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Conforme você havia acompanhado aqui no ESTRELANDO, segundo informações da CNN Brasil, a Polícia Civil do Rio de Janeiro teria prendido um suspeito de ter atirado no músico Mingau. Na noite do dia 2 de setembro, o artista foi atingido na cabeça em Paraty, no Rio de Janeiro.

Nesta sexta-feira, dia 15, de acordo com o G1, foi preso o segundo suspeito do caso. Segundo divulgado pela Polícia Militar, o suspeito estava na boca de fumo no dia do crime e foi quem avisou que o carro do músico estava entrando no bairro. Uma denúncia anônima foi o que levou os agentes a um imóvel na mesma região onde aconteceu o crime.

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No local, após o suspeito ser preso, os policiais encontraram uma pistola, dois carregadores, 23 munições, material para embalar drogas, um rádio de comunicação e grande quantidade de entorpecentes. E de acordo com o delegado, a arma apreendida na casa do suspeito é compatível com a usada no crime.

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de efetuar o disparo que atingiu o baixista Mingau, da banda Ultraje a Rigor, no fim de semana, em Paraty, no litoral sul do Rio. O músico foi atingido na cabeça e passou por cirurgia. Ele está internado em estado grave em um hospital de São Paulo.

Com o suspeito, os agentes apreenderam uma pistola .40, mesmo calibre da arma que atingiu o artista. Também foram apreendidos com o homem dois carregadores, um kit rajada e uma quantidade de drogas. Outros três acusados foram identificados e estão sendo procurados pela polícia.

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Mingau foi atingido numa localidade conhecida como Ilha das Cobras. "É um bairro conhecido como ponto de compra e venda de drogas ilícitas. Estamos recolhendo imagens no local, foi solicitada a perícia criminal, bem como buscando informações de colaboradores que podem nos ajudar na elucidação desse fato", disse o delegado titular da delegacia de Paraty, Marcello Russo, à GloboNews.

Nesta segunda-feira (5), os agentes devem ouvir mais uma vez um amigo de Mingau que estava com ele no momento do ataque.

A área é dominada pela facção Comando Vermelho. Os investigadores suspeitam que os disparos tenham sido feitos por traficantes que se confundiram com o veículo do artista, uma picape de cor escura.

Mingau foi baleado na noite de sábado (2) e no domingo (3) passou por uma cirurgia intracraniana de mais de três horas de duração no hospital São Luiz, no Itaim, em São Paulo. De acordo com boletim médico divulgado à noite, "o quadro clínico é grave, e o paciente seguirá aos cuidados da Unidade de Terapia Intensiva [UTI], sedado e mantido sob ventilação mecânica".

Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, integra o grupo Ultraje a Rigor ao lado do vocalista Roger Moreira, do baterista Bacalhau e do guitarrista Marcos Kleine desde 1999. Entre os anos de 1982 e 1985, ele foi guitarrista da banda Ratos do Porão.

Ele também ficou conhecido do público por conta do programa The Noite com Danilo Gentili, do SBT, do qual faz parte do elenco fixo junto com os outros integrantes da banda.

Policiais civis prenderam, nessa sexta-feira (1), em Guapimirim, no Rio de Janeiro, um homem acusado de agredir violentamente e torturar os quatro enteados, todos menores de idade. O suspeito teria feito as crianças lamberem urina e passarem fezes no rosto.

Cronologia da covardia

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De acordo com os agentes, a mãe das crianças trabalha na cidade do Rio de Janeiro e sai de casa na madrugada de segunda-feira, retornando somente na sexta-feira à noite. Na última sexta-feira (25), o autor proibiu as crianças de saírem de casa, mas foi desobedecido, o que lhe causou muita raiva. Como a mãe das crianças voltaria para casa naquela noite, ele nada fez contra elas.

Na segunda-feira (28), após sua companheira sair de casa para trabalhar, o acusado acordou as crianças, trancou a porta do quarto, para evitar que corressem, mandou que todas ficassem nuas, apesar do intenso frio, e começou a espancá-las com cabo de vassoura, até que este se quebrasse. Em seguida, ele pegou um pedaço de madeira e continuou a espancar as crianças, chegando a quebrar dois dedos da mão de um menino de 9 anos, além de dar várias mordidas pelo corpo de outro, de 4 anos.

As crianças, diante do sofrimento e da dor que sentiam, urinaram e defecaram no cômodo e, por isso, o homem obrigou que os dois mais velhos, de 9 e 10 anos, lambessem o chão até secá-lo. Ele fez as crianças beberem a urina e passarem as fezes no rosto, por achá-las responsáveis pela desobediência de sexta-feira.

Na quarta-feira (30), a avó materna das crianças, estranhando o fato delas não terem ido ao colégio durante a semana, desconfiou e foi até a casa, mas foi proibida pelo acusado de entrar, dizendo que estava tudo bem. Vizinhos contaram para a avó que ele agredia violentamente as crianças. A mulher questionou o autor sobre o estado lastimável dos menores, mas ele disse que eles haviam caído da escada. Ela retirou os netos do imóvel e os levou para sua residência.

Polícia acionada e depoimentos

Na madrugada de quinta-feira (31), o caso foi comunicado na a delegacia. As crianças mais velhas foram ouvidas e confirmaram as agressões. O autor também prestou depoimento e disse ter "perdido a cabeça". Contra ele, foi cumprido mandado de prisão preventiva pelo crime de tortura, na forma da Lei Henry Borel.

Um homem, apontado como suspeito de matar a namorada com um tiro no peito, foi espancado e teve os dois braços quebrados, na noite da última quarta-feira (30), no Rio de Janeiro. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, na zona Sul da capital fluminense. Em seguida, chegou a registrar a ocorrência em uma delegacia, e foi liberado. 

Entenda o caso 

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A jovem Jeniffer Carvalho Paes, de 19 anos, foi encontrada morta em seu apartamento, onde morada com seu namorado, na segunda-feira (28), com um tiro no peito. O rapaz teria ligado para a família da vítima e disse que ela havia cometido suicídio. Ao analisar o corpo, a perícia descartou a possibilidade de suicídio ao identificar marcas de luta corporal, indicando episódio de violência antes da morte da jovem. 

A suspeita da autoria do crime é levantada pela família de Jeniffer, que afirma que o suspeito, seu namorado, seria envolvido com o crime organizado. O homem tem passagem na polícia, por porte ilegal de arma e tráfico de drogas. Os familiares da vítima alegam ainda que ele teria cometido o crime por ciúmes. 

A 11ª Delegacia de Polícia (Rocinha) investiga o caso. O corpo de Jeniffer foi sepultado na terça-feira (29). 

 

A Polícia Civil de Pernambuco divulgou, nesta sexta-feira (25), a prisão de um suspeito de envolvimento no crime de roubo que aconteceu no dia 29 de julho na casa do vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho (PP).

Na declaração do político, três homens invadiram sua casa e deixaram ele, sua mãe e seu sobrinho reféns, enquanto confiscavam os pertences. A ação criminosa teria durado cerca de 40 minutos.

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O mandado de prisão aconteceu no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. Em nota, a polícia declara que o rapaz de 33 anos confessou a participação no crime e detalhou como a investida aconteceu. Ele foi encaminhado à Central de Plantões da Capital e, em seguida, seguirá para audiência de custódia.

A Polícia Civil do Paraná divulgou detalhes sobre a conclusão do inquérito que investiga o homicídio de Franciele Gusso Rigoni, de 36 anos. Ela foi assassinada em maio deste ano, em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Dois homens, incluindo o marido da vítima, foram presos.

Em entrevista ao Uol, o delegado Herculano de Abreu revelou que Adair José Lago fotografou a esposa sorrindo momentos antes do crime, para mostrar ao comparsa a posição que a mulher estava em casa. A perícia conseguiu recuperar a foto do celular do suspeito. Ele também enviou registros dos acessos que Wesley Lopes poderia ter da residência.

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No dia 31 de maio, segundo a Polícia, o corpo da vítima foi localizado no banco de um veículo. De acordo com as investigações, na data do assassinato, o companheiro de Rigoni saiu da casa onde moravam, na RMC, e buscou o segundo envolvido no crime.  

“No caminho de volta para a casa eles pararam em um comércio para comprar uma touca e um par de luvas. Na sequência, os dois seguiram até a residência, e o segundo suspeito ficou escondido no banco traseiro do carro até o momento oportuno de entrar na casa e matar a Franciele, que estava deitada no sofá”, relata o delegado.

Após o crime, os indivíduos limparam a sala para eliminar o sangue e colocaram o corpo da vítima no banco do veículo, ainda colocaram o tapete da sala no porta-malas. Na tentativa de criar um álibi, o marido da vítima foi deixado próximo a uma loja de materiais de construção, no bairro Atuba, onde fez orçamento de móveis para piscina, e o segundo suspeito seguiu até Quatro Barras, também na RMC, onde tentou queimar o tapete. 

A motivação do homicídio seria o pagamento de apólices de seguro de vida feitas por Adair no nome da esposa. O suspeito teria diversas dívidas contraídas em jogos de apostas. Ele chegou a simula um pix de pouco mais de R$ 10 mil para Wesley durante à noite, mas a transação não foi autorizada pelo banco.

Ainda de acordo com o delegado, os dois homens foram indiciados por homicídio qualificado mediante promessa de recompensa, traição e emboscada ou mediante outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima. Eles também devem responder por fraude processual. 

Com informações da polícia

Um rapaz de 18 anos foi preso nesta quinta-feira (3) suspeito de matar uma mulher de 62 anos e enterrar o corpo no jardim da casa dela, em Barretos, interior de São Paulo. Leonardo Silva foi detido no município de Frutal, em Minas Gerais. Ele foi identificado com base em imagens de câmeras de vigilância da própria casa e de ruas próximas.

Conforme a Polícia Civil, o rapaz morava nos fundos da casa da vítima, Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud. Ele teria se apresentado como travesti e foi acolhido pela mulher, que morava sozinha. A causa da morte ainda é investigada, mas a polícia acredita que ela foi asfixiada enquanto dormia.

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Para se livrar do corpo, o agressor a enterrou no jardim. Ele fugiu levando o celular e dinheiro da vítima. O aparelho foi usado para fazer movimentações financeiras em contas bancárias de Nilza quando ela já estava morta.

Após ser identificado, o suspeito teve a prisão decretada. A polícia localizou o suspeito em um posto de combustível, em Frutal. Ele foi preso sem enfrentar resistência.

Levado para a delegacia da Polícia Civil de Frutal, ele teria confessado o crime informalmente para os policiais. No fim da tarde, o suspeito foi transferido para Barretos, onde prestaria depoimento oficial.

De acordo com o delegado Rafael Faria Domingos, responsável pelo caso, tudo indica que o suspeito agiu sozinho, por ambição, e pode ter premeditado o crime. Ele conseguiu senhas e usou o dinheiro da vítima para comprar uma motocicleta, que foi apreendida pela polícia. O suspeito responderá pelo crime de latrocínio - roubo seguido de morte.

Nilza Maria Aparecida Pingoud morava sozinha em sua casa, no bairro Los Angeles, desde que ficou viúva, há cerca de quatro anos. Os vizinhos estranharam o fato dela não ter saído de casa há quase uma semana e avisaram a polícia. Como a casa estava fechada, os investigadores usaram uma escada para pular o muro e viram que o jardim estava remexido. O corpo foi encontrado.

Até o fim da tarde desta quinta-feira, o suspeito não tinha defensor nomeado. Assim que a defesa for constituída, a reportagem ouvirá a versão apresentada por ele.

A Polícia Militar (PM) de São Paulo prendeu na madrugada desta quarta-feira (2) em Santos, o último suspeito de envolvimento na morte do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos, baleado quando fazia patrulhamento em uma comunidade no Guarujá, na quinta-feira (27), no Guarujá, no litoral do Estado de São Paulo. Trata-se do irmão do homem apontado como o autor do disparo que matou Reis e que já tinha sido preso no domingo (30).

"O suspeito se entregou para os agentes da Corregedoria PM. Como havia um mandado de prisão em aberto contra ele, o homem foi preso após prestar depoimento", disse em nota a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Na terça-feira (1°), a Polícia Civil havia pedido a prisão dele.

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Conforme a secretaria, além dos irmãos, a polícia já tinha prendido um homem na sexta-feira (28) por participação no crime. No mesmo dia um criminoso que também participou do assassinato do policial morreu ao entrar em confronto com a PM.

Operação Escudo

A ação policial teve início na sexta-feira, após o soldado Reis ser morto. Até terça-feira (1°) a polícia prendeu 35 criminosos, apreendeu mais de 20 kg de drogas e 13 armas, de longo e curto alcance.

O assassinato do soldado Reis desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime. Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

Os dois policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), tropa de elite da Polícia Militar, foram baleados quando faziam patrulhamento, na noite de quinta-feira, no município do litoral.

O soldado Reis foi atingido na região do tórax, mas não resistiu aos ferimentos e morreu quando recebia atendimento. O cabo Fabiano Oliveira Marin Alfaya foi baleado na mão esquerda. Ele foi internado e permaneceu em observação na sexta-feira.

Na terça-feira, outros dois policiais foram baleados por criminosos em Santos. Uma policial foi baleada pelas costas, no bairro Campo Grande, quando fazia patrulhamento.

Após o crime, os criminosos fugiram em direção ao morro São Bento, segundo a SSP. Lá, atacaram uma viatura do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) e balearam outro policial, atingido com um tiro na perna. Na troca de tiros um dos criminosos foi baleado e morreu. Os dois policiais foram hospitalizados e passam bem.

Mesmo após a prisão dos envolvidos no assassinato do policial, a Operação Escudo continua em toda a Baixada Santista.

Sobe o número de mortos na operação

Subiu para 14 o número de mortos durante a operação policial realizada no Guarujá, segundo informações divulgadas na terça-feira pela SSP. Até segunda-feira, 31, eram dez óbitos.

Apesar da polícia alegar que a ação ocorre para inibir o tráfico de drogas e trazer segurança à população, o clima é de tensão e medo na região em meio à operação que a Polícia Militar realiza na cidade do litoral paulista. Moradores relataram ao Estadão tiroteios, temor de sair de casa à noite e comércios vazios.

Ouvidoria investiga ação da polícia

No domingo, 30, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo afirmou que dez pessoas tinham sido mortas durante a operação policial no Guarujá para encontrar o suspeito de atirar e matar o policial militar Reis. O número de mortos subiu depois disso.

Na ocasião, a SSP negou abusos e confirmou três mortes "após resistência às abordagens policiais" em três pontos diferentes do Guarujá. Posteriormente, na manhã de segunda-feira, 31, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que a ação havia deixado oito pessoas mortas. Até o fim do dia, eram dez mortos. Ele negou que tenha havido excessos e disse que a polícia atuou de modo "profissional". Com os novos registros, o número chegou a 14, conforme as últimas atualizações.

O Ministério Público do Estado de São Paulo também disse que vai investigar a atuação da Polícia Militar durante a Operação Escudo, deflagrada após o assassinato do soldado Reis.

A Polícia Civil prendeu o suspeito de atirar e matar o policial militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, membro das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), na quinta-feira (27), no Guarujá, litoral de São Paulo. A informação foi confirmada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) pelo Twitter.

"Atenção. O autor do disparo que matou o soldado Reis, no Guarujá, acaba de ser capturado na Zona Sul de São Paulo. Três envolvidos já estão presos, após trabalho de inteligência encabeçado pela @PMESP. A justiça será feita. Nenhum ataque aos nossos policiais ficará impune", escreveu o governador na noite deste domingo (30).

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A morte do soldado militar desencadeou uma grande operação policial no litoral nos últimos dias depois de ter causado comoção entre os policiais. Participaram da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

Na Operação Escudo, pelo menos três homens morreram em abordagens policiais desde a quinta-feira, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública.

De acordo com a inteligência da polícia, o disparo que matou o soldado Reis foi feito a uma distância entre 50 e 70 metros, do alto de uma comunidade em Guarujá. Os soldados foram atacados quando faziam o patrulhamento na Vila Zilda.

O ponto de origem do disparo foi identificado a partir da nota fiscal de uma lanchonete que estava com um dos suspeitos. Investigadores prenderam uma mulher que "exercia uma função logística" para os suspeitos, comprando alimentação.

Um homem de 49 anos foi detido em flagrante, em Uberaba, no interior de Minas Gerais, após denúncias de maus-tratos e estupro de vulnerável contra a própria mãe, uma idosa de 79 anos. Ele foi levado à delegacia para prestar depoimento e liberado por “ausência de estado flagrancial”, segundo o delegado.

A vítima é acamada, não fala nem anda, e usa fralda geriátrica, após ter sofrido dois acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

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A denúncia anônima chegou à Polícia Militar, que foi à residência do sujeito, que vive com a mãe. Ao chegar no local, o grupo tático móvel do 67º Batalhão encontrou o homem deitado com sua mãe em um colchão no chão da casa. Ele vestia apenas uma cueca, e a abraçava pela parte das costas, com a genitália encostando nas nádegas da genitora. A vítima, que estava imóvel em posição fetal, tinha a fralda geriátrica folgada, como se tivesse sido removida.

A Perícia Técnica foi acionada ao local para colher evidências. A idosa foi levada ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso.

 

A Polícia Civil de Pernambuco realizou, nesta quinta-feira (27), o cumprimento de mandado de prisão de Landelino Rodrigues da Costa Filho, de 34 anos, um dos suspeitos de ser cúmplice dos estupros cometidos pelo padre Airton Freire. Ele foi encaminhado para audiência de custódia, realizada pela comarca de Arcoverde, no Sertão.  

A ação contou com o apoio de equipes da 8ª Delegacia de Polícia de Repressão ao Narcotráfico (DPRN –DENARC), da 22ª Delegacia de Polícia de Homicídios (DPH) e Malhas da Lei da 18ª Delegacia Seccional de Polícia (DESEC) de Garanhuns.  

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Na última quarta-feira (26), a Polícia Civil informou que concluiu dois dos cinco inquéritos abertos para investigar os casos de abuso sexual cometidos pelo líder religioso. Ainda há um terceiro suspeito foragido, Jailson Leonardo da Silva, apontado como um dos funcionários do padre, que o ajudava a abusar das vítimas.  

Airton Freire estava detido em uma cela isolada no Presídio Advogado Brito Alves, em Arcoverde, município no Agreste do estado, mas foi transferido para um hospital no Recife por questões de saúde. 

Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, na manhã desta terça-feira (25), um homem suspeito de ter envolvimento na morte de Gabriela Anelli, torcedora do Palmeiras atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa no dia 8 de julho, nos arredores do Allianz Parque, em São Paulo, antes de um jogo com o Flamengo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a prisão ocorreu no bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele será apresentado na unidade policial daquele estado e depois seguirá para São Paulo.

O caso, que antes estava com a Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), foi assumido pelo DHPP no dia 14 de julho, por determinação da Justiça. Segundo a delegada Ivalda Aleixo imagens da briga que resultou na morte da jovem de 23 anos estavam sendo analisadas e a polícia também ouviu novas testemunhas. No dia 16, a perícia criminalística da Polícia Civil esteve na rua Padre Antônio Tomás, uma das que cercam o Allianz Parque, onde Gabriela foi morta, para reconstituir a cena do crime virtualmente.

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Imagens que circulam nas redes sociais mostram ao menos dois torcedores, um flamenguista e um palmeirense, atirando garrafas durante o tumulto. Um vídeo gravado pelo canal ESPN exibe um homem de barba e camiseta clara lançando uma garrafa em direção aos torcedores do Palmeiras que estavam do outro lado de uma divisão de metal que separava as torcidas.

De acordo com a delegada Ivalda, esse homem de barba não é o principal suspeito, mas um deles. Outras imagens mostram um torcedor do Palmeiras, com uma mochila nas costas e vestindo a camisa verde do time, arremessando o que parece ser uma garrafa de vidro. O objeto explode na proteção de metal que dividia as duas torcidas. Gabriella Anelli aparece na parte de cima da tela, de jaqueta branca e calça azul marinho.

O flamenguista Leonardo Felipe Xavier Santiago, ex-integrante de uma organizada ligada ao clube, a Fla Manguaça, chegou a ser preso em flagrante no dia do crime, mas foi solto na última quarta-feira por fragilidade de provas, como apontaram o Ministério Público de São Paulo e a juíza Marcela Raia de Sant'Anna. A magistrada que determinou a soltura de Santiago afirmou, em sua decisão, que o delegado que vinha investigando o caso, Cesar Saad, "se mostrou açodado e despreparado para conduzir as investigações".

Saad declarou reiteradas vezes publicamente que Santiago tinha confessado, em conversa informal com os policiais, ter atirado a garrafa que feriu e matou Gabriela. No entanto, no interrogatório na delegacia, Santiago deu outra versão. Ele disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, resolveu lançar pedras de gelo, "mas essas eram muito pequenas e não atingiram sequer a barreira" de metal que separava torcedores locais e visitantes.

A MORTE DE GABRIELA

Gabriela Anelli, de 23 anos, morreu no dia 10 deste mês depois de ser ferida durante uma briga entre torcedores do lado de fora do Allianz Parque, no dia 8, na partida entre Palmeiras e Flamengo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, (SSP) ela foi atingida por uma garrafada no pescoço e levada em estado grave ao Hospital Santa Casa, no centro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Os familiares da torcedora chegaram a fazer uma campanha na redes por doações de sangue para ajudá-la.

De acordo com informações da SSP, Gabriela foi ferida em confusão nas proximidades dos perto dos portões C e D do Allianz Parque, na rua Padre Antônio Tomas, perto da entrada de visitante. Havia uma divisão de metal separando as torcidas e os flamenguistas jogaram garrafas e pedras por cima dessa proteção.

Uma outra briga entre palmeirenses e flamenguistas, na Rua Caraíbas, foi contida com a ação da Polícia Militar, que usou bombas de efeito moral e gás de pimenta. A partida precisou ser paralisada por das vezes porque jogadores e torcedores nas arquibancadas ficaram com os olhos irritados.

O corpo de Gabriela foi enterrado no dia 11 de julho, no cemitério Memorial Parque Paulista, em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. Torcedores da Mancha Alvi Verde e de outras organizadas homenagearam Gabriela com bandeirões, fogos e cantorias. A pedido da família, o hino do Palmeiras foi cantado em uníssono antes de a palmeirense ser enterrada.

A Polícia Federal prendeu na sexta-feira (14), em São Paulo, um brasileiro suspeito de ter matado a filha e a esposa em agosto de 2022, no Japão.

O brasileiro teria fugido para o Brasil após o crime e, em ação de cooperação internacional entre a Polícia Federal e as autoridades policiais do Japão, foi localizado e preso nesta data.

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A PF cumpre também mandado de busca e apreensão no endereço do preso. Os mandados judiciais foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

Da assessoria

Após ser perseguido por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), o piloto de uma aeronave fez um pouso forçado e incendiou o próprio avião, nesta terça-feira (4), em Tuneiras do Oeste, no interior do Paraná. De acordo com a FAB, a aeronave de pequeno porte, de modelo PA-28, entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização e plano de voo. As aeronaves de defesa aérea, o caça A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 da FAB passaram a monitorar o avião, classificado como suspeito.

Na sequência, segundo nota da FAB, o piloto pousou em uma pista de terra e, em seguida, incendiou o avião. Ele se evadiu do local antes da chegada dos agentes policiais. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal, com apoio da Polícia Militar do Paraná.

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A PM montou um cerco na tentativa de capturar o suspeito, que fugiu por um canavial. Ele não tinha sido localizado até a manhã desta quarta-feira, 5. Os destroços do avião incendiado foram preservados para a perícia.

O cerco à aeronave invasora foi feito no contexto da Operação Ágata Conjunta Sul, de combate aos crimes transfronteiriços, reunindo Exército, Marinha e Aeronáutica, que teve o trabalho de campo iniciado no dia 1º de julho.

A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Defesa, tem como objetivo realizar ações preventivas e repressivas na fronteira terrestre e marítima contra crimes transfronteiriços e ambientais, com a participação dos órgãos de segurança e de fiscalização estaduais e federais.

Policiais militares do 5º BPM prenderam, nessa terça-feira (4), em Petrolina, Sertão de Pernambuco, um homem apontado por torturas contra dois enteados, sendo um de apenas nove meses e outro com dois anos, em São João do Meriti, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Contra ele havia um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. O envolvido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão de Petrolina, para que fossem adotadas as medidas legais cabíveis.

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Da assessoria

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apresentou, nesta quarta-feira (28) as conclusões da investigação do ataque à Escola Estadual Professora Helena Kolody, ocorrido no último dia 19. De acordo com as informações, um jovem de 18 anos, que foi preso em Gravatá, no Agreste de Pernambuco, dois dias depois do crime, é considerado o mentor intelectual do atentado, cometido por um ex-aluno de 21 anos, que atirou em dois estudantes à queima roupa. As informações são da Folha de S. Paulo.

O autor dos disparos conheceu o pernambucano em 2021, quando começaram a ter mais contato por meio de redes sociais e grupos privados na deepweb. O mentor intelectual tinha um grupo virtual onde incitava o ódio e a violência, e chegava a pagar “bônus” ao membro que cometesse algum ato de crueldade. 

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Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina (PR), Fernando Amarantino Ribeiro, o crime vinha sendo planejado há cerca de um ano e meio. “Ele é considerado o autor intelectual e, junto com o atirador, foi o responsável, desde a segunda quinzena de dezembro de 2021, por planejar, arquitetar e trocar mensagens, equipamentos, para a prática deste ato", afirmou durante entrevista coletiva.

As vítimas eram um casal de namorados, Karoline Verri Alves, de 17 anos, e Luan Augusto da Silva, de 16. O autor dos disparos foi detido ainda na escola, e encaminhado para Londrina, distante cerca de 15 quilômetros de Cambé. Ele foi encontrado morto na cela no mesmo dia em que o mentor de Gravatá foi preso.

Ataque de Cambé

No dia 19 de junho, o atirador entrou na escola alegando que queria obter seu histórico escolar. Ele atirou nos dois adolescentes, e também foi ao banheiro, onde permaneceu por cerca de quatro minutos. Do banheiro, ele publicou um manifesto online em suas redes sociais, em que falava sobre bullying e as motivações para cometer os crimes. Ao ser preso, ele vestia uma veste preta, como a usada em formaturas. Segundo o delegado à frente das investigações, o ato cometido por ele seria considerado como um rito de passagem dentro da célula da qual fazia parte.

O criminoso ainda teve ajuda de outros cúmplices. Um homem de 21 anos, preso no mesmo dia do ataque, em Rolândia, o ajudou a manter o foco, e também entregou a veste preta que ele usou na escola. Alguns dias depois, dois homens, um de 35 anos e outro de 39, foram presos suspeitos de terem vendido a arma usada no crime. A polícia apontou que eles não sabiam para qual fim seria usada a arma.

A Polícia Federal em São Paulo vasculhou, na manhã desta terça-feira, 27, a casa de um homem de 67 anos acusado de fazer apologia ao nazismo na internet. Durante as diligências, executadas em São José dos Campos, no Vale do Paraíba (interior paulista), o suspeito "reconheceu ser adepto do nazismo", informou a PF.

O homem foi enquadrado na lei que trata de "crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor" e, se condenado, pode pegar até cinco anos de prisão.

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Durante as buscas na casa do suspeito, a PF encontrou imagens que remontam ao regime nazista, com as inscrições "Meine Ehre heißt Treue" - "lema da Schutzstaffel, organização paramilitar da Alemanha nazista sob comando de Adolf Hitler".

Segundo a corporação, o homem escrevia textos afirmando que "anos em que Hitler esteve à frente da Alemanha teria havido queda dos índices de crime, melhoria da saúde, diminuição do desemprego".

O homem também sustentava que o mundo "seria um lugar muito menos caótico se o resultado da Segunda Guerra Mundial fosse justamente o oposto do que foi".

Sob o comando de Hitler, a Alemanha nazista exterminou milhões de pessoas no Holocausto. Quase oitenta anos depois da Segunda Guerra, o Brasil vê o crescimento de organizações nazistas e neonazistas.

Em abril, o ministro Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública, determinou que a Polícia Federal apure os movimentos dessas organizações.

Um jovem de 23 anos que matou a tiros cinco pessoas, no ano passado, em um clube da comunidade LGBTQIA+ no estado do Colorado, no centro-oeste dos Estados Unidos, se declarou culpado do crime nesta segunda-feira (26) e enfrentará uma condenação à prisão perpétua.

Anderson Lee Aldrich, de 23 anos, e autoidentificado como não binário - não se considera nem homem nem mulher -, enfrentava mais de 300 acusações criminais pelo ataque perpetrado em 19 de novembro de 2022, na cidade de Colorado Springs.

Foi acusado de assassinato em primeiro grau, tentativa de assassinato e de cometer crimes motivados por preconceito, entre outras acusações.

As acusações de assassinato acarretam em prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Aldrich compareceu, nesta segunda-feira, a um tribunal do condado de El Paso e disse ao juiz que aceitava os termos do acordo de culpabilidade.

Após invadir o "Clube Q" e abrir fogo com um fuzil de assalto modelo AR-15, matando cinco pessoas e ferindo outras 18, Aldrich foi neutralizado e dominado por dois clientes do local.

Esse foi o último de uma longa lista de ataques a locais frequentados pela comunidade LGBTQIA+ nos Estados Unidos. O mais mortal tirou a vida de 49 pessoas em um clube noturno em Orlando, no estado da Flórida (sudeste), em 2016.

Com mais armas de fogo que habitantes, os Estados Unidos - cuja população é de quase 340 milhões de pessoas - têm a taxa mais alta de mortes relacionadas ao seu uso entre os países desenvolvidos: 45.000 mortos em 2020 e mais de 49.000 em 2021.

A Polícia Federal prendeu um suspeito de estupro de vulnerável contra a enteada menor de idade, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. Os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos nessa terça (21). 

A Operação Infância Resgatada 6 foi subsidiada por informação da NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), uma organização não governamental norte-americana que centraliza o recebimento de denúncias sobre crimes relacionados a abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças.   

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As investigações iniciaram em 2022, com objetivo de combater a prática de estupor de vulnerável e armazenamento, divulgação e produção de conteúdo com cenas de abuso sexual infantil. Uma possível vítima de abuso sexual praticado pelo padrasto foi identificada no Recife, mas não teve a idade revelada. 

Um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão foram cumpridos na Iputinga, onde computadores, notebooks, celulares e outras mídias foram apreendidos.  

As investigações terão continuidade com a perícia dos equipamentos. O suspeito pode ser autuado por estupro de vulnerável e pelo crime de produção, divulgação e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. As penas somadas podem variar de 16 a 33 anos de reclusão. 

O caso da morte de Jeff Machado, que estava desaparecido e teve os restos mortais encontrados em um baú enterrado, chocou o Brasil. A mãe do ator recebeu a notícia de que a Justiça ordenou que o principal suspeito do crime fique em prisão temporária por 30 dias. No entanto, Maria das Dores Machado acredita que o produtor de TV Bruno de Souza Rodrigues deveria permanecer mais tempo atrás das grades.

Em entrevista ao jornal O Globo, ela declarou:

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"É um começo. Mas 30 dias é muito pouco. Que ele seja mantido preso por 30, 40, 50 anos e pague pelo crime bárbaro que cometeu. Eu confio muito no trabalho da doutora Elen [Souto, delegada titular da Delegacia de Descobertas de Paradeiros, a DDP]".

A matriarca contou ao veículo que foi à missa de sábado em intenção às almas e depois visitou o túmulo do filho.

"Ajoelhei diante do túmulo do meu filho e rezei. Como é que fica meu coração? É tudo muito triste. Só peço a Deus que a justiça seja feita e que os culpados sejam condenados e punidos".

Após a prisão temporária de Bruno, a Justiça decidirá se ela será prorrogada ou convertida em preventiva até a finalização do inquérito. Bruno Rodrigues ficará em prisão temporária por 30 dias. Jeander Vinícius da Silva Braga, outro suspeito do crime, está preso desde o dia 2 de junho também no Rio de Janeiro.

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