Tópicos | Janguiê Diniz

A jornada empreendedora pode ser ingrata, difícil, árdua. Há que se enfrentar obstáculos e adversidades, superar barreiras e testar limites. No entanto, também é possível tornar esse caminho mais tranquilo e mesmo mais curto, por meio de uma ferramenta preciosa: a mentoria. Escutar quem já deu tais passos é a melhor forma de evitar problemas e garantir melhores resultados.

Uma decisão bastante inteligente que todo empreendedor pode e deve tomar é cercar-se de bons mentores especializados no setor em que quer atuar. O mentor é uma versão mais potente e acessível de alguém que você se propõe a modelar. Quando você descobre e reproduz com diligência o que os indivíduos de sucesso fazem e aquilo que os distingue dos demais, você se dá também a oportunidade de desenvolver algo ainda mais surpreendente.

O processo de mentoria, importa ressaltar, não é unilateral, não é uma aula, nem muito menos impositivo: ambos, mentor e mentorando, descobrem juntos os melhores caminhos a seguir, em uma relação de troca e confiança em que as duas partes se beneficiam. Pessoalmente, tenho mentorado empreendedores nos últimos anos e os resultados que testemunho são extraordinários. Muitas vezes, o mentorando muda completamente sua visão de vida e de negócios com poucos ensinamentos. É como se uma chave virasse em sua mente que o permitisse enxergar tudo de forma diferente, melhor, mais robusta. Daí à frente, ele pode seguir em escala exponencial e fazer seus negócios decolarem. A mentoria é transformadora.

Inclusive, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, o qual tenho a honra de presidir, realiza anualmente o Êxito Mentoring Experience, programa de mentorias e desenvolvimento de negócios que tem impactado positivamente dezenas de vidas, carreiras e empreendimentos, promovendo conexões entre pessoas de diversos lugares do país e facilitando a troca de experiências. Os reflexos do programa são incontestáveis: de parcerias e sociedades firmadas à multiplicação dos lucros de empresas, a mentoria é capaz de realmente gerar grandes transformações. É nítido que, ao final do processo, os participantes saem em estágio muito mais avançado do que entraram, com novas ideias, novos projetos e propósitos.

Para um empreendedor, aprender com quem tem mais experiência é essencial para alcançar o sucesso em suas empreitadas. Buscar a mentoria é ter um (ou vários) mestre, um aliado experiente que estará ao seu lado ajudando a caminhar, evitando as armadilhas e os percalços, ensinando e facilitando melhorias. Do outro lado, ser mentor é poder contribuir para o impulsionamento de vidas e negócios, gerar riqueza e impacto social. Todos saem ganhando.

Escolhida como cidade piloto para o desenvolvimento do Projeto “Empreendedorismo na Escola”, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), através do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Bezerros, no Agreste pernambucano, promoveu, nesta terça-feira (13), o “Encontro ENE - Educação que faz acontecer”. A iniciativa, pioneira no Brasil, tem como objetivo fomentar a cultura do empreendedorismo, dentro da sala de aula, e despertar o protagonismo infantojuvenil nos estudantes do município, tanto da rede pública quanto privada de ensino.

Na ocasião do encontro, que contou com a presença de estudantes do projeto, representantes do instituto, autoridades políticas, gestores educacionais, empresários e empreendedores locais, além de uma comissão do Selo Unicef e Prefeito Amigo da Criança, também foi promovida uma aula show sobre empreendedorismo, com foco no despertar de habilidades empreendedoras, dentro da sala de aula, a partir das lições aprendidas durante o curso e dos exemplos de vida dos palestrantes que participaram do encontro.

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O momento foi conduzido pela prefeita Lucielle Laurentino, juntamente com o ex-juiz federal e procurador do trabalho, atualmente presidente do Grupo Ser Educacional e CEO nacional do Êxito, Janguiê Diniz, o sócio da Pitang Agile It e Ensinar Tecnologia e sócio-fundador e vice-presidente do instituto, Cláudio Castro, e o reitor do Centro Universitário Carioca (UniCarioca), presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e também vice-presidente do Êxito, professor Celso Niskier.

“A educação tem o poder de mudar a vida das pessoas e, com isso, mudar o mundo. Através do Projeto Empreendedorismo na Escola, estamos plantando uma semente capaz de despertar no coração desses adolescentes o sonho de acreditar que é possível ir além. Afinal, aqui estão os próximos empresários, empreendedores e presidentes da República. Nós acreditamos em dias melhores e temos ao nosso lado pessoas que também acreditam, que estão dispostas a investir na transformação desses sonhos em realidade. Hoje, o Brasil olha para Bezerros, para nossos jovens protagonistas, nossa cultura e nossa gente, por isso, esperamos que mais projetos cheguem para dar oportunidade ao nosso povo e para garantir um futuro melhor para todos nós”, destacou a prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino.

O curso "Lições de empreendedorismo para o alcance de uma educação emancipadora e transformadora" faz parte de um projeto de cooperação técnica entre a Unesco Brasil e a Prefeitura Municipal, através do Instituto Êxito, para o desenvolvimento de habilidades empreendedoras na escola, com o uso de ferramentas inteligentes.

“Estou muito feliz em estar aqui com vocês, acolhendo a primeira turma desse projeto no Brasil. Hoje, vocês têm a oportunidade de aprender sobre como ser um empreendedor, não só para vocês, mas para a comunidade, cidade, país e até o mundo. Empreendedorismo é transformar pensamento em ação, é acreditar em si mesmo. A educação é um instrumento transformador e libertador, é poder e soberania, principalmente porque estamos na era do conhecimento e precisamos aproveitar e usar as oportunidades que surgem como degrau para chegar ainda mais longe”, pontuou Janguiê Diniz, presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

No município, mais de 120 estudantes do ensino fundamental e médio foram selecionados para participar do projeto, que oferece 16 lições empreendedoras, pautadas nos pilares de uma educação emancipadora, plano de negócios, desenvolvimento de habilidades socioemocionais e visão empreendedora, com certificação ao final do curso. A carga horária é de duas horas por lição. Na prática, cada estudante desenvolve suas competências pessoais, técnicas, gerenciais e sociais para aplicar ao seu plano de negócio.

“Esse projeto é importantíssimo porque nos faz ter uma visão empreendedora, enquanto estudantes do ensino médio. Muitos querem montar seu próprio negócio e essa é uma oportunidade sem igual para que possamos fazer nossos sonhos acontecerem”, Victor Monteiro, estudante do ensino médio e participante do projeto.

>>AULAS DO PROJETO

Conforme calendário do projeto, as aulas tiveram início no dia 13 de agosto de 2022 e o curso tem duração de quatro meses de aulas, de forma quinzenal e aos sábados, sendo uma turma no Colégio Municipal Desembargador Felismino Guedes e outra no Centro Municipal de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Cemaic). Todos os estudantes já receberam o kit com o material de estudo.

>>PRESENÇAS NO ENCONTRO

Além da prefeita Lucielle Laurentino, da vice-prefeita Socôrro Silva e dos secretários municipais, participaram do encontro o ex-juiz federal e procurador do trabalho, atualmente presidente do Grupo Ser Educacional e presidente do Êxito, Janguiê Diniz, o sócio da Pitang Agile It e Ensinar Tecnologia e também sócio-fundador e vice-presidente do Êxito, Cláudio Castro, o reitor do Centro Universitário Carioca (UniCarioca) e presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier, o ex-ministro da educação, Mendonça Filho, bem como empresários locais, representantes de entidades, dirigentes educacionais e empreendedores bezerrenses.

>>EMBAIXADORA

Fruto da educação pública e com vasta experiência em projetos de educação, tanto de organizações sem fins lucrativos quanto empresas e iniciativas públicas e privadas que desenvolvem projetos inovadores voltados para o campo educacional do país, a prefeita Lucielle Laurentino viabilizou junto à Unesco e ao Instituto Êxito, a implantação do projeto piloto de “Empreendedorismo na Escola” no município, oferecendo aos estudantes do ensino fundamental e médio, da rede pública e privada, a oportunidade de empreender dentro da sala de aula. Por seu protagonismo, atuação social e liderança pública, Lucielle foi reconhecida como embaixadora oficial do empreendedorismo educacional pelas entidades envolvidas no projeto.

Da assessoria

Na arquibancada, você pode agir no calor da emoção, gritar, cantar, chorar. À beira do campo, é permitido falar do juiz, tirar sarro com a torcida adversária. Você pode, e deve, comemorar efusivamente a vitória do seu time do coração, aquele a quem sempre dedicou sua torcida. Você só não deveria transportar esses sentimentos e essas atitudes para campos como o da política, por exemplo. Neste, há que se pensar em agir com racionalidade, pois trata não de um jogo, mas, em suma, do futuro do país.

O Brasil tem em sua formação cultural a presença forte da cultura esportiva, notadamente do futebol. Como qualquer esporte, gera torcida, emoção e, em alguns casos mais exacerbados, até conflitos. O problema é que, pela força dessa cultura no inconsciente popular, tendemos a ser assim com tudo que envolve disputas, como é o caso das eleições. O período eleitoral vira um campo de futebol, em que torcidas adversárias se enfrentam para ver quem é a maior, mais forte, ou qual candidato sairá vencedor. Muitas vezes, a paixão fala mais alto do que o real desejo de melhoria para o país. Quem é da torcida adversária é logo tido como perdedor, alguém que “não presta”, ou menos capaz. Essa atitude é tão irracional quanto é nociva, ao passo que relega o centro de uma campanha política, que deveria ser o debate de ideias e a avaliação de propostas, a segundo plano, importando apenas as torcidas por ideologias.

O período oficial de campanha eleitoral está começando. Os “jogadores” entram em campo, mas não para marcarem gols ou fazerem belos passes, e sim para apresentarem suas ideias do que consideram melhor para o país. Cabe a cada um avaliar, com pensamento crítico, e decidir qual parece apresentar a melhor proposta. Sem clubismos, sem deixar as emoções afetarem o julgamento. Acreditar em um candidato, ter uma preferência, é algo positivo, claro, mas não se pode tornar uma idolatria cega. É sempre importante lembrar que políticos são eleitos para servirem o povo, não para se servirem do povo. Assim, devem apresentar ideias e propostas, com argumentos sólidos, que os levem a ser eleitos.

O “país do futebol” não pode levar tudo como uma grande disputa de torcidas. Eleição é coisa séria e merece a devida atenção. Não é época de apenas torcer. É imperativo pesquisar, informar-se, questionar e avaliar quem merece, de fato, ocupar o cargo público, qualquer que seja. Nesse jogo, o fanatismo não pode ter vez.

 

O corpo humano possui um manual de instrução: o DNA. Entender o sequenciamento contido nos 23 pares de cromossomos dentro de cada célula permite compreender como o corpo se comporta e até mesmo prever condições futuras, servindo como orientação para tratamentos preventivos e hábitos que estejam de acordo com o que demanda cada corpo humano. Esta é a premissa da Transceptar, empresa multinacional que chega ao Brasil trazendo sua sede Administrativa a São Paulo mantendo a sede Científica em Israel, onde se realiza o sequenciamento genético através de sua única e avançada tecnologia de Inteligência Artificial e acaba de receber o empreendedor Janguiê Diniz como Sócio-Investidor.

A Transceptar foi fundada em 2011 em Israel, o maior centro de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias na área da saúde no mundo. “Em seu core, a Transceptar é uma empresa de sistemas de inteligência artificial, que atua hoje com mapeamento genético de última geração. “A nossa tecnologia vem sendo pesquisada e desenvolvida desde 2011, e entramos no mercado em 2019, no auge da pandemia do coronavírus, um momento muito delicado”, explica o Sócio-Fundador e Diretor Científico da Transceptar, Prof. Roberto Grobman. “Eu, por exemplo, descobri, ao fazer o meu mapeamento, que, se eu pegasse a covid-19, eu provavelmente precisaria de respiradores, porque tenho um alto índice de desenvolvimento inflamatório. Ao saber disso, tomei as medidas preventivas adequadas, baseadas em meu DNA e aproveitei o momento para dar acesso a esse conhecimento àquelas pessoas, que assim como eu, também se preocupam com sua saúde”, complementa.

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O empreendedor Janguiê Diniz chega à Transceptar como Sócio-Investidor para potencializar a capacidade de atuação do negócio, diversificar seus procedimentos e levar o serviço a mais pessoas. Visando alavancar o negócio e transformá-la numa empresa bilionária, com atuação ainda mais forte em diversos países do mundo, ele que será o Presidente do Conselho de Administração da companhia e pretende convidar para participar deste Conselho conselheiros independentes e profissionais, com expertises em diversas áreas, especialmente em mercado de capitais. “O mapeamento genético realizado pela Transceptar é um material riquíssimo e muito importante. Por meio dele, cada pessoa pode saber o que deve fazer para viver mais e melhor, evitando, na medida do possível, futuras doenças ou condições adversas. Eu acredito muito não só no potencial da empresa, mas em seu propósito altamente positivo e disruptivo, capaz de ter um real impacto sobre a vida da população”, pontua. O investimento foi realizado por meio do family office criado e liderado por Diniz, a Epitychia, com um percentual de equity de 30%. O valor da equisição não foi revelado, mas os sócios registraram um valuation de 70 milhões de dólares. 

Hoje, a Transceptar possui a maior base de dados em genética do mundo, são 23.000 genes, mais de 80.000.000 de Polimorfismos e 3 bilhões de pares de base de DNA. Através do seu Biobank próprio, mais de 25 milhões de publicações científicas, uma rede neural ultra revolucionária de Super Algoritmos de Inteligência Artificial é capaz de analisar mais de 4 mil condições genéticas como, por exemplo, predisposição a doenças, mas também aptidões físicas, traçando um perfil personalizado de cada indivíduo. Assim, é possível indicar quais tratamentos, remédios, suplementos e hábitos aquela pessoa deve adotar para prevenir patologias ou desenvolver características positivas. “Imagine um mundo em que soubesse tudo o que funciona para você! Quais são os seus alimentos certos e quais não são, qual estilo de vida vai te ajudar a evitar doenças. Toda essa informação está guardada no seu DNA, o seu manual. Nós nunca lemos o nosso próprio manual de instrução; comemos o que os outros comem, bebemos o que os outros bebem, fazemos o que a moda dita. Porém, cada pessoa é única. A Transceptar entrega o seu manual, o que funciona e o que não funciona para você, sendo uma tecnologia auxiliar do profissional de saúde, ajudando-o a acertar de primeira em sua terapêutica, seja clínica ou hospitalar.”, esclarece o Diretor-Presidente e Sócio Co-fundador da empresa, Rodolfo Tamborin.

A Transceptar atua a partir de prescritores licenciados, que são profissionais da área de saúde tais como médicos, nutricionistas, dentistas e outros que indicam o mapeamento para conhecer melhor a condição genética de cada paciente e com isso, orientar o tratamento mais adequado. Os laudos emitidos pela empresa têm precisão de 98,2%, sendo a única do setor com esse índice. “Se conseguirmos levar esse serviço a cada vez mais pessoas, estaremos impactando diretamente a longevidade e, mais que isso, a qualidade de vida da população. Imagine quão positiva essa empreitada pode ser e seus reflexos”, ressalta Janguiê Diniz. O conteúdo completo pode ser acessado pelo site https://www.transceptar.com/.

Sobre o investidor Janguiê Diniz

Janguiê Diniz é mestre e doutor em Direito, autor de 27 livros, sendo o Código Secreto da Riqueza seu último beste seler. É o controlador do grupo Ser Educacional, uma das maiores empresas voltadas para o ensino superior do Brasil, sendo o maior grupo de ensino da região Nordeste. Também é um dos acionistas majoritários da BossaNova Investimentos. Como foco em investimentos, Janguiê criou a Epitychia - uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras. Ex- presidente e atual vice-presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES).

Numa movimentação pouco usual, a Non Stop, especializada em marketing de influência e conteúdo on demand, acaba de anunciar o fechamento de acordo para a venda de 25% do seu negócio para os empreendedores empresariais Janguiê Diniz e João Kepler, e a CaptAll Ventures, de Nilio Portella e Túlio Mêne. O valor da aquisição  e o percentual de equity de cada um não foram revelados pelas partes envolvidas no negócio. 

 Com o investimento, a empresa — responsável por nomes como Whindersson Nunes, Gkay, Tirullipa, Simone Mendes e Patrícia Ramos — confirma um valuation (avaliação de mercado) de mais de R$ 200 milhões, fortemente impulsionado por publicidade e shows. A novidade chega atrelada ao processo de expansão da Non Stop, visto que os novos investidores somarão expertises nas áreas de governança corporativa, compliance, comunicação estratégica, mercado de capitais e eventos. 

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  O marketing de influência ganhou uma grande movimentação nos últimos anos. Segundo dados da CB Insights, o segmento movimentou mais de US$ 1,3 bilhão no ano passado. Com o desenvolvimento de mais tecnologia, crescimento dos micro e nano influenciadores, live commerce, bem como metaverso e NFTs, os tokens não fungíveis, o potencial da indústria da influência deve crescer ainda mais. 

 Segundo Alex Monteiro, sócio-fundador da Non Stop, o investimento será usado na expansão dos negócios da empresa. “Estamos muito felizes com a chegada dos novos sócios-investidores e em aprender com a experiência que eles trazem. Esse investimento será usado para expansão do nosso ecossistema de soluções, contratações e para continuarmos a crescer”, afirma. 

 “Vejo grande sinergia entre a atuação da Non Stop e o que eu acredito como um trabalho que faz a diferença. Essa parceria é uma oportunidade de unirmos forças e potencializarmos o marketing de influência no país”, afirma Janguiê Diniz, empreendedor empresarial, controlador do grupo Ser Educacional, presidente do venture capital Epitychia e acionista da BossaNova Investimentos. 

 Já para o investidor-anjo e escritor João Kepler, “cada vez mais as empresas estão entendendo o potencial de se trabalhar com influenciadores e com isso o mercado vai continuar movimentando cifras milionárias”. 

A iniciativa também ganha força pela sinergia com a CaptAll Ventures – capiteaneada pelos sócios Nilio Portella e Túlio Mêne. A empresa tem no seu portfólio a eMotion, holding de startups focada em economia criativa, dona de mais de 130 canais no YouTube e no Kwai e controladora das startups One Big Media, Oinc Filmes e Hitbel. O grupo já é um dos maiores em mídia digital do país. “Nossa estratégia é somar com a Non Stop. Somos uma holding de comunicação com 14 empresas, com audiência de meio bilhão de views em mais de 100 canais digitais próprios, em múltiplas plataformas”, destaca Túlio Mêne. 

“Estamos construindo uma grande companhia. Vamos fortalecer a Non Stop com o nosso grupo de comunicação e experiência de mais de 20 anos no mercado publicitário e na economia criativa. Somando os ativos próprios e os sob gestão, temos mais de 240 canais relevantes e 70 milhões de inscritos e vamos levar toda essa expertise e conhecimento para a Non Stop”, conta Nilio Portella. 

Em recente levantamento feito pela Non Stop, em 2021 houve um crescimento de 316% na procura por ações com influenciadores digitais, comparado ao ano anterior, quando a pandemia da Covid-19 chegou de surpresa para a economia. Os segmentos que mais demandaram foram de alimentos, tecnologia, bebidas, esportes, financeiro, entretenimento e empresas de varejo. 

 “O prognóstico dos próximos anos, inclusive deste, é que a busca influenciadores cresça cada vez mais. Quem souber explorar essa oportunidade, pode garantir um espaço importante e no mercado e na timeline do usuário”, finaliza Alex Monteiro. 

 Sobre a Non Stop 

Fundada em 2015, a Non Stop é referência na América Latina em marketing de influência. A empresa — que nasceu para conectar marcas à audiência, gerando engajamento e conversas genuínas — é especializada na produção de conteúdo on demand, publicidade, turnês nacionais, internacionais e gerenciamento de carreira. Com escritórios em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, a empresa possui um casting diverso e exclusivo, contabilizando milhões de seguidores. 

Sobre a Janguiê Diniz 

Janguiê Diniz é mestre e doutor em Direito, autor de 27 livros, sendo o Código Secreto da Riqueza seu último beste seler. É o controlador do grupo Ser Educacional, uma das maiores empresas voltadas para o ensino superior do Brasil, sendo o maior grupo de ensino da região Nordeste. Também é um dos acionistas majoritários da BossaNova Investimentos. Como foco em investimentos, Janguiê criou a Epitychia - uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras. Ex- presidente e atual vice-presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES).   

 Sobre a João Kepler 

João Kepler é escritor, anjo-investidor, conferencista, apresentador de TV, podcaster e pai de empreendedores. Especialista na relação empreendedor-investidor, foi premiado por 4x como o Melhor Anjo-Investidor do Brasil pelo Startup Awards. CEO da Bossanova Investimentos, que realizou mais de 1000 investimentos em startups nos últimos 5 anos; Conselheiro de Empresas e Entidades; Autor de 8 livros, entre eles o [Smart Money], [Gestão Ágil], [Se Vira Moleque] e o [O Poder do Equity]. 

Sobre a CaptAll Ventures

Com sede em São Paulo, a CaptAll Ventures é a vertical de inovação e tecnologia da Mene & Portella (M&P). Com 16 anos de atuação e presença em 10 estados, a Mene & Portella está entre as maiores agências de publicidade do Brasil. O grupo M&P, formado por Mene & Portella Publicidade, One Big Media, Trakto, Hitbel, Oinc Filmes, Showkase e OnMovie, faturou mais de R$ 250 milhões em 2021 contra R$ 100 milhões do ano anterior. A CaptAll Ventures tem o objetivo de investir em startups que tem como foco geração de audiência e economia criativa, como martechs, adtechs e mediatechs.

Se há algo a que ninguém está imune, são as críticas. Elas inevitavelmente vão surgir em algum ponto, pois: 1) não somos perfeitos; e 2) haverá pessoas no caminho que se empenham em ver sempre o lado ruim das coisas. Críticas podem ser construtivas (embora muitos não concordem com essa denominação) ou destrutivas, mas, independentemente de que tipo forem, o mais importante é como se lida com elas. Saber diferenciá-las, absorver o que for necessário e transformá-las em oportunidades é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional.

Somos socialmente instruídos a não aceitar críticas. A ideia comum é que elas são sempre ruins, uma “vergonha”, ou insulto. Mas não necessariamente. Podem ser, também, ocasiões de “virada de chave”, de crescimento. Especialmente no âmbito corporativo, críticas podem – e vão – surgir em diversos momentos: sobre ações tomadas, omissões, erros e até mesmo acertos. Quando se está em uma posição de destaque ou liderança, elas podem ser até mais comuns. Muitas pessoas acabam se abalando ao terem defeitos ou erros apontados, mas esta não é a postura mais promissora. Ao contrário, há que se analisar cada comentário, medindo sua importância – e aqui é preciso muita consciência e responsabilidade. Acolher as que levam à evolução e desprezar as infundadas. E o mais importante: não levar para o lado pessoal.

Ao receber uma crítica, o primeiro passo deve ser pensar: em que essa informação pode me ser útil e me fazer melhorar como pessoa/profissional? A partir dessa análise, é possível decidir como agir: acolher a opinião, ou ignorá-la. É claro que, nesse interim, emoções passageiras, como raiva ou frustração, podem aparecer, mas entra em cena a inteligência emocional para ajudar a gerenciá-las e manter o foco. A partir do diagnóstico, também é saudável partir para a ação, se for o caso. Isso porque ignorar uma crítica construtiva – que podemos chamar também de conselho – pode significar ignorar o seu próprio futuro.

Seria possível gostar de receber críticas? Sim. Quando elas vêm para somar e inspiram uma melhoria, devem ser bem-vindas. De outro lado, quando são apenas frutos de maldade, o melhor é ignorar e não se deixar abalar. No fim das contas, você deve ser o responsável pelo seu destino e saber escolher quais críticas acolher ou não. O exercício da escuta, no entanto, pode ser muito proveitoso.

O Brasil assistiu, aterrorizado, as cenas de desespero e caos provocadas pelas fortes chuvas que atingiram o Recife e região, em Pernambuco. Por ser a terra onde passei boa parte da vida, muito me sensibilizou ver tantas mortes e pessoas desabrigadas, que perderam literalmente tudo. Para além de um desastre natural, no entanto, o caso expõe o desleixo das autoridades com a população, condição não exclusiva da capital pernambucana, mas que se identifica em diversas outras localidades.

Áreas de morro são historicamente suscetíveis a deslizamentos. Também historicamente, as parcelas mais pobres da população foram sendo “empurradas” para os morros e periferias. Essa combinação gerou a ocupação desordenada dessas áreas, um grande perigo para os moradores. Estes, no entanto, muitas vezes não têm para onde ir e se expõem ao risco em nome de uma moradia que possam sustentar. Permanecem ali, esquecidos, abandonados, entregues à sorte. Quando chove, vem o medo. Recentemente, caso parecido aconteceu em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro. O absurdo é que se deixe chegar nesse estágio.

Programas de moradia deviam priorizar moradores de áreas de risco. Quem vive em morros e encostas deveria receber um local digno para viver em habitacionais destinados a esse fim, em áreas seguras. Cabe às administrações municipal, estadual e federal trabalhar para esse fim. Não é impossível, basta disposição – e o mínimo de humanidade. “Remendar” o problema depois de ocorrido não adianta, pois os estragos já estão feitos. No evento atual, mais de 100 mortes já foram registradas e outros tantos cidadãos continuam desaparecidos. O trabalho de resgate não basta, indenizar as famílias afetadas não basta. É imperativo que o assunto seja tratado de forma antecipada, com vistas a evitar que esses casos ocorram – porque, se nada for feito, eles continuarão a ocorrer.

Tragédias como as que ocorreram no Recife ou em Petrópolis – só para citar os casos mais recentes – não são imprevisíveis, nem culpa da natureza. São esperadas, uma vez que a permissividade com a ocupação do solo de maneira errada as propicia. Ir à TV dizer que vai dar “todo apoio” às famílias atingidas tem menos valor, quando se podia ter trabalhado para que elas não fossem afetadas.

Estudantes de todo o país começaram, neste ano de 2022, a trilhar um caminho um pouco diferente em suas escolas, com a implementação do chamado “novo Ensino Médio”. A reformulação no sistema de ensino-aprendizagem para essa faixa trouxe uma série de inovações e avanços, mas também suscita questões sobre sua plena aplicabilidade. Enquanto o novo Ensino Médio abre portas e oferece novas possibilidades ao aluno, também corre o risco de aprofundar desigualdades, caso não seja gerido de maneira adequada.

O novo Ensino Médio deixa para trás a grade curricular rígida e homogênea para todos os alunos e adota os itinerários formativos, que são “caminhos” pelos quais cada aluno pode optar por seguir dependendo de que área tenha mais afinidade, já pensando no seu futuro profissional. Os itinerários abrangerão as áreas de linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e sociais e matemática. Apenas Português e Matemática continuam obrigatórias em todos os anos; as demais serão adequadas ao percurso escolhido pelo estudante, que também pode optar pelo ensino técnico.

Sob essa ótica, o novo Ensino Médio se apresenta bastante promissor, posto que resolve um problema da educação tradicional: tratar todos os estudantes de forma homogênea, deixando de lado suas preferências e aspirações. O adolescente, agora, ganha maior protagonismo sobre sua formação acadêmica e pode começar a se preparar melhor para um eventual curso superior que venha a escolher. É importante, no entanto, que sejam ofertadas ao aluno disciplinas que sirvam, de fato, para a vida, como educação financeira e, principalmente empreendedorismo. Este último serve não apenas para aprender a abrir uma empresa, mas como reunir um conjunto de habilidades e competências que fazem toda diferença na formação pessoal e profissional.

Por outro lado, um ponto contestável da proposta do novo Ensino Médio é justamente a oferta dos itinerários formativos. Cada escola ou rede de ensino poderá ofertar diversos itinerários, de acordo com sua capacidade. Aí surge um problema: a diferença de estrutura entre unidades. É de se imaginar, por exemplo, o descompasso entre o que uma escola particular da capital pode oferecer e o que uma pública do interior consegue alcançar. Desta forma, corre-se o risco de criar uma lacuna ainda maior entre realidades, com algumas trazendo ainda mais estrutura para os alunos, enquanto outras permanecem estagnadas. Os reflexos desse abismo social podem se tornar ainda maiores. Para que isso seja atenuado, é preciso ainda mais esforços e investimentos maciços na qualidade da educação pública, para que tenha as condições de oferecer o ensino que todos os alunos merecem.

O novo Ensino Médio é uma realidade e já começa a mudar a vida de adolescentes por todo o país. Daqui em diante, é certo que inconsistências e dificuldades vão surgir, e elas devem ser sanadas com probidade e responsabilidade pelas autoridades competentes. No fim, estamos falando do futuro de nossos jovens, o que é, por conseguinte, o destino do Brasil.

Chega a ser clichê dizer que o futuro de cada pessoa só depende dela mesma. Além de clichê, é um erro. Há diversos fatores que influenciam no desenvolvimento pessoal e/ou profissional de cada um, disso não há dúvidas. No entanto, não se pode relegar seu destino apenas ao ambiente ou a outras pessoas: há que se tomar as rédeas da própria história e saber lidar com as situações que se apresentam à frente. O ambiente interno deve estar sempre preparado para enfrentar o externo.

Se muitos dizem que “o futuro a Deus pertence”, defendo que ele pertence a cada um. É você que tem que definir sua trajetória, com base nos seus desejos. Claro, tudo deve ser feito com iluminação divina. Quando você se propõe a realizar algo que será benéfico e dará bons frutos, Deus – ou o Universo, ou qualquer divindade em que você deposite sua crença – irá contribuir também para o seu sucesso. Entendamos com uma parceria: você e Deus, cada um fazendo sua parte.

Ao internalizar tal responsabilidade na construção do seu futuro tão desejado, é preciso agir. Mais uma vez: nada vai cair do céu ou acontecer por milagre; do contrário, é necessário ir atrás, lutar, trabalhar muito, cair, reerguer-se para, enfim, conquistar. Digo sempre que seus sonhos não virão buscá-lo na porta de casa, mas você que deve ir até eles. Para isto, preparação, planejamento, trabalho e determinação são palavras de ordem. Pode não ser fácil, pode não ser rápido, e certamente será trabalhoso, mas, garanto, a sensação de realizar um grande desejo supera qualquer sofrimento prévio.

Costumo dizer que o planejamento é o mapa para o sucesso. Colocar no papel os objetivos e as metas, de forma estruturada, sempre ajuda a ter uma melhor noção do desafio, ao mesmo tempo que mostra como é possível dividir um grande sonho, que pode parecer impossível, em conquistas menores, factíveis. Assim, também é fácil de acompanhar o progresso da jornada, que influencia diretamente na motivação – afinal, ver a conclusão de etapas dá um gás extra para seguir.

O sobrenatural não irá realizar todos os seus desejos. Eles somente virão com trabalho e dedicação. Quem “deixa a vida levar” acaba vagando, ficando à deriva, submisso ao acaso. Quem deseja ter sucesso e prosperidade, no entanto, deve sempre buscar a ação e mover-se na direção desejada. Parado, ninguém progride.

 

Um dos “segredos” para alcançar o sucesso, a prosperidade e até a riqueza financeira é ter uma mentalidade voltada para o crescimento. É o que defende o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Para ajudar outras pessoas a terem essa programação mental vencedora, ele realizou, nesta sexta-feira (3), em São Paulo, a Masterclass Mente Milionária, imersão de um dia inteiro com conteúdo, networking e trocas de experiências.

Durante o workshop, os participantes puderam aprender como desenvolver uma mentalidade próspera, que os leve ao ápice financeiro e do sucesso pessoal. “A mente, quando treinada da forma correta, ajuda no enfrentamento dos desafios e evita que a pessoa caia diante do desânimo. É preciso se preparar por dentro para, depois, agir no exterior. Na Masterclass, nós mostramos como a programação de uma mente obstinada é capaz de levar qualquer pessoa à prosperidade pessoal e financeira”, explicou Diniz.

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Além do empreendedor, participaram como convidados palestrantes o CEO da Bossanova Investimentos, João Kepler; o sócio-proprietário da Non Stop Produções, Kaká Diniz; o empreendedor, consultor, palestrante e escritor Kaisser; o especialista em Neuromarketing Gilberto Augusto; o multiempreendedor, mentor e autor Pablo Marçal; e o palestrante, empresário e apresentador Cláudio Duarte.  

“A Masterclass foi um encontro muito rico. Nós juntamos no mesmo lugar pessoas com muito conteúdo diverso a oferecer e outras com várias demandas em suas vidas e carreiras. Criou-se uma sinergia muito positiva e tenho certeza de que os participantes saem daqui hoje com a cabeça cheia de novas ideias”, declarou Diniz. 

O Código Secreto da Riqueza 

Durante o evento, Janguiê Diniz também lançou a segunda turma do seu Método CSR: Código Secreto da Riqueza, imersão intensiva que acontecerá nos dias 8, 9 e 10 de agosto, em São Paulo. O Método Código Secreto da Riqueza foi desenvolvido pelo empreendedor com base em seu livro homônimo, no qual ele analisa de forma aprofundada as 12 chaves-mestras que utilizou em sua vida e que o permitiram construir riqueza financeira e uma vida próspera. A imersão é voltada a empresários que desejam se desenvolver pessoal e profissionalmente, escalar suas empresas e transformar suas vidas.  

As aplicações para a segunda turma do Método CSR estão abertas no site.

Da assessoria

O que lhe vem à mente quando se fala em inovação? Grandes soluções tecnológicas revolucionárias, como o iPhone? Rompantes de criatividade aplicados em um produto ou serviço super novo? Ora, isso é, de fato, inovar, mas não se deve pensar que a inovação se resume a algo grandioso ou muito disruptivo. Ela pode – e deve – acontecer no dia a dia, nos mais variados níveis. Sua importância se reforça ao analisarmos o cenário do mercado atual, cada vez mais mutante e competitivo.

Neste novo mundo, especialmente no pós-pandemia, devemos ter consciência de que nossa vida está mudando radicalmente, em especial por causa da inteligência artificial e da automação, que foram altamente impulsionadas pela crise sanitária e seus reflexos. Os competidores das pessoas físicas não têm mais apenas domicílio na cidade, no estado, na região ou no país onde habitam, mas em todos os lugares do planeta. Agora, com o metaverso, a localização geográfica se torna cada vez menos uma barreira. Profissionais competem entre si em escala mundial. Ao mesmo tempo, os concorrentes de pessoas jurídicas não são mais empresas tradicionais, mas as empresas de tecnologia, que vêm causando grandes mudanças no mercado. Com elas, ganharam força a criatividade e a inovação.

Pode-se dizer que a criatividade é o “passo anterior à inovação”. Tem início em uma ideia, que, colocada em prática, desperta o processo de inovação. Inovar é, basicamente, fazer algo diferente. Um conceito simples, que pode ser aplicado no dia a dia. Por exemplo, é sempre possível mudar processos internos, adaptar produtos ou serviços para oferecer melhores experiências aos clientes. Isso é inovar. No ambiente de trabalho, quem mais pode inovar são os colaboradores de uma empresa, que identificam nas rotinas os pontos de gargalos e possíveis aperfeiçoamentos. Cabe à gestão estimular e desenvolver esse pensamento inovador e criativo, já que ele é benéfico à própria organização.

Ou seja, a inovação precisa estar inserida no modelo de negócio da empresa, estabelecida como preceito. Isso também se aplica a profissionais e suas carreiras: há que se ter em mente que pensar e agir de forma inovadora garante diferencial competitivo importante, ainda mais diante de um cenário cada vez mais “apertado”, em que postos de trabalho são bastante disputados. Não se pode contentar em fazer sempre a mesma coisa, há que buscar o novo, o melhor.

O mundo está mudando e, com ele, nossa vida muda também. Negar as tendências e evoluções é estacionar no processo de desenvolvimento. Profissionais e empresas não podem se dar esse luxo, que se configura, na verdade, mais como uma condenação. Quem não inovar está fadado ao fracasso. Pensar e agir fora da caixa nunca foi tão importante.

O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor 2021, são 14 milhões de empreendedores estabelecidos, ou seja, cujas empresas têm mais de 3 anos e meio. O tema é tão importante que um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados visa tornar o ensino de empreendedorismo obrigatório nas escolas brasileiras. Para fornecer um material didático especializado e atual sobre o tema, a Temmus Educação está lançando, em parceria com a Pearson Brasil, o Geração Líder, sistema de ensino de empreendedorismo que tem como base as mais robustas diretrizes mundiais. O lançamento da plataforma será feito durante a Bett Brasil, feira de educação que acontece entre os dias 10 e 13 de maio, em São Paulo.

O Geração Líder é uma solução híbrida que tem como objetivo desenvolver competências e habilidades empreendedoras em crianças e jovens dos Ensinos Fundamental e Médio, dos 6 aos 17 anos de idade, de escolar particulares ou públicas. Ela é composta de materiais impressos e materiais digitais, além de jogos educacionais interativos que acompanham o estudante ao longo do processo de aprendizagem. “O empreendedorismo é a grande mola propulsora da economia. Acontece que os estudantes brasileiros saem das escolas sem conhecer nada sobre esse tema tão importante. O Geração Líder vem preencher essa lacuna educacional e reforçar a importância do pensamento e da atitude empreendedora como forma de desenvolvimento desses jovens”, analisa o fundador da Temmus Educação, Janguiê Diniz. “Eu vim de uma realidade muito pobre e foi graças à educação e ao empreendedorismo que consegui alcançar meus objetivos de vida. Acho importante que as crianças e os jovens também saibam que é possível, se tiverem a educação e o estímulo correto”, complementa o empreendedor, que também é fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

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Todo o material foi desenvolvido tendo como referência os principais autores mundiais do tema de empreendedorismo e o Quadro de Referência das Competências para o Empreendedorismo (Entrecomp, na sigla em inglês), da União Europeia. Também está alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ministério da Educação e traz como diferenciais competitivos: competências e habilidades socioemocionais; avaliações formativas, foco em projetos concretos e multisseriados, materiais para alunos, professor, gestão e família; carga horária flexível; solução educacional híbrida e jogos exclusivos. A ideia é trabalhar tanto as competências socioemocionais, ou soft skills, quanto as profissionais, ou hard skills, tais como liderança, resiliência, educação financeira, visão estratégica, com um processo de aprendizagem centrado no aluno e voltado à resolução de problemas. “O Geração Líder vai criar uma nova cultura empreendedora desde os anos Iniciais do Ensino Fundamental, a partir do desenvolvimento de um perfil empreendedor. Assim, as crianças e os jovens aprenderão desde cedo como lidar com situações que exijam habilidades empreendedoras”, aponta Janguiê.

Com a futura obrigatoriedade da inclusão do empreendedorismo como disciplina curricular, escolas particulares e públicas têm no Geração Líder um robusto sistema de ensino, com conteúdo qualificado e abrangente. A plataforma oferece, inclusive, a possibilidade de certificação internacional do aluno ao término do Ensino Médio. “O empreendedorismo já é obrigatório em muitos países da União Europeia, por exemplo. Aqui no Brasil, vale dizer que temos uma alta quantidade de empreendedores que atuam, muitas vezes, sem orientação. Por isso, trabalhar com as habilidades empreendedoras desde criança é fundamental, para que consigamos ter esses empreendedores formados ainda na Educação Básica”, opina o fundador da Temmus Educação. 

Recém saído do forno, o material já contempla a indicação de três premiações, “sendo a primeira delas de Responsabilidade Social no âmbito educacional, que é uma premiação internacional da Pearson que concorre com vários projetos internacionais; a segunda premiação é de materiais educacionais de alta qualidade híbrida que saibam mesclar bem a parte impressa e a parte digital e fazer isso numa jornada integrada para o aluno; e a terceira premiação é sobre a inovação envolvendo os jogos do projeto. Essas três indicações estão acontecendo antes do lançamento, o que valida a certeza que temos um material de altíssima qualidade pedagógica”, acrescenta Eduardo Moreira Leite, diretor de Produtos e Inovação da Pearson Latam. 

A Temmus estará presente com um estande na Bett Brasil, maior evento de educação e tecnologia da América Latina, que ocorre de 10 a 14 de maio, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e todo material complementar poderá ser consultado através do endereço eletrônico e informações detalhadas pelo e-mail contato.geracaolider@gmail.com.

Diz-se popularmente que “ninguém é uma ilha”. A frase, embora soe batida, exaustiva, encerra em si uma ideia muito importante e que deve levar à reflexão no âmbito pessoal e no profissional. De fato, não fomos feitos para viver isolados, mas em sociedade, coletividade. Saber se relacionar é uma habilidade essencial para quem quer se desenvolver na vida, pois é com as conexões certas que se consegue alcançar novos patamares. Essa é a arte do networking.

Networking, na verdade, está relacionado ao ato de criar e manter contatos ativos e dinâmicos, formando um grupo de pessoas que se apoiam entre si na busca de seus objetivos. Entenda-se: não é apenas “se aproveitar” do que os outros podem oferecer, mas também estar disponível para ajudar, conectar pessoas, ofertar seus conhecimentos e habilidades, ou mesmo companhia quando necessário. Em suma, é ter relações saudáveis, produtivas e duradouras, em que todos se beneficiem. Dessa forma, fica claro que networking não é um termo que abrange apenas o âmbito profissional, mas todos os relacionamentos da vida.

O poder do networking na construção do sucesso é inquestionável. Com ele, é possível conquistar um círculo de apoio poderoso e confiável nos eventos importantes da vida pessoal e profissional. Mas o networking precisa ser construído com transparência, honestidade, sinceridade e ética para funcionar, uma vez que ele é, como se costuma dizer a arte de ser interessante sem ser interesseiro. Isso exige autenticidade nas relações. E isso não é algo fácil de disfarçar: pessoas que se aproximam de outras só por interesse próprio podem ser logo identificadas. Atitude nada ética, que deixa qualquer um mal visto, principalmente um profissional. Portanto, a ordem é firmar conexões que sejam vias de mão dupla – ou múltipla.

Todo mundo precisa se relacionar para viver, trabalhar, até casar. Por mais óbvia que essa afirmação possa parecer, muitas pessoas não atentam para a importância de criar boas relações. O networking é, então, uma das bases da vida como um todo: é impossível seguir sem se relacionar bem. Em todos os aspectos, mas principalmente no profissional, faz-se necessário que os relacionamentos sejam honestos, frutuosos e tragam vantagens para todos os envolvidos. Assim, todos ganham e crescem juntos.

Um dos temas mais em voga na atualidade é a questão da diversidade. Evoluímos como sociedade e, hoje, incluir é uma premissa. Mas pensar em diversidade não tem apenas o viés social e ético; soma-se também o aspecto econômico. No âmbito empresarial, ter equipes diversas é importante até mesmo para ter melhores ideias.

É preciso pensar a diversidade mais a fundo, saindo de questões como preconceito e exclusão social – embora estas sejam de grande relevância, do ponto de vista empresarial, o pensamento deve ir além. Ora, é preciso ter em mente que vivências diversas trazem pontos de vista diversos, que, por sua vez, podem resultar em ideias melhores. Imagine juntar, na mesma equipe de trabalho, pessoas com diferentes históricos de vida, de segmentos diferentes da sociedade. Cada uma dela poderá ter uma opinião diferente sobre determinado tema e a conjunção de todas tem potencial de gerar uma solução mais acurada para o problema em questão.

A diversidade não traz benefícios só para a empresa, mas também para os próprios colaboradores. Estando em contato com pessoas que vêm de “lugares” diferentes, todo mundo pode trocar ideias, experiências, partilhar vivências e pensamentos, criando uma sinergia interessante onde todos têm a ganhar e crescer. É preciso, inclusive, que a gestão estimule esse intercâmbio entre a equipe, pois ele tem muito potencial de gerar conexões poderosas e um melhor trabalho. Ao entender o mundo do outro, eu acabo expandindo meus horizontes de pensamento e posso também raciocinar em direção a algo diferente.

Se uma empresa busca ser diversa, ela deve estabelecer políticas bem definidas para tal. A formação das equipes pode e deve levar em conta critérios de diversidade. Cabe ao setor de capital humano trabalhar nesse sentido, não só nas contratações, mas – e principalmente – no dia a dia, capacitando e reciclando os funcionários. O estímulo à quebra de barreiras e preconceitos é crucial.

Proponho uma reflexão: que equipe poderia ter uma solução mais robusta para um problema, uma formada por pessoas “parecidas” ou uma mais “diferente”? De certo, a segunda opção, uma vez que os diversos pontos de vista chegariam a um denominador mais abrangente. Esse pensamento diverso é proveitoso principalmente na criação de produtos e serviços, por exemplo, uma vez que impacta na relação de uma empresa com seu público e mesmo em sua imagem. Saber ser diverso é, cada vez mais, questão de sobrevivência e crescimento.

Desde o dia 24 de fevereiro deste ano, o mundo tem se chocado com as imagens vindas na Ucrânia. Prédios sendo bombardeados, cidades destruídas, pessoas desesperadas fugindo de casa. A operação militar de invasão deflagrada pela Rússia levou caos ao país vizinho e instaurou clima de tensão e medo ao redor do globo. A guerra pode parecer geograficamente distante do Brasil, mas a verdade é que esse conflito tem tudo a ver com as nossas vidas e pode ter reflexos diretos em diversos aspectos do nosso dia a dia.

A tensão entre Rússia e Ucrânia vêm crescendo desse 2014, culminando no estado de guerra atual. Diversos conflitos de interesses, que não envolvem apenas os dois países, têm influência sobre o imbróglio. No fundo, tudo se resume a disputas por poder e riquezas. Chega a ser surreal imaginar que, em pleno século 21, estejamos presenciando uma guerra – o imaginário das duas Grandes Guerras do século passado vem à tona e parece ser algo inconcebível para os dias atuais.

Independentemente de diferenças políticas e ideológicas, o ódio e o conflito jamais são a melhor saída. Muito pelo contrário. Eles só produzem violência e negatividade e, no caso dessa triste guerra, levam à destruição e à morte de pessoas inocentes. São lamentáveis as cenas de crianças, mulheres e idosos que nada têm a ver com a briga entre os governantes dos seus países tenho que fugir, desesperados, em busca e abrigo, muitos até em outros países. Descaracteriza-se uma nação, abalada não só fisicamente pelos mísseis, mas socialmente.

Ora, ninguém sairá ganhando com a guerra. Perde o mundo inteiro. A humanidade já não sofreu o bastante com conflitos armados em sua história? Não se trata aqui de defender um lado ou outro, mas de clamar pela paz. E como podemos chegar à paz? Somente pelo diálogo, pela democracia, pelo respeito às diferenças. O entendimento sempre será a melhor forma de resolver qualquer conflito. Sentar à mesa de negociação é o caminho a ser tomado pelos governantes envolvidos na guerra. Até lá, soldados inocentes, muitos deles avessos à luta armada, continuarão morrendo dos dois lados, deixando suas famílias e nações em um luto terrível; civis igualmente inocentes também perecerão, tidos como “margem de erro”.

Não é hora de se manter neutro, nem defender um lado ou outro. As nações do mundo inteiro precisam trabalhar num esforço conjunto para simplesmente encerrar essa guerra que não trará benefícios a ninguém, nem mesmo aos ocasionais “vitoriosos”. A concórdia deve ser o objetivo neste momento, pelo bem da humanidade. Que o povo da Ucrânia encontre logo o caminho da paz e que possamos também ser pessoas mais tolerantes e abertas ao diálogo no nosso dia a dia.

Muito me perguntam sobre o que é necessário para “mudar de vida”. Como transformei minha história, como saí de um estado de pobreza para realizar meus sonhos e conquistar meus objetivos. Ora, a verdade é que esse é um processo longo, construído em etapas; um caminho sinuoso e de difícil avanço, cheio de obstáculos. No entanto, tudo começa por um lugar: a decisão de mudar. Sem ela, todo o resto se inviabiliza.

A decisão consciente, verdadeira e determinada pela mudança de vida é, sem dúvida, o primeiro e mais importante passo para quem realmente tem esse desejo. E o decidir não significa apenas imaginar, mas mudar sua mentalidade, começar a agir para tal, traçar planos, enfim, tomar posse da mudança. A mudança tem que vir de dentro, começar no interior, jamais pode ser algo externo. Importante ressaltar que, ao decidir mudar e transformar sua vida, você precisa começar imediatamente e sem medo, tendo em mente que a diferença entre quem você é e quem você quer se tornar são as ações, as atitudes e os passos que deve dar todos os dias.

Muitas vezes, mudar pode parecer amedrontador, inseguro, “perigoso”. Normal, uma vez que mudanças implicam em algo novo, quebras de paradigmas, saída da zona de conforto. Mas, ao mesmo tempo, um grande empreendedor precisa saber lidar com as mudanças e o desconforto, estando sempre “confortável em estar desconfortável”. Isso significa manter-se e acostumar-se fora da zona de conforto, posto que esta não é área de desenvolvimento, mas de estagnação. Sempre lembro o que disse outrora T. Harv Eker: “Se você só estiver disposto a realizar o que é fácil, sua vida será difícil. Mas, se concordar e estiver disposto a fazer o que é difícil, sua vida será fácil e de sucesso”.

Outro fator que trava muitas pessoas na hora de começar algo é a crença de não estar preparado. Ora, é improdutivo esperar ser 100% especialista ou ter experiência e prática para realizar alguma coisa na vida. A única maneira de ser bom é fazendo e praticando. Não há outro jeito. Desta forma, é importante “meter a cara”, arriscar, seguir em frente de forma determinada e destemida, aperfeiçoando-se ao longo do trajeto. É olhar no espelho e dizer para si mesmo que está decidido e que é capaz.

Perceba: você nasceu para ser o condutor, o motorista, o líder, o fiador e o avalista do seu destino, o presidente e CEO da sua vida; jamais mero coadjuvante ou colaborador. Para tal, é preciso tomar uma decisão hoje: a de tomar as rédeas do seu futuro e começar a agir para construi-lo da melhor forma possível. É pra frente que se anda, e essa caminhada começa com um primeiro passo, o da escolha.

 

“Tem obstinado aí?”, foi com esse questionamento que Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, iniciou a palestra no primeiro dia do Go Digital Festival, nesta quinta-feira (27).

Surgindo no meio da plateia, que gritava e aplaudia, ao som de ‘The final countdown’, de Europe, o empreendedor subiu ao palco para falar sobre O Código Secreto da Riqueza, que também é tema do seu 27º livro.

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Falando de sonhos, Diniz relembrou a infância humilde e o trabalho como engraxate. Por diversas vezes, ele ressaltou que é necessário acreditar “para realizar”.

“Se você tem um sonho, acredite nele, basta acreditar no impossível (...) não seja apenas um transformador", aconselha.

A trajetória empreendedora de Janguiê Diniz não atrai apenas os adultos. Luca Parente, de 10 anos, que participa do Instituto Êxito, mostrou aos presentes no Centro de Convenções, que segue os passos do empresário.

“Para mim, ser obstinado é uma pessoa que, mesmo com barreiras, ela está acreditando no invisível, está com a positividade, otimismo”, disse no palco.

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Go Digital Festival

O evento Go Digital Festival é realizado pela primeira vez no Recife. A iniciativa é promovida pela GoKursos, a melhor plataforma de Educação continuada com foco em infoprodutores e, principalmente, em estudantes que desejam aprimorar a carreira profissional, em parceria com o Ser Educacional.

O evento, além desta quinta-feira (27), é realizado na sexta-feira (28) das 9h às 21h. Os ingressos para participar das atividades presenciais estão esgotados.

Todo começo de ano é a mesma coisa: planos, resoluções, metas. É tempo de pensar em como serão os próximos 12 meses. Para muitos, hora de dar continuidade; para outros, oportunidade de começar ou recomeçar. O importante, aqui, é saber que todo dia é propício para um novo projeto, novos rumos, novas conquistas. Não se pode, no entanto, deixar a inércia e a letargia tomarem conta.

Neste início de um novo ano, é sempre bom e importante pensar no que se pretende para o futuro. O que queremos a curto, médio e longo prazo? E como vamos alcançar tais objetivos? Mais que isso: qual é o nosso propósito de vida? Daí, é hora de começar ou retomar projetos. Sempre é tempo. O dia perfeito não será outro que não hoje. Afinal, se você for deixar sempre “para amanhã”, acabará nunca dando continuidade ao plano. Comece com o que tem, com o que sabe, do jeito que pode. Isso não quer dizer fazer “de qualquer jeito”, mas ter em mente que não dá para esperar ficar especialista em algo para começar. É preciso dar início ao seu projeto e ir se aperfeiçoando durante a jornada.

Alguns sonhos também acabam adormecidos, deixados de lado por algum motivo. Por que não usar o início de um novo ano como oportunidade para reavivá-los? Ora, se eles fazem parte do seu propósito de vida, e foram interrompidos por algum motivo, é preciso retomá-los e seguir na estrada outrora abandonada. Sim, é perfeitamente possível. Há que se recobrar as energias e a motivação para a concretização de tais sonhos. O direcionamento é sempre o mesmo: traçar metas, estabelecer estratégias e envidar esforços e muito trabalho para chegar ao objetivo final.

Seja para iniciar uma caminhada, seja para retomar uma trilha que ficou de lado, o começo do ano é um período bastante propício. Essa época sempre traz uma atmosfera de renovação e motivação extra, que ajudam a reunir as forças necessárias para o pontapé inicial. Ter o objetivo bem definido na mente é imprescindível para realmente começar com força total. O resto vem com trabalho, dedicação e obstinação.

Tanto o fim quanto o começo do ano são tidos como o período das retrospectivas e expectativas. Olhamos para trás, para relembrar o que aconteceu, e para a frente, para imaginar e desejar o futuro. Enquanto o primeiro é um exercício apenas de memória, o segundo se estabelece como uma atividade de prospecção, em que traçamos metas e fazemos planos para o próximo ano. Na verdade, mais do que planos, é preciso ter planejamento.

É que, ao falar em planos, permanecemos no campo da ideia, do desejo, da imaginação. Planejamento, no entanto, preconiza ação, atitude, mudança real. É como disse o ex-presidente dos Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower: “Não tenha apenas planos, planeje. Viver nos dias de hoje é como viver em tempos de guerra. E em tempos de guerra, planejamento é imprescindível. Planos são inúteis”. Com efeito, traçar um planejamento envolve pensar mais a fundo sobre os objetivos que se deseja atingir e traçar as estratégias adequadas para tal.

O planejamento deve ser uma das preocupações de qualquer pessoa que deseja empreender na vida e nos negócios para que possa chegar ao sucesso, à prosperidade e à riqueza material. Com planejamento, metas, trabalho e muita disciplina, conseguimos chegar aos nossos objetivos mais rapidamente. Ele mostra – na verdade, nos faz ver – os melhores caminhos, que passos dar, bem como por onde não ir. Ora, quando você enxerga o caminho, consegue trilhá-lo muito mais facilmente do que quando está no escuro, ou não o conhece, certo? Essa é a diferença do planejamento.

O ano de 2022 tem tudo para ser de grande crescimento e prosperidade para todos. Para isso, no entanto, é preciso planejá-lo. Trace seus objetivos e suas metas, defina como alcançar cada um deles e, principalmente, trabalhe, trabalhe muito, com dedicação e foco, que o universo conspirará a seu favor, fazendo você alcançar seu desiderato. E, como sempre digo, não desista, pois, ao desistir de algo, estará também desistindo de tudo que vem após aquilo. Esta não pode ser uma opção.

Quais são as riquezas da vida e como obtê-las? Esses questionamentos são o cerne do 27° livro do empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

Intitulada 'O Código Secreto da Riqueza - as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira', a obra foi lançada, nesta quarta-feira (15), no auditório do bloco B da UNINASSAU, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Na ocasião, admiradores e amigos do empresário compareceram para prestigiar o evento, como também, adquirir o livro autografado pelo autor.

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Enquanto aguardava a sua vez, o administrador de empresas, Ricardo Costa Rêgo, ressaltou à reportagem a trajetória de Janguiê Diniz, que foi de engraxate a empreendedor de sucesso. "Eu acompanho Janguiê sempre, em lives e há sempre um ensinamento, algo para aprender. O que mais me chama atenção é a obstinação. Ele começou como engraxate e,agora, é um dos nomes mais importantes e influentes”, exalta.

O adminstrador afirma que tem em Diniz um exemplo, principalmente, no que se refere ao profissional. "Acredito que você precisa ser obstinado, é isso que eu vejo nele. Além da questão dos objetivos. A gente só consegue algo a partir dos objetivos. Muita gente faz e, como ele disse, basta querer", complementou.

Acompanhando a mãe, o estudante Davi Leite, de 15 anos, apesar da pouca idade, esteve presente no lançamento para conhecer mais a trajetória de Janguiê Diniz. “É um cara que começou de baixo, sem muito luxo, que, hoje, é um dos mais conhecidos do Brasil e do mundo (...) Estou aqui, além de acompanhar a minha mãe, saber mais sobre a trajetória do grande Janguiê”, conta.

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Livro tranformador de vidas

Em entrevista ao LeiaJá, Janguiê Diniz classifica ‘O Código Secreto da Riqueza’ como um transformador de vidas. “É uma obra que coloco todas as chaves que eu utilizei ao longo da minha vida para poder superar as adversidades, superar dificuldades, ultrapassar as pedras que vão aparecendo na vida da gente (...) Eu mostro como eu construí, ao longo da minha carreira, toda minha trajetória, tudo que fiz. Eu quero mostrar para todo mundo que é possível, que todo mundo pode sonhar e transformar esse sonho em projeto de vida”, explica.

Na obra, o autor aborda algumas riquezas, além da material, e ressalta que a principal delas é a saúde. "Não adianta nada se você não tiver saúde. Não adianta carreira nem conhecimento. Além da riqueza da saúde, tem a familiar, espiritual, do propósito de vida, da causa e razão de existir, entre outras que eu abordo no livro", pontua.

Em 2022, Diniz se prepara para lançar uma nova obra. Questionados sobre as motivações para a construção dos, até agora, 27 livros, o empreendedor foi categórico: "Todo ano, eu escrevo um livro. O que me motiva é inspirar as pessoas e mostrar para elas que é possível sonhar e tranformar em realidade". 

Confira as fotos do lançamento:

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