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A empresa responsável pelas classificações indicativas dos filmes no Reino Unido, British Board of Film Classification, disse que “Coringa” (2019) foi o longa-metragem que mais recebeu reclamações do público.

As críticas se deram por conta das cenas violentas em uma obra classificada como própria para maiores de 15 anos. Muitas pessoas alegaram que o filme, que tem cenas de esfaqueamento e de assassinato, deveria ter sido classificado como proibido para menores de 18 anos.

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Em sua defesa, a empresa alega que as cenas não destacam dor ou lesão para receber essa classificação. Nos Estados Unidos, o filme foi classificado como proibido para menores de 17 anos. No Brasil, ele veio com indicação para maiores de 16 anos.

Apesar das reclamações, “Coringa” foi um dos maiores destaques de 2019, por retratar a origem do popular vilão das histórias do Batman. O ator Joaquin Phoenix recebeu diversos elogios da crítica popular por conta de sua atuação e o longa-metragem arrecadou mais de US$ 1 bilhão na bilheteria mundial.

Um levantamento do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo apontou elevação nas reclamações vindas de quem faz compras pela internet em 2020. Segundo o órgão, já são mais de 82 mil queixas nos cinco primeiros meses do ano. Maio foi o recordista com 27.298 contestações, enquanto o mês de abril teve 19.345 demandas. O número representa um aumento de 41% nas objeções contra empresas de transações comerciais online de um mês para o outro.

Casos como a demora na entrega dos produtos e cobrança indevida foram os que mais trouxeram transtorno aos consumidores. O estudo ainda mostra que fevereiro foi o período de menor incidência de reclamações deste tipo, com pouco mais de 8,4 mil. Os primeiros cinco meses de 2020 somam mais de 82 mil queixas de compradores, enquanto o ano de 2019 todo teve cerca de 78,4 mil registros.

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Reclame e receba orientações

O Procon-SP alerta que os consumidores podem baixar o Guia de Comércio Eletrônico pela internet. O material, elaborado pelo próprio órgão, tem especificado procedimentos para que os compradores evitem transtornos no ato da aquisição de produtos no ambiente virtual.

Já as reclamações em qualquer modalidade de consumo podem ser feitas pelo site do Procon-SP, por meio do aplicativo do órgão disponível na Apple Store e Google Play para plataformas Android e iOS, além das redes sociais nos perfis da instituição no Twitter, Instagram e Facebook. Para realizar a denúncia, basta marcar @proconsp e indicar o endereço ou site do estabelecimento comercial.

Junto com o avanço da pandemia de novo coronavírus do Brasil, que já atingiu mais de um milhão de brasileiros, é crescente a dificuldade dos usuários de planos de saúde de obter a autorização de cobertura de tratamento e de exames relativos à Covid-19. Na primeira quinzena deste mês, 10% de todas as reclamações recebidas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) no período foram relativas a esse tipo de demanda. Foi a maior marca registrada desde o início de março, quando a pandemia chegou ao País, aponta a segunda edição do Boletim Covid-19 da ANS.

O órgão monitora as reclamações dos usuários de planos de saúde a cada quinzena do mês e faz um recorte específico da Covid-19.

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Desde 1º de março até a primeira quinzena de junho, a ANS recebeu 4.701 reclamações de usuários de planos - destas 36% se referem a exames e tratamento para o novo coronavírus, 43% dizem respeito a outras assistências afetadas pela pandemia e 21% estão relacionadas a temas não assistenciais.

Segundo Fernando Capez, secretário de Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo e diretor executivo da Fundação Procon-SP, a obrigação do plano de saúde de reembolsar ou cobrir o exame para a detecção da Covid-19 é "indiscutível". "Isso está expresso na resolução 453 da ANS, desde que seja apresentada uma requisição médica ou atestado."

Já em relação à cobertura do tratamento de Covid-19 pelos planos, a situação é mais complicada. "Com é uma doença que não existia, não há uma cláusula no contrato de seguro saúde vigente prevendo a cobertura de um tratamento, que é dispendioso e que requer muitos dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)", observa. A saída, neste caso, diz o secretário, é a negociação.

A recomendação do Procon-SP é de que a pessoa afetada faça uma reclamação eletrônica no órgão de defesa do consumidor para que seja iniciada a negociação com o plano de saúde, apesar de não existir uma determinação expressa e específica no contrato. A argumentação a ser usada pelo Procon para negociar com os planos de saúde estará baseada em dois princípios. O primeiro é que é que o consumidor é a parte mais vulnerável da disputa. O segundo princípio é a imprevisibilidade do evento.

"A imprevisibilidade somada à vulnerabilidade permitem que se crie uma discussão mesmo que as empresas não tenham se comprometido e pactuado fazer a cobertura no contrato", explica Capez. Até agora o Procon-SP não recebeu queixas a respeito. O secretário lembra que normalmente as reclamações contra planos de saúde seguem a via judicial e raramente passam pelo Procon.

A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) diz, por meio de nota, que "é preciso ponderar que o registro de queixa por parte do beneficiário não quer dizer que a reclamação seja efetivamente procedente. As operadoras eventualmente as contestam e em muitas ocasiões demonstram ter razão."

A entidade acrescenta também que "casos pontuais podem não alcançar o nível de excelência esperado pelos beneficiários de planos de saúde, porém entende que essa não é a regra do setor."

Muitos estudantes estão enfrentando problemas, mais uma vez, para finalizar o seu processo de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Eles relatam ter recebido isenção da taxa - R$ 85 - de participação mesmo sem ter feito o pedido e, em seguida, constataram que todos os seus dados informados na inscrição haviam desaparecido da Página do Participante

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Vale ressaltar que, neste ano, mesmo os estudantes que não realizaram a solicitação de isenção de taxa, mas têm direito à gratuidade no Exame, receberão o benefício automaticamente. Yasmin de Araújo Cardoso tem 18 anos, mora em Barra dos Mendes, na Bahia, e é uma das estudantes que alega ter visto seus dados desaparecerem de repente. Há, ainda, quem tenha recebido a isenção antes de pagar a taxa e agora não consegue mais finalizar o pagamento.

A jovem Yasmin, que sonha cursar medicina, havia pago o boleto mesmo tendo direito à isenção, que não solicitou, mas recebeu relatos de vários colegas que não se encaixam nos requisitos de isenção e mesmo assim enfrentam a mesma situação que ela. “É um erro muito grande do sistema e segundo a atendente [do suporte do Inep] ainda não tem nenhum registro desse problema, eles precisam ter consciência do que está acontecendo e resolver o mais breve possível. Este ano teve a questão da isenção automática, porém tenho contatos de pessoas com alta renda, sem bolsa, estudando em escola privada que conseguiu isenção, não fez nenhum sentido”, afirmou Yasmin.

Redes sociais

Além do relato de Yasmin, as redes sociais também estão repletas de postagens com queixas de estudantes que estão reclamando do mesmo problema. No Twitter, uma rápida busca revela várias postagens nesse sentido.

“Meus dados da inscrição do enem desapareceram (só ficou nome e foto), mesmo ela estando confirmada desde o dia 13/05”, escreveu uma usuária. “Me inscrevi no enem e paguei o boleto mas depois recebi a isenção (mesmo sem ter pedido), agora minha confirmação de inscrição desapareceu. Tenho o comprovante de pagamento do boleto, espero que vcs resolvam isso”, relatou outra internauta.

O LeiaJá procurou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) em busca de esclarecimentos acerca do novo problema relatado pelos participantes do Enem com o sistema de inscrições, mas ainda não obtivemos resposta. Aguardamos retorno para atualização do texto.

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Desde a tarde desta quinta-feira (21), vários participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm relatado problemas para fazer ou acompanhar suas inscrições na Página do Participante, https://enem.inep.gov.br/participante/#!/ site criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com o site oficial do Inep, “O participante deverá anexar, no sistema de inscrição, sua foto atual, nítida, individual, colorida, com fundo branco, que enquadre desde a cabeça até os ombros, de rosto inteiro, sem o uso de óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares)”.

Nas redes sociais, diversos estudantes relatam que a foto, obrigatória para a inscrição em 2020, simplesmente desapareceu da página de estudantes já inscritos mesmo estando dentro dos padrões solicitados pelo Inep. Há também quem ainda esteja tentando finalizar a inscrição e não consiga fazer o upload da foto.

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Giovana Nascimento tem 18 anos, cursa o 3º ano do ensino médio e deseja cursar biomedicina na universidade. A jovem já enfrentou outros problemas com o Enem 2020, chegando inclusive a criar a página “Cadê o Beto?”, que tem o intuito de cobrar do Inep a resolução de problemas com a emissão dos boletos para pagamento das taxas de inscrição. Giovana conta que ela sua foto desapareceu, além de ter recebido mensagens de inúmeros estudantes lhe pedindo ajuda através da página.

“Me perguntam o que fazer, mas sinceramente eu não sei, porque eu sou estudante como qualquer outra pessoa e eu também quero saber porque aconteceu comigo, minha foto também sumiu. O desespero é muito grande porque o limite para atualizar a foto é até amanhã (sexta-feira, 22 de maio), sendo que minha foto estava dentro dos padrões que o Inep colocou. Fundo branco, tudo direitinho, e mesmo assim sumiu, como a de muita gente também sumiu. Se eu só posso editar minha foto até amanhã na Página do Participante e não consigo por erros do Inep, como é que vai ficar? Essa já é uma sucessão de erros do Inep que sinceramente eu não aguento mais”, questiona a jovem. 

O LeiaJá procurou o Inep em busca de esclarecimentos a respeito dos problemas enfrentados pelos estudantes, mas até o momento do fechamento desta matéria, não obtivemos retorno. Seguimos aguardando por uma resposta oficial para atualizar o texto.

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Xuxa Meneghel desabafou em suas redes sociais, no último domingo (15), sobre as mudanças que o novo coronavírus vem causando em sua vida. No Instagram, a apresentadora foi sincera ao reclamar que não pode abraçar seus fãs enquanto a pandemia não é controlada.

"Pelo amor de Deus, passa logo essa coisa, eu que sou carente. Estou com coração apertado, gravar e não fotografar, gravar e não poder abraçar ninguém, e receber esse abraço da Sophia... ai paiiii", escreveu ela na legenda de um vídeo em que aparece abraçando uma criança.

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Nos comentários, diversos fãs concordaram com a apresentadora, dizendo: "Coisa mais linda! É de apertar o coração! Impossível estar do lado da nossa Rainha e não querer abraçar", escreveu uma internauta. "Depois que tudo passar quero um abraço bem apertado da minha diva loira!!!", disse mais uma.

O procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, responde a 17 reclamações feitas ao Conselho Nacional do Ministério Público. As contestações são fruto de uma atuação questionável na condução da Operação Lava Jato. Até agora, apenas um dos procedimentos resultou em punição.

O processo mais adiantado está às vistas de um relator ligado à Câmara dos Deputados, Otavio Rodrigues. Trata-se de uma reclamação do senador Renan Calheiros (MDB), que foi transformada em processo administrativo disciplinar em dezembro.

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Neste caso, o procurador responde por uma suposta quebra de decoro ao ter publicado mensagens que teriam interferido nas eleições de 2018 e no pleito para o comando do Senado, realizado em fevereiro do ano passado.

Segundo a Folha de São Paulo, ele usou o Twitter para defender a eleição aberta para presidente do Senado, contudo não estava prevista no regimento da Casa. Assim, Renan alega que teve sua candidatura atrapalhada.

No fim do ano passado, o plenário advertiu Deltan por conta de uma entrevista feita à rádio CBN. Ele havia afirmado que os ministros do Supremo Tribunal Federal muitas vezes agem em panelinha e passam uma "mensagem muito forte de leniência a favor da corrupção".

O governador Paulo Câmara (PSB) criticou o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e disse que o Brasil está parado há seis meses e com o foco apenas na reforma da Previdência. Paulo já se colocou contrário às mudanças nas regras da aposentadoria como defende o presidente e ponderou, nesta semana, que a reforma não será a solução para o país. 

O texto que deve alterar as regras previdenciárias deve ir para a análise do plenário da Câmara dos Deputados na próxima terça (9), proposta já foi aprovada pela comissão especial nessa quinta (4). 

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“O Brasil está parado há seis meses, a gente não vê nada acontecendo na área da saúde, da educação, da segurança que é uma área tão sensível”, argumentou Paulo que cumpriu agenda no Recife na manhã de hoje. 

O governador comentou também o fato do parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) deixar de fora os Estados e municípios.

“A retirada dos Estados e municípios, no nosso entendimento, ampliou esse tipo de confusão nas discussões”, observou o pessebista. “É como eu sempre digo, enquanto houver condição de conversar vamos tentar fazer o que for possível. Se Estados e municípios ficarem de fora, a gente vai fazer uma ampla discussão aqui em Pernambuco sobre o tema”, acrescentou. 

Paulo reclamou ainda da variabilidade da proposta e ponderou que os governadores do Nordeste vão avaliar o texto que seguiu para o plenário visando fazer alguns questionamentos. 

“Precisa conversar mais. A gente vê que as conversas não surtem efeito diante da confusão que está esses temas. Todo dia um tema diferente é retirado, é incluído”, observou, pontuando ainda que será feito um “esforço final” na próxima semana “pensando o Brasil”.  

As empresas de telecomunicações voltaram a liderar, em 2018, o ranking das companhias cujos serviços mais provocaram reclamações de consumidores. Segundo dados da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, 40% das 609.644 mil reclamações registradas no site consumidor.gov.br são queixas contra o setor. Já nos Procons, o percentual de contestação contra o segmento atingiu 29%.

No site administrado pela Senacon, entre os que mais recebem reclamações estão bancos e financeiras (22%); empresas de gestão de bancos de dados e cadastros de consumidores (10%); comércio eletrônico (8,5%); transporte aéreo (4,7%); fabricantes de eletroeletrônicos, produtos de telefonia e de informática (2,5%); empresas de intermediação de serviços (1,8%) e companhias de energia elétrica, gás, água e esgoto (1,3%).

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Entre junho de 2014, quando o site do consumidor foi lançado, e dezembro de 2018, foram registradas mais de 1,5 milhão de reclamações. No mesmo período, mais de 1,1 milhão de usuários e 478 empresas se cadastraram no site. Em média, 81% das queixas apresentadas foram resolvidas – considerando apenas as operadoras de telecomunicações, este percentual sobe para 90%. No geral, o prazo médio para as companhias responderem aos consumidores insatisfeitos é de 6,5 dias.

No geral, os problemas mais comuns envolvem consulta, coleta e repasse de dados pessoais ou financeiros sem autorização dos consumidores; cobrança indevida, incluindo a cobrança por serviços e produtos não adquiridos ou não informados previamente; demora na entrega de produtos; cálculo de juros sobre saldos devedores; dificuldade para receber a devolução de valores, dentre outros.

A maquiagem de descontos, popularmente chamada de "metade do dobro", lideravam na sexta-feira (23) as reclamações sobre a Black Friday no Procon-SP. Das 258 queixas registradas pelo órgão de defesa do consumidor, 87 se referiam aos preços promocionais que, na verdade, eram os mesmos praticados pelas lojas antes da data de megadescontos no comércio virtual e físico.

Outras 52 queixas, segundo o Procon-SP, foram sobre mudança de preço ao finalizar a compra. Os consumidores também reclamaram de produto oferecido, mas não disponível, pedidos cancelados pelas empresas após a finalização da compra e sites fora do ar.

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Com três dias de acompanhamento das promoções de Black Friday, o site Reclame Aqui já somava 4.058 reclamações, segundo a última parcial do dia divulgada na sexta.

Das 12 horas às 16 horas foram registradas, em média, 230 reclamações por hora. Em 2017, no mesmo período, a média foi de 199 reclamações por hora, um aumento de 15,6%.

Segundo o diretor de operações do Reclame Aqui, Felipe Paniago, o aumento do número de reclamações reflete o crescimento das vendas. "Naturalmente, se aumentam as vendas, aumentam as possibilidades de surgirem problemas", diz. Ele diz, no entanto que a desconfiança do brasileiro com a Black Friday ainda é alta.

Um monitoramento do Reclame Aqui e do Twitter acompanhou o ânimo do consumidor na rede social. Da zero hora às 15 horas de sexta, foram contabilizadas 3.780 citações, sendo 2.895 (76%) positivas e 885 negativas (24%).

O volume de menções representa um aumento de 127% em relação ao mesmo período da quinta-feira. "Percebemos que o consumidor ao ter a experiência de compra efetivamente pode viver a frustração em algum aspecto, o que pode contribuir para esta queda no índice positivo nas redes sociais", disse.

Os números parciais de comercialização apontam que, neste ano, a data deve registrar um novo recorde de vendas.

A Ebit/Nielsen, que monitora dados de tráfego e compras na internet, apurou que o volume de pedidos no varejo online ultrapassou a marca de 3,23 milhões na Black Friday de 2018, crescimento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O desembolso médio chegou a R$ 641, o que representa uma alta de 10%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As reclamações por atraso nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) cresceram 45% entre janeiro e setembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2017.

Em um ano, o número de queixas dos passageiros pela demora dos trens passou de 218 para 317. As reclamações por falha ou problema operacional também saltaram de 854 para 880, um aumento de 3%. Os dados são da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo.

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A CPTM afirmou em nota que a operação dos trens, entre janeiro e setembro, foi afetada pelas intervenções realizadas na Linha 13-Jade e em obras de serviços especiais como o Connect e Airport Express.

"Em consequência, os trens circularam com maior intervalo e redução de velocidade em alguns pontos. Além disso, para conclusão das obras, foi necessário a interrupção parcial da prestação do serviço em alguns fins de semana, o que gerou insatisfação nos usuários que precisaram completar a viagem por meio de ônibus”, justificou.

Outra obra que, de acordo com a companhia, impactou na operação dos trens no primeiro semestre foi a implantação do novo sistema de rede aérea autocompensada, na Linha 7-Rubi.

“Essa obra já foi concluída e com o início dos serviços Connect e Aiport Express, em outubro, a CPTM espera que haja redução das manifestações negativas dos usuários nos próximos meses”, esclareceu.

Com 1.590 queixas, o Banco do Brasil foi a instituição financeira que mais recebeu reclamações de clientes consideradas procedentes entre julho e setembro deste ano, informou o Banco Central nesta segunda-feira (15).

O ranking do BC leva em consideração as queixas contra bancos com mais de 4 milhões de clientes. O Banco do Brasil possui mais de 63 milhões de correntistas e alcançou o índice de reclamação de 25,22. A maioria das queixas contra a instituição está relacionada a "oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada".

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O índice é calculado pelo BC com base no número de queixas consideradas procedentes. O total é dividido pelo número de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1 milhão).

O Bradesco e o Santander ficaram em segundo e terceiro lugar entre os que mais receberam reclamações no período. No caso do Bradesco, que tem 95,3 milhões de clientes, o índice foi de 22,55, com 2.151 reclamações no terceiro trimestre. Já o índice do Santander, que possui 42,2 milhões de clientes, foi de 22,10, com 933 reclamações no período.

No segundo trimestre de 2018, o Santander foi o banco que liderou o ranking de reclamações. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil ocuparam, respectivamente, a segunda e terceira posição.

O número de reclamações de passageiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) feitas por mensagem de texto aumentou 22% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2017, de acordo com dados do governo do estado de São Paulo.

Na média, uma reclamação é registrada a cada 13 minutos, somando mais de 100 por dia. A principal queixa dos passageiros nos primeiros seis meses deste ano foi sobre os vendedores ambulantes.

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Ao todo, no período, a companhia recebeu quase 24 mil reclamações. Somente por mensagem de texto foram 8.659 denúncias sobre a ação de ambulantes nos trens. Os outros problemas que mais levam os usuários a reclamar é a temperatura nos vagões (4.224) e o comportamento inadequado de passageiros (4.224).

Aproximadamente 2,8 milhões de pessoas usam as sete linhas da CPTM por dia. O serviço “SMS denúncia” recebe as reclamações por meio de uma central de monitoramento, que notifica os agentes de segurança para tomar providências.

Em abril, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) liderou o ranking das empresas mais reclamadas no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE). Das mais de 5.528 ligações dos consumidores, 2.664 foram de reclamações, sendo 94 notificações de insatisfação contra a Celpe.

A maioria das reclamações é de cobrança indevida e/ou abusiva e serviço mal executado. Em segundo lugar ficou o grupo econômico Bradesco, onde estão o Banco Bradesco, a Bradesco Cartões e Bradesco Saúde, totalizando 80 reclamações. O terceiro e quarto lugar ficaram com empresas de telefonia.

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Para abrir uma reclamação no Procon-PE o consumidor deve comparecer a uma das 59 unidades munido de carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. É preciso levar também documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, fatura, comprovante de pagamento, contrato, entre outros.

Ranking das empresas mais reclamadas em abril de 2018

1º Celpe - 94

2º Grupo Econômico Bradesco - 80

3º OI Móvel e OI Fixo - 76

4º TIM Nordeste- 55

5º Compesa - 52

6º Claro S/a, Claro-NET, Claro TV Embratel - 48

7º Grupo Econômico Caixa Econômica Federal - 47

8 º Grupo Econômico Itaú - 45

9º Motorola Industrial - 44

10 º Banco BMG - 41

Com informações da assessoria

Por André Cabral

A Caixa Econômica Federal, o Santander e o Banco do Brasil são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao primeiro trimestre de 2018, está a Caixa, com índice de reclamações de 27,62. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso da Caixa, foram 2.444 reclamações consideradas procedentes no primeiro trimestre, numa base total de 88.470.270 clientes.

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Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Santander, com índice de 25,66 (1.038 reclamações procedentes e 40.441.975 clientes). Na terceira posição do ranking está o Banco do Brasil, com índice de 24,20, resultado de 1.504 reclamações procedentes numa base de 62.141.375 clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Bradesco (índice de 20,05), Itaú (14,58), Banrisul (12,21), Votorantim (6,38), Pernambucanas (3,79), Midway (3,50) e Banco do Nordeste (0,46).

Instituições menores

O ranking do BC indica ainda que, entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, o campeão de reclamações é o BRB, com índice de 311,77. Na sequência aparecem Safra (73,56) e Intermedium (67,59).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo e legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM".

Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.300 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.

Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem "oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada" e, em seguida, "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito".

Na madrugada desta quinta-feira (12), na casa ‘mais vigiada do país, os participantes que curtiam a festa ‘latina’ questionaram a falta de bebida alcoólica. No início da festa, o álcool foi fornecido para os brothers, mas ao passar do tempo terminou.

A primeira a fazer o pedido foi a participante Ana Clara, que comemorava seu aniversário de 21 anos e se desesperou ao ver que não tinha mais nada. Ela foi ao líder Breno e pediu para ele ver na despensa: "Breno, despensa, pelo amor de Deus. Breno, despensa, por favor. O que custa? Pelo amor de Deus, gente”.

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Em seguida, o pedido veio do próprio Breno. O arquiteto solicitou: "Pode trazer mais bebida pra nós, por gentileza?". O pedido foi atendido pela produção, que logo mandou oito latas de cervejas.

Por Dayvson Barros

Em março, o grupo econômico Bradesco liderou o ranking das empresas mais reclamadas no Procon-PE. Formada por diversas categorias, como o Banco Bradesco e o Bradesco Saúde, a corporação recebeu 98 reclamações.

A lista de queixas do Procon-PE também inclui a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Motorola Industrial, que juntas ocupam o segundo lugar com 66 reclamações, o grupo econômico Itaú e a operadora de telefonia Oi. Ao todo, o órgão atendeu 2.414 pessoas no mês de março em Pernambuco.

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Para abrir uma reclamação o consumidor deve comparecer a unidade sede, localizada na Rua Floriano Peixoto, 141, no bairro de São José, área central do Recife. O responsável pela ocorrência deve estar munido da cédula de identidade, CPF e comprovante de residência atualizado. É preciso levar também documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, fatura, comprovante de pagamento ou contrato vigente.

Mudança

A partir de agora, o Procon vai divulgar o ranking de reclamações por grupo econômico. Entre os principais problemas estão: cobrança abusiva ou indevida. 

Ranking das empresas mais reclamadas em março de 2018

1º Grupo Econômico Bradesco S/A - 98

2º Celpe e Motorola Industrial - 66

3º Grupo Econômico Itaú - 65

4º OI Móvel e OI Fixo - 57

5º Motorola Connect Sta Maria - 56

6º Compesa - 51

7º Claro S/a, Claro-NET, Claro TV Embratel - 42

8 º Grupo Econômico Caixa Econômica Federal - 40

9º Lojas Insinuantes - 33

10 º LG Electronics do Brasil - 32

Por André Cabral

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu suspender a comercialização de 44 planos de saúde de 17 operadoras, por problemas e irregularidades no atendimento e no acesso às coberturas contratadas. A medida começa a valer no dia 9 de março, segundo a ANS.

Os 180,9 mil beneficiários continuam tendo o atendimento garantido, mas as operadoras não podem vender planos para novos clientes até que comprovem melhoria no atendimento.

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A medida é parte do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, que, a cada três meses, avalia as operadoras a partir das reclamações dos beneficiários relativas à cobertura assistencial como, por exemplo, negativas e demora no atendimento.

No último trimestre do ano passado, a ANS recebeu 15.487 reclamações de natureza assistencial por meio de seus canais de atendimento. Dessas, 13.898 foram consideradas para análise pelo programa de monitoramento.A suspensão da comercialização desses planos foi definida com base em reclamações feitas durante o último trimestre de 2017. Nesse período, houve a reativação de 20 planos de oito operadoras, que poderão voltar a ser comercializados a partir do dia 9.

Houve exclusão de reclamação de operadoras que estão em processo de alienação de carteira e portabilidade especial ou extraordinária, cujos planos não podem ser comercializados em razão do processo de saída ordenada de empresa do mercado.

Os 44 planos com a comercialização suspensa podem ser consultados no portal da ANS -  http://www.ans.gov.br/ - ou clicando neste link.

Os planos suspensos pertencem às operadoras Salutar Saúde Seguradora S/A, Good Life Saude Ltda, Unimed de Manaus Coop. do Trabalho Médico Ltda, Saúde Sim Ltda, Ameron - Assistência Médica Rondônia S/A, Unimed Angra dos Reis Cooperativa de Trabalho Médico, Unimed Norte/Nordeste -Federação Interfederativa das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico, Caixa de Assistência à Saúde – Caberj, AMI - Assistência Médica Infantil Ltda, Associação Auxiliadora das Classes Laboriosas, Pame - Associação de Assistência Plena em Saúde, Gamec - Grupo de Assistência Medica Empresarial do Ceará Ltda, Unihosp Saúde S.A., Santa Rita Sistema de Saúde Ltda, União Médica - Cooperativa de Trabalho Médico de Feira de Santana, Lotus Operadora de Planos Odontológicos Ltda e Green Life Plus Planos Médicos Ltda – Epp.

O Procon-PE divulgou a lista de empresas mais reclamadas em 2017. Ao todo, o órgão atendeu 75.584 pessoas em todo o Estado, o que resultou em 30.653 reclamações. Em 2016 foram 67655 atendimentos e 28971 reclamações.

O ranking é liderado pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), que recebeu 879 reclamações durante o ano. Entre os problemas mais relatados pelos consumidores em relação à companhia de energia estão cobranças abusivas ou indevidas e serviços não concluídos ou fornecidos.

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A Motorola ocupa as duas posições seguintes. É que, além da própria empresa em segundo lugar com 689 reclamações, a Connect Santa Maria, responsável pela assistência técnica da Motorola, teve 661 reclamações no Procon. De acordo com o Procon, o grau de resolução nas audiências realizadas pelo órgão  estadual é de 90%.

O LeiaJa.com solicitou um posicionamento à Celpe. Por meio de nota, a companhia disse que aproximadamente 80% das queixas de 2017 foram consideradas improcedentes. "A maior parte dos registros se refere a negociação de débitos reconhecidos pelos clientes", aponta a nota. Além disso, a concessionária destacou que as 879 reclamações representam 0,00024% do universo de mais de 3,6 milhões de consumidores.

Confira o ranking das dez empresas mais reclamadas no Procon-PE:

1º Celpe - 879

2º Motorola – 689

3º Connect Santa Maria - 661

4º Telemar – OI Fixo - 655

5º OI Móvel - 644

6 º Compesa - 592

7º Caixa Econômica Federal - 497

8º TIM Nordeste - 431

9º Banco Bradesco - 377

9º Banco Itaucard – 377

10º Cardif do Brasil Seguros e Garantias - 351

A Black Friday, período de bastante expectativa para os comerciantes, registrou apenas seis reclamações de consumidores na última sexta-feira (24), segundo a Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Guarulhos.

Dentre as queixas registradas constam a diferença de preço dos produtos classificados como ofertas e itens indisponíveis para compra. No ano de 2016 não houve nenhuma queixa.

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O Procon declarou que firmou ajustes de conduta para solucionar de forma imediata as demandas dos consumidores prejudicados com o evento Black Friday. O órgão orienta que os consumidores lesados na Black Friday registrem reclamações em uma das unidades de atendimento ao consumidor. Em Guarulhos, o Procon está localizado na região central: praça Getúlio Vargas, 457.

 

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