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A CBF anunciou na tarde desta segunda-feira que a atacante Marta foi desconvocada da seleção brasileira que disputará um torneio amistoso nesta semana, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, que marcará a estreia da técnica sueca Pia Sundhage à frente da equipe nacional.

A entidade confirmou que o corte da principal jogadora do Brasil ocorreu pelo fato de a atleta ter sofrido no último sábado uma lesão na coxa esquerda durante partida do seu time, o Orlando Pride, contra o Washington Spirit, pela NWSL, mais importante liga feminina de futebol de clubes realizada nos Estados Unidos.

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"Após o jogo, a atacante foi examinada pelo departamento médico do Orlando Pride. Exames clínicos e de imagem diagnosticaram uma lesão muscular do bíceps femoral da coxa esquerda, grau 2. O Orlando Pride, através do seu Departamento Médico, confirmou a lesão da atleta e comunicou à CBF", informou o órgão nacional, por meio de nota publicada em seu site oficial.

A CBF também confirmou que a estrela brasileira seguirá nos Estados Unidos para dar continuidade ao seu processo de recuperação e destacou que a "comissão técnica da seleção lamenta a lesão de Marta e sua desconvocação". A nota oficial, porém, não revela se uma jogadora será chamada para substituir Marta.

A atacante se tornou a segunda atleta a se tornar baixa do Brasil para esse torneio amistoso em São Paulo. Na noite do último domingo, a CBF já havia anunciado o corte da volante Thaisa, do Real Madrid, por causa de uma lesão muscular na perna esquerda, também de grau 2. Para a vaga da jogadora do clube espanhola, a técnica sueca convocou a meio-campista Aline Milene, da Ferroviária, que já se apresentou para treinar com a equipe nacional no final da tarde desta segunda-feira, em atividade no CT do São Paulo, no bairro da Barra Funda.

Essa competição amistosa na capital paulista vai marcar o início da trajetória de Pia Sundhage na seleção. Substituta de Osvaldo Alvarez, o Vadão, demitido um mês após a participação do Brasil no Mundial realizado na França, a sueca fará a sua estreia nesta quinta-feira, às 21h30, no Pacaembu, quando a seleção enfrentará a Argentina. Antes disso, às 19h, Costa Rica e Chile medirão forças no mesmo local no confronto que abre o torneio.

As duas seleções que vencerem estas partidas vão se classificaram para a final, que ocorrerá no domingo, às 13 horas, pouco depois da disputa do terceiro lugar, que começará a ser realizada às 10h30 e reunirá os dois perdedores desta quinta-feira.

Nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol, a sueca Pia Sundhage tratou de exaltar Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo pela Fifa, em sua primeira convocação. Nesta terça-feira, em entrevista coletiva na sede da CBF, no Rio de Janeiro, onde chamou a craque e mais 22 atletas para a disputa de um torneio amistoso em São Paulo na próxima semana, comentou sobre tudo o que a atacante do Orlando Pride pode oferecer para a equipe.

"Marta é uma jogadora importante. Muito importante na verdade. Mas para deixar estrelas brilharem no time eu falei com ela. Ela fala sueco, conhece o estilo sueco, a cultura sueca. Eu converso muito com ela por esse motivo. E se a gente falar da Copa, sobre algumas jogadas dela, ela consegue tirar o melhor das outras jogadoras", afirmou a técnica.

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"Jogando em Orlando eu irei assistir a uma partida e conversar com o treinador para que estejamos na mesma página. Espero que ela consiga seu melhor desempenho nas Olimpíadas. Foi eleita a melhor tantas vezes. Ela tem o coração certo para fazer o melhor dela, é muito importante para o time", prosseguiu Pia Sundhage, já pensando no que o Brasil mostrará nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, no Japão.

A contratação da sueca - para o lugar de Osvaldo Alvarez, o Vadão - foi confirmada no último dia 30 e sua apresentação aconteceu uma semana depois. Desde então, Pia Sundhage voltou à Suécia para resolver problemas pessoais e na volta ao Brasil teve tempo de assistir no estádio a duas partidas: Internacional 1 x 1 Flamengo, pelas quartas de final do Brasileiro da primeira divisão, no último sábado, e São Paulo 4 x 0 Cruzeiro, no dia seguinte, no primeiro jogo da final do Brasileiro da segunda divisão.

"Vou dedicar tempo para viajar com os times sub-20 e sub-17 quando puder. Temos jogos que terei que ir para os Estados Unidos, Noruega. Mas também é importante vê-las, é claro", disse a técnica sobre estar in loco em vários jogos para observar jogadoras, especialmente no Brasil.

"Falando sobre quanto tempo vai levar (para conquistar título), nós temos essa equipe jogando agora. Espero que em alguns meses nós vamos nos sair muito bem nos Jogos Olímpicos, mas é só metade da resposta. Tenho técnico para sub-20, sub-17, a gente pode fazer a mesma coisa. A CBF acabou de anunciar dois técnicos e que iria dar suporte ao futebol feminino. Nós podemos ser táticos, saudável, forte, mas temos jogadoras técnicas. Por isso que adorei vir para cá. Juntos podemos fazer algo sensacional", lembrou Pia Sundhage sobre a expectativa de títulos.

Antes da primeira convocação da sueca, a CBF anunciou as comissões técnicas das seleções de base, que estavam vagas. Jonas Urias será o treinador da seleção sub-20, tendo como auxiliar Jéssica de Lima. Na sub-17, a ex-jogadora da seleção Simone Jatobá será a treinadora e Lindsay Carvalho será a sua assistente. A ex-goleira da seleção Maravilha será a preparadora da posição da equipe.

Pia Sundhage esteve nas últimas três finais olímpicas: duas medalhas de ouro e uma de prata. Seu trabalho a transformou em uma referência mundial. Na tarde desta quarta-feira (24), a CBF conclui a negociação e ela assume a partir de agora o desafio de comandar a Seleção Brasileira Feminina.

Bicampeã olímpica com os Estados Unidos, a treinadora de 59 anos estava à frente do desenvolvimento da base da Seleção Sueca e aceitou a proposta para escrever novos capítulos de sua vitoriosa história no País do Futebol. CBF e Pia firmaram um compromisso inicial de dois anos, com possibilidade de renovação por igual período.

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– A escolha da Pia reflete a nova dimensão que vamos imprimir ao futebol feminino no Brasil. A partir da sua chegada, desenvolveremos um planejamento totalmente integrado entre a Seleção Principal e a base, equilibrando objetivos de curto prazo, como Tóquio 2020, com a renovação contínua dos nossos talentos. Pia reúne a experiência e o talento perfeitos para isso. É uma enorme alegria termos essa lenda do futebol feminino no nosso time. Na busca permanente por inovação e excelência, teremos pela primeira vez, uma treinadora estrangeira comandando a Seleção Brasileira Feminina - afirmou o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

Mais sobre a treinadora

Pouca gente conhece tanto o futebol feminino como Pia Sundhage. Nova técnica da Seleção Brasileira, a sueca começou sua trajetória na modalidade quando tinha apenas 17 anos. Em 1977, deu início à sua carreira como atacante no futebol sueco.

Dotada de boa técnica e um preciso poder de finalização, Sundhage foi uma das expoentes do futebol feminino. Com a camisa da Suécia, disputou a primeira Copa do Mundo da FIFA, em 1991. Também jogou a Copa de 1995 e as Olimpíadas de Atlanta, em 1996. Nestas três competições, marcou cinco gols em 13 partidas.

Ao todo, foram 144 jogos e 71 gols pela Suécia. Foi campeã da primeira edição da Euro Feminina, em 1985, e ficou com o vice dois anos depois. Depois de disputar a primeira edição dos Jogos Olímpicos da história do futebol feminino, Pia encerrou a carreira como jogadora e começou sua trajetória como técnica.

Após trabalhos como assistente, Sundhage teve a primeira oportunidade como técnica no Boston Breakers, dos Estados Unidos. Mas foi no futebol de seleções que ela mais brilhou. Antes de assumir o time dos Estados Unidos, Pia trabalhou como assistente da China na Copa do Mundo de 2007. Foi justamente naquele Mundial, em função de uma derrota por 4 a 0 para a Seleção Brasileira na semifinal, que a sueca recebeu a chance de comandar as norte-americanas.

Com os EUA, foi bicampeã olímpica, em 2008 e 2012, e vice-campeã da Copa do Mundo, em 2011. No ano em que conquistou os Jogos Olímpicos de Londres 2012, Pia foi eleita como a melhor treinadora de futebol feminino pela FIFA.

Depois desta passagem vitoriosa pela seleção dos Estados Unidos, ela aceitou um desafio e tanto: comandar a Suécia. O primeiro objetivo era a Euro de 2013, disputada em casa. A campanha parou na semifinal. Pia comandou a Suécia na Copa do Mundo do Canadá, em 2015, e surpreendeu o mundo ao eliminar Estados Unidos e Brasil (nos pênaltis) nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a Suécia ficou com a prata. A última competição de Pia Sundhage no comando da seleção sueca foi na Euro de 2017, quando as escandinavas ficaram nas quartas de final. Pia Sundhage deixou o comando da Suécia depois da Euro.

Na edição deste ano do evento Somos Futebol – Semana de Evolução do Futebol Brasileiro, na sede da CBF, Pia destacou a importância da paixão que o esporte desperta em meninas e meninos em todo o mundo. Ela falou sobre a motivação para superar as barreiras até conquistar um espaço relevante no futebol.

– Adultos e crianças querem jogar futebol. Não importa se é menina ou menino. Você tentará ser muito bom. Só pensa nisso, não importa o gênero. É a mesma coisa como técnica. Para fazer isso, ao olhar a história, você vê que precisa ter vontade, ter paixão e amar o jogo. Às vezes é injusto porque existem alguns obstáculos a mais para as mulheres dentro de um ambiente masculino como o futebol. Mas, se você tem força de vontade e paixão, juntando esses dois elementos, pode fazer a diferença.

Perfil da treinadora

Nome: Pia Morror Sundhage
Nacionalidade: Suécia
Idade: 59 anos
Principais trabalhos como treinadora: Hammarby (Suécia), Boston Breakers (EUA), Kollbotn (Noruega), KIF Orebro (Suécia), China (assistente), Estados Unidos, Suécia e Suécia Sub-17
Títulos: Jogos Olímpicos de 2008 e 2012
Eleita a Melhor Treinadora de Futebol Feminino pela FIFA (2012)

Do site da CBF

A craque Marta fez um golaço neste domingo na NWSL, a principal liga de futebol feminino dos Estados Unidos, mas não conseguiu evitar nova derrota da sua equipe. O Orlando Pride, que também conta no seu elenco com Camilinha, perdeu por 4 a 3 para o Portland Thorns, fora de casa. E com esse novo gol, soma quatro marcados nos últimos três compromissos no torneio.

O gol de Marta saiu aos 16 minutos da etapa final, quando o seu time já perdia a partida por 2 a 0. Ela pegou bola rebatida na entrada da grande área e finalizou acertando o ângulo direito da meta adversária.

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O segundo gol do Pride, quando a equipe era batida por 3 a 1, também teve a participação direta de Marta. Afinal, ela tentou um cruzamento da entrada da grande área, que foi cortado para a própria rede por Emily Menges.

Ainda assim, o Pride, que colocou Camilinha em campo durante a etapa final, perdeu por 4 a 3 para o Portland Thorns, que deixou a também brasileira Andressinha no banco de reservas.

A derrota piorou a campanha do Pride na NWSL. O time é o oitavo colocado entre nove participantes com oito pontos somados em 13 jogos - são dois triunfos, dois empates e nove reveses.

Embora a campanha seja ruim, Marta tem se destacado na NWSL desde o fim da sua participação no Mundial Feminino. Antes deste domingo, a craque havia entrado em campo duas vezes pela competição após o retorno da França. Ela tinha feito um gol na derrota por 3 a 2 para o Chicago Red Stars, em 30 de junho, e dois no triunfo por 4 a 3 sobre o Washington Spirit, em 6 de julho. No próximo sábado, o Pride voltará a campo pelo torneio para encarar o Sky Blue.

Com o sucesso de exposição que a Copa do Mundo feminina, disputada na França, tem se tornado, o colosso europeu Real Madrid vai montar sua equipe feminina e quer Marta entre as "galácticas". A informação foi veiculada pelo jornal 'AS' nesta segunda-feira (24).

A cobrança e a pressão para que o Real Madrid monte uma equipe feminina já existe, mas o coro aumentou durante a Copa do Mundo. A montagem da equipe passa por um acordo com o CD Tacón, que vai disputar a primeira divisão na próxima temporada.

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Florentino Perez quer entrar com pé direito no futebol feminino e, segundo publicou o 'AS', Marta é a eleita número um para iniciar o projeto. A jogadora está em fim de contrato pelo Orlando Pride dos EUA, onde fica até o fim do ano. A atual artilheira do campeonato espanhol Vero Boquete, do Atlético de Madrid, rival do Real Madrid também está no radar da equipe.

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Após a eliminação do Brasil no Mundial Feminino, a craque Marta fez um desabafo emocionado. A derrota por 2 a 1 para a França foi sentida pelo grupo, mas a veterana espera que a nova geração aprenda com essa partida para fazer com que a seleção tenha voos mais altos no futuro.

"É treinar mais, é jogar mais, é estar pronta para jogar 90 minutos, mais 30 minutos de prorrogação e quantos mais minutos precisar. É isso que eu peço para as meninas. Não vai ter uma Formiga para sempre, uma Marta, uma Cristiane, e o futebol feminino depende de vocês para sobreviver. Então pensem nisso, valorizem mais. Chorem no começo para sorrir no fim", disse.

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A craque disse que o grupo sai da competição de cabeça erguida e com muito orgulho pelo papel que fez no Mundial. O Brasil chegou ao torneio desacreditado, mas enfrentou as grandes potências de igual para igual. "Já esperávamos tudo isso, com a torcida contra, porém fizemos um grande trabalho", explicou.

Marta espera que a febre que se tornou a competição no Brasil, com ótimos índices de audiência das partidas femininas e muitas pessoas que nunca ligaram para a seleção e agora estavam na torcida, se reverta para a modalidade e que as condições das jogadoras possam melhorar, com mais apoio e melhor organização.

"É um momento especial e a gente tem de aproveitar. Digo isso no sentido de valorizar mais. A gente pede tanto, pede apoio, mas a gente precisa valorizar. É lógico que emociona, eu queria estar chorando aqui de alegria", disse, bastante emocionada. Ao final, ela lamentou a eliminação. "Faz parte, é futebol. Alguém tem de sair vencedor", completou.

O técnico Osvaldo Alvarez, o Vadão, está otimista e confiante quanto à condição física de Marta, mas disse não conseguir garantir que a craque poderá atuar durante os 90 minutos do confronto da seleção brasileira diante da anfitriã França, neste domingo, às 16 horas (de Brasília), em Le Havre, pelas oitavas de final do Mundial Feminino.

Em entrevista coletiva neste sábado, véspera do duelo, o treinador disse que está otimista sobre a possibilidade de Marta atuar no jogo inteiro ou em boa parte dele, mas não pode garantir que isso ocorra. A jogadora, maior artilheira da história das Copas com 17 gols, um a mais do que o alemão Miroslav Klose, foi desfalque na estreia brasileira no torneio diante da Jamaica, esteve em campo apenas no primeiro tempo do confronto seguinte contra a Austrália e jogou por 82 minutos na vitória por 1 a 0 sobre a Itália, garantida com gol dela, em cobrança de pênalti.

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"Não dá para prever que a Marta vai jogar os 90 minutos. Há o desgaste de cada jogo. Mas estou otimista em relação a isso", disse o treinador, que aguarda para saber se poderá contar com a volante Formiga. A jogadora veterana se recupera de dores no tornozelo. "Em relação a Formiga, vamos esperar o treino. Ontem (sexta-feira) ela só fez um leve trote. A gente espera que ela participe e que a gente possa contar com ela. Todos os esforços foram feitos", afirmou.

Perguntado sobre se considera que uma vitória contra as francesas seria encarada como uma vingança da derrota da seleção masculina para a França na final da Copa do Mundo de 1998, Vadão negou. Ele não acredita que haja sentimento de vingança.

"Não temos sentimento de vingança da França. O Brasil tem até outros rivais mais tradicionais na América do Sul. Menor sentimento de vingança da França. Jogaram muito bem em 98, teve toda a história do Ronaldo que talvez tenha atrapalhado um pouco. Naquele momento a França vivia um momento bom. Não foi um jogo que teve briga e provocação. Nada que criasse clima hostil. No feminino, menos ainda. não temos nenhum tipo de rivalidade com a França a ponto de uma vitória significar algum tipo de sentimento de vingança que não seja o sentimento desportivo", avaliou.

Ao lado de Vadão na coletiva, Debinha destacou o apoio que o adversário terá de seus torcedores no estádio em Le Havre, mas crê que o duelo será equilibrado e o Brasil pode levar a melhor em virtude do talento individual de algumas jogadoras. "Temos peças que podem resolver individualmente. Vamos jogar de igual para igual. Elas vão ter uma força maior amanhã (domingo) porque o público empurra. Tivemos essa experiência no Brasil. Mas dentro de campo é 11 contra 11", ressaltou a atacante.

A Vogue anunciou no Instagram que a estrela da capa de junho da revista é ninguém menos que o fenômeno da Seleção Brasileira de Futebol Feminino Marta!

Não demorou nadinha para famosas começarem a comentar a capa, comemorando. Entre elas, Sabrina Sato, Alice Wegmann, Pathy Dejesus e Ana Claudia Michels.

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A atriz Taís Araujo repostou a imagem e fez um textão inspirador sobre a imagem:

Ela é gigante! Uma atleta rara, de incrível habilidade nos campos. Fora deles, uma mulher consciente de sua voz e que a utiliza para abrir caminhos para aquelas que ainda virão. Que orgulho enorme acompanhar essa potência e ver cada uma de suas conquistas. Há muito a ser feito, é verdade. Estamos ainda muito distantes do mundo ideal. Mas a mudança já começou e ninguém poderá deter. Senhoras e senhores, com vocês, MARTA!

Bruno Gagliasso, José Loreto, Maju Coutinho e Solange Couto comentaram, vibrando com o texto.

O anúncio veio um dia antes do quarto jogo da Seleção na Copa do Mundo feminina 2019, que rola no domingo, 23, contra a França.

O favoritismo da França só não é maior diante do Brasil, pelas oitavas de final do Mundial Feminino, por causa de um fator que pode fazer a diferença: Marta, artilheira isolada na história do torneio entre as mulheres - e também se colocando os homens na conta. A brasileira já marcou 17 gols em 19 partidas que disputou e pode ajudar a seleção a avançar.

Obviamente ela não jogará sozinha domingo, às 16 horas (de Brasília), em Le Havre, contra as francesas. Terá a seu lado a experiente Formiga e a artilheira Cristiane, além de outras jogadoras, como Debinha e Andressinha, que podem ajudar a seleção de Vadão a superar o rival da casa. Mas Marta, se estiver inspirada, pode desequilibrar o confronto a seu favor.

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A França, que teve um aproveitamento de pontos perfeito na fase de grupos, entende que a seleção brasileira tem uma fragilidade defensiva, mas sabe que será difícil parar a jogadora que já foi eleita seis vezes a melhor do mundo. "Ela é simplesmente uma lenda. Em todos os lugares que jogou, foi bem-sucedida, e ainda é. Pode ser decisiva a qualquer momento", diz a atacante Eugénie Le Sommer.

Neste Mundial, Marta não atuou na primeira partida, pois ainda estava se recuperando de lesão. Era o confronto mais fácil, contra a Jamaica. Depois, esteve 45 minutos em campo diante da forte Austrália e contra a Itália, na última rodada, jogou por 84 minutos. A tendência é que diante da França, no mata-mata, ela possa atuar a partida inteira, e bem, até por já estar melhor fisicamente.

Marta pode até ampliar seu recorde de gols em Le Havre, mas também está promovendo um debate muito importante no meio esportivo, lutando contra o preconceito. Ao comentar de sua expressiva marca, aproveitou para mandar um recado a todos. "Estou representando todas as mulheres. É um gol pela igualdade, pelo ‘empoderamento’ e respeito", pregou.

O triunfo do Brasil por 1 a 0 sobre a Itália, nesta terça-feira, classificou a seleção às oitavas de final o Mundial Feminino e também foi histórico para Marta. Ao converter cobrança de pênalti aos 28 minutos do segundo tempo, chegou aos 17 em diferentes edições da competição, se tornando a maior artilheira das Copas, com um a mais do que o alemão Miroslav Klose.

"Muito feliz pela vitória principalmente. Quebrar recordes é algo que acontece naturalmente quando se dedica e se trabalha com amor. Dedico às mulheres. A gente representa todas elas e busca fazer o nosso melhor sempre", afirmou Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo e que marcou pela segunda vez neste torneio - seu outro gol havia saído na derrota por 3 a 2 para a Austrália.

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Antes, Marta havia ficado de fora da estreia do Brasil no Mundial, a vitória por 3 a 0 sobre a Jamaica. Ainda sem estar nas melhores condições físicas, foi substituída durante a etapa final do confronto com a Itália, algo que também havia acontecido contra a Austrália, quando também havia conseguido um feito, se tornando a primeira atleta, entre homens e mulheres, a marcar em cinco edições diferentes da Copa.

"Digo que a gente está quebrando muitas barreiras, e esse recorde representa bastante, porque não é só a jogadora Marta, mas as mulheres. Em um esporte que ainda é masculino para muitos, temos uma mulher como a maior artilheira das Copas. É para todas elas", acrescentou.

Em uma chave bastante equilibrada, o Grupo C teve três seleções com seis pontos, sendo que o Brasil foi o terceiro colocado, ficando atrás, nos critérios de desempate, de Itália e Austrália. O adversário da seleção nas oitavas de final ainda não está determinado, mas vai ser a Alemanha, no sábado, ou a França, no domingo.

Independentemente do adversário, será uma seleção que avançou em primeiro lugar no seu grupo e com 100% de aproveitamento. Marta reconheceu que não será fácil para o Brasil derrotar o próximo rival, mas prometeu que a seleção estará pronta para o próximo desafio.

"O nosso próximo adversário vai ser uma pedreira, mas a gente está preparada para tudo. Mas em um campeonato como esse a gente não pode escolher adversário. E estamos prontas para enfrentar qualquer adversária", concluiu.

No jogo mais importante da seleção brasileira na fase de grupos do Mundial Feminino, a meia-atacante Marta será titular. Nesta segunda-feira, o técnico Osvaldo Alvarez, o Vadão, confirmou que a craque começará jogando contra a Itália, nesta terça, em Valenciennes, na França, pela terceira e última rodada do Grupo C.

Ao lado do treinador na entrevista coletiva, no entanto, Marta não garantiu que permanecerá o jogo inteiro em campo. Tudo vai depender de sua situação física, já que vem de lesão nas últimas semanas, ou de como estará a partida. Contra a Austrália, na última quinta-feira, a brasileira jogou apenas os primeiros 45 minutos.

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"Estou pronta para jogar. Quanto tempo, a gente vai ter que sentir no decorrer de tudo isso. A vontade é e estar dentro do jogo e ajudar o máximo possível e ver quantos minutos dá para jogar", disse Marta.

"Obviamente ela sai jogando. O tempo vai depender da intensidade dela. Não dá para prever. Atletas que tiveram lesão estamos tomando cuidado para prolongar o máximo possível. Esperamos que ela possa jogar um pouco mais (que 45 minutos). No intervalo vamos conversar e saber como está. Não vamos fazer nenhum tipo de loucura", afirmou Vadão.

Por conta de sua lesão, sofrida no período de preparação da seleção em Portugal, Marta ficou um bom tempo sem treinar e isso gerou críticas de Emily Lima, ex-treinadora do Brasil. "Foi uma declaração sem conhecimento nenhum. Sem dúvida alguma não estava acompanhando o meu trabalho no meu time. O Orlando Pride fez seis jogos antes da liberação para as seleções. Joguei todos os 90 minutos. Foi uma declaração sem conhecimento. Mas já esperava isso dela, pois sempre que tem a oportunidade ataca no sentindo de desmerecer um trabalho que a gente procura fazer com respeito", comentou.

"Eu estou bem. Quando você fica sem treinamento intensivo sente. Mas acho que vocês puderam sentir a minha vontade, a minha garra e meu desempenho. E tenham certeza que independentemente de ter perdido alguns treinos estou procurando sempre estar bem fisicamente", completou a jogadora de 33 anos.

TIME - Com relação à escalação, Vadão confirmou que Andressinha será a substituta de Formiga, que está suspensa por ter recebido dois cartões amarelos. "É difícil substituir a Formiga. Ela tem uma leitura de jogo que poucas no mundo têm. Sabe o momento de antecipar, afastar, empurrar a equipe na marcação. Tem comando, liderança e leitura realmente impressionantes. As mais jovens ficam impressionadas com a capacidade dela. Vai fazer falta indiscutivelmente, mas estamos confiantes em cima disso. É uma substituição obrigatória, esperamos que não seja sentida e que ela esteja no próximo jogo", revelou.

Marta lamentou bastante a ausência da veterana volante de 41 anos. "A Formiga é insubstituível. Ela é diferente, de outro planeta, os números não escondem. Tem uma longevidade fora de série. A gente perde, mas ao mesmo tempo damos oportunidade a atletas que estão com sangue nos olhos. Estou confiante de que vamos dar conta e buscar essa classificação contra uma equipe que está crescendo devido ao desenvolvimento que está acontecendo no seu país", afirmou.

Eleita seis vezes a melhor jogadora de futebol do mundo, Marta está com fome de bola. Ela ficou fora da estreia do Brasil no Mundial Feminino de futebol, que está sendo disputado na França, e atuou apenas no primeiro tempo diante da Austrália, na derrota por 3 a 2 - enquanto esteve em campo, a equipe vencia por 2 a 1, com um gol dela, de pênalti.

A lesão na coxa esquerda parece ter ido embora. A estratégia do técnico Vadão foi poupá-la na etapa final do último jogo, até porque fisicamente ela não aguentaria os 90 minutos, e a boa notícia é que a craque do Brasil vem treinando normalmente e deve ser titular diante da Itália, em Valenciennes, na próxima terça-feira, quando a seleção definirá seu futuro no torneio.

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A presença da camisa 10 em campo muda o patamar da seleção. Tanto que mesmo longe de sua forma física ideal, ela teve ótima movimentação e fez um gol histórico diante da Austrália. A atacante atingiu a marca de 16 gols em partidas de Copa do Mundo, igualando o recorde do alemão Miroslav Klose.

Além disso, se tornou a primeira atleta a marcar gols em cinco Copas diferentes: 2003, quando estreou com apenas 17 anos, 2007, 2011, 2015 e agora em 2019. Mesmo com a marca expressiva, ela não se dá por satisfeita. "É mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais coisas a fazer neste torneio", disse.

Aproveitando o momento, Marta mostrou na comemoração a sua chuteira preta, sem patrocínio, com um símbolo em rosa e azul, numa referência à igualdade de gênero. "Isso é pela igualdade de todas mulheres. Não gosto de falar, gosto de mostrar", afirmou a jogadora, enfatizando o tema da campanha "Go Equal".

Sem patrocínio de chuteira desde julho do ano passado, Marta optou por usar um calçado todo preto em protesto por não receber uma proposta razoável de patrocínio das marcas esportivas. Com isso, chamou atenção para a disparidade entre suporte financeiro que é dado para homens e mulheres no futebol.

Apesar da derrota, o gol dá confiança para Marta poder ajudar o Brasil diante da Itália, na terça-feira, pela última rodada do Grupo C. Com a goleada de 5 a 0 sobre a Jamaica, as italianas lideram a chave com 6 pontos enquanto Brasil e Austrália têm 3 pontos. As duas seleções mais bem colocadas se classificam, além de quatro equipes que ficarem em terceiro lugar (de seis grupos).

O maior problema do técnico Vadão é a volante Formiga, que está suspensa e não poderá atuar no duelo com a Itália. Além disso, a veterana está com entorse no tornozelo esquerdo. A tendência é de que Luana, que entrou no lugar da atleta depois do intervalo contra a Austrália, comece como titular.

Na sexta-feira, a equipe viajou de Montpellier até Lille. As jogadoras fizeram um trabalho regenerativo na academia e neste sábado pela manhã o treino será no Stade Jean Jacques, em Valenciennes, cidade que receberá a partida. Nessa atividade, Vadão vai começar a montar o time para buscar a classificação para a fase de mata-mata do Mundial Feminino.

A seleção brasileira entrou em campo contra a Austrália podendo garantir a classificação para a próxima fase da Copa do Mundo. No primeiro tempo, o Brasil surpreendeu as australianas e abriu 2 a 0 no placar, com gols de Marta, aos 27 minutos, e de Cristiane, aos 38 minutos. Aos 46 minutos, Foord descontou para a Austrália.

Na segunda etapa, o Brasil voltou sem Marta e Formiga e as australianas viraram o placar. Logarzo marcou aos 13 minutos e Mônica, contra, fez o terceiro da Austrália. O Brasil até tentou empatar, mas sentiu na parte física e não conseguiu o empate.

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Com o resultado, a seleção continua com três pontos, em segundo lugar no Grupo C. Na última rodada, o Brasil enfrenta a Itália (líder do grupo). A partida será realizada na próxima terça-feira (18).

A atacante Marta, principal jogadora da seleção brasileira, se recuperou de uma lesão na coxa direita e estreará nesta quinta-feira (13) na Copa do Mundo feminina diante da Austrália, em Montpellier, pela segunda rodada da fase de grupos.

O retorno da camisa 10 da seleção foi confirmado após uma reunião entre Marta e o técnico Vadão. A jogadora do Orlando Pride, dos Estados Unidos, deverá entrar no lugar da atacante Bia Zaneratto.

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"Nós conversamos hoje. Ela está se sentindo bem e me passou confiança que está bem para jogar. Vamos ver quanto tempo ela consegue jogar, mas ela está pronta e preparada", disse Vadão.

Na estreia do Brasil no Mundial, Marta viu do banco de reservas a vitória da seleção por 3 a 0 sobre a Jamaica. A Austrália, por sua vez, perdeu na primeira rodada para a Itália.

O jogo entre Brasil e Austrália será disputado no Stade de la Mosson, em Montpellier, na França. O confronto terá início a partir das 13h (horário de Brasília).

Da Ansa

Fora da estreia do Brasil no Mundial Feminino, a atacante Marta mostrou evolução nos últimos dias, mas não tem garantida a presença na segunda partida da seleção na França, contra a Austrália, na quinta-feira. Nesta quarta, o técnico Vadão evitou confirmar a escalação da principal jogadora da equipe.

"Ela tem chance [de jogar]? Tem chance. Treinou e tem chance. Mas isso ainda será resolvido em conjunto. Vamos fazer uma reunião hoje ou amanhã [quinta], para decidir como ela vai se sentir. Ela tem respondido bem ao tratamento. Agora depende de uma conversa de todos nós, inclusive com a própria Marta", disse o treinador.

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Eleita a melhor do mundo pela Fifa, Marta sofreu uma lesão muscular na coxa esquerda há cerca de três semanas, na cidade portuguesa de Portimão, onde a seleção brasileira encerrou a sua preparação para o Mundial. Ela chegou a ser cotado para jogar na estreia, na vitória sobre a Jamaica por 3 a 0, no domingo, mas acabou de fora da partida.

Nos últimos dias, a jogadora vem mostrando evolução física. "Ela tem respondido muito bem ao treinamento", afirmou Vadão, que praticamente dá como certa a presença da jogadora na partida. No entanto, não sabe se escalaria Marta como titular.

"Se você pensar em iniciar com a Marta e tirar para não correr risco quando estiver cansada, como fizemos com Bia e Cristiane... Ou deixamos para o segundo tempo. Mas também não se sabe como vai ser . Bom seria se tivéssemos uma situação confortável. Neste caso, sempre haverá um risco pelo pouco tempo de treinamento", comentou.

Após vencer com facilidade a Jamaica, equipe mais fraca do Grupo C, a seleção brasileira terá pela frente a Austrália, que é considerado o time mais forte da chave, apesar da derrota na estreia para a Itália por 2 a 1. Por conta do inesperado revés, a equipe australiana deve se tornar um rival ainda mais difícil para o Brasil nesta quinta.

A jogadora de futebol feminino Marta Silva é uma das novas 'caras' da Avon, marca de produtos de beleza. Ela vai estampar a campanha publicitária do novo batom da marca, o Power Stay.

A campanha foi desenvolvida por J. Walter Thompson e traz como conceito a máxima 'veio para ficar'. As imagens retratam o dia a dia da atleta com o objetivo de comprovar a durabilidade do batom.

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Não é a primeira vez que Marta atua fora dos campos em propagandas. Em 2018, ela também representou a Avon em uma campanha que falava sobre empoderamento feminino.

Longe dos gramados desde maio, em decorrência a uma lesão na coxa esquerda, Marta voltou a treinar com bola na preparação da seleção brasileira desta terça-feira (11). A equipe, que já está em Montpellier, na França, se prepara para enfrentar a Austrália na próxima quinta (13).

Diferente das últimas duas semanas, onde a atleta apenas fez trabalho fisioterápico, dessa vez, Marta participou do treino tático, dos exercícios físicos e das jogadas ofensivas do time reserva, fazendo dois gols.

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A aparição da jogadora nos gramados, aponta uma evolução no quadro da atleta, que precisou ficar de fora da partida de estreia da seleção contra a Jamaica. Contudo, a presença da atacante em campo para a próxima partida, só será definida mediante liberação médica.

Apesar da estreia positiva com vitória convincente sobre a Jamaica, a experiência da seis vezes campeã do prémio de melhor jogadora do mundo, pela FIFA, poderá contribuir ainda mais na segurança do time. "Vê-la treinando 100% e com confiança, dá um alívio para a equipe. Ela, a Formiga e a Cris são os pilares do time", afirmou a companheira de equipe, Andressa Alves, em entrevista coletiva.

Por Gabriela Ribeiro. Foto: Assessoria da CBF

Sem a craque Marta, mas com a artilheira Cristiane, o Brasil estreou com vitória por 3 a 0 sobre a Jamaica na Copa do Mundo de 2019, neste domingo (9), em Grenoble, na França.

Após uma preparação caótica e marcada por lesões e maus resultados - nove derrotas consecutivas -, a seleção se aproveitou de uma adversária frágil e venceu sem grandes dificuldades.

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O primeiro gol saiu logo aos 15 minutos de jogo, com uma cabeçada certeira de Cristiane. No restante da etapa inicial, o Brasil ainda desperdiçou inúmeras chances claras, especialmente com Debinha e Andressa Alves, que perdeu um pênalti.

Aos quatro minutos do segundo tempo, no entanto, Cristiane se livrou da marcação e, sozinha, empurrou para o gol. Já aos 19, a artilheira completou o hat-trick com uma bela cobrança de falta que fez a bola bater no travessão e quicar apenas alguns centímetros dentro da meta de Schneider.

Além de encerrar uma série de nove derrotas seguidas, a vitória coloca o Brasil na liderança do grupo C da Copa, que promete ser um dos mais disputados. A Itália, que derrotou a favorita Austrália por 2 a 1, tem os mesmos três pontos, mas está em desvantagem no saldo de gols.

O próximo adversário da seleção é a Austrália, em 13 de junho, enquanto a Azzurra encara a Jamaica, no dia seguinte.

Da Ansa

A atacante Marta não jogará na estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo feminina de futebol contra a Jamaica. Ela se recupera de uma lesão na coxa esquerda e ainda não tem condições de atuar. O jogo será neste domingo (9), às 10h30 (horário de Brasília), em Grenoble, na França.

A informação foi confirmada hoje (8) pelo técnico Vadão (Oswaldo Fumeiro Alvarez). “Ela está se recuperando melhor do que o esperado, mas ela não pode começar jogando. Talvez ela fique no banco, mas nosso plano é que ela não participe da partida”, disse em entrevista coletiva.

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Marta intensificou o tratamento para a lesão muscular. (Arquivo/Laura Zago-CBF)

A jogadora de 33 anos, vencedora seis vezes do prêmio de melhor do mundo da Fifa, se machucou, em maio, durante a preparação da equipe para o Mundial. Nos últimos dias, Marta não participou dos treinos com o restante do grupo e realizou apenas atividades físicas.

Sem Marta, o ataque do Brasil na estreia será formado por Cristiane e Bia Zaneratto. O Brasil está no Grupo C do torneio, ao lado de Jamaica, Austrália e Itália.

*Com informações da agência Reuters.

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