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A Promotoria de Justiça Militar de São Paulo denunciou o major da PM Silvano Ambrosio por determinar que dois policiais negros trocassem suas máscaras de proteção contra a covid-19, pretas, por equipamentos da cor branca sob o 'pretexto de que utilizadas eram imperceptíveis'. O Ministério Público imputa a Ambrosio quatro atos de injuria racial praticada quatro vezes contra o cabo Leandro Soares de Souza e o soldado Flávio Antônio da Costa Romão.

"O denunciado, ao determinar que os policiais militares utilizassem máscaras brancas a pretexto de que as máscaras pretas utilizadas por eles eram imperceptíveis, não agiu com finalidade correcional, e sim com o único propósito de ofender a dignidade e o decoro do Cb PM Souza e do Sd PM 2ª Cl Romão, utilizando elemento referente a cor das vítimas, notadamente porque não há nenhum regulamento da Polícia Militar que exija a utilização de máscara na cor branca ", registra a denúncia.

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A peça foi apresentada à 3ª Auditoria de Justiça Militar do Estado no último dia 20 e narra que os crimes imputados a Ambrosio ocorreram no dia 22 de setembro de 2020, quando o major foi rondar Souza e Romão.

Após o cabo e o soldado se apresentarem para fiscalização, Ambrosio já disse a um dos policiais: "nem vem se apresentar todo cagado". Em seguida, o denunciado passou a perguntar, de forma ríspida segundo a promotoria, 'cadê a máscara?', em referência à proteção contra a covid-19. Os PMs no entanto já utilizavam o equipamento, na cor preta.

"Mesmo sendo evidente que o Cabo e o Soldado usavam máscaras na cor preta, o denunciado continuou repetindo a pergunta por várias vezes, aos gritos, dando a entender que sequer enxergava as máscaras por serem do mesmo tom de pele das vítimas. Os policiais responderam que estavam utilizando máscaras, oportunidade em que o denunciado determinou, ainda aos gritos, que as máscaras fossem trocadas por outras de cor branca, pois as utilizadas eram imperceptíveis. O fato foi presenciado por várias pessoas que estavam na via pública, causando nítido constrangimento e abalo emocional às vítimas", descreve o promotor.

Após tal primeiro episódio, Ambrósio abordou os PMs injuriados uma segunda vez, quando a dupla parou para trocar o pneu da viatura. De acordo com a promotoria, em tal momento, 'agindo dolosamente', Abrosio novamente injuriou os PMs, dizendo novamente que os policiais não estavam usando máscaras, a despeito de estarem utilizando os equipamentos na cor preta. Um dos PMs chegou a chorar em razão do epiósio, cogitando registrar boletim de ocorrência sobre o caso.

Ainda de acordo com a denúncia, o major disse que iria comunicar os PMs disciplinarmente por não estarem usando máscaras brancas e determinou a um tenente a substituição das máscaras dos policiais por máscaras brancas. Ambrosio somente deixou o local quando Soares e Romão colocaram as máscaras brancas.

Os atletas olímpicos têm um novo incentivo para ganhar uma medalha, depois que os organizadores anunciaram que poderão remover a máscara por 30 segundos para tirar uma foto no pódio.

Ainda assim, os medalhistas olímpicos são estimulados a não abusarem da flexibilização das normas dos Jogos de Tóquio, marcados por rígidas medidas contra Covid-19.

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"A ideia é dar aos atletas que estão competindo a possibilidade de tirar a máscara por 30 segundos, posando, assim, para as fotos no pódio", afirmou o porta-voz do Comitê Olímpico Internacional (COI), Mark Adams, nesta segunda-feira (26).

"Acho que todos vão apreciar isso (...) o risco é muito, muito baixo (...)", acrescentou.

A orientação geral para os atletas é usar a máscara todo tempo, salvo quando estão treinando, competindo, comendo, bebendo, ou dormindo. Além disso, são submetidos a testes diários de covid-19.

Agora, no pódio, pede-se a eles que removam brevemente suas máscaras para os fotógrafos.

Adams insistiu em que os atletas não devem abusar das regras, devendo manter a máscara, a menos que recebam instruções para tirá-las.

"Estamos fazendo um grande esforço diário para lembrar a todos que devem manter suas máscaras", garantiu.

Até agora, neste mês, 153 pessoas relacionadas aos Jogos testaram positivo para covid-19. Cerca de 85% dos atletas estão vacinados, segundo o COI.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta terça-feira (20), o documento 'Orientações gerais de prevenção à Covid-19', que serve como instrumento para participantes dos exames de responsabilidade do Instituto. Um deles é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previsto para os dias 21 e 28 de novembro.

O texto traz instruções sobre o que o candidato pode levar e a conduta adequada para o dia da avaliação. Entre as orientações estão o uso obrigatório de máscara adequada durante a aplicação dos exames, assim como, a recomendação de uma máscara reserva. Entretanto, essa medida não é direcionada, como previsto na Lei nº 14.019, para participantes com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual ou sensorial. 

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Candidatos que apresentarem sintomas, na semana anterior ou na véspera dos exames, semelhantes à Covid-19, não devem comparecer aos locais de prova. Nesse caso é necessário solicitar reaplicação na Página do Participante e anexar documentação comprobatória da condição.

O que levar?

No documento, o Inep pontua alguns itens que podem ser levados pelos candidatos nos dias das avaliações. Entre eles estão: álcool líquido ou em gel, luvas transparentes ou semitransparentes e garrafa de água. Todos os objetos passarão por vistoria.

Sem aglomeração

Para tentar conter focos de aglomeração, o Instituto orienta chegar com antecedência ao local de prova e seguir todas as recomendações fixadas em cartezas, assim como, garantir o respeito ao distanciamento social na entrada e saída do exame. Confira todas as orientações.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma das entidades populares presente no protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deste sábado (3), no Recife. Agentes populares de saúde do movimento se responsabilizaram pelo estabelecimento das medidas básicas de proteção contra a Covid-19. Foram distribuídas máscaras e álcool gel, além do distanciamento social de um metro e meio.

A iniciativa é conjunta ao projeto Mãos Solidárias, ao projeto Periferia Viva, à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e à Fiocruz.

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O ato teve concentração na Praça do Derby, às 9h. Às 10h, fileiras de manifestantes se dirigiram à Avenida Conde da Boa Vista, por onde o protesto deve seguir até às imediações da Praça do Diário.

Entidades estudantis, políticas e movimentos sociais se reúnem na terceira mobilização contra o governo federal este ano, acompanhando a convenção nacional. As novas reivindicações em pauta são a cobrança de desfecho para o caso Covaxin e para as denúncias de pagamento de propina associadas à compra de vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Os participantes também pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, volta do auxílio emergencial de R$ 600 e mais vacinas.

A Itália se tornou, nesta segunda-feira (28), um país com "baixo risco" de contágio de coronavírus e suspendeu a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre.

A medida representa um marco para o primeiro país da Europa a ser duramente afetado pela pandemia de covid-19, em fevereiro de 2020.

Com o decreto que entrou em vigor nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde classificou pela primeira vez as 20 regiões da península como "brancas", ou seja, de baixo risco, de acordo com o sistema de classificação de cores adotado para avaliar o risco de contágio de covid-19.

O Comitê Técnico Científico (CTS) que assessora o governo considera que, com todas as regiões agora na zona branca, estão reunidas as condições para superar a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes externos, salvo em contextos onde haja aglomeração, como mercados, feiras ou filas.

Segundo dados oficiais, os contágios e as mortes por coronavírus caíram significativamente nas últimas semanas. No domingo, foram registrados 14 óbitos, um número bem menor na comparação com a média de 500 falecimentos em dezembro e janeiro passados.

Na Itália, mais de 127.000 pessoas morreram de complicações relacionadas ao novo coronavírus e mais de quatro milhões foram infectadas.

Por outro lado, o governo italiano decidiu estender nesta segunda-feira até o final de outubro a proibição de demissões nos setores de moda e têxtil - altamente afetados pela pandemia do coronavírus - informaram fontes do governo.

No caso da indústria manufatureira e da construção, a proibição deixará de vigorar em 30 de junho, conforme previsto.

Esse bloqueio nas demissões, estabelecido pela Itália no início da pandemia, em fevereiro de 2020, salvou 440 mil empregos no ano passado, segundo o Banco da Itália.

Especialistas independentes do Escritório de Orçamento do Parlamento calculam que, quando a medida não estiver mais em vigor, cerca de 70.000 empregos serão perdidos.

Os sindicatos, por sua vez, acreditam que pelo menos meio milhão de empregos serão cortados.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participa de ato político com motociclistas na manhã deste sábado (26), na cidade de Chapecó (SC). O evento começou pouco depois das 9h30, mas os apoiadores do presidente se reuniram mais cedo, às 7h. O presidente chegou a transmitir um trecho inicial do passeio em suas redes sociais. Apesar da pressão instaurada pela CPI da Covid no Senado, que investiga possíveis crimes de responsabilidade na condução da pandemia, Bolsonaro compareceu a Chapecó sem máscara e no meio de uma multidão.

Esse é o quarto passeio de motos realizado por Bolsonaro, que já promoveu atos similares em Brasilia, Rio de Janeiro e São Paulo. Assim como nos três eventos anteriores, as motociatas têm reunido milhares de apoiadores do presidente e adotado tom de campanha.

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O chefe do Executivo foi recebido pela população ainda em uma caminhada e chegou a passear de cavalo. Em seguida, o grupo de motociclistas seguiu às ruas centrais da cidade, liderados pelo presidente, à frente da aglomeração. Na garupa de Bolsonaro estava o prefeito da cidade, João Rodrigues (PSD-SC), também sem máscara.

A máscara é um item de proteção essencial e obrigatório na totalidade das cidades e estados brasileiros. De acordo com órgãos de saúde, como o próprio Ministério da Saúde brasileiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS), a máscara é um item capaz de reduzir a chance de infecção, além da vacina. O presidente, no entanto, se vê contra o uso de máscaras e presa pelo “livre arbítrio”, apesar desse discurso ir contra a pasta da Saúde do seu governo e também contra as recomendações mundiais.

O presidente já chegou a divulgar mentiras usando uma pesquisa negacionista para indicar que o equipamento era prejudicial às crianças e citando que a máscara reduz a oxigenação, o que não é verdade. Ele foi autuado por "não cumprir com a exigência de uso de máscara de proteção facial nos espaços de uso aberto ao público" durante uma "motociata" em São Paulo.

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O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta quinta-feira (24) o uso de máscaras para conter a disseminação da Covid-19, em especial por crianças, e reforçou o estudo encomendado ao Ministério da Saúde para desobrigar o uso da proteção.

Segundo o presidente, "tem criança de dois ou três anos usando máscara". "É para usar? Se você tirar a máscara da cara da criança, ela está com a boca aberta. Eu entendo - pelo que sei dado a minha mãe e meus avós - que criança de boca aberta tem problema", disse Bolsonaro durante transmissão semanal ao vivo pelas redes sociais. Durante o vídeo, o presidente não apresentou nenhuma evidência científica sobre o que falou e disse que, se estiver errado, na próxima semana se desculpará.

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Nesta quinta-feira, 24, durante visita ao Rio Grande do Norte, o presidente enfrentou críticas nas redes sociais por ter tirado a máscara do rosto de um garoto e pedido para outra menina ficar sem o adereço ao proclamar uma poesia em homenagem ao chefe do Executivo.

Para Bolsonaro, o uso de máscaras sob pena de multa "está servindo para arranjar dinheiro para alguns governadores como este de São Paulo". "É multa! Se depender do governador de São Paulo (João Doria/PSDB), enquanto ele for governador, vai ficar valendo a máscara para todo mundo que é grana para eles", completou o presidente.

Bolsonaro foi multado, no último dia 12, por fazer passeio de moto em São Paulo sem usar a proteção no rosto. O valor da autuação é de R$ 552,71. Além do presidente, três ministros e seis deputados também foram multados.

Nesta quinta-feira (24), durante uma cerimônia de liberação de recursos no Rio Grande do Norte, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pegou uma criança no colo e abaixou a máscara do garoto para fazer uma foto.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o exato momento em que o presidente, em meio à aglomeração de apoiadores, pega a criança e abaixa a máscara de proteção contra a Covid-19 que o menor usava durante o ato. 

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Essa não foi a única ação errada, no mesmo dia, cometida pelo presidente da República. Durante o recital de poesia que estava sendo feito por uma menina de 10 anos, Bolsonaro pediu para que a garota tirasse a máscara e ainda acenou com um sinal de positivo para a pequena, após ela atender o pedido do chefe do Executivo.

Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid emitiram nota conjunta em solidariedade à jornalista Laurene Santos, da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo. Ela foi atacada verbalmente nesta segunda-feira, 21, pelo presidente Jair Bolsonaro, após questioná-lo sobre a multa que recebeu do governo de São Paulo por não utilizar máscara em um passeio com motociclistas no dia 12 de junho. Os parlamentares criticaram a postura do presidente no episódio e, em referência à pandemia, asseguraram que os responsáveis vão pagar por "erros, omissões, desprezos e deboches" - sem, contudo, citar nominalmente Bolsonaro neste caso.

"A agressão do senhor presidente da República não foi apenas à jornalista Laurene, mas a todos os brasileiros que anseiam por uma resposta à tragédia que atingiu mais de 500 mil famílias desde o início da pandemia, no ano passado", diz a nota, assinada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), e pelo vice-presidente, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

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"Tentar calar e agredir a imprensa é típico de fascistas e de pessoas avessas a democracia brasileira", acrescenta o texto, que ainda tem entre os signatários o relator do colegiado, Renan Calheiros (MDB-AL), e mais sete senadores. São eles: Tasso Jereissati (PSDB-CE), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Rogério Carvalho (PT-SE) e Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Na nota, os senadores ainda lembram que crimes contra a humanidade, como genocídios, não prescrevem. "Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente", afirmam. A oposição ao governo federal costuma chamar de "genocida" a postura do presidente Jair Bolsonaro na pandemia de covid-19, pela demora em negociar vacinas e por participar de aglomerações.

O chefe do Palácio do Planalto participava de evento da Aeronáutica, em Guaratinguetá (SP), ao insultar a jornalista. "Cale a boca, vocês são uns canalhas. Vocês fazem um jornalismo canalha, que não ajuda em nada. Vocês destroem a família brasileira, destroem a religião brasileira, vocês não prestam". Ele tirou a máscara para atacar a repórter, o que, além de contrariar a recomendação de especialistas em segurança sanitária, é vedado por lei estadual.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar jornalistas nesta segunda-feira (21). Em uma entrevista, ele tirou a máscara de uso obrigatório, para evitar a transmissão contra covid-19, e afirmou que "cuida da sua própria vida".

Em Guaratinguetá (SP), após evento na Aeronáutica, o presidente até iniciou a entrevista com o acessório, mas defendeu novamente o uso facultativo antes de retirá-lo para iniciar a série de ataques aos profissionais de imprensa.

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"Eu chego como eu quiser onde eu quiser, está certo? Eu cuido da minha vida. Se você não quiser usar máscara, você não use", disse. "Estou sem máscara em Guaratinguetá. Está feliz agora?", perguntou assim que retirou o objeto do rosto.

Perguntado inicialmente sobre multa aplicada a ele pelo governo paulista pelo comparecimento a um passeio com motociclistas, dia 12 de junho, o presidente se irritou e pediu que fizessem "perguntas decentes".

Após outra indagação, sobre Santas Casas, Bolsonaro insultou uma profissional, da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo.

"Cale a boca, vocês são uns canalhas. Vocês fazem um jornalismo canalha, que não ajuda em nada. Vocês destroem a família brasileira, destroem a religião brasileira, vocês não prestam", disse à jornalista, após questionar de qual veículo ela era.

De novo, defesa de remédios sem eficácia para Covid-19

Na avaliação de Bolsonaro, o "tratamento precoce contra Covid-19" - que não é comprovado cientificamente - é responsável pela redução do número de mortes. "Salvou a minha vida e de mais 200 pessoas do meu prédio", afirmou.

Os espanhóis poderão deixar de usar máscara ao ar livre a partir de 26 de junho, seguindo os passos da França, enquanto cresce a preocupação com a variante Delta do vírus, responsável pelo novo grande surto de Covid-19 em Moscou, que registrou um recorde de casos.

Um dia depois que os franceses deixaram de usar obrigatoriamente a máscara ao ar livre, o presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, anunciou que seus cidadãos poderão fazer o mesmo a partir de sábado 26 de junho.

"Este será o último fim de semana com máscaras ao ar livre, porque no próximo 26 de junho não as usaremos mais em espaços públicos", declarou Sánchez em um ato empresarial em Barcelona.

"Nossas ruas e nossos rostos recuperarão seu aspecto normal nos próximos dias", acrescentou.

O uso da máscara ao ar livre foi imposto na Espanha em maio de 2020, a princípio somente quando não fosse possível manter uma distância segura. Depois, a obrigatoriedade do uso acabou se generalizando.

A melhora da situação sanitária e a chegada em breve do verão boreal (inverno no Brasil), no qual a Espanha espera começar a recuperar os milhões de turistas perdidos pela pandemia, aumentaram a pressão para levantar esta medida, como França e Bélgica já fizeram.

- Cepa Delta arrasa Moscou -

Em contraste com esse otimismo, no entanto, cresce também a preocupação com a expansão da variante Delta, detectada inicialmente na Índia e considerada mais contagiosa. Esta variante já provocou uma onda devastadora nesse grande país do sul da Ásia.

Agora, a variante causa estragos em Moscou, onde representa quase 90% dos novos casos de Covid-19, segundo o prefeito Serguei Sobianin.

A pandemia disparou na capital russa, que registrou 9.056 novas infecções em 24 horas. É um recorde desde o começo da pandemia, e o triplo do detectado duas semanas atrás.

Isso levou o prefeito, que há alguns dias impôs vacinações obrigatórias aos trabalhadores do setor de serviços, a decretar a suspensão de eventos de entretenimento em massa, assim como o fechamento de casas de festa e da área de torcida nas partidas de futebol da Eurocopa.

"Não queria fazer isso, mas temos que fazer", afirmou Sobianin.

A variante Delta é considerada responsável também por um inesperado surto de casos no Reino Unido, que adiou por quatro semanas o desconfinamento e ficará pelo segundo ano consecutivo sem o popular carnaval caribenho do bairro de Notting Hill.

Os organizadores desta colorida e animada festa justificaram seu adiamento pela "incerteza permanente e pelo risco representado pela Covid-19".

Ela também preocupa na Alemanha, cujo ministro da Saúde anunciou, nesta sexta-feira, que metade de sua população - 41,5 milhões de 82 milhões - já recebeu pelo menos a primeira dose da vacina.

"A questão não é 'se', mas 'quando' a variante Delta será a dominante", disse o ministro Jens Spahn.

- Vacinação desigual -

A pandemia está afetando o mundo de forma muito desigual. O planeta registrou 9.750 novas mortes em 24 horas, elevando o balanço global de vítimas para 3.844.390 pessoas.

Quase metade desse número veio de três países: Brasil (2.311), Índia (1.587) e Colômbia (596).

O acesso às vacinas também é desigual, das quais já foram administradas 2,5 bilhões de doses em todo mundo, segundo uma contagem da AFP com base em dados oficiais.

De acordo com esses números, 72 em cada 100 habitantes dos países ricos receberam uma ou duas doses da vacina, proporção que cai para 1 em cada 100 habitantes nos países pobres.

Um dos contrastes mais significativos é entre Israel, com 5,1 milhões de pessoas completamente vacinadas (55% de sua população), e Palestina, que conta com apenas 260.000 habitantes com as duas doses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Para amenizar essa situação, o novo governo israelense anunciou nesta sexta-feira que dará um milhão de doses "prestes a expirar" para a Autoridade Palestina, cuja sede de governo se encontra na Cisjordânia ocupada.

Além disso, os milhares de voluntários e responsáveis pelos Jogos Olímpicos de Tóquio começaram a receber a vacina. Permanece a dúvida sobre se a situação sanitária permitirá o acesso do público local às competições.

Os franceses puderam deixar, nesta quinta-feira (17), a máscara de lado nos ambientes ao ar livre, simbolizando a melhora da situação sanitária na Europa, enquanto Tóquio se prepara para suspender o estado de emergência a um mês das Olimpíadas.

Mas na África, a terceira onda da epidemia "está se ampliando e se acelerando" com as variantes, alertou nesta quinta o escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) no continente, destacando que o número de casos está aumentando "em 22% por semana" e apelando ao aumento da oferta de vacinas.

"Quase 12 milhões de pessoas já estão totalmente vacinadas, mas isso representa menos de 1% da população" do continente, ressaltou a OMS.

Na Disneyland Paris, Mickey e Pluto receberam seus primeiros visitantes nesta quinta, após mais de sete meses de fechamento.

"No território nacional, a epidemia está em declínio, está em vias de ser controlada", comemorou o ministro da Saúde francês, Olivier Véran.

Se o coronavírus continua a matar na França (45 mortes reportadas na quarta-feira), as contaminações estão em declínio acentuado (3.058 novos casos).

O governo decidiu levantar a obrigação de usar máscara ao ar livre - e a multa de 135 euros que a acompanhava - em plena onda de calor e coincidindo com a Eurocopa de futebol.

Talvez ainda preocupados ou não informados, muitos pais que levavam seus filhos às escolas parisienses ainda usavam suas máscaras esta manhã.

A máscara continua obrigatória em ambientes fechados (espaços culturais, lojas, escritórios ou transportes públicos).

- Japão se prepara para fim do estado de emergência -

Também diante de uma situação epidemiológica "muito, muito boa", segundo o chanceler Sebastian Kurz, a Áustria reabrirá suas boates a partir de 1º de julho, a maioria delas fechada desde a primeira onda da pandemia em março de 2020.

O governo austríaco também anunciou o fim das restrições de capacidade para eventos culturais. A máscara PFF2, imposta em janeiro para garantir melhor proteção contra as variantes do coronavírus, não será mais obrigatória.

Será necessário, porém, manter uma máscara clássica no transporte público e em locais fechados.

No Japão, quase um mês antes da abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o primeiro-ministro Yoshihide Suga confirmou nesta quinta-feira que o estado de emergência será levantado no domingo na capital e em outros departamentos do país, ainda que as restrições sejam mantidas até 11 de julho, principalmente para bares e restaurantes, que continuarão fechando no início da noite.

O Japão fornecerá aos seus cidadãos um passaporte de vacinação a partir do próximo mês, de acordo com o governo.

Por outro lado, diante de uma situação "dramática", Moscou e sua região tornaram obrigatória a vacinação anticovid no setor de serviços (transporte, alimentação, cultura, saúde, educação, bancos, etc.), algo inédito na Rússia, que conduz uma campanha de vacinação lenta e sem qualquer confinamento.

A Europa Ocidental, por sua vez, está se preparando para as férias de verão, e os embaixadores dos 27 deram luz verde na quarta-feira para adicionar os Estados Unidos à lista de países e territórios cujos viajantes, mesmo não vacinados contra a covid-19, podem ser admitidos na UE.

Os europeus baseiam-se principalmente na situação epidemiológica e no andamento da campanha de vacinação, e os países podem ser incluídos na lista se tiverem registrado menos de 75 casos de covid por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.

- Planos de recuperação aprovados -

É o caso dos Estados Unidos (73,9), que no entanto ultrapassou a marca de 600 mil mortes na terça-feira.

Graças à campanha de vacinação, o número de mortes diárias caiu consideravelmente, o que permitiu um quase retorno ao normal na maior parte do país, especialmente na Califórnia e em Nova York, onde 70% dos adultos receberam pelo menos uma dose da vacina.

No plano econômico, a Comissão Europeia aprovou nesta quinta-feira o plano de recuperação da Grécia, que será financiado pelo empréstimo comum europeu destinado a mitigar o impacto econômico da pandemia.

Atenas receberá 30,5 bilhões de euros da UE ao longo de vários anos.

Na quarta-feira, Portugal e Espanha foram os primeiros países a receber o sinal verde de Bruxelas para os seus planos de estímulo.

A Espanha, um dos países mais afetados pela primeira onda da pandemia, deve receber cerca de 140 bilhões de euros.

Desde o seu aparecimento no final de 2019, o coronavírus matou pelo menos 3.835.238 pessoas em todo o mundo e infectou cerca de 177 milhões de pessoas, de acordo com um balanço da AFP estabelecido nesta quinta-feira a partir de números oficiais

O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou nesta quarta-feira, 16, a se opor ao uso de máscaras para mitigar a proliferação do novo coronavírus e criticou até mesmo a sinalização com pedidos de cumprimento da medida em painéis de rodovias paulistas. É o caso da rodovia dos Bandeirantes, a qual ele utilizou no sábado durante passeio de moto com seguidores. "O que dá para entender, um cara, no carro com a família dele, usando máscara?", perguntou. "A intenção do governo do Estado é multar. Quanto mais lei tem, pior é aquele País."

Bolsonaro também voltou a defender a imunização facultativa contra covid-19 e a criticar o do Senado, que aprovou a projeto do "passaporte da covid".

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A proposta segue para a Câmara e, se aprovada, vai para o aval de Bolsonaro. Ele prometeu vetá-lo. No documento, devem ser registradas informações sobre a vacinação dos cidadãos.

Para o presidente, a matéria foi pouco debatida. "Toma vacina quem quer", declarou.

Ele criticou práticas, que, em sua visão configuram mau uso de recursos por parte de governos estaduais no combate à pandemia. "Quando a gente manda dinheiro para o Estado fica a cargo do estado. Não tem mais nada a ver com o governo federal".

O presidente também disse que estará em uma nova "motociada", na cidade de Chapecó (SC), prevista para o último final de semana de junho.

Uma passageira foi detida após se recusar a usar máscara de proteção contra a Covid-19 em um voo da Azul que saiu de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro na segunda-feira (14). Imagens que circularam nas redes sociais mostram a mulher sendo imobilizada por tripulantes.

É possível observar no vídeo que a mulher fala com rispidez e sem máscara perto do rosto de um tripulante. Ele dá um golpe 'mata-leão' e, com ajuda de outras duas funcionárias, consegue contê-la.

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A Azul informou em nota que "uma cliente indisciplinada foi desembarcada de uma de suas aeronaves que partiu na segunda-feira (14) do aeroporto de Congonhas com destino ao Santos Dumont, no Rio". A companhia diz que a mulher apresentou "comportamento inadequado, hostilizou e tentou agredir fisicamente a tripulação, ameaçando a segurança de voo."

Após o desembarque, a passageira foi encaminhada à Polícia Federal. O uso de máscara é obrigatório em voos domésticos e internacionais, com exceção de crianças até seis anos e pessoas que comprovem problemas de saúde que impeçam o uso da proteção.

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O uso de máscara ao ar livre não será mais obrigatório na França a partir desta quinta-feira (17), salvo em circunstâncias específicas, como encontros entre muitas pessoas, lugares lotados, ou estádios - anunciou o primeiro-ministro francês, Jean Castex, nesta quarta (16).

Castex informou ainda a suspensão do toque de recolher no próximo domingo (20). Atualmente, a medida se encontra em vigor a partir das 23h, no horário local.

Estas decisões foram tomadas, porque a situação sanitária "melhora mais rápido do que havíamos previsto", explicou o primeiro-ministro, após uma reunião do Conselho de Defesa e do Conselho de Ministros.

Os novos casos de covid-19 chegaram a 3.200 na terça-feira (15), o nível mais baixo desde agosto de 2020.

Castex também anunciou que 35 milhões de franceses estarão totalmente vacinados até o final de agosto, ou seja, pouco mais da metade da população.

Até ontem, terça-feira, em torno de 30,7 milhões de franceses haviam recebido pelo menos uma dose, e 16,7 milhões já estavam totalmente vacinados (com duas doses, ou com uma, no caso da vacina da Janssen, ou para pessoas que já tiveram covid-19).

O senador Humberto Costa (PT-PE) anunciou nesta terça-feira (15) que vai solicitar à empresa aérea Azul Linhas Aéreas esclarecimentos sobre uma entrada imprevista do presidente Jair Bolsonaro em um avião da empresa que estava preparado para decolar. De acordo com o senador, houve uma série de ilegalidades na ocasião, como o fato de Bolsonaro estar sem máscara. O interesse em pedir justificativa legal foi manifestado durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.

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O episódio questionado aconteceu no último dia 11, em um avião parado no aeroporto de Vitória e que faria em seguida um voo para Campinas. Ele foi recebido por gritos de apoio e de repúdio. Passageiros gritaram “fora Bolsonaro” e “genocida”, como mostra um vídeo postado em rede social. O PR entrou na aeronave utilizando máscara de proteção para a Covid-19, mas a removeu assim que passou a cumprimentar a tripulação.

Humberto Costa disse que quer informações da empresa Azul e que, dependendo da resposta, também pode acionar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o caso. Antes de encerrar a declaração, Costa lembrou a motociata em São Paulo, no último sábado (12), e acusou Bolsonaro de não trabalhar, por estar fazendo tantos atos de campanha.

 

Uma funcionária de uma padaria em Palmares Paulista-SP teve o braço quebrado após pedir que um cliente usasse máscara de proteção contra a Covid-19 no estabelecimento na sexta-feira (11). Adriana Araújo da Silva passou por cirurgia e recebeu alta no domingo (13). As informações são do G1.

A vítima conta que o cliente chegou à padaria com a máscara na altura do queixo. Ele teria ficado irritado após ser advertido para usar a máscara.

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O cliente teria invadido a área onde ficam os funcionários. Adriana correu, mas recebeu uma rasteira e um chute em um dos braços.

A funcionária relata que conseguiu correr até outra padaria, onde o homem a agrediu com uma joelhada no rosto, além de agredir o proprietário do estabelecimento.

Pessoas que presenciaram as agressões acionaram a Polícia Militar. O acusado foi levado para uma unidade de saúde e, em seguida, à delegacia. A equipe médica precisou usar medicação par acalmá-lo. Ele foi liberado na presença do advogado.

O ator Rodrigo Santoro foi até a sua conta oficial do Instagram, nesta segunda-feira (14), para mandar um recado aos seguidores. Ele exaltou na postagem da rede social a importância das pessoas se protegerem em combate à Covid-19. Postando uma foto ao lado da esposa, a atriz Mel Fronckowiak, ele escreveu: "Usar máscara é um ato de amor. Assim, eu me protejo e também protejo o outro".

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Defendendo no post a utilização da proteção facial, Santoro compartilhou um poema de Paulo Leminski, que diz: "O outro que há em mim é você e só quando estamos em nós estamos em paz mesmo que estejamos a sós". Famosos como Marcelo Faria, Isis Valverde e Fernanda Rodrigues apoiaram a postura do galã.

A publicação de Rodrigo Santoro vem após o presidente Jair Bolsonaro dizer que pessoas vacinadas contra a Covid-19, e também as que foram contaminadas, spoderão ser liberadas de usarem máscara. Bolsonaro fez a declaração no último dia 10, em Brasília, durante uma cerimônia sobre ações na área do turismo. Ele garantiu que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, iria fazer um parecer informando sobre a desobrigação do uso de máscara.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a população deve usar máscara como estratégia contra a proliferação do novo coronavírus. A entidade também pede distanciamento social e uso de álcool em gel.

Milhares de motociclistas fizeram uma manifestação em apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste sábado (12), em São Paulo. O ato seguiu da região do Sambódromo pela Marginal do Tietê até a Rodovia dos Bandeirantes, onde o grupo foi até o trevo do km 62, na altura de Jundiaí, e retornou em direção ao Ibirapuera, onde Bolsonaro discursou em um carro de som.

O presidente, que liderou a motociata, chegou à concentração na zona norte e circulou sem máscara, provocando aglomerações entre os apoiadores, muitos também sem o equipamento de segurança em meio à pandemia de coronavírus. Bolsonaro, um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, foram multados pelo governo de São Paulo, por não usarem máscara no ato.

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No discurso no final da motociata, Bolsonaro voltou a falar na possibilidade de suspender a obrigatoriedade de uso de máscaras por pessoas já vacinadas, defendeu o trabalho do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e fez novo aceno aos motociclistas, ao falar de isenção de pedágio nas futuras concessões de rodovia. Para isso, no entanto, o presidente vai aumentar o valor para os demais motoristas.

Com Salles no carro de som, Bolsonaro disse que "o Ministério do Meio Ambiente era aparelhado e (Salles) fez um excelente trabalho". O ministro é investigado por indícios de favorecimento de empresas na exportação ilegal de madeira e por suspeita de obstruir a maior investigação ambiental da Polícia Federal em favor de quadrilhas de madeireiros. Ele nega irregularidades.

Bolsonaro repetiu que pediu um estudo ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a possibilidade de sugerir a não obrigatoriedade do uso de máscara para vacinados. "Quem for contra não acredita na ciência. Não tem como vacinado transmitir o vírus", disse. Mas, segundo especialistas, pessoas vacinadas podem sim transmitir o coronavírus e devem continuar usando máscaras, assim como o resto da população.

No discurso, Bolsonaro disse que o Ministério do Meio Ambiente era "aparelhado e (Salles) fez um excelente trabalho". Mas em entrevista concedida ao Broadcast em fevereiro, Salles reclamou dos cortes que o orçamento de sua Pasta sofreu e informou que chegou a fazer contato direto com o colega da Economia, Paulo Guedes. "Falei que era preciso dar prioridade ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), porque, depois, reclamam que ficamos com imagem ruim no exterior e que isso prejudica captação de investimentos", relatou.

O ministro descreveu ainda que, na conversa com Guedes, sugeriu que cortes fossem feitos em ministérios como os da Defesa ou da Ciência e Tecnologia porque o orçamento do MMA "não faz cócegas à União". "Não pode ter o órgão encarregado de fazer orçamento negando a grana e depois dizendo que precisamos melhorar imagem no exterior. Quem está dando substância a essa crítica é o próprio Ministério da Economia. É uma postura esquizofrênica", afirmou, na ocasião.

O governo de São Paulo divulgou nota há pouco informando que equipes da Saúde e Segurança Pública autuaram o presidente Jair Bolsonaro por ser flagrado sem máscara durante a manifestação que realiza nesse sábado na capital. O valor da autuação é de R$ 552,71.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, também foram autuados.

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Bolsonaro participa de 'motociata' que partiu da zona norte de São Paulo mais cedo e seguiu para a cidade de Jundiaí. O ato deve ser encerrado no Parque do Ibirapuera, na capital.

O governo enviou às autoridades um documento que "pontua a necessidade da manutenção das medidas preventivas já conhecidas e preconizadas pelas autoridades sanitárias internacionais, como uso de máscara e distanciamento". O uso de máscaras é obrigatório no Estado de São Paulo desde maio de 2020.

O governo também divulgou o balanço de ações da Vigilância Sanitária Estadual na pandemia. Desde 1º de julho de 2020 até 31 de maio de 2021, foram feitas 312.444 inspeções e 7.340 autuações por diversas infrações às normas de prevenção da Covid-19.

As autuações com base no Código Sanitário a estabelecimentos por descumprimento das regras preveem multa de até R$ 290 mil. Pela falta do uso de máscara, a multa é de R$ 5.294,38 por estabelecimento, por infrator. Transeuntes em espaços coletivos também podem ser multados em R$ 552,71 pelo não uso da proteção facial.

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