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Considerado um dos maiores da América Latina, o Festival Internacional Sesc de Música está com inscrições abertas para 28 cursos de instrumentos e canto. Até 15 de setembro, músicos de todo o Brasil e do mundo podem se matricular por meio do site do evento. O Festival Internacional Sesc de Música acontece de 19 a 31 de janeiro de 2014, em vários pontos da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, como praças, teatros, biblioteca e hospitais. 

Um dos diferenciais deste ano é que a organização do evento vai oferecer alimentação e estadia gratuitas para 120 alunos. Ao todo serão selecionados 370 participantes e a lista dos aprovados será divulgada no dia 30 de setembro. 

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As turmas serão divididas em Música de Concerto (violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, saxofone, trompete, trombone, tuba, eufônio, percussão, violão clássico, piano, canto lírico e composição) e Núcleo de Choro (bandolim, cavaquinho, violão de sete cordas, flauta e saxofone). 

A quarta edição do Festival ainda conta uma programação cultural dividida em recitais solo, música de câmara, orquestra sinfônica acadêmica, banda sinfônica acadêmica, ópera, espetáculos de grupos convidados e concertos didáticos. Ao todo serão realizados 48 espetáculos gratuitos.

Os preços globais dos alimentos em julho recuaram 2% ante junho, registrando o terceiro mês consecutivo de queda devido à desvalorização dos grãos, do óleo de palma e do açúcar refinado, de acordo com o relatório mensal divulgado nesta quinta-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O índice da FAO, que mede a variação mensal de uma cesta de commodities alimentícias no mercado internacional, alcançou 205,9 pontos no mês passado, quase quatro pontos abaixo do valor apurado em junho.

O indicador referente aos preços mundiais dos cereais em julho diminuiu 3,7% na comparação mensal, para 227,7 pontos, devido à depreciação do milho. Um clima favorável em vários países produtores levantou expectativas de aumento significativo na produção da commodity, esclareceu a organização. Conforme a FAO, o declínio das cotações do trigo foi menos acentuado no último mês devido ao forte ritmo das exportações.

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O índice de óleos e gorduras em julho caiu 3,3% ante junho, atingindo 191 pontos, menor patamar em três anos. "O recuo reflete basicamente as baixas da soja e do óleo de palma. O óleo de soja se desvalorizou em resposta à ampla disponibilidade para exportação, especialmente na Argentina, aliada à fraca demanda (incluindo o setor de biodiesel), bem como à perspectiva de uma boa safra nos Estados Unidos", informou o relatório. "A fraqueza do óleo de palma resulta da combinação de uma produção ampla e uma demanda menor que a esperada, principalmente da China", acrescentou a FAO.

O indicador do açúcar ficou em 239 pontos em julho, 1,5%, ou 3,6 pontos, abaixo do nível observado um mês antes. "Os preços do açúcar recuaram pelo quarto mês consecutivo devido à previsão de uma produção excedente nas principais regiões produtoras, notavelmente no Brasil, maior produtor e exportador do mundo", revelou a organização.

Por fim, o índice dos produtos lácteos foi o que registrou a menor queda mensal, de apenas 1,1%, para 236,3 pontos, devido à estagnação da produção de leite em nações exportadoras da Europa, da América do Sul e dos Estados Unidos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os criadores do WhatsApp anunciaram nesta terça-feira (7) que o aplicativo de mensagens já bateu a marca de 300 milhões de usuários ativos no mundo. O app é disponível para diversas plataformas, entre elas, Android, iPhone, Windows Phone, BlackBerry e até o Symbian.  Os responsáveis ainda aproveitaram para anunciar uma novidade no aplicativo, agora, ele permite troca de mensagens por voz.

De acordo com os administradores do sistema, diariamente cerca de 31 bilhões de mensagens são enviadas através do navegador, 321 milhões delas contendo fotografias.

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O novo sistema funciona de forma um pouco diferente de uma ligação convencional, embora permita enviar gravações para contatos em tempo real.

Para acionar a novidade, basta pressionar o dedo sobre o ícone correspondente e falar o que você deseja que a outra pessoa receba, após isso, o programa enviará automaticamente a informação. Os usuários poderão responder da mesma foram ou através de texto, fotografias ou vídeos anexados ao app.

 

Não há dúvidas que a China é uma economia em pleno desenvolvimento. Mais que isso, ela é o país que mais cresce, com uma média de mais de 7,5% ao ano e uma inflação em cerca de 3,5%. Segunda maior economia mundial, há quem diga que o país disputará com os Estados Unidos, num futuro não tão distante, a liderança do mundo.

Antes de falarmos da China como uma potência econômica, é preciso esclarecer, apenas a título de ilustração, que para o Banco Mundial um país desenvolvido é aquele que tem um alto Rendimento Nacional Bruto (RNB) per capita. Para tornar o entendimento mais fácil, basta saber que o desenvolvimento de um país é percebido pelo avanço de seu crescimento econômico e social como resultado do esforço produtivo de seus habitantes.

Voltando a falar da China, a ascensão econômica do País, com uma média de crescimento anual de 10% por mais de 30 anos, foi idealizada pelo estado chinês. Estado este que, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, tem a aprovação de 80% a 95% dos chineses. Muito mais alto do que países como o Reino Unido, que apresenta 45%.

Embora a China ainda seja um país em desenvolvimento, devemos tomá-la como exemplo para colocar o Brasil no caminho correto. Se considerarmos a infraestrutura de lá – que por aqui só vem recebendo investimento nos últimos anos -, a malha ferroviária de alta velocidade chinesa é a maior do mundo e, em breve, será maior do que a do restante do mundo combinado.

Não devemos nos iludir e pensar que a China, que possui a maior população mundial, é composta apenas por pessoas que passam o dia nas linhas de produções e recebem salários de acordo com o quanto produzem. O governo chinês investe, e muito, em capital humano. São US$ 250 bilhões anuais e como resultado, 8 milhões de universitários terminam a graduação todo ano.

Mas não é apenas nas universidades que o governo chinês investe. A educação básica também é prioridade e faz parte do Plano Nacional de Reforma e Desenvolvimento de Educação a Médio e Longo Prazo, que foi lançado em 2010 e deve seguir até 2020. O objetivo: modernização do sistema educativo, instauração a nível nacional da educação pré-escolar e a eliminação do analfabetismo no país.

O resultado disso? A China cresce em todos os aspectos. O investimento prioritário do governo chinês em educação e o no desenvolvimento de novas indústrias, energias alternativas, proteção do meio ambiente, biotecnologia, tecnologia de informação avançada e veículos híbridos são diferenciais do País.

A China tem problemas? Sim, como todos os outros países. Entretanto, ela tem mostrado para o mundo que crescimento econômico e liderança são consequências de investimento na formação dos indivíduos. 

O índice de preços ao consumidor (CPI), medido pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) subiu 1,8% em junho, em bases anuais, depois de avançar 1,5% em maio, de acordo com um comunicado publicado no site da instituição.

O aumento na taxa anual foi conduzido pela alta dos preços da energia e dos alimentos. Os preços da energia subiram 3,4% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, na sequência de um avanço de 0,5% em maio. Os preços dos alimentos tiveram alta de 2,2% em junho, em bases anuais, após aumento de 1,9% em maio. Excluindo os preços dos alimentos e da energia, a taxa de inflação anual da OCDE desacelerou para 1,4% em junho, de 1,5% em maio, em bases anuais.

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No Brasil, o CPI subiu 6,7% em junho, em bases anuais, após avançar 6,5% em maio. Na China, o índice teve alta de 2,7%, em bases anuais, maior que o aumento de 2,1% observado no mês anterior. No Japão, a taxa de inflação ficou em 0,2% em junho, depois de deflação de 0,3% em maio.

Nos EUA, o CPI aumentou 1,8% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, depois de subir 1,8% em maio. Na Europa, o CPI subiu 2,1% em junho, em bases anuais, ante 1,8% em maio. A taxa de inflação da Alemanha ficou em 1,8% em junho, em bases anuais, de 1,5% em maio. Na França, o CPI subiu 0,9% em junho, depois de um alta de 0,8% em maio. O CPI da Itália avançou 1,2% em junho, na sequência de um aumento 1,1% no mês anterior. No Reino Unido, a taxa de inflação ficou em 2,9% em junho, ante 2,7% em maio.

O Brasil é responsável por 2,7% da produção científica mundial, mas ainda ocupa a 58° colocação entre os países mais inovadores do mundo, destacou a presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, durante abertura da 65ª reunião anual da entidade na capital de Pernambuco.

O encontro deve reunir, até sexta-feira (26), mais de 23 mil pessoas entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, gestores do setor e estudantes, com o tema central Ciência para o Novo Brasil. “O novo Brasil, que já é a 7° economia do mundo, tem ainda que vencer grandes desafios para estar realmente inserido na economia basilar pelo conhecimento”, destacou na noite de ontem (21).

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Para Helena Nader, aumentar o investimento em educação é um dos fatores necessários para superar os obstáculos referentes ao crescimento da ciência no país. “As manifestações de rua, que vêm ocorrendo nas principais cidades brasileiras, têm em suas pautas de reivindicações a melhoria da educação. O Brasil ainda está em débito com seus cidadãos, no que se refere ao ensino de qualidade, desde a pré-escola ao ensino superior.”

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, defendeu a expansão dos sistemas de pesquisa de dentro das universidades para os setores industriais e de serviços. “Precisamos que as empresas invistam mais em atividades de pesquisa e desenvolvimento. Afinal, esse investimento vai aumentar a produtividade das próprias empresas.”

Nesta edição da SBPC foram homenageados o linguista Luiz Antonio Marcuschi e a arqueóloga Niéde Guidón. A entidade homenageia anualmente profissionais que deram contribuições significativas para o desenvolvimento da ciência brasileira.

Com a reunião, também ocorrem a SBPC Jovem, a SBPC Cultural, a ExpoT&C, além da SBPC Mirim. Entre as atrações está o Circo da Ciência – projeto que faz parte da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC). O circo vai apresentar experimentos de física, projetos de ilusão de ótica e a maquete de uma hidrelétrica em funcionamento.

A reunião da SBPC, promovida desde 1948, conta a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. Esta é a quinta vez que a cidade de Recife sedia o encontro, voltado para difundir os avanços da ciência e debater políticas públicas para a área.

Várias explosões de baixa potência deixaram dois feridos no templo indiano de Bodh Gaya, um dos principais locais santos do budismo, anunciou a polícia.

A árvore sagrada em cuja sombra Buda conheceu a Iluminação, visitada por adeptos de todo o mundo, não foi danificada, indicou à AFP o chefe da polícia do Estado de Bihar (leste).

"A árvore santa de Bodhi está intacta, não sofreu danos", disse.

Os feridos seriam dois monges.

Testemunhas e policiais afirmaram que ocorreram de quatro a oito explosões. Segundo a rede de televisão NDTV, um dos artefatos não chegou a ser detonado.

"Foram mobilizadas forças de segurança suplementares" no local, indicou à AFP um responsável da polícia local, N.H. Jan.

O templo de Bodh Gaya, situado 110 km ao sul da capital do Estado, Patna, foi inscrito em 2002 como patrimônio mundial da Unesco.

Abriga a árvore Bodhi, uma estátua gigante de Buda e muitos altares que marcam sua presença depois de sua Iluminação.

Depois de meditar debaixo da árvore Bodhi, Buda consagrou sua vida aos seus discípulos. Fundador de uma ordem de monges errantes, faleceu aos 80 anos.

O Banco do Brasil (BB) ganhou três posições em um ano e atualmente é o 36.º maior banco do mundo, conforme o ranking de 2013 produzido pela revista britânica "The Banker". Em tendência contrária, os dois maiores concorrentes privados, Itaú Unibanco e Bradesco, perderam posições e caíram para 39º e 42º lugares da lista, respectivamente. Com isso, o BB passa a ser a instituição financeira brasileira mais bem colocada nesse estudo.

O ranking da revista britânica leva em conta os números de 2012 do total do chamado capital de nível 1 dos bancos - parcela do capital de melhor qualidade formado especialmente por ações, tanto ordinárias como preferenciais. Por esse critério, o capital do BB cresceu 12,3% em um ano, para US$ 36,301 bilhões. Com esse capital, a casa avançou do 39º lugar no ranking de 2012 para o 36º posto em 2013, ficando entre o francês Credit Mutuel (35º) e o alemão Commerzbank (37º).

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A pesquisa mostra ainda que o Itaú Unibanco registrou queda do capital de nível 1 de 7,9% em um ano, para US$ 35,176 bilhões. Com isso, a casa que era líder entre os brasileiros em 2012 recuou da 33º posição para o 39º lugar, sendo ultrapassada pelo BB. No caso do Bradesco, o capital aumentou 3,3% no ano, para US$ 32,337 bilhões. Mesmo assim, o aumento não foi capaz de impedir a queda da instituição, que passou de 40º para 42º no ranking dos maiores do mundo.

Ativos

A pesquisa mostrou ainda o ranking dos bancos pelo critério de volume de ativos. Com esse corte, o BB também lidera entre os brasileiros, com US$ 554,962 bilhões, valor que cresceu 7,6% em um ano e colocou a instituição financeira federal como a 43ª maior em ativos do mundo. No 46º posto global desse ranking, está o Itaú Unibanco, com US$ 495,566 bilhões em ativos, montante que cresceu 13,6% em um ano. Já o Bradesco ocupa do 48º posto, com US$ 391,395 bilhões em ativos.

Os efeitos colaterais de políticas agressivas de relaxamento monetário têm sido um dos principais temas de discussão entre as nações do G-20, mas quando os ministros de Finanças se encontrarem na Rússia no próximo mês, o foco das conversas deverá ser as consequências da outra extremidade: a estratégia de saída das medidas de flexibilização.

Essa mudança de foco deverá marcar uma mudança importante nas discussões internacionais sobre a política monetária, que até recentemente estavam centradas em torno das repercussões negativas de "dinheiro fácil" e preocupações de que isso poderia desencadear uma "guerra cambial" global de desvalorizações cambiais competitivas.

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Fontes do governo japonês dizem que os ministros de Finanças e chefes de bancos centrais do G-20 deverão debater como o "afunilamento" da política de relaxamento monetário afetará as economias emergentes, quando se reunirem em Moscou, em 19 a 20 de julho.

É "bem possível", caso isso já não tenha sido decidido ainda, que o Fundo Monetário Internacional (FMI) fique encarregado de examinar os efeitos gerais da redução da flexibilização monetária, afirmou uma fonte à Dow Jones Newswires nesta semana.

Os mercados globais têm se mostrado voláteis desde que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, disse na semana passada que o banco central dos EUA poderia começar a reduzir seu programa de compra de ativos, de US$ 85 bilhões mensais, até o final deste ano. Bernanke também afirmou que poderá interrompê-lo até meados de 2014.

O cenário financeiro global mudou drasticamente desde abril, quando ocorreu a última reunião do G-20, em Washington.

Ainda que a saída da política de flexibilização monetária tenha sido discutida durante a reunião, o foco residiu em grande parte sobre o início do programa do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) e seus efeitos colaterais, como o enfraquecimento do iene. Havia temores de que tal política poderia desencadear uma guerra cambial em que os países tentariam diminuir o valor de suas moedas para aumentar as exportações em detrimento das economias alheias.

"A questão não é mais a desvalorização competitiva das taxas de câmbio", disse uma das fontes do governo japonês. "Os países emergentes estão em apuros pois suas moedas ficaram demasiadamente fracas."

As fontes disseram que, na próxima reunião em Moscou, os membros do G-20 também poderão se mostrar interessados em ouvir a China sobre a política monetária, considerando as recentes tentativas de reduzir a sua bolha de crédito através de um aperto de liquidez.

O presidente do Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês), Zhou Xiaochuan, geralmente participa dos encontros do G-20.

Contudo, o objetivo das discussões em Moscou deverá ser o compartilhamento de visões do G-20 sobre o impacto de negociações sobre reduções de política monetária de relaxamento, em vez de analisar medidas ou criticar o Fed, declarou uma das fontes japonesas.

"É natural que o Fed encerre seu programa de relaxamento se a economia se recuperar", disse a fonte, acrescentando que os bancos centrais estabelecem políticas ao considerar o que é melhor para suas economias. Isso é também "um desenvolvimento positivo" para a economia global, pois a economia dos EUA terá se recuperado o suficiente para que o Fed trace sua estratégia de saída, disse ele. Fonte: Dow Jones Newswires.

O volume do comércio mundial subiu em abril após dois meses seguidos de declínio, em um reflexo de crescimento modesto no crescimento econômico global. Em seu relatório mensal, o Escritório para Análise de Política Econômica da Holanda, também conhecido como CPB, afirmou que os volumes comerciais avançaram 1,4% em abril, depois de uma queda de 0,1% em março.

O ritmo de crescimento do comércio mundial sugere que a zona do euro continuou a ser a parte mais fraca da economia global, impedindo a retomada mais rápida da atividade. As exportações dos 17 países que usam o euro caíram 1,0%, enquanto as importações recuaram 0,3%. As exportações dos EUA subiram 2%, enquanto as importações da maior economia do mundo aumentaram 3,5%. As exportações das economias em desenvolvimento subiram 1,7%, enquanto as importações declinaram 2,1%.

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Os números do CPB são amplamente observados por formuladores de políticas públicas, incluindo vários bancos centrais, porque representam a primeira medida disponível do comercio global.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) prevê que os fluxos de comércio mundial subirão 3,3% neste ano, uma recuperação do aumento de 2,0% registrado em 2012, mas bem abaixo da alta de 5,2% registrada em 2011. Fonte: Dow Jones Newswires.

A reforma migratória integral a debate no Senado norte-americano entra nesta segunda-feira em sua semana decisiva, após uma proposta republicana que duplicaria o número de agentes na fronteira com o México.

Em troca de uma quase-militarização da fronteira, uma maioria bipartidarista dos 100 senadores norte-americana parece finalmente disposta a aceitar uma via para a legalização de onze milhões de imigrantes sem papéis.

A emenda dos senadores John Hoeven e Bob Corker endureceria a vigilância nos pouco mais de 3.000 quilômetros de fronteira com o México, começando pela duplicação dos efetivos, de 21.000 policiais a 42.000, além de completar outros 1.100 quilômetros de cerca.

"A emenda estipula que nenhum imigrante ilegal possa pedir residência permanente legal até que tenha passado no mínimo dez anos e até que tenha êxito em cinco condições de segurança", explicou o escritório de imprensa de um dos senadores mais envolvidos na reforma, o republicano Marco Rubio.

As empresas norte-americanas deverão aceitar um sistema obrigatório de verificação de identidade dos trabalhadores e os estrangeiros se verão submetidos a checagens biométricas na entrada e na saída do país, entre essas cinco condições mencionadas.

A emenda busca aplacar as críticas dos setores mais conservadores do Partido Republicano, que é minoria no Senado, mas que controla a Câmara dos Deputados, onde o êxito do projeto de lei é incerto.

No governo, a reação a esta nova emenda apresentada na sexta-feira foi positiva.

A emenda "dedicará importantes recursos adicionais ao robusto sistema de segurança na fronteira" já em vigor, reagiu a secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano.

Os Estados Unidos deportaram cifras recorde de imigrantes ilegais nos últimos cinco anos, mais de 1,2 milhão, e a detenção de imigrantes ilegais na fronteira caiu 67% entre 2000 e 2010, segundo cálculos independentes.

Os especialistas ressaltam, por outro lado, que, em torno de 40% dos onze milhões de ilegais ficaram nos Estados Unidos após o vencimento do visto.

"A solução não é injetar mais dinheiro", disse um dos senadores que se opõe à reforma, Jeff Sessions (Alabama).

A duplicação da Patrulha Fronteiriça e o restante das medidas, como a mobilização de drones, poderia custar até 30.000 milhões de dólares.

A experiência da última grande reforma migratória em 1986, que se resultou em milhões de novos cidadãos, mas também com o cumprimento da vigilância na fronteira, está presente nos debates da Câmara.

Contudo, a maioria democrata quer que seja votado nesta segunda-feira o fim dos debates desta emenda, para votá-la, possivelmente, em meados da semana, e talvez a reforma integral no final da mesma.

"O projeto de lei não é perfeito. É uma concessão. Ninguém vai conseguir tudo o que quer; nem os democratas, nem os republicanos, nem eu", declarou este sábado o presidente Barack Obama em seu discurso semanal.

A população do planeta Terra atingiu 7,2 bilhões de pessoas, informa a Organização das Nações Unidas (ONU) no estudo "Perspectivas de População Mundial", divulgado hoje. E, de acordo com as projeções de crescimento demográfico apresentadas pela entidade, a população mundial deve chegar a 8,1 bilhões de pessoas em 2025 e 9,6 bilhões em 2050.

O documento prevê que a população da Índia ultrapassará a da China em algum momento de 2028, quando os dois países terão população aproximada de 1,45 bilhão.

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O estudo nota que houve uma queda rápida das taxas globais de fertilidade, mas não em velocidade suficiente para evitar um salto significativo da população mundial nas próximas décadas, principalmente em países emergentes. Fonte: Associated Press.

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a previsão de crescimento econômico da China para 7,8% neste ano e 8,4% em 2014, em comparação com as estimativas anteriores de expansão de 8,5% e 8,9%, respectivamente.

No relatório de perspectivas econômicas divulgado hoje, a OCDE comentou que o crescimento da economia chinesa será "robusto, embora não espetacular" e será sustentado por maiores gastos com infraestrutura pública e social.

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De todo modo, a OCDE afirmou que a produção econômica será bem mais robusta em economias que não fazem parte do grupo de 34 países do que nos países membros. As informações são da Market News International.

Estudantes chilenos e a polícia se enfrentaram nesta terça-feira no centro de Santiago, durante protestos por melhorias no ensino público.

Convocados pela Confederação de Estudantes do Chile (Confech) e por grupos de alunos do ensino secundário, cerca de 2.000 manifestantes se reuniram na Praça Itália, no centro da capital, mas como não tinham autorização, foram impedidos de percorrer a avenida Alamada.

Os confrontos começaram depois que a polícia impediu o avanço das manifestações. Agentes das forças especiais dispersaram os estudantes com bombas de gás lacrimogêneo e carros-pipa.

A Prefeitura de Santiago havia autorizado a marcha, mas com um percurso diferente, que não incluía o trecho da avenida Alameda, principal via da capital chilena.

"Pedimos permissão com antecedência e tentamos negociar várias vezes", indicou em sua conta do Twitter o presidente dos estudantes da Universidade do Chile, Andrés Fielbaum.

"Quiseram impedir nossa mobilização para esconder seu fracasso como governo", afirmou Fielbaum.

Os estudantes chilenos iniciaram as mobilizações em 2011 para pedir o fim de um modelo de educação privatizado e caro, que, segundo as principais organizações estudantis, não oferece qualidade aos estudantes das escolas públicas.

Os protestos abriram o debate no país sobre a questão do ensino, e ganhou atenção do governo do presidente direitista Sebastián Piñera. O presidente propôs ajustes aos créditos universitários e maiores aportes do estado, mas negou-se a mudar o modelo vigente e a abrir caminho para a gratuidade no ensino superior.

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi um dos palestrantes da 17ª Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos sediada em Pernambuco nessa semana. O evento movimentou o cenário parlamentar e reuniu mais de 1.300 pessoas. Após apresentação no qual ele trabalhou o tema: “O Recife que queremos para o futuro”, o socialista conversou com a imprensa sobre os desafios e planos para a capital pernambucana. 

Questionado que Recife do futuro era esse, o prefeito descreveu ações de melhoria para a cidade. “É um Recife com espaço urbano mais organizado, que a gente possa ter uma melhor infraestrutura, que as pessoas possam resolver suas questões mais próximas de casa com a mobilidade muito melhor. É um Recife também com uma economia moderna, uma economia portadora do futuro, que gere mais oportunidades, que tenha os serviços e o comércio como ponta da sua economia”, citou. 

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Ele também reconheceu os problemas existentes na capital pernambucana, como a inclusão social, por exemplo. “A gente ainda tem muita pobreza, muita desigualdade dentro da nossa cidade e a gente precisa de mais inclusão social. Uma prestação de serviços de saúde com mais qualidade, de educação com mais qualidade, mais oportunidade de trabalho, qualificação profissional com oportunidade de empreendedorismo e também um Recife mais sustentável. A gente precisa de sustentabilidade e inovação” enumerou.

Apesar de citar uma gama de áreas que precisam melhorar, Geraldo Julio focou na questão da inovação e sustentabilidade. “No mundo moderno as cidades que vão se destacar são aquelas que forem mais inovadoras e sustentáveis e o Recife vai fazer um planejamento de longo prazo. Para isso, precisamos de um movimento de cidade para a cidade, feita pelos recifenses”, avaliou o socialista.

Indagado se esse ‘Recife do futuro’ eliminaria as competições existentes entre as cidades e buscava uma maior união, o socialista ressaltou que a competição terá outro patamar. “É um discurso que existe competição, mas a competição deixa de ser local e passa a ser global. O Recife precisa ter um posicionamento em relação a outras cidades do mundo e não em relação a outras cidades do estado de Pernambuco, do Nordeste e do Brasil. O Recife vai passar a ser comprada para o ambiente de negócio para a decisão sobre investimentos de geração de oportunidades com outras cidades do mundo. É importante que a gente possa se posicionar e saber quais são as diferenças que a nossa cidade tem em relação a cidades de outros continentes”, comentou o chefe do executivo municipal. 

 

O Galaxy S4 superou a marca de 10 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em menos de um mês após o lançamento. Segundo informações da Samsung, o smartphone já está disponível em mais de 110 países e a empresa pretende atingir um total de 155.

Na maioria dos países o Galaxy S4 vem com processador quad-core de 1,9 GHz ou um de 1,6 GHz octa-core, roda Android Jelly Bean, possui câmera traseira de 13 megapixels e ainda três opções de armazenamento interno: 16 GB, 32 GB ou 64 GB, expansíveis via cartão microSD.

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"O Galaxy S4 estabelece um novo recorde para a Samsung", disse a empresa coreana de eletrônicos, estimando ainda que são vendidas quatro unidades do smartphone por segundo. Este é o primeiro modelo Galaxy que atingiu esse número num período tão curto. O S3 conseguiu atingir 10 milhões de unidades vendidas somente 50 dias após seu lançamento em 2012 e o Galaxy S2 alcançou o número apenas depois de cinco meses.

A Apple continua sendo a empresa com a marca mais valiosa do mundo, segundo informações da BrandZ. Atualmente, a empresa da maçã vale US$ 185 bilhões, aproximadamente R$ 370 bilhões. A permanência da Apple no topo deste ranking mostra a força que uma marca consolidada tem nos negócios, além de continuar atraindo muitas pessoas, por mais que seus gadgets não sejam os mais novos ou os mais baratos disponíveis no mercado.

Na segunda posição está a Google (US$ 113 bilhões) e, em terceiro, a IBM (US$ 112 bilhões). Dessa maneira, as quatro maiores marcas do mundo acumulam um valor somado que ultrapassa 400 bilhões de dólares.

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Uma pessoa morreu no domingo em consequência da forte tempestade que provocou uma série tornados nos estados do Kansas, Oklahoma e Iowa, no Meio Oeste dos Estados Unidos.

Na cidade de Shawnee, em Oklahoma, um tornado destruiu várias casas pré-fabricadas e matou uma pessoa.

As autoridades divulgaram alertas por tornados em condados de Kansas, Nebraska, Iowa, Oklahoma, Minnesota, Wisconsin, Illinois e Missouri, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia.

Na quinta-feira, 10 tornados afetaram o Texas e mataram seis pessoas.

Com o crescente debate sobre quando o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, começará a retirar os bilhões de dólares que injeta diariamente na economia dos Estados Unidos, ganha força entre analistas e investidores a aposta de que a era do dólar barato no mundo está chegando ao fim.

Na semana que passou, o dólar subiu 0,54% em relação ao real, fechando a R$ 2,038, acumulando uma valorização de 1,9% nos últimos 30 dias. Com base na cotação mais baixa do dólar neste ano, quando atingiu R$ 1,942 no dia 8 de fevereiro, a moeda americana já acumula ganho de 4,94%. Mas não é somente em relação ao real que o dólar mostra sua força: na última semana, a moeda americana contabiliza alta de 3,07% sobre o iene e de 1,2% sobre o euro. Em relação às chamadas "moedas commodities", ou seja, as divisas de países exportadores de matérias-primas, como soja e minério de ferro, o dólar teve ganho de 3% sobre o dólar australiano e de 2,95% sobre o dólar da Nova Zelândia.

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"O cenário internacional recente tem favorecido a valorização do dólar ante as principais moedas de países avançados e emergentes", diz o economista-chefe do banco J.Safra e ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall. "Pesa sobre esse comportamento o maior crescimento relativo dos Estados Unidos entre os países do G-7 e a perspectiva de retirada de estímulo monetário nos EUA, com a taxa de desemprego (7,5%) aproximando-se do patamar definido pelo Fed, de 6,5%, em que o banco central americano consideraria elevar a taxa de juros."

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê expansão de 1,9% da economia americana neste ano, mas vários economistas começaram a revisar para cima suas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, apesar do impacto recente dos cortes automáticos de gastos públicos.

De qualquer forma, a crescente expectativa entre investidores de que, com a recuperação da economia americana, o Fed começará a reduzir, por exemplo, o programa de compra de ativos de US$ 85 bilhões ao mês, provocou uma alta nos juros de mercado, o que, por sua vez, já tornou as aplicações em dólar mais atraentes do que em outras moedas.

Os juros pagos pelos títulos do Tesouro americano com vencimento em 10 anos subiram 11% no acumulado deste ano. Esse papel fechou 2012 pagando uma taxa de 1,759%. Na sexta-feira, 17, a taxa fechou em 1,952%. E, se o Fed vier, de fato, a retirar os estímulos monetários, há quem espere que os juros do papel de 10 anos possam bater 2,75% ou mesmo 3% no fim deste ano.

Valorização

"O movimento do dólar tem sido relevante, mas outros fatores têm agitado o mercado global de moedas, notadamente, a agressividade da expansão monetária no Japão, embora esse último fator tenha, por enquanto, um efeito mais restrito aos mercados asiáticos", diz o economista-chefe do banco J.P. Morgan no Brasil, Fábio Akira. Na sexta-feira, os estrategistas do J.P. Morgan revisaram suas projeções para a cotação do dólar no final deste ano, prevendo uma moeda americana mais valorizada em relação ao real, ao euro, à libra esterlina e ao dólar australiano.

Akira cita outro fator que vem enfraquecendo as moedas de países exportadores de matérias-primas: "A volatilidade dos preços das commodities e as incertezas quanto ao crescimento da China têm tido um impacto relevante nas moedas emergentes, com um peso muito maior em países com alta participação chinesa em suas exportações, como o Brasil".

Para vários analistas, o ciclo de alta nos preços de commodities ficou definitivamente para trás, especialmente porque se consolida a visão de que a economia da China terá uma desaceleração do ritmo de crescimento para abaixo até do patamar de 7,5%, que é a meta do governo chinês.

Depois de ter atingido cotações recordes em 2008, os preços de matérias-primas despencaram com a retração da economia mundial provocada pela crise financeira deflagrada naquele ano. O índice Dow Jones-UBS de commodities, por exemplo, atingiu o menor nível no pós-crise em 2 de março de 2009, negociado a 101,99.

Com a lenta recuperação alimentada pelos programas de estímulo monetário e fiscal, especialmente nos países desenvolvidos, a demanda mundial por combustíveis, minérios, metais e grãos foi sendo restabelecida e, com ela, a reboque, os preços dessas commodities.

O índice Dow Jones-UBS atingiu um novo pico de valorização em 29 de abril de 2011, quando foi negociado a 175,42, ou alta de 72% sobre o nível mais baixo desde o início da crise financeira de 2008. Mas, desde abril de 2011, os preços das commodities devolveram em boa medida os seus ganhos, com o índice recuando 25,3% até o fechamento de quinta-feira, 16, a 130,90.

Para Sebastien Galy, estrategista sênior de câmbio do banco francês Société Générale, no médio prazo, os fundamentos apontam para um dólar mais caro. "Os investidores estão, neste momento, reconsiderando o valor do dólar ante as outras moedas, tanto do ponto de vista cíclico - com a eventual retirada dos estímulos monetários pelo Fed com base numa perspectiva de melhora da economia americana - quanto estrutural, pois os Estados Unidos já não são mais grandes importadores de combustíveis", diz Galy. "O fato é que o mundo com dólar barato está morrendo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma reunião ampliada de líderes da Central Operária Boliviana (COB), maior organização sindical do país, determinou a radicalização da greve geral, que entrou nesta sexta-feira em seu décimo segundo dia, após uma recente negativa do governo de aumentar os valores das aposentadorias dos trabalhadores.

"O ampliado da COB decidiu (na madrugada desta sexta-feira) radicalizar a luta de ação, massificar e fortalecer a greve", informou seu líder, Juan Carlos Trujillo.

"Determinamos radicalizar os protestos e focá-los" no bloqueio de rotas e nas manifestações nas cidades, especialmente em La Paz, sede do governo boliviano, confirmou o líder Octavio Urquizo.

No entanto, "estamos abertos ao diálogo sempre que voltem a nos convocar" para revisar a oferta do governo de pagar uma aposentadoria de 4.000 bolivianos (578 dólares), manifestou Trujillo.

A COB demanda uma aposentadoria de 8.000 bolivianos (1.149 dólares) enquanto a Federação Sindical de Trabalhadores Mineradores (FSTMB) reivindica 4.900 (704 dólares).

O ministro do Trabalho, Daniel Santalla, respondeu que também "estamos abertos ao diálogo, mas o problema é dinheiro".

O governo diminuiu recentemente a idade de aposentadoria de 65 anos para 58 e para o setor minerador a 55 para os homens e 51 para as mulheres.

Diante da ratificação das medidas, o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, Alfredo Rada, opinou que a COB deve "reavaliar esta situação, repensar tudo o que é esta mobilização, dando-se conta de que isso não conduz a lugar nenhum".

Segundo Santalla, radicalizar as medidas significa que "a COB decidiu concentrar todas as suas forças em La Paz, convocaram as organizações sindicais para que possam viajar a La Paz", sede do governo boliviano.

"Estão pensando em convulsionar La Paz", denunciou Santalla.

La Paz foi palco nos últimos dias de grandes manifestações de professores, operários, mineiros, universitários e médicos, gerando esporádicos confrontos com a polícia antimotins.

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