Na noite dessa terça-feira (22), um taxista foi rendido e obrigado por uma quadrilha a participar de um assalto a passageiros de um ônibus na BR 101, no município de Junqueiro, em Alagoas. Os bandidos ainda fugiram em uma ambulância.

Cícero Izidoro dos Santos Filho, de 35 anos, foi chamado para uma corrida, mas ao chegar ao local os 'passageiros' estavam armados e o obrigaram a levá-los até a cidade de Campo Alegre, para cometer delitos naquele região.

Ao avistarem o ônibus, que seguia da Paraíba para o Rio de Janeiro, os bandidos pediram que Cícero o seguisse e trancasse o coletivo, atravessando o carro no meio da pista. Eles então desceram e renderam o condutor do ônibus.

Sob ameaça de morte, o taxista foi forçado a ajudar no recolhimento dos objetos dos passageiros e seguir com a fuga. Segundo o site Alagoas 24h, o combustível do carro teria sido o motivo para o abandono do taxi.

Não satisfeitos, os bandidos teriam roubado uma ambulância para continuar a sua fuga. O veículo foi encontrado em um canavial na região, próximo a um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Enviar mensagens de texto durante uma caminhada pode ser algo perigoso. Mas uma cidade chinesa está abraçando seus pedestres obcecados por telefone. Em Xi'an, norte da China, existe uma calçada criada para quem não consegue ficar longe do WhatsApp ou Instagram enquanto se desloca a pé.

A calçada tem uma faixa de 100 metros de comprimento e 80 centímetros de altura dedicada aos pedestres que usam seus telefones. Uma imagem de um celular é pintada ao longo do chão para indicar onde os usuários podem ficar.

Esta não é a primeira cidade na China a implementar esse esquema. Em 2014, uma empresa privada dividiu uma calçada em duas partes em Chonqing - uma para os viciados em smartphones e outra para pedestres comuns. O objetivo era que as pessoas considerassem a quantidade de tempo que gastavam em seus aparelhos eletrônicos.

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Uma mulher internada em um hospital de Nápoles, no sul da Itália, atendeu seu celular dentro de uma máquina de tomografia, o que é proibido.

A paciente, ignorando as normas que impedem o uso de objetos metálicos dentro do aparelho, não renunciou a ligar seu telefone no início do exame, que foi suspenso imediatamente.

A imagem radiográfica, digna de um filme de ficção científica, mostra a mulher com o celular na orelha para atender a uma chamada. Repreendida, a paciente disse que tinha se esquecido de guardar o telefone.

Da Ansa

Um casa na cidade de Vicenza, no norte da Itália, foi leiloada na última sexta-feira (13), mas ninguém notou que o proprietário estava morto no sofá da sala há nove meses.

De acordo com as autoridades, Walter Dal Zotto, de 42 anos, teria falecido entre junho e julho do ano passado. As causas da morte são desconhecidas, no entanto, acredita-se que ele estava doente.

O corpo de Zotto foi encontrado depois do término do leilão, quando um oficial de justiça foi até o local para realizar o despejo do proprietário. 

Um estudante resolveu contornar uma regra usando um método inusitado. Após ser proibido de usar o celular em aula, ele levou para a escola, localizada em Vancouver, no Canadá, um toca-discos (a clássica vitrola). Quem compartilhou o ocorrido nas redes sociais foi o professor de física do jovem. A postagem já foi compartilhada mais de 117 mil vezes.

O professor Eric Saueracker conta que proibiu seus alunos de levarem para as aulas celulares. Os aparelhos não seriam permitidos nem mesmo se os estudantes quisessem apenas escutar música, mas um dos jovens encontrou uma brecha na regra.

"Eu brinquei dizendo que eles poderiam trazer uma fita cassete ou CD se quisessem escutar música, quando o aluno entrou na conversa e perguntou se ele poderia trazer um toca-discos", disse o professor. "Claro, eu pensei que ele estava apenas sendo um espertinho, então eu disse a ele que estava tudo bem", completou.

No dia seguinte, o estudante apareceu na aula com uma vitrola em mãos, um cabo de extensão e uma cópia em vinil do álbum "The College Dropout", do rapper Kanye West. Segundo o estudante, tudo não passou de uma piada. A internet, porém, adorou a ideia. A postagem do professor contando o fato já acumula mais de 172 mil compartilhamentos e 554 curtidas.

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Após anos sentindo dores muito fortes na coluna, sem explicação, a norte-americana Amy Brigth, de 41 anos, descobriu através de exames uma agulha de anestesia epidural quebrada dentro de seu corpo desde que ela deu à luz seu filho, há 14 anos.

"Todas as vezes que eu me movia ou andava, a agulha se movimentava na minha coluna. Por 14 anos, eu criei uma cicatriz no tecido da minha coluna por causa dessa agulha", revelou Amy à revista People.

Logo após o exame de tomografia, os médicos identificaram três centímetros da agulha alojada na coluna. Apesar da descoberta, ela não poderá retirar a agulha, pois segundo os médicos, a isso poderia ocasionar a perda dos movimentos das pernas.

Amy quer processar o hospital por fraude e negligência médica. Ela diz que a agulha está em contato com um nervo de sua perna esquerda, o que a deixa preocupada com a possibilidade de ficar paralítica.

Por Tayná Barros

A polícia da cidade de Cremona, no norte da Itália, prendeu nesta quarta-feira (28) nove pessoas pertecentes a uma associação criminosa chamada "gangue do Torrone", que era especializada em roubos de alimentos.

As prisões foram realizadas em cidades das regiões da Púglia, Lombardia e Emília-Romana. Os crimes cometidos pela gangue ocorreram há três anos em diversas províncias do norte e do centro da Itália.

Coordenada pelo Ministério Público de Cremona, as investigações contra o grupo criminoso começaram após um roubo realizado na empresa Vergani.

Na ocasião, cerca de sete pessoas da gangue roubaram os ingredientes necessários para a produção do tradicional doce italiano Torrone, além de outros produtos alimentares. A carga roubada pelo grupo era estimada em 400 mil euros.

O Torrone, também conhecido como torrão no Brasil, possui muitas variedades. Tipicamente é feito com mel, clara de ovos e amêndoas. Em muitos países, o doce também é feito de chocolate. Na Itália, os mais prestigiados são os de Cremona, na Lombardia, e os de Alba, no Piemonte.

Da Ansa

Uma caminhonete repleta de dinheiro tombou em uma estrada em Illinois, nos Estados Unidos, e espalhou cédulas de US$ 5, US$ 10 e US$ 20 pela rodovia.

O veículo carregava notas resgatadas de uma máquina caça-níquel e bateu em um carro, provocando uma "chuva de dinheiro" na estrada, que ficou fechada por cerca de uma hora.

Agentes da polícia e os envolvidos no acidente se apressaram para recolher as notas de dólar. O motorista da caminhonete chegou a ser levado a um hospital, mas passa bem.

Da Ansa

Ganhar dinheiro, muitas vezes, exige criatividade. Sendo assim, a britânica Deni Kirkova viu a ideia de fazer faxina sem usar roupas e assim conseguir o objetivo de ganhar satisfatoriamente no país. Ela também viu o nicho de prestar esse serviço em casa de clientes naturalistas. 

De acordo com a imprensa local, ela cobra 45 libras por hora de faxina, o equivalente a 175 reais. O trabalho feito, conforme as informações, é uma faxina completa. Ao The Sun ela contou como é feito o seu trabalho e a escolha ousada de realizar as atividades. 

Deni disse não se considerar naturalista nem exibicionista, mas diz ser dona de uma mente aberta e adorar fazer faxina nua. Ela explicou que a sensação é muito agradável e conta que iniciou atendendo casas de pessoas naturalistas após entrar em uma empresa que fazia esse tipo de serviço para esse público alvo. 

Ela contou que desde a primeira experiência se sentiu à vontade para fazer seu trabalho sem roupas, afinal, explicou que não há nada mais bonito do que trabalhar sem se preocupar com a roupa que está usando. Deni ainda contou que aventais e roupas atrapalham na hora de executar o trabalho. 

Apesar de Deni fazer esse tipo de trabalho, ela não idealizou o método. A mente que desenvolveu esta forma foi Laura Smith. Modesta, ela conta que não imaginava que este jeito de fazer faxina se tornasse tão popular e admite não existir qualquer requisito para a atividade, apenas se sentir bem em fazê-la sem roupas. Smith detalha, porém, que os clientes são proibidos de tocar ou fazer qualquer insinuação às mulheres, afinal, o foco não é a realização de fantasias sexuais, por exemplo.