em um debate cansativo e superado.

Também é necessário pensar nas crianças e nos adolescentes e jovens. As aulas estão retornando gradativamente, mas, quanto mais rápido essa parcela da população for imunizada, mais poderão retornar às aulas de forma normal e seguir os estudos. Os efeitos da pandemia sobre o sistema de ensino já são enormes, não se pode agravá-los. Correr com a vacinação significa também oferecer aos mais novos a possibilidade de manter os estudos com qualidade e segurança.

A verdade é só uma: sem a população toda vacinada, demoraremos a retomar a vida “normal”. Não queremos deixar máscaras, distanciamento e álcool em gel para trás? Para isso, é preciso que todos se protejam mutuamente. O que necessitamos é de um pacto coletivo, em que a consciência de cada um seja direcionada para o bem comum. Só assim venceremos.

Um homem identificado como DJ Ferguson, 31 anos, teve o seu nome retirado da fila de espera por um transplante do coração, após se negar a receber a vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos. 

Segundo a rede americana de televisão CBS, o homem era o primeiro da lista para receber um novo coração, mas não pôde fazer o transplante por se negar a vacinar-se. Ele está internado no Brigham and Women 's Hospital, localizado em Boston, Massachusetts, que tem a política de não operar quem não recebeu o imunizante.

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David Ferguson, pai do paciente, disse à CBS que o seu filho chegou à beira da morte, mas que não acredita na vacina contra o novo coronavírus. “É meio que contra seus princípios básicos – ele não acredita nisso”, relatou.

O Hospital declarou que a imunização contra o novo coronavírus faz parte dos requisitos para que o paciente faça o transplante. 

“A vacina Covid-19 é uma das várias vacinas e comportamentos de estilo de vida necessários para candidatos a transplante no sistema Mass General Brigham, a fim de criar a melhor chance de uma operação bem-sucedida e também a sobrevivência do paciente após o transplante”, pontua a unidade de saúde.

A Prefeitura de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife, iniciou na manhã desta terça-feira (25) nova fase de vacinação contra a Covid-19 para imunizar o público infantil. Agora, crianças a partir de 5 anos de idade, sem comorbidades, já podem comparecer nas 11 unidades básicas de saúde do município para tomar a primeira dose, de segunda a sexta-feira de 08h às 15h. Não precisa de agendamento.

Para a aplicação da dose nas crianças, é necessário o acompanhamento dos pais ou responsável e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Unidades de Saúde de Itapissuma:

POSTO DA VÁRZEA

POSTO DO ESPINHEIRO

POSTO DA CAMBOA

POSTO DE MANGABEIRA

POSTO DO GRÊMIO

POSTO DO ENGENHO UBU

POSTO CAJUEIRO

POSTO BOTAFOGO 1

POSTO BOTAFOGO 2

POSTO LOT. CIDADE CRIANÇA

POSTO LOT. NOVA ITAPISSUMA 

A partir desta terça-feira (25) até o próximo sábado (29), os profissionais da Secretaria de Saúde municipal vão levar a vacinação itinerante contra covid-19 para nove comunidades. Das 9h às 12h, os trabalhadores vão realizar a busca ativa dos moradores em Campina do Barreto, Santana, Passarinho, Peixinhos, Pinas, Três Carneiros Baixo, Córrego da Padaria, Nova Descoberta e Areias.

As equipes de saúde vão em busca de quem está dentro do perfil para receber a primeira dose da vacina ou ainda aqueles que estão no prazo para a segunda dose, os que estão com doses atrasadas ou que já podem tomar a dose de reforço. A ação da Prefeitura do Recife começou em agosto do ano passado e já visitou mais de 200 localidades, aplicando mais de 61 mil doses até agora. 

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Todas as localidades são escolhidas a partir de critérios de ocupação, vulnerabilidade e dificuldade de acesso. Durante as atividades, as equipes da Sesau fazem o cadastro das pessoas no Conecta Recife e realizam a aplicação da dose na mesma hora, sem necessidade de agendamento.

Para receber a vacina, os moradores precisam ter um documento de identificação com foto e um comprovante de residência. Quem não tem comprovante de residência ou de domicílio eleitoral pode utilizar uma autodeclaração de residência, que foi elaborada especificamente para esta ação.

Confira a programação completa abaixo:

TERÇA-FEIRA (25)

Oratória da Divina Providência - Rua dos Peixinhos, 951 - Campina do Barreto (Manhã)

Capela Nossa Senhora de Santana - Rua Henrique Machado, S/N - Santana (Manhã)

Comunidade Alto do Carroceiro - Rua Engenheiro Arnulfo Falcão, 304 - Passarinho - Associação do Alto do Carroceiro (Manhã)

QUARTA-FEIRA (26)

Comunidade Saramandaia - Rua Compositor Mário Griz, Peixinhos (Manhã)

Comunidade: Areinha - Local: Convento São Félix Cantalice - Endereço: Rua José Rodrigues, 169, Pina (Manhã)

Escola Municipal Futuro Feliz, Rua Ibirajuba, 498, Três Carneiros Baixo, Cohab (Manhã)

QUINTA-FEIRA (27)

Córrego da Padaria - Rua Júlio José de Souza, 341 (Manhã)

Comunidade Dr° Caeté - Rua Damolândia, 553, Nova Descoberta - na Associação Curitiba Futebol Clube (Manhã)

SÁBADO (29)

Sede do Desperta Caçote - Rua Guaraci, 140 - Caçote, Areias (Manhã).

Pernambuco autorizou o início da imunização contra a Covid-19 em crianças de 6 a 11 anos com a vacina da Coronavac/Butantan, liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e incorporada pelo Ministério da Saúde (MS) no Plano Nacional de Operacionalização (PNO). 

A decisão, aprovada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação na manhã desta segunda-feira (24), foi pactuada com os gestores municipais em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) na tarde de hoje. Ficou definido que os municípios que possuem estoque do imunizante já podem iniciar a vacinação das crianças nessa faixa etária enquanto o Estado aguarda envio de novas doses pelo governo federal.

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Segundo levantamento do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), os municípios pernambucanos têm, em estoque, 360 mil doses da Coronavac – tanto para primeiras doses como para segundas doses. “Os municípios devem avançar na imunização das crianças com seus estoques de Coronavac, resguardando sempre as segundas doses dos munícipes que já estão com a vacinação agendada”, pontuou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

A apresentação da Coronavac é a mesma tanto para os adultos como para as crianças e o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose é de 28 dias. A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) já enviou para os municípios nota técnica com todas as informações de manuseio e aplicação do imunizante no público infantil. “Os municípios devem ficar atentos às especificidades das vacinas pediátricas, elaborando estratégias para evitar erros vacinais nesse público”, alertou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo.

De acordo com a pactuação, poderão receber a vacina Coronavac as crianças de 6 a 11 anos, exceto as imunossuprimidas, que devem receber a vacina da Pfizer. Como já pactuado, crianças de 5 a 11 anos podem receber a vacina Pfizer - vale destacar que as de 5 anos só podem receber a Pfizer.

A cidade de Botucatu-SP, que recebeu vacinação em massa contra a Covid-19 em maio e agosto do ano passado, não tem nenhum dos seus moradores internado em unidade de terapia intensiva (UTI) nos hospitais do município. Apesar de os pacientes não estarem desenvolvendo a doença de forma grave, a cidade encerrou a última semana com 1.919 casos confirmados de covid-19, um recorde desde o início da pandemia.

No último pico de casos no município, ocorrido no dia 12 de junho de 2021, a cidade registrou 988 casos semanais. Neste período, a Botucatu chegou a ter 38 pacientes em leitos de UTI. De acordo com a prefeitura, a queda nas internações em UTI é resultado da grande cobertura vacinal no município. Na terça-feira (18), a cidade registrou 100 mil pessoas vacinadas com a dose de reforço. O número equivale a cerca de 70% de toda a população.

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Com duas doses do imunizante, o município chega a 90,95% da população imunizada, sendo o com maior cobertura vacinal do estado de São Paulo, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes.

“Embora o grande número de casos, devido à característica da nova variante Ômicron, não vemos esse aumento refletido nas internações e nas mortes. Isso demonstra a eficiência da vacina e a importância de cada botucatuense que ainda não se imunizou procurar o quanto antes um posto de saúde. Iniciamos nesta semana a vacinação das crianças de 5 a 11 anos de idade e queremos o quanto antes proteger todas elas”, destacou o secretário Municipal de Saúde, André Spadaro.

A vacinação em massa no município é parte de um projeto de verificação de efetividade do imunizante AstraZeneca que está sendo conduzido pelo Ministério da Saúde e a prefeitura de Botucatu, junto com a Universidade de Oxford, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), o laboratório AstraZeneca, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Bill e Melinda Gates.

“Por mim a vacinação teria começado logo pelas crianças, para que meu filho pudesse ser imunizado contra essa doença primeiro do que eu”. Essa é a declaração de Cristiana da Silva, 39 anos, uma das mães que esperavam ansiosamente pela liberação da vacina para crianças como o seu filho, David Lucas, de 6 anos, que tem paralisia cerebral.

O menino, que se alimenta por sonda e tem problema pulmonar, passou por esses dois anos de pandemia da Covid-19 sem nunca ter se infectado com o vírus. Esse era o maior medo de sua mãe Cristiana, que temia que seu filho se infectasse e não conseguisse resistir por conta de suas comorbidades.

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“A gente já espera há muito tempo, desde quando começou a estudar as vacinas que a gente vivia na ansiedade para que chegasse a vacina para ele. O nosso medo era muito grande de que ele pegasse essa Covid-19 e tivesse alguma complicação. Por isso que a gente correu logo para imunizar”, detalha Cristiana.

Mãe Gabrielle Moura, seu filho Jorge e a responsável pela vacinação das crianças no Sest/Senat. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Uma outra mãe que não via a hora para a imunização estar disponível para as crianças era a Gabrielle de Moura, 33 anos, mãe do Jorge de Moura, 6 anos, que foi diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Mesmo sem o seu filho nunca ter se contaminado com o vírus, Gabrielle não via a hora de dar a primeira dose de esperança contra a Covid-19 para o seu único filho.

“A gente temia por ele. Mas agora, se tem vacina para todos, a gente aceita e acredita na força da vacina. Acho que demorou demais, mas no primeiro dia que ela está disponível nós estamos aqui para isso [imunizar o Jorge]”, comentou.

Vacinação tímida

Neste sábado (15), no Sest/Senat, um dos pontos de imunização contra o novo coronavírus localizado na Avenida Beberibe, Zona Norte do Recife, registrou uma movimentação tímida. Segundo informado por funcionários do local, no horário da manhã foi o momento que houve maior demanda, quando 20 crianças foram vacinadas.

No período da tarde, apenas uma criança estava agendada para receber a primeira dose da Pfizer, única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser aplicada nas crianças de 5 a 11 anos. Os profissionais acreditam que isso aconteceu hoje por ser o início da campanha e, ao decorrer da semana, a procura possa aumentar.

Dos quatro pontos de vacinação pediátrica no Recife, apenas três estavam funcionando neste sábado (15), já que na Universidade Católica de Pernambuco, localizada na Rua do Príncipe, Bairro da Boa Vista, área central do Recife, o local onde as vacinas serão aplicadas nas crianças ainda está sendo reformado.

Vacina sendo preparada para aplicação. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Como vacinar

O público alvo neste momento são os pequenos que tenham doenças neurológicas crônicas e/ou distúrbios do desenvolvimento neurológico, com prioridade para Síndrome de Down e Autismo.

Na capital, a vacina será aplicada de domingo a domingo, das 7h30 às 18h30, sendo necessário fazer o agendamento pelo site do Conecta Recife. Para comprovar a condição de comorbidade, é obrigatório anexar, durante o agendamento, um laudo ou declaração informando a comorbidade. 

O modelo da declaração da Secretaria de Saúde do Recife está disponível no Conecta Recife e deve ser preenchido e assinado por médico. Já o laudo médico das comorbidades e/ou transtornos elencados deve conter o respectivo Classificação Internacional de Doenças (CID) da doença/condição.

Os documentos anexados no Conecta Recife também devem ser levados no dia agendado para vacinação. Devem ser apresentados o original e a cópia (que ficará retida no local) da declaração ou laudo. Apenas as crianças com Síndrome de Down estão isentas da declaração, tendo em vista que a informação poderá ser autorreferida.

Os pais ou responsáveis devem estar presentes no momento da vacinação e munidos de documento de identificação do adulto e da criança, além do comprovante de residência do Recife. 

Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deve ser autorizada por um termo de consentimento por escrito. Para esses casos, além do termo de autorização, a pessoa que for acompanhar a criança deve levar documento que comprove a relação de parentesco, bem como o documento da criança e o comprovante de residência.

Após o Governo de São Paulo sair na frente e vacinar a primeira criança brasileira contra a Covid-19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que João Doria (PSDB) está usando as vacinas do governo federal para fazer palanque eleitoral.

"O político João Doria subestima a população. Está com as vacinas do governo brasileiro e do povo brasileiro em mãos fazendo palanque. Acha que isso vai tirá-lo dos 3%. Desista! Seu marketing não vai mudar a face da sua gestão. Os paulistas merecem alguém melhor", publicou o ministro nas suas redes sociais.

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Queiroga alegou2 que as vacinas pediátricas "chegaram em tempo recorde. Logo após autorização da agência reguladora a farmacêutica começou a produzir as doses e garantiu que esse era o melhor cronograma possível. O Ministério da Saúde garante que todos os pais que quiserem se vacinar terão vacinas", disse.

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Vacina pediátrica em São Paulo

A primeira criança vacinada contra Covid-19 no Brasil é um garoto indígena de 8 anos. Davi Seremramiwe Xavante vem periodicamente a São Paulo para um tratamento de saúde no Hospital das Clínicas da USP. O Governador João Doria acompanhou o início da campanha estadual para crianças de 5 a 11 anos no início da tarde desta sexta-feira (14).

“O Davi é a primeira criança brasileira a receber a vacina para imunização contra a Covid-19. É um momento histórico para o Brasil. Praticamente um ano após São Paulo iniciar a vacinação aqui no Hospital das Clínicas”, disse o governador.

A campanha de vacinação infantil em São Paulo começou imediatamente após a entrega do lote inicial de 234 mil vacinas pediátricas da Pfizer à Secretaria de Estado da Saúde. As equipes da pasta receberam o imunizante no final da manhã desta sexta, e a distribuição para todas as regiões do estado será iniciada até o final da tarde.

Nesta primeira etapa da campanha de vacinação infantil, o Plano Estadual de Imunização recomenda que as 645 prefeituras do estado priorizem crianças de 5 a 11 anos com comorbidades, deficiência, indígenas e quilombolas. A estimativa é que 850 mil menores nestas condições sejam vacinados de forma prioritária.

O Governo de São Paulo reclama que o Ministério da Saúde encaminhou apenas 234 mil doses para a Secretaria de São Paulo nesta sexta. A expectativa do Governo do Estado é que o órgão federal encaminhe novos lotes a partir da próxima semana.

Na Associação Afeto, localizada na Encruzilhada, Zona Norte do Recife, Maria Antônia de Oliveira, de 11 anos, que tem Síndrome de Down, foi a primeira criança pernambucana vacinada contra a Covid-19. A imunização aconteceu na tarde desta sexta-feira (14).

Depois de Maria Antônia, também foram vacinados: Laura Leite, de 9 anos, que tem Síndrome de Down; Bella Carvalho, 7 anos (Síndrome de Down); Luan Azevedo, 11 anos (paralisia cerebral); Arthur Melo, 8 anos (autismo); Lucas Silva, 8 anos (Síndrome de Down); e Rafaela Maia, 8 anos; nessa ordem.

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O agendamento já está disponível no Conecta Recife e a vacinação das crianças dos 5 aos 11 anos começa no sábado (15). Nesse primeiro momento podem ser vacinadas as crianças com doenças neurológicas crônicas e com distúrbios do desenvolvimento neurológico, com prioridade para Síndrome de Down e Autismo.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), acompanhou a vacinação das crianças e revelou estar "extremamente emocionado". 

"Lembrando que toda criança vacinada vai receber um livro e é responsabilidade dos pais e das mães e dos responsáveis fazer esse agendamento. Vamos juntos imunizar as crianças e garantir que uma dose de esperança, como eu vi agora há pouco, possa chegar a 150 mil crianças recifenses”, declarou.

De acordo com Samuel de Oliveira, 44, técnico em manutenção e pai de Maria Antônia Oliveira, a primeira beneficiada com a vacina, o momento é de gratidão. "Estou feliz porque chegou a vez dela e graças a Deus todos nós já estamos vacinados, eu já estou com a terceira dose. A expectativa era muito grande, a ansiedade era enorme, então eu vim o mais rápido possível, não me importei com o tempo. Eu costumo dizer que o melhor para ela é o melhor para nós”, salientou.

A partir de agora, a vacinação das crianças acontecerá de domingo a domingo, das 7h30 às 18h30, sendo necessário o agendamento. O imunizante usado é o da Pfizer, único autorizado pela Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) para ser aplicado no público infantil. A prefeitura lembra que não será exigida a prescrição médica. 

Para comprovar a condição de comorbidade, é obrigatório anexar, durante o agendamento, um laudo ou declaração informando a comorbidade. Nesse primeiro momento, será aceita - como documento comprobatório de comorbidade ou transtornos do desenvolvimento - uma declaração, em modelo fornecido pela Secretaria de Saúde do Recife (disponível no Conecta Recife), que deve ser preenchida e assinada por médico, ou laudo médico que contenha uma das comorbidades e/ou transtornos elencados com o respectivo CID (Classificação Internacional de Doenças) da doença/condição.

 Os documentos anexados no Conecta Recife também devem ser levados no dia agendado para vacinação. A declaração ou o laudo precisam ser originais e ficarão retidos no local. Apenas as crianças com Síndrome de Down estão isentas da declaração, tendo em vista que a informação poderá ser autorreferida.

Recife se prepara para vacinar crianças com doenças neurológicas. A Prefeitura da capital pernambucana informou nessa quarta-feira (12) que vai iniciar a imunização contra a Covid-19 de crianças entre 5 e 11 anos, a partir das que possuem doenças neurológicas. O público receberá duas doses da Pfizer em um intervalo de oito semanas.

De acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população do Recife com a faixa etária é de 159.558 mil crianças. O agendamento ao público foi permitido em agosto de 2021, mas a Prefeitura recebeu em torno 40.261 mil cadastros até o momento.

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Agendamento

Ainda sem definição da data para o início das aplicações, o agendamento feito no aplicativo Conecta Recife ou no site da campanha solicita uma declaração médica que comprove uma das comorbidades ou transtornos com o respectivo CID (Classificação Internacional de Doenças).

Pais e acompanhantes precisam levar documento que comprove o parentesco ou um termo de consentimento por escrito do responsável no dia da vacina. Ainda no cadastro, devem ser enviados comprovante de residência no nome do responsável, documentação da criança, do responsável ou documento comprobatório de filiação ou tutela.

A Prefeitura dividiu o grupo prioritário em:

Doença neurológica crônica: doença cerebrovascular (acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular); doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular.

Deficiência neurológica grave: doença neurológica com comprometimento de deglutição ou situação que aumente risco de doença pulmonar, doenças infectocontagiosas ou doença cardiovascular, Acidente Vascular Encefálico, mielite transversa, paralisia cerebral com descrição de limitações; Esclerose múltipla; Paralisia cerebral.

Quatro locais exclusivos foram disponibilizados para atender o público todos os dias, das 7h30 às 18h30:

Centro UFPE (Cidade Universitária), na Zona Oeste;

Centro Sest/Senat (Av. Beberibe), na Zona Norte;

Centro Universo (Av. Mascarenhas de Morais), na Zona Sul;  

Centro Católica (Rua do Príncipe), no Centro.

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