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Considerada por muitos como uma terapia, a arte da dança vai além da saúde e adentra no universo da educação. O ponto principal da profissão e da graduação é a dedicação aos exercícios físicos. 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) é a única a oferecer o curso no Estado, que teve início recentemente no ano de 2009. A graduação é composta por oito semestres e são disponibilizadas apenas 30 vagas por ano, em uma única entrada. A licenciatura da instituição combina prática com teoria e foca mais nas questões da pedagogia da dança e estudo do movimento. 

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De acordo com a coordenação de dança da Universidade, o curso estimula o desenvolvimento de competências críticas, metodológicas e criativas nos alunos, para que possam atuar prioritariamente na educação básica, agindo como formadores no campo do ensino da dança. A coordenação também acrescenta que o profissional formado, além de ser bailarino, pode trabalhar como professor em escolas e academias de dança, fundações e centros culturais, escolas públicas e privadas da educação básica.

A estudante Gardênia Coleto já era bailarina quando decidiu ingressar no curso. “A entrada na licenciatura veio mais como uma vontade de sistematizar os conhecimentos que eu já tinha adquirido nas companhias de dança que participei ao longo da vida. A definição da dança na minha vida se restringe em três palavras: Amor, vida, movimento e compartilhamento”, afirma.

Segundo dados do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão no Estado de Pernambuco, com sede na Rua Floriano Peixoto, S/N, Casa da Cultura, Santo Antônio,  no Recife existem 454 bailarinos (as) associados na cidade. Já na questão do piso salarial dos profissionais, o Sated divulga que a média é de R$ 282,00 por apresentação em espetáculo. Para os professores as aulas ficam em torno de  R$ 39,38 (particular), 27,59 (academia) e 19,69 (colégios) por aulas ministradas.

Priscilla Figueiroa em espetáculo

Já Priscila Figueiroa, há 12 anos trabalhando com dança, se formou em administração de empresas. Mas quando viu que a Faculdade Angel Vianna do Rio de Janeiro tinha formado uma parceria com a Companhia Compassos de Dança, no Recife, para oferecer pós-graduação na área, viu a oportunidade em ser formada em dança.  A bailarina fez parte da primeira pós-graduação da instituição e se formou ano passado (2011).

O diretor da Companhia Compassos de Dança, Raimundo Branco, acrescenta que a parceria começou a ser firmada em 2009 e as aulas da primeira turma em 2010. A pós-graduação em “Dança como prática terapêutica” tem duração de 16 meses, sendo 14 com aulas presenciais e dois meses de orientação para monografia (TCC). Brandão acrescenta que as aulas são práticas e teóricas, com maior ênfase na parte prática. A companhia existe há 20 anos e tem uma equipe de bailarinos que fazem espetáculos com frequencia no Recife.

Aulas de pós-graduação

De acordo com Priscilla Figueiroa, viver de dança ainda é bastante difícil no Estado, mas há muitos bailarinos da Companhia que vivem dela. “Não deu pra viver apenas de dança,então resolvi ser instrutora de Pilatos. Mas os espetáculos que apresento com a dança também me dá uma boa condição que ligando ao meu trabalho principal supre as necessidades. Quem entra na dança, entra por amor a arte, e o prazer de fazer o que se gosta é o que torna a vida mais leve”, enfatiza. 

Na época das grandes navegações europeias que buscavam territórios que nunca tinham sido explorados pelo homem, já existia a função de secretário. O navegante que ficava com esse cargo, tinha que registrar os grandes feitos realizados pelos seus comandantes e subordinados. Depois que começaram as batalhas por terras envolvendo alguns países europeus, os homens que eram considerados secretários tiveram que entrar nas batalhas, e a função ficou em grande parta sob a responsabilidade das mulheres.

Já sobre a época contemporânea, o profissional formado em secretariado atua em gerências e secretarias, no sentido de desenvolver e manter a qualidade na gestão da comunicação empresarial. Diferentemente do que muitas pessoas pensam, o secretário não apenas cuida da agenda de compromissos do seu chefe, ele também planeja e cuida das atividades desenvolvidas no trabalho como um todo

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“Ele pode assessorar uma empresa ou pessoa, atua com gestão, comunicação e até logística. O secretario tem grande parte da sua área de trabalho em repartições públicas ou privadas, e até pode ser empreendedor, quando é dono da sua própria empresa de secretários”, explica a coordenadora do curso de secretariado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Simone Dias (foto à esquerda). A coordenadora também conta que uma nova atividade está sendo desenvolvida por secretários. “Agora nós também podemos organizar eventos, e nem por isso deixamos de atender ligações e marcar reuniões”, diz a coordenadora.

O curso

Segundo Simone, a graduação tem duração de três anos e meio. A maioria das matérias abordadas no curso é da área de humanas, recebendo destaque assuntos do âmbito da administração e línguas estrangeiras. Em relação à graduação da UFPE, Simone afirma que muitos alunos conseguem concluir o curso. “A evasão de alunos é muito pequena. O índice é de apenas 2% ou 3%, e por semestre, são formadas turmas com 60 pessoas”, diz.  

Além da graduação superior, existe o nível técnico e o tecnólogo de secretariado. De acordo com a coordenadora, “o técnico é muito elementar, com a prática ligada mais a recepção e atendimento de pessoas”, exemplifica a profissional. No que diz respeito ao tecnólogo, ela classifica como “um curso intermediário entre o técnico e o superior, e puxa mais para as informações de informática, como conhecimento do pacote Office”, classifica Simone. 

Ela orienta e ressalta, ainda, a necessidade das qualificações. “É importante ter pós-graduações e realizar atividades complementares. Além disso, ter conhecimento em inglês também é imprescindível”, aconselha ela. 

Os secretários e o mercado 

De acordo com Simone, os secretários não têm uma remuneração estabelecida. “Não tem como traçar um valor mínimo, porque o salário é flutuante. Quem se aperfeiçoa, tem destaque no mercado, não fica sem emprego e tem um bom salário”, conta a coordenadora. Os valores salariais da categoria variam, a depender da empresa e da formação. Existem salários de um pouco mais de R$ 800 e alguns que chegam a ser superior a R$ 2 mil.

Cibelle Santiago, que se formou em secretariado no ano de 2010 na UFPE, afirma que o curso e o mercado profissional atenderam as suas expectativas. “Minha experiência é a melhor possível e me abriu muitas portas. Hoje trabalho em uma loja e pretendo fazer um mestrado e dar prosseguimento na minha carreira”, almeja Cibelle.

Mesmo realizada na profissão, Cibelle reclama das discriminações que ela passa por ser secretária. “Quando eu reencontro amigos que estudaram comigo na época de escola, e eles descobrem que eu sou formada em secretariado, me perguntam se é necessário fazer curso para isso”, reclama. No entanto, a coordenadora Simone salienta a importância da graduação para a execução da profissão. “O profissional formado é atento a muitos detalhes que fazem a diferença para um bom secretário e deixa o cliente satisfeito”, frisa.

De acordo com a presidente do Sindicato das Secretárias do Estado de Pernambuco (Sinsepe), Bernadete Lieuthier, o Estado possui atualmente dois mil profissionais registrados, entre os níveis técnico e superior. No entanto, o Sinsepe tem conhecimento que existe um grande número de pessoas que atuam como secretário e que não têm registro profissional. Porém, a fiscalização é de responsabilidade do Ministério Público do Trabalho, e não do Sindicato. De acordo com Bernadete, “quando o Sinsepe nota alguma irregularidade eles entram em contato com o trabalhador e a empresa na tentativa de regularizar a situação”, explica a presidente.

Confira entrevista registrada em vídeo de Simone Dias, coordenadora do curso de Secretariado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da profissional Cibelle Santiago sobre o curso de graduação e o mercado de trabalho.

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Clique AQUI e veja as universidades e faculdades que têm a graduação de secretariado. 

Quando procuram emprego, muitos profissionais esquecem as regras mais básicas, cometem erros e caem nas armadilhas mais óbvias. O site JobandTalent.com elaborou uma lista dos sete erros mais importantes na busca por empregos via Internet, que podem ser facilmente evitados.

1 – Perfil incompleto

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Você entregaria o seu currículo em papel sem ele estar completo? Se a sua resposta for “sim”, só podemos desejar-lhe boa sorte. Se a sua resposta for “não”, então também acreditamos que não o fará quando procura emprego através da Internet. “O perfil profissional exibido nas redes sociais e sites de emprego deve estar completamente preenchido. As organizações não perdoam o não preenchimento de todos os campos do perfil ou que isso seja feito de forma telegráfica – é percebido como falta de interesse.

2 – Participar apenas por participar

Uma das grandes vantagens da procura de emprego na Internet é a facilidade com que se pode encontrar propostas e responder a elas. Mas o que é uma vantagem também pode tornar-se um vício terrível, prejudicial para a carreira de um indivíduo. Convém lembrar a importância de responder às propostas que se encaixam no perfil apresentado.

Candidatar-se a empregos cujos requisitos não são preenchidos é um erro. A melhor das hipóteses é a candidatura não ser considerada. Em futuras iniciativas até pode ser ignorada, porque o candidato pode ser classificado como não habilitado permanentemente, mesmo para cargos mais interessantes.

3 – Não cuidar da imagem que se tem online

Podemos não gostar, mas tal como os indivíduos investigam um potencial empregador, as organizações também usam o Google ou o Facebook para saberem mais sobre um possível empregado.

A partir dessa premissa, o Jobandtalent.com recomenda cuidado especial com a reputação online e com os conteúdos compartilhados, incluindo as imagens. É importante também rever as configurações de privacidade nas contas de redes sociais. “Qualquer coisa que não acrescente à procura de emprego deve ser retirado do ar. E as fotos de um indivíduo em festa não acrescentam nada”, lembra o site.

4 – Não ser ativo

Ficando à espera, não se encontra emprego. É preciso ser ativo. Registre-se em todos os sites de emprego e redes sociais profissionais, crie um currículo objetivo, preencha o perfil por completo, e acrescente uma foto bem tirada. Mas tenha consciência de que essas ações são apenas o primeiro passo.

5 – Adicionar contatos por todo o lado

Quando se procura emprego, deve-se cultivar uma extensa rede de contatos, mas que sejam úteis ou, mais importante, reais. “É tentador adicionar muitos contatos para se estar ligado a um maior número de oportunidades de emprego, mas isso não é a realidade”, explica-se no Jobstalent.

6. Não aproveitar as oportunidades de ter o currículo online

Deve-se levar em conta que no online não existem as mesmas limitações de um currículo em papel, e aproveitar para fornecer mais detalhes. Quanto mais informações existirem no espaço do perfil, mais hipóteses haverá de ser encontrado.

7 – Descartar os métodos offline

Trata-se de um ponto importante, muitas vezes esquecido. “A probabilidade de o seu próximo emprego ser encontrado através da Internet cresce todos os dias, mas enquanto essa probabilidade não for de 100%, não se pode descartar a via offline”. Por isso, quando se pretende encontrar um novo emprego, essa intenção deve ser dada a conhecer a amigos e familiares.

Filósofo como profissão. Essa é a intenção do projeto de lei (2533/11), do deputado Giovani Cherini (PDT-RS). A proposta, que está tramitando na câmara, defende que órgãos públicos de administração direta e indireta, ou entidades particulares, devem manter filósofos legalmente habilitados em seu quadro de pessoal ou em regime de contrato, visando prestação de serviços. A lei também pede que a atuação do profissional fique condicionada a registro do Ministério do Trabalho.

O texto da proposta exige que apenas poderão desempenhar a profissão bacharéis em filosofia, que já estejam completamente licenciados  até a data de publicação da nova lei, diplomados em curso parecido em outros países, depois de revalidação do diploma, mestres, doutores e não diplomados que exerçam a função há mais de cinco anos. Os membros titulares da Academia Brasileira de Filosofia e aos por ela diplomados também poderão exercer a ocupação.

A lei define como atividades de filósofos desempenhar estudos referentes à filosofia, no sentido de analisar, orientar, planejar, elaborar, supervisionar, executar e avaliar esses estudos, bem como, ensinar filosofia e história do pensamento e mais outras ações. Para deputado Giovani Cherini as atividades exercidas dentro da área de estudo da filosofia devem ser verificadas quanto a sua habilitação. “O Estado pode e deve agir para estipular as condições de habilitação e as exigências legais para o regular exercício da profissão de filósofo”, explicou Cherini.

O projeto está tramitando em caráter conclusivo. Ele será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para 
 
     

Chega um momento da vida em que muitas pessoas têm que decidir por qual carreira profissional irá seguir. Na maioria das vezes, são jovens que estão saindo do ensino médio e prestes a ingressar na vida universitária. Porém, uma parte considerável deles não sabe ao certo qual curso escolher. Ainda existem aqueles que sofrem pressão dos pais. Os filhos são obrigados a optarem por uma carreira que não os satisfaz, mas apenas agrada a seus pais.

Indecisão é uma palavra que está presente no vocabulário de Airane Caroline Monteiro, de 18 anos. Ela terminou o ensino médio em 2010 e este ano tentou vestibulares para universidades públicas e particulares. O que chama a atenção é que ela ainda não recebeu os resultados dos processos seletivos e está inscrita para três tipos de graduações diferentes. “Eu escolhi arqueologia em uma universidade pública, porque eu gosto de estudar os antepassados. Também optei por educação física numa faculdade privada porque pratico esportes. E em outra instituição, fisioterapia foi o curso escolhido, pois, poderei ajudar muitas pessoas. Por isso estou indecisa”, conta.

“É muito comum encontrar jovens assim. Para escolher o curso certo, ele deve verificar alguns interesses e características pessoais, a fim de traçar uma vocação”. Quem afirma isso é a pedagoga, especialista em psicologia, Sonaly Beatriz Frazão. Ela também fala sobre alguns medos que as pessoas sentem na hora da escolha do curso: “Há um grande medo de escolher uma área e futuramente não se identificar. Em alguns casos, existe a pressão da família em relação à escolha de uma profissão”.

Sonaly explica que um teste vocacional ajuda bastante os jovens indecisos. Ela também diz que esses testes deveriam ser realizados já nas escolas. Além disso, a pedagoga orienta sobre o que os pré-universitários devem fazer para escolher a profissão certa: “A boa escolha depende do conhecimento. Você tem que conhecer o curso e o mercado profissional. E é de suma importância saber o que se faz nas profissões".

Confira a seguir um teste vocacional. Você também pode fazer outro teste vocacional, online e gratuito, muito utilizado pelo público em geral. Clique AQUI e descubra o seu futuro profissional.

Responda as perguntas abaixo. Seja verdadeiro. Escolha apenas uma resposta a cada questão. Este teste tem o objetivo de lhe auxiliar na profissão e áreas mais afins.

1     Quando Imagino minha vida daqui a dez anos, me vejo como um profissional:   
                               
    a)    Realizado, fazendo as coisas que gosto.                               
    b)    Reconhecido e valorizado no Mercado.                               
    c)    Sério, dando continuidade ao trabalho dos meus pais.                               
    d)    Muito bem sucedido financeiramente.                               
    e)    Atuante em minha comunidade.                               

2    As minhas férias ideais são:                                   
    a)    Fazendo tudo que gosto e que nunca  tenho tempo de curtir.                               
    b)    Esquiando nas montanhas nos lugares mais badalados.                               
    c)    Viajando para praia ou o campo com amigos do colégio.                               
    d)    Não importa o lugar, desde que num hotel 5 estrelas e com todas as mordomias.    
    e)    Passando o tempo em uma cidade do interior envolvido em um projeto comunitário.                               

3    Quando os outros de referem a mim, gosto de ser lembrado por:                                   
    a)    Meu jeito de ser.                               
    b)    Minha popularidade.                               
    c)    Meu sobrenome.                               
    d)    Coisas que conquisto.                               
    e)    Sempre ajudar aos outros.                               

4    Quando conheço alguém do sexo oposto, procuro saber:                                   
    a)    Seus hábitos e interesses.                               
    b)    Quem são seus amigos e os lugares que frequenta.                               
    c)    Sobre sua família e seus melhores amigos.                               
    d)    Onde mora e em que colégio estuda.                               
    e)    Em qual partido votou nas ultimas eleições.                               

5    Quando me refiro à minha família, geralmente falo sobre:                                   
    a)    O lado interessante da profissão dos meus pais.                               
    b)    O sucesso que alcançaram e o prestigio que eles têm.                               
    c)    As coisas que fazemos juntos.                               
    d)    As suas conquistas pessoais e ecônomicas.                               
    e)    A sua origem social e o orgulho que sinto em relação a ela.                               

6    A pior coisa para mim é:                                   
    a)    Ser obrigado a fazer coisas que não tem nada haver comigo.                               
    b)    Não ser reconhecido por minhas realizações                               
    c)    Ficar longe dos meus amigos e familiares.                               
    d)    Não poder fazer as coisas que gosto por falta de grana                               
    e)    Fazer coisas que vão contra meus valores.                               
                                       
    Total de respostas:                                   
        A -     B  -    C -    D -     E -

Resultados:

Tipo A - Em busca do prazer
Você faz escolhas baseado principalmente na busca da satisfação pessoal. Ao se decidir por uma profissão, considere se ela irá de fato te levar à realização que tanto valoriza. Se você levar em consideração os seus gostos, com certeza, terá sucesso e ser feliz. Lista dos cursos: Arquitetura, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Astronomia, Ciências Biologicas, Cinema, Engenharia Mecânica, Esporte, Filosofia, Jornalismo, Matemática, Publicidade, Radio e TV, Turismo e Veterinária. Dica: Converse com pessoas que têm profissões pelas quais se interessa e observe o que elas fazem no dia a dia. Lembre-se que irá passar boa parte da vida nessas atividades e que, para você, estar em sintonia com os desejos é essencial.

Tipo B -  Em busca da Fama e do Reconhecimento
Para você, o mais importante é ser reconhecido e valorizado pelos outros. Ao escolher uma profissão, leve em conta as oportunidades que ela lhe oferece para se projetar socialmente. Ser considerado o melhor naquilo que faz e ficar famoso são atributos muito importantes para você e devem participar da sua decisão. Lista de cursos: Medicina, Direito, Artes Cênicas, Arquitetura, Cinema, Editoração, Engenharia Aeronáutica, Jornalismo e Odontologia. Em Medicina: Dermatologia, Ginecologia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Geral. Dica: Dê atenção especial às profissões que oferecem oportunidades para se destacar ou esteja em alta. Converse com pessoas que você admira por essas características e veja o que elas fizeram para alcançar o sucesso.

Tipo C - Em busca do afeto
Você faz suas escolhas baseado principlamente nas suas relações interpessoais e familiares. Fazer o que sua família valoriza e ser aceito e respeitado pelos amigos é essencial para o seu bem estar. Ao optar por uma profissão, verifique se ela está de acordo com os valores de sua família e amigos. Lista de cursos:
Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Odontologia, Engenharia Civil, Engenharia da computação, Letras, Nutrição, Gatronomia, Pedagogia, Psicologia e Veterinária. Em Medicina: Infectologia, Geriatria, Pediatria e Oncologia. Dica: Fique atento às oportunidades que a profissão de seus familiares lhe oferece. Outra alternativa é uma atividade profissional que lhe permita se associar a amigos e parentes.

Tipo D - Em busca de grana
Você faz suas escolhas pensando nas recompensas financeiras e materiais. Poder comprar o que quiser e usufruir de todo o conforto são suas principais ambições. Portanto, ao decidir por uma profissão esteja seguro sobre as possibilidades de remuneração que ela oferece. Lista de cursos: Administração, Ciências Contábeis, Economia, Análise de Sistemas, Redes,  Engenharia da Computação, Fármacia, Física Médica. Em Medicina: Ortopedia, Neurociência, Cardiologia, Oftamologia e Cirurgia Plástica. Dica: Investigue quais profissões remuneram melhor ou permitem grandes ganhos financeiros em curto prazo. Procure conversar com pessoas bem-sucedidas financeiramente e tente descobrir os negócios e oportunidades do momento.

Tipo E - Em busca do social
Suas escolhas são sempre baseadas em valores éticos e morais, levando em conta os interesses da comunidade em que você vive, e, de maneira mais ampla, da sociedade, acima mesmo de seus interesses  pessoais. Lista de cursos: Ciências Sociais, Enfermagem, Fonoaudiologia, Engenharia de Alimentos, Jornalismo, Nutrição, Gastronomia, Terapia Ocupacional, Psicologia, Serviço Social, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Biomedicina, Musicoterapia, odontologia, decoração e Moda. Em Medicina: Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Geriatria e Dermatologia. Dica: Investigue as profissões nas quais você possa desenvolver trabalhos dos mais diversos tipos junto à comunidade, auxiliando a população carente. Pense ainda na possibilidade de uma carreira tradicional, mas reservando um espaço para o trabalho voluntário. Outra opção que vem crescendo é o chamado terceiro setor, que recebe financiamento dos governos federal, estadual, municipal e também da iniciativa prIvada.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou hoje um projeto de lei do Senado que regulamenta a profissão de catador de materiais recicláveis e de reciclador de papel. O parecer do relator, deputado Marçal Filho (PMDB-MS), foi favorável à constitucionalidade e juridicidade do projeto. Como a proposta tramita em caráter conclusivo e já havia sido aprovada pelas demais comissões competentes, o texto segue agora para sanção presidencial.

O projeto define o catador como o profissional autônomo ou associado de cooperativa que cata, seleciona e transporta material reciclável nas vias públicas e nos estabelecimentos públicos ou privados para venda ou uso próprio. Já o reciclador é aquele que recicla papel para venda ou uso próprio. Ele pode atuar de forma autônoma ou integrar-se à cooperativa e trabalhar em casa ou em outro local adequado à atividade.

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De acordo com a proposta, para atuar como catador ou reciclador, o profissional deverá registrar-se na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de sua cidade. O registro será feito por meio da apresentação do documento de identidade, do título de eleitor com os comprovantes de votação e do certificado de reservista militar. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

Foi publicada no Diário Oficial de hoje a lei que regulamenta a profissão de taxista. A partir da sanção da presidente Dilma Rousseff, a profissão passa a ser reconhecida em todo o território nacional. Para exercer a atividade, os taxistas terão de possuir certificação específica e veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito. Os profissionais também terão inscrição como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ainda que exerça a profissão na condição de taxista autônomo, e Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

Outro ganho diz respeito ao direito que a categoria terá a piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria e à aplicação da legislação que regula o direito trabalhista e do regime geral da previdência social. Com a lei, os taxistas também poderão constituir entidades nacionais, estaduais ou municipais que os representem.

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Entre os dias 8 e 12 desse mês, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recebe a I Semana de Jornalismo. O evento contará com a presença de profissionais e estudantes para discutir e analisar as tendências atuais e aplicações da profissão.

Para programação estão previstos seminários sobre o cotidiano no meio jornalístico, além de oficinas de Fotojornalismo, Radiojornalismo e Redação Criativa. 
Os principais assuntos abordados durante o evento estão Jornalismo Cultural, Novas Mídias, jornalismo esportivo e regulamentação da radiodifusão.

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As inscrições custam R$ 20 e podem ser feitas pelo site do evento. Mais informações: 8829-1128 ou 8845-4507.

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