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Viralizou nas redes sociais um vídeo do fisiculturista Ryan Crowley, de 23 anos, durante um treino na academia, em Dubai, nos Emirados Árabes. As imagens mostram o momento em que ele rasgou o músculo peitoral enquanto fazia o exercício do supino.

No vídeo, Ryan faz o exercício, com seu treinador Larry Wheels supervisionando. Ao abaixar o peso em direção ao peito, o músculo se 'rompe' e desloca de local, 'pulando' para o ombro.

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Confira vídeo do momento do acidente:

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Em postagem no Instagram, Ryan disse que a cirurgia devia durar apenas uma hora, mas durou quatro, já que o médico teve que reconstruir completamente seu peitoral. Seu treinador criou uma página para arrecadar fundos para o tratamento do aluno, já que o plano de saúde de Ryan não cobria as despesas médicas em Dubai.

Em outra publicação, alguns dias depois do acidente, Ryan disse ter tido alta do hospital e estar voltando para o hotel. Aproveitou para agradecer a todos os que o apoiaram neste momento "extremamente devastador e doloroso, mental e fisicamente". 

O fisiculturista disse estar com muitas dores e todo inchado, dos pés até as mãos. “Meu estômago está extremamente inchado e literalmente tem um saco de fluido e inflamação, que literalmente balança conforme eu me movo”. Ele ainda deixou um agradecimento especial a sua namorada, por ajudar ele em todo o processo e aos seus pais, que mesmo longe - via facetime - conseguiram dar todo suporte de carinho que ele precisou.

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Confira o texto de Ryan na íntegra em português:

Estamos fora daqui, com alta e de volta ao hotel!

Um incrível Agradecimento a todos que estiveram envolvidos e me apoiaram neste momento terrível. Foi extremamente devastador e doloroso, mental e fisicamente impossível, mas estou me mantendo tão forte e positivo quanto posso.

Ainda estou com muita dor agora, meu corpo inteiro está inchado dos dedos dos pés às minhas mãos, meu estômago está extremamente inchado e literalmente tem um saco de fluido e inflamação, que literalmente balança conforme eu me movo.

O verdadeiro caminho para a recuperação começa agora, há um grande plano que preciso seguir para colocar este braço de volta na vida diária e em seguida, colocá-lo de volta na academia.

Esperançosamente rezando para que funcione da melhor fomra possível e eu possa voltar ao estágio de fisiculturismo com tudo funcionando e com boa aparência, para finalmente ganhar meu cartão profissional depois de alguns anos estando tão perto.

O maior obrigado do mundo a minha pequena Meggie por estar ao meu lado desde que isso aconteceu e não saiu da minha vista desde então. Obrigado por ajudar a me mover para me alimentar e me manter calmo. Ela é uma estrela absoluta e eu preciso dela para sempre ao meu lado.

Infelizmente, meus pais incríveis não podiam estar do meu lado fisicamente, mas no FaceTime é perto o suficiente.

Obrigado ao Dr. Shine Ashokan e sua equipe, toda a equipe do King's College Hospital London cuidando de mim e fazendo o máximo para fazer com que pareça o melhor cosmeticamente possível durante o treino, de modo que ele aguente o resto da minha carreira de fisiculturista e minha vida diária.

Se eu for totalmente honesto, sem vocês doando para mim, eu não seria capaz de consertar isso com o padrão certo, vocês não entendem o quão grato eu sou, e fisicamente não posso expressar isso em palavras. Então, mais uma vez, OBRIGADO! Eu sinto que tenho uma família ao redor do mundo agora, é claro que se eu mesma tivesse os fundos, não haveria dúvida absoluta de que eu mesmo teria pago tudo sozinho, a cirurgia em si foi extremamente difícil e cara.

Eu farei o meu melhor para mantê-los atualizados com a minha jornada e mostrar o máximo que eu puder sobre ela aqui!

Eu amo muito vocês, do meu coração ao seu!

O senador Jorge Kajuru (Cidadania) deu entrevista na noite dessa quinta-feira (25) a Antonia Fontenelle, em live no Youtube. Como sempre, o ex-apresentador da Band soltou algumas polêmicas, como o “não” de Adriane Galisteu a um possível romance com Sílvio Santos e chegou a chamar Luciana Gimenez de “mulher de programa”.

Adriane Galisteu

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Já no início da entrevista, que era para ser voltada a política, Kajuru pede para deixar claro um possível desentendimento que ocorreu na última entrevista entre os dois.

“A Adriane Galisteu devia ter caráter de me agradecer pelo que eu fiz. Porque o que eu falei para você foi uma defesa a ela, porque muita gente dizia que ela tinha dito um caso com o Sílvio Santos e realmente ele queria. Então eu defendi a Galisteu, dizendo que ela não aceitou o caso, que ela preferiu ser perseguida pelo Sílvio, que a colocou até de madrugada, para fazer programa onde ela apresentava com pijama. Virou uma briga, terminou o contrato e ela foi demitida e nunca mais trabalhou no SBT”, afirmou.

Luciana Gimenez

Sobre Luciana Gimenez, Kajuru não poupou palavras e chegou a xingar a apresentadora.

“Eu não tenho nada a falar, eu não falo sobre ‘mulher de programa’”, disparou.

Nessa hora Fontenelle interrompe e alerta o senador. “Estamos ao vivo Kajuru! Não me mata do coração, ai meu Deus!”.

Mas Kajuru não para: “Ao vivo, dane-se, ela já me processou, pode me processar de novo. É uma mulher desqualificada, tanto que ela virou o que ela virou, por 30 segundos com Mick Jagger, ou você acha que foi por amor? E ela sabe que eu sei da história toda, na casa do Olavo Monteiro de Carvalho. Ela foi contratada para ficar com Mick Jagger e eu falei isso mesmo porque pra mim ela não tinha respeito com os colegas. Eu trabalhei com ela na RedeTV. Ela chegava como se fosse dona, depois ela acabou casando com um dos sócios. Pra você ver como a vida dela sempre foi de interesse. É uma mulher que não merece o meu respeito. Se ela respondeu mal a você, não se preocupe, porque você tem uma história e ela não tem. Então eu quero que ela se dane e eu tô me lixando pra ela”, disse.

Sobre os relacionamentos da apresentadora

Luciana Gimenez, que é modelo, empresária e apresentadora, teve uma rápida relação com Mick Jagger, vocalista da banda de rock Rolling Stones, durante os anos 90, o que lhe rendeu seu primeiro filho, Lucas Jagger, hoje com 21 anos.

O segundo caso citado pelo senador foi com casamento com Marcelo de Carvalho, um dos sócios da RedeTV, com quem Gimenez manteve um relacionamento duradouro, de 2006 a 2018, também tendo um filho, Lorenzo, hoje com 10 anos.

O ex-apresentador e comentarista esportivo Jorge Kajuru, agora senador da República, voltou a um tema polêmico, durante entrevista na última terça (9). Segundo ele, uma das filhas do ex-jogador Túlio Maravilha seria, na verdade, sua herdeira biológica. A menina, chamada Marcela, seria fruto de uma relação com Alessandra, mãe da moça; 

Jorge já havia mencionado o assunto durante entrevista ao programa Esporte Interativo. Na última terça (9), o tema voltou à tela da TV através do Balanço Geral, comandado por Reinaldo Gottino. Procurado pela atração, Kajuru não fugiu do tema: “Aqui é o Kajuru, hoje senador, mas continuo sendo o Kajuru cidadão. Eu falo normalmente como sempre falei na minha vida. Nunca tive nada pra esconder. Até hoje eu tenho isso na minha cabeça como se fosse verdade. Mas parece que não é... Então basta fazer o DNA. Eu estou à disposição, como já estive várias vezes e ela, a mãe, não quis fazer o DNA”, disse.

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O ex-apresentador também divulgou a entrevista em seu site oficial. Ele ainda aproveitou para esclarecer que seu envolvimento com a mãe de Marcela não se tratou de um caso extraconjugal. “Nunca tive caso extraconjugal com Alessandra. Ela estava com 17 anos e separada. A única verdade, pois ela queria fazer DNA e depois desistiu”. 

Cinco senadores disputam a Presidência do Senado para os próximos dois anos, com eleição prevista para esta segunda-feira (1º de fevereiro). Anunciaram as candidaturas Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Lasier Martins (Podemos-RS), Major Olimpio (PSL-SP), Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Simone Tebet (MDB-MS). Novas candidaturas podem ser apresentadas até o dia da eleição.

Jorge Kajuru

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Ao mesmo tempo que anunciou que está na disputa pela presidência, Kajuru adiantou que vai apoiar a candidatura de Simone Tebet.

De acordo com o senador, seu nome foi lançado como forma de “marcar posição” em pronunciamento que fará no dia da eleição como protesto à atual Presidência do Senado.

"Quando terminar eu direi o seguinte: não sou candidato, vocês aí podem ter melhores qualidades do que eu, mas vocês não têm uma qualidade que eu tenho: chama-se coragem", afirmou.

Lasier Martins

Último a entrar na disputa, Lasier é advogado e jornalista. Foi eleito senador em 2014 e atualmente é o 2º vice-presidente do Senado, eleito em 2019.

"Coloco meu nome em fidelidade aos princípios do partido, o Podemos, contra as velhas práticas do toma lá, dá cá, que é o que está acontecendo com o candidato oficial, através da discriminação na oferta de emendas extras, o que equivale a dizer compra de votos. Além de imoral, tira a independência do Senado, que o subordina ao presidente da República", disse o senador, acrescentando que defende a prisão em segunda instância, que não seria defendida pelo candidato apoiado pelo governo, Rodrigo Pacheco.

Major Olimpio

O senador Major Olimpio justifica sua candidatura por entender que o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem se aproximado do PT, que apoia a candidatura de Rodrigo Pacheco. O parlamentar espera contar com o apoio do grupo que compõem o Muda Senado, mas reconhece que tem poucas chances.

“Vou disputar a eleição para presidente do Senado com a mesma sensação do time que entra em campo sabendo que o adversário tem vantagens (cargos e emendas) e tem o juiz como seu parceiro”, declarou em nota.

Rodrigo Pacheco

Rodrigo Pacheco lançou sua candidatura por meio de um manifesto em que se compromete, entre outras coisas, a garantir as liberdades, a democracia, as estabilidades social, política e econômica do Brasil, bem como a segurança jurídica, a ética e a moralidade pública, com respeito às leis e à Constituição. O senador ainda defende a pacificação da sociedade e a independência do Senado. Outro compromisso assumido foi o atendimento à crise sanitária do país em decorrência da covid-19, tanto do ponto de vista da saúde pública como da economia, gerando emprego e renda.

O senador tem 44 anos, é advogado e foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015. Cumpriu um mandato como deputado federal por Minas Gerais (2015-2019) e foi presidente da Comissão e Constituição e Justiça da Câmara. No Senado, também atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC). Pacheco recebeu o apoio formal de nove partidos: DEM, PT, PP, PL, PSD, PSC, PDT, Pros e Republicanos.

Simone Tebet

Simone Tebet é advogada e filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet (1936-2006). Ela iniciou a carreira política em 2002, como deputada estadual, após trabalhar 12 anos como professora universitária. Em 2004, foi a primeira mulher eleita para o executivo municipal e em 2008 foi reeleita para a prefeitura de Três Lagoas (MS). Também foi a primeira mulher a assumir o cargo de vice-governadora de Mato Grosso do Sul, na gestão do então governador André Puccinelli, em 2011. Foi ainda Secretária de Governo entre abril de 2013 e janeiro de 2014. Anunciada como candidata primeiramente pela bancada do MDB, ela anunciou na quinta-feira (28) que disputa o cargo de forma independente.

"Nos momentos mais difíceis da nossa história, o Senado Federal e o Congresso Nacional acharam a saída dentro das instituições, dentro da democracia e do estado democrático de direito e agora não vai ser diferente", afirmou a senadora.

*Da Agência Senado

 

Na manhã deste sábado (23), o senador Jorge Kajuru (PRP-GO) condenou o conteúdo da reunião ministerial de 22 de abril, divulgada na sexta-feira (22) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. A gravação faz parte do processo em que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (também ex-juiz da Lava Jato) acusa o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de tentar interferir politicamente na Polícia Federal. 

Por meio de sua conta no Twitter, Kajuru disse ser “triste” ver um vídeo do presidente com seus ministros “onde o foco não foi a saúde de um Brasil em pandemia”. O senador também classificou como “inaceitável a confissão de interferência”, referindo-se ao trecho em que Bolsonaro cita a Polícia Federal e ministérios no vídeo

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Reunião ministerial

O vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, que antecedeu a saída de Moro do Ministério da Justiça dois dias depois, é apontado pelo ex-ministro como prova de que Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal para proteger interesses pessoais e de sua família. No vídeo, Bolsonaro se queixa de não poder mudar “gente da segurança nossa” no Rio de Janeiro e em seguida afirma que não vai esperar “f** a minha família toda, de sacanagem, ou amigos meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura nossa. Vai trocar! Se não puder trocar, troca o chefe dele! Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro! E ponto final! Não estamos aqui pra brincadeira". 

Bolsonaro também deu outras declarações que levantaram discussões e fortes reações na sociedade e no meio político, como ao dizer que “é fácil impor uma ditadura no Brasil” e por isso deseja armar a população. Na sexta-feira (22), o ministro do STF Celso de Mello decidiu tornar as imagens públicas no site da suprema corte, que chegou a sair do ar pelo número de acessos. 

Além da fala do presidente, outras declarações dadas na reunião chamaram a atenção e despertaram críticas. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sugeriu que o governo aproveite a atenção voltada à Covid-19 para aprovar medidas “passando a boiada e mudando todo o regramento”. Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, sugeriu a prisão de governadores e prefeitos enquanto o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que odeia a expressão “povos indígenas” e sugeriu que todos em Brasília, utilizando o termo “vagabundos”, fossem presos, incluindo os ministros do Supremo Tribunal Federal

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Morreu nesta quarta-feira (26) na Colômbia o empresário Benjamin Beze Júnior, primeiro suplente do senador Jorge Kajuru (Cidadania - GO). Conhecido como Bezinho, ele estava hospedado em um hotel em Cartagena em férias, acompanhado por amigos. Nas redes sociais, Kajuru lamentou a morte do "segundo irmão".

“Sem palavras. Morreu meu segundo irmão e não o primeiro suplente: Benjamin Beze, o Bezinho, no colo de Deus, convocado pelo homem raríssimo que foi”, declarou.

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Natural de Anápolis, o empresário Benjamin Beze tinha 68 anos de idade e foi secretário de Indústria e Comércio no segundo governo de Iris Rezende (1990-1994). Beze era casado com Dulce e tinha uma filha de 23 anos.

Ele foi candidato a suplente pelo PRP em 2018, quando declarou patrimônio de R$ 19,1 milhões. De acordo com Kajuru, foi o empresário quem financiou sua campanha eleitoral ao Senado. O segundo suplente de Kajuru é o vereador Milton Mercês, também do PRP.

O segundo suplente do senador é o vereador de Goiânia Milton Mercêz (Patriotas).

*Da Agência Senado

 

O apresentador Silvio Santos recebeu o senador Jorge Kajuru e o deputado federal Kim Kataguiri, nesse domingo (20), para participarem do quadro "Jogo das Três Pistas". Durante a brincadeira, Silvio Santos colocou Kajuru contra a parede após ele ter declarado que o dono do SBT já teve um romance com Hebe Camargo no passado.

"E olha, eu nunca tive nada com a Hebe, hein?! Hebe não fazia o meu tipo. Nunca fez o meu tipo", disse Silvio. Em seguida, Kajuru brincou: "Você vai me enterrar primeiro, quando eu chegar lá em cima, eu pergunto para ela". Kajuru, em junho, declarou no programa de Antonia Fontenelle, no YouTube, que Silvio tinha um caso com Hebe.

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Na época, a fala do senador foi parar nas gravações do "Jogo dos Pontinhos". Patrícia Abravanel cutucou com humor Silvio Santos para saber mais detalhes sobre o assunto. "Aquele Kajuru lá, sabe quem é, falou que você saiu com Hebe Camargo, mas eu sei que é mentira", disse Patrícia. Hebe Camargo morreu em setembro de 2012 após uma parada cardíaca.

Tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) projeto que estabelece a obrigatoriedade da informação sobre candidatos ficha suja em propagandas eleitorais. O PL 4.911/2019 aguarda designação do relator na comissão.

O projeto do senador Jorge Kajuru (Patriota-GO) altera a lei das eleições (Lei 9.504, de 1997), para estabelecer que materiais publicitários utilizados na propaganda eleitoral de candidatos declarados inelegíveis pela Lei da Ficha Limpa contenham a informação “este candidato foi incurso na Lei Complementar nº 64/1990 e considerado ficha suja”. A Lei 64/1990 trata de casos de inelegibilidade, prazos de recursos e outros assuntos relacionados à eleição.

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O PL assegura ao eleitor a informação sobre situação de inelegibilidade em que o candidato venha a incorrer após a formalização do pedido de registro de sua candidatura. Kajuru afirma que com a obrigatoriedade da informação, caberá ao eleitor informado a decisão política de dar ou não seu voto a um candidato ficha suja.

“É objetivo do projeto de lei propiciar o acesso do eleitor a toda informação relevante a respeito dos candidatos, de modo a garantir a deliberação refletida dos eleitores e sua responsabilidade política pela atuação dos mandatários eleitos”, justifica o senador.

O projeto foi inspirado em uma proposição de conteúdo similar apresentada pelo ex-senador Cristovam Buarque em 2012.

Maria Helena sob supervisão de Paola Lima

*Da Agência Senado

 

Quase três anos após a queda do avião, em novembro de 2016, representantes da Associação das Famílias das Vítimas do Voo da Chapecoense (Afav-C), Fabienne Belle e Mara Paiva estão na expectativa de um encontro com o presidente, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. A audiência, está marcada para a tarde da próxima terça-feira (20) e foi intermediada pelo senador Jorge Kajuru (Patriota – GO).

O senador já tinha uma reunião prevista com o presidente e conseguiu incluir na pauta a situação das famílias que ainda aguardam um acordo de indenização que considerem justo. Também devem participar os senadores Romário (Podemos- RJ), Leila Barros (PSB-DF) e o presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, Nelsinho Trad (PSD-MS).

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No encontro a Afav-C quer saber de Bolsonaro de que maneira o governo brasileiro poderia, por vias diplomáticas, ajudar na batalha judicial que envolve a empresa Lamia, dona da aeronave, a seguradora Aon, as autoridades bolivianas e colombianas de aviação e as famílias das vítimas. Segundo a  associação, na apólice da segurada Aon para o voo há pontos “inaceitáveis”. Um deles, explicou Mara Paiva, é que mesmo sabendo que a boliviana Lamia operava frequentemente voos para a Colômbia, uma cláusula de exclusão territorial, exime a empresa de responsabilidade em caso de acidente em território colombiano. Outra queixa das famílias é a aprovação de um plano de voo, sem pausa para abastecimento, de uma aeronave que não tinha automima para voar de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia para o Aeroporto  José Maria Córdova, em Rionegro, na Colômbia.

“Precisamos envolver o governo na causa e tratarmos deste tema diretamente com o presidente Bolsonaro. A última esperança das famílias que perderam seus entes queridos é o governo brasileiro. Elas precisam de ajuda e tenho certeza que o presidente vai entender”,  afirmou Romário.

Indenizações

Até agora o escritório que representa a seguradora,  já fechou acordos com 23 famílias das vítimas, pagando U$ 225 mil dólares para cada uma em condição de auxílio. Em troca, elas abriram mão de ações contra seguradoras e autoridades regulatórias.

Representantes das famílias das vítimas questionam o valor. Elas afirmam que até meses antes da queda do avião da Lamia, o valor da apólice que era  UD 300 milhões de dólares, passou a ser de UD 25 milhões de dólares.

“ As famílias depositam sua última esperança no Senado e no governo brasileiro. Temos que ir ao presidente da República, pois a maior parte das ações movidas pela Afav-C prescrevem em novembro. É preciso que o Itamaraty seja acionado e estabeleça um plano de ação junto às autoridades colombianas e bolivianas”, cobrou o senador  Kajuru.

CRE

O assunto tem sido debatido desde o ano passado pela Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado que já realizou três audiências públicas, duas delas somente este ano. Na última semana, o advogado inglês Alex Stovold, representando o escritório de advocacia Clyde & Co. lembrou que além da cláusula de exclusão, a Lamia havia parado de pagar as apólices, o que também eximiria as seguradoras, conforme a lei daquele país.

Já o zagueiro  Neto, um dos seis sobreviventes da tragédia, também participou da audiência.  Chorou ao lembrar do pânico que tomou conta da delegação quando perceberam que o avião havia entrado em colapso.

“ Perdi muitos amigos extremamente queridos, que me fizeram melhorar enquanto jogador e, mais do que isso, enquanto ser humano. Éramos de fato um grupo muito unido, éramos amigos fora do campo, nossas famílias se encontravam nos momentos de folga, nossos filhos eram amigos uns dos outros. Só Deus sabe o que eu e minha família já sofremos desde essa tragédia. O que dói tanto quanto a tragédia é a impunidade. Que o Brasil não seja de novo o país da impunidade, não aguento mais ver nosso país assim”.

Histórico

A aeronave da Lamia trazia 77 pessoas a bordo. Entre os passageiros estavam os jogadores, a equipe técnica da Chapecoense, jornalistas e convidados que iriam a Medelin, onde o clube disputaria a primeira partida da final da Copa Sul- Americana contra o Atlético Nacional . Entre passageiros e tripulantes 71 pessoas morreram.

O senador Jorge Kajuru (Patriota-GO) tornou a criticar nesta terça-feira (13), em Plenário, o contingenciamento e o corte de recursos das áreas de educação e pesquisa, anunciado pelo governo federal.

Para o parlamentar, é contraditório o país promover o maior evento científico da América Latina — a 71ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que aconteceu em julho no Mato Grosso — ao mesmo tempo em que universidades interrompem pesquisas por falta de orçamento.

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“O presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ildeu Moreira, conseguiu ser cristalino, cáustico e até jocoso, ao mesmo tempo, ao dizer que nós estávamos rodando com um pneu furado e agora eles tiraram a roda”, criticou.

*Da Agência Senado

 

A reforma da Previdência (PEC 6/2019) chegou ao Senado depois que a Câmara concluiu a votação em segundo turno, na quarta-feira (7). O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) se manifestou sobre a reforma em Plenário, nesta quinta-feira (8). Para ele, a população mais carente vai ser sacrificada.

“O sacrifício tem de ser distribuído entre todos — todos! —, e não só à camada mais carente, poupando e blindando os canalhas e devedores deste país. Não temos o direito de permitir privilégios neste momento da nossa história”, alertou.

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O parlamentar destacou ainda que não aceitará “ toma lá, dá cá” para votar a favor da proposta.

“Eu quero deixar claro e, se mentir, por favor, cassem meu mandato e me ponham na cadeia: se me for oferecido um centavo de emenda para o estado de Goiás, que orgulhosamente eu represento, seja para a saúde, seja para a educação, mesmo que meus eleitores se revoltem comigo, eu não vou aceitar.”, ressaltou.

*Da Agência Senado

 

Jorge Cajuru deu uma entrevista bem polêmica para o programa Na Lata, de Antonia Fontenelle. No bate-papo, publicado no YouTube na última segunda-feira, dia 10, o atual senador relembrou o seu antigo relacionamento com Adriane Galisteu e a época em que eles participaram do Fora do Ar, no SBT. De acordo com Kajuru, Galisteu e Silvio Santos tiveram um desentendimento sério após uma confusão envolvendo a família da apresentadora, o que fez com que o programa saísse da grade da emissora em 2005.

- Programa Fora do Ar no SBT. Hebe Camargo, Jorge Kajuru, Adriane Galisteu e Cacá Rosset. Ela foi chamada na sala do Silvio Santos porque ela cometeu um erro que não quis reconhecer. No final do programa dela, entrava ao vivo um telefonema [onde tinha que se dizer] Oi, Galisteu! e você ganhava um prêmio. Se você errava, acumulava. De repente estava em quase oito mil reais. Deu um problema no telefone, que era ao vivo, e o que ela fez? A mãe dela pegou o telefone e falou Oi, Galisteu! Do ponto de vista artístico, tudo certo. Só que a mãe dela pegou o dinheiro. Antiético. Errou. O Silvio Santos com o advogado dele, e ela com o advogado dela, foram para uma reunião. E o Silvio começou a falar Olha, o que você fez não é correto, é quase que um estelionato. Ela se levantou e falou: Você não é o dono do mundo. Estou indo embora, vou gravar o programa. E quer saber de uma coisa? Vá tomar no seu c*. Foi a única pessoa do mundo que mandou o Silvio Santos tomar no c*. Só que o Silvio Santos também mandou ela tomar. Aí ele tirou a Galisteu do Programa Fora do Ar e a Hebe, em consideração à ela, resolveu acabar com o programa.

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Kajuru também alegou que Silvio estava interessado em Galisteu e que queria ficar com a artista naquela época.

- Eu vi, ninguém me contou. [...] Aí a Hebe chegou na Galisteu no camarim, eu junto com a Hebe. A Hebe falou assim: Ô Dri, você errou em mandar o Silvio Santos tomar no... e também porque houve um erro da sua parte, eticamente falando. Vamos falar a verdade? O que o Silvio quer com você é apenas uma noite em Miami lá na casa dele.

E aí, o que você achou?

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou que vai apresentar, nesta quarta-feira (17), uma denúncia de crime de responsabilidade contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. O parlamentar acredita que os ministros incorreram em abuso de poder ao instaurarem um inquérito e executarem medidas judiciais por conta própria, sem a participação do Ministério Público.

O pedido também será subscrito por outros senadores. Já estão confirmados os apoios de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lasier Martins (Pode-RS), Jorge Kajuru (PSB-GO) e Reguffe (sem partido-DF). A denúncia pode levar ao impeachment de Toffoli, que é presidente do STF, e de Moraes.

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"O desrespeito desses dois ministros ao básico do direito brasileiro exige uma reação. Eles avançaram qualquer linha razoável na democracia. Abusaram flagrantemente do poder que têm para constranger denunciantes e críticos", afirmou o senador.

Em março, Dias Toffoli instaurou um inquérito para investigar ataques virtuais contra ministros do STF. Alexandre de Moraes é relator da investigação e já expediu mandados de busca e apreensão contra sete pessoas e determinou o bloqueio das suas redes sociais.

Além disso, Moraes também determinou que o site Antagonista e a revista Crusoé retirassem do ar uma reportagem que citava uma ligação de Dias Toffoli com a Odebrecht, investigada pela Lava Jato. 

Alessandro citou ainda um ofício da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviado ao tribunal nesta terça-feira, que sugere o arquivamento do inquérito. No documento, Dodge afirma que as decisões de Toffoli e Moraes configuram “afronta” a princípios do ordenamento jurídico, ao excluir o Ministério Público do papel de promotor de ações penais e ao concentrar todas as etapas do processo na figura do juiz.

"Seguramente este é o primeiro pedido de impeachment que tem como lastro a manifestação da procuradora-geral da República, apontando os fatos concretos de abuso de autoridade por parte dos ministros", observou Alessandro Vieira.

Quem decide se o pedido de impeachment terá prosseguimento ou não é o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM). Já há pedido de impeachment contra outro ministro do STF, Gilmar Mendes, no Senado. Até o momento, Alcolumbre não se manifestou sobre o assunto. Para que um ministro do STF seja destituído do cargo, é preciso que dois terços da Casa ou 54 senadores votem a favor.

*Com informações da Agência Senado

O polêmico apresentador esportivo Jorge Kajuru (PRP) revelou que pode ser candidato ao governo de Goiás. O jornalista, que hoje exerce o mandato de vereador de Goiânia (GO), disse que pode declinar da disputa pelo senado federal e seguir rumo à briga pelo cargo majoritário. Segundo ele, uma pesquisa do Datafolha mostra que sua candidatura já partiria com 19,5% das intenções de voto.

A revelação foi feita ao programa semanal Roda de Entrevistas, da Televisão Brasil Central (TBC), na noite desta terça-feira (15). “Tenho perfil de legislador, mas se eu conseguir montar uma grande equipe considerarei disputar o Governo de Goiás”, afirmou.

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Nas eleições de 2014, Jorge Kajuru teve 106.291 votos pelo PRP, mas não se elegeu por conta de sua coligação partidária. Em 2016, Kajuru recebeu 37.796 votos e liderou a lista dos 35 vereadores que ocupam cadeira na Câmara Municipal de Goiânia.

O polêmico jornalista Jorge Kajuru postou uma foto ao lado do governador Eduardo Campos (PSB) nesta terça-feira (28). O apresentador recentemente se filiou ao PRP e se declara como pré-candidato a deputado federal pelo Estado de Goiás.

Segundo o jornalista, a sua candidatura deve ocorrer porque terá mais liberdade de expressar suas opiniões. Jorge Kajuru afirmou que está a oito meses estudando sobre o mundo político. O governador Eduardo Campos passou quatro horas e meia conversando com o apresentador.

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