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O atacante Benzema, do Real Madrid, foi eleito o melhor jogador do futebol europeu nesta quinta-feira, em premiação realizada pela Uefa após o sorteio dos grupos da Liga dos Campeões. Como o francês é favorito para receber a Bola de Ouro e o The Best da Fifa, já era esperado que ele fosse agraciado com a honraria da entidade europeia, que escolheu Ancelotti, comandante do atacante no time merengue, como melhor treinador.

Para levar o prêmio, Benzema superou o goleiro Thibaut Courtois, seu companheiro de Real, e o meia Kevin De Bruyne, do Manchester City. Ancelotti, por sua vez, competia com Jürgen Klopp, do Liverpool, e Josep Guardiola, do Manchester City, na briga pelo título de melhor técnico.

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Os três finalistas de cada categoria foram escolhidos como finalistas após a divulgação de uma lista com 15 nomes elaborada por um grupo de estudo da entidade que avalia os atletas que jogam em clubes da Europa, tanto pelo desempenho em seus times quanto em suas seleções.

Pela primeira vez, o top 10 não teve a presença de Messi e Cristiano Ronaldo. Além disso, de 2011 a 2019, não houve uma premiação da Uefa na qual o top 3 não tenha sido integrado por pelo menos um dos dois. Messi venceu duas vezes e Ronaldo, três. Em 2020, Lewandowski levou o prêmio, à frente de De Bruyne e Neuer. Em 2021, Jorginho foi o melhor, seguido por De Bruyne em segundo e Kanté em terceiro.

Benzema viveu grandes momentos entre 2021 e 2022. Protagonista da campanha do título do Real Madrid na Liga dos Campeões, teve atuações memoráveis ao anotar dez gols na soma das oitavas, quartas e semifinais, contra PSG, Chelsea e Manchester City. Na temporada, marcou 44 gols e anotou 15 assistências em 46 partidas.

PREMIAÇÃO FEMININA

A Uefa também anunciou as vencedoras dos prêmios femininos. Alexia Putellas, do Barcelona, foi escolhida como a melhor jogadora, superando Beth Mead, do Arsenal, e Lena Oberdorf, do Wolfsburg. Já o prêmio de melhor treinadora foi entregue à Sarina Wiegman, que levou a seleção inglesa ao título da Eurocopa. Sonia Bompastor, do Lyon, e Martina Voss-Tecklenburg, da Alemanha, eram as outras treinadoras na disputa.

Putellas venceu o prêmio mesmo sem ter disputado a Eurocopa. Isso porque marcou 34 gols pelo Barcelona e chegou a mais uma final da Liga dos Campeões. Embora tenha perdido a decisão para o Lyon, foi nomeada a melhor jogadora do torneio. No ano passado, também foi a melhor jogadora da Uefa, além de ter vencido a Bola de Ouro e o The Best da Fifa.

A UEFA anunciou, nesta quarta-feira (3), uma novidade que será aplicada na Supercopa da Europa, no dia 10 de agosto, entre Real Madrid e Eintracht Frankfurt, em Helsinque, na Finlândia. O jogo vai marcar pela primeira vez o uso do impedimento semi automático.

A entidade, em nota, disse que ‘tinha orgulho' de anunciar pela primeira vez em competições de clubes europeus a Tecnologia de Impedimento Semiautomático (sigla SAOT em inglês) que será usada, além da Supertaça, na fase de grupos da Liga dos Campeões temporada 2022/2023. 

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“A UEFA está constantemente procurando por novas tecnologias e soluções para melhorar e ajudar o trabalho dos árbitros. 188 testes foram feitos desde 2020 incluindo todo os jogos da última edição da Liga dos Campeões e as fases da mata mata do feminino", diz parte do comunicado.

A Uefa autorizou nesta quarta-feira o início dos testes para que sejam disponibilizados lugares em pé nas arquibancadas em jogos das competições europeias na Inglaterra, Alemanha e França. Com isso, a capacidade máxima de diversos estádios ao redor da Europa serão substancialmente aumentados.

Ao longo das décadas, os setores em que torcedores ficam em pé foram desaparecendo de forma progressiva, após tragédias como as de Hillsborough, em 1986 (97 mortes) e Furiani, em 1992 (19 mortos). Nas competições nacionais, como Campeonato Alemão, Inglês e Francês, esses setores foram retornando.

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"É uma vitória histórica para o movimento de torcedores europeus. Comemoramos a evolução da Uefa para uma política de segurança baseada nos fatos, levando em conta as necessidades e expectativas dos torcedores ativos", comentou Gregor Weinreich, membro do Conselho de Administração da associação Football Supporters Europe (FSE) e coordenador da campanha "Europe Wants To Stand" (a Europa quer ficar de pé), lançada em 2019.

Essa campanha conta com o apoio de torcedores e clubes afetados, como o Borussia Dortmund e sua "Muralha Amarela", com cerca de 24 mil pessoas. "Estender este conceito (de torcedores em pé nas arquibancadas) aos jogos europeus", era um dos pedidos feitos à Uefa, segundo relatado em comunicado nesta quarta-feira. A partir de agora, o Signal Iduna Park passará a receber 81.365 nos jogos do clube na Liga dos Campeões.

A decisão tomada nesta quarta ainda passa por testes antes de ser definitiva. No final de 2011, a Uefa encomendou um estudo que revelou "enfoques muito diferentes" entre países e, por vezes, entre "regiões e cidades dentro de um mesmo país". "O objetivo é avaliar se e em quais condições as arquibancadas com lugares em pé podem ser reintroduzidas nas competições da Uefa com total segurança", afirma a nota.

Seis dias após a final da Liga dos Campeões, disputada no Stade de France, em Paris, a Uefa, por intermédio de uma nota, se desculpou pelo incidentes ocorridos antes da partida entre Liverpool e Real Madrid. A organização que dirige o futebol europeu ratificou que uma investigação detalhada será feita e concluída o mais rápido possível.

"A Uefa deseja, sinceramente, pedir desculpas a todos os torcedores que vivenciaram ou testemunharam eventos assustadores e angustiantes na final da Liga dos Campeões no Stade de France, em 28 de maio, em Paris, em uma noite que deveria ser de celebração do futebol europeu. Nenhum torcedor deve ser posto naquela situação e isto não deve acontecer mais", disse a nota oficial.

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O documento explicou como deve ser feita a investigação. "Pretende identificar quaisquer problemas ou lacunas na implementação e no funcionamento das operações e avaliar os papéis e responsabilidades de todas as entidades envolvidas e a adequação da sua resposta a acontecimentos, no sentido de fazer recomendações para melhores práticas para o futuro, para a Uefa e para os parceiros relevantes."

Pontos a serem esclarecidos pela investigação, que será comandada pelo português Tiago Brandão Rodrigues, ex-ministro da Educação e atual deputado da Assembleia da República pelo Partido Socialista, também foram apontados. "Estabelecer um quadro geral e uma cronologia do que aconteceu durante o dia da final, quer dentro do estádio, bem como nas redondezas, incluindo as movimentações de torcedores para o estádio a partir dos vários pontos da cidade."

Além disso, vão ser examinados "todos os planos operacionais relevantes relacionados com a segurança, mobilidade, bilheteria, bem como os planos e preparativos das entidades envolvidas na final, inclusive nos locais como os pontos de encontro de torcedores de Liverpool e Real Madrid".

ENTENDA O CASO

A final da Liga dos Campeões entre Liverpool e Real Madrid foi marcada por invasão de torcedores no Stade de France, em Paris. Imagens das câmeras de TV flagraram torcedores pulando pelas grades de acesso ao estádio e agentes de segurança tentando impedir uma invasão maior. Por conta da falha, a final foi adiada em 30 minutos.

A entrada de torcedores sem ingressos obrigou os organizadores da final a adiarem a partida para que os torcedores com as entradas conseguissem acessar o Stade de France. A confusão aconteceu nos setores dedicados aos torcedores do Liverpool.

O Real Madrid venceu, por 1 a 0, gol do brasileiro Vinícius Jr. e somou a 14ª taça da principal competição europeia de clubes.

Espanha e Portugal estrearam na Liga das Nações da Uefa com um empate por 1 a 1, na tarde desta quinta-feira, no estádio Benito Villamarín, na cidade de Sevilha. Cristiano Ronaldo entrou no segundo tempo, mas passou em branco.

Com isso, ambas as seleções iniciaram com um ponto no Grupo 2, que tem na liderança a República Checa, que surpreendeu, também nesta quinta-feira, ao derrotar a Suíça por 2 a 1, na Eden Arena, na capital Praga.

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O resultado mantém a superioridade da Espanha contra Portugal. As seleções se enfrentaram em 38 oportunidades, com 16 vitórias dos espanhóis, 17 empates e seis triunfos portugueses.

Sem seu principal jogador em campo, Portugal viu a Espanha tomar a iniciativa do duelo e abrir o placar logo aos 24 minutos. Em bela jogada de contra-ataque, Gavi avançou pela esquerda e cruzou. Sarabia ficou com a bola e acionou Morata, que mandou para as redes.

A Espanha continuou pressionando, mas viu Portugal crescer nos minutos finais. André Silva mandou perto da trave. Bernardo Silva e João Moutinho também tentaram, mas não conseguiram o empate.

No segundo tempo, Portugal foi com tudo para cima e Rafael Leão exigiu grande defesa de Unai Simón. O empate acabou vindo após a entrada de Cristiano Ronaldo, embora ele não tenha participado do lance. Concentrando a marcação espanhola, o atacante viu Ricardo Horta aparecer livre de marcação e, após cruzamento de João Cancelo, deixar tudo igual, aos 36 minutos.

Nos instantes finais, a Espanha ainda desperdiçou grande chance. Após arremate de Sarabia, Diogo Costa espalmou e Jordi Alba, sozinho, finalizou para fora, na última oportunidade da equipe espanhola de vencer o embate.

Na próxima rodada, a Espanha visita a República Checa no domingo, às 15h45. No mesmo dia e horário, Portugal enfrenta a Suíça, em casa.

HAALAND DEIXA SUA MARCA

Pela Liga B da competição, a Noruega venceu a Sérvia por 1 a 0, fora de casa. O gol da partida foi marcado pelo badalado Erling Haaland, reforço do Manchester City. Pelo mesmo Grupo 4, a Suécia bateu a Eslovênia por 2 a 0, longe da sua torcida.

Confira os demais resultados da Liga das Nações:

Israel 2 x 2 Islândia

Chipre 0 x 2 Kosovo

Irlanda do Norte 0 x 1 Grécia

Bulgária 1 x 1 Macedônia do Norte

Geórgia 4 x 0 Gibraltar

Estônia 2 x 0 San Marino

Uefa e Adidas revelaram nesta terça-feira a bola que será utilizada na decisão de sábado entre Real Madrid e Liverpool da Liga dos Campeões da Europa. Ela será branca, com traços prateados, mas sem relação com a cor do time merengue. Trata-se de um alerta ao mundo contra as guerras e trará a palavra peace, "paz", em inglês, como protesto contra a invasão da Rússia à Ucrânia, há três meses.

Ultimamente, as bolas escolhidas para as decisões da Liga dos Campeões traziam apenas referências aos times da decisão e a palavra "final" com a cidade do palco da decisão. Desta vez, a Uefa e a Adidas se uniram para mandar a mensagem ao mundo.

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A bola do jogo será encaminhada a leilão após a decisão. Toda a renda será destinada para a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), agência da ONU (Organização das Nações Unidas) que se dedica a ajudar a proteger as pessoas forçadas a fugir de suas casas por causa de conflitos e perseguições como está acontecendo na invasão russa à Ucrânia.

Curiosamente, a decisão seria em território russo. Estava originalmente marcada para a cidade de San Petersburgo, mas acabou mudando de sede por causa do conflito com a Ucrânia. O Stade de France, em Paris, acabou sendo escolhido e os clubes russos banidos das competições da entidade.

De acordo com a Adidas, "a bola foi projetada para transmitir uma mensagem simples de paz, pertencimento e esperança que será passada de jogador para jogador a cada chute da bola e além do Stade de France até os cantos mais distantes do mundo."

A nova Liga dos Campeões foi aprovada nesta terça-feira e será disputada em inédito formato a partir da temporada 2024/25. Serão 36 equipes ao invés das atuais 32 e não teremos mais fases prévia e de grupos. Os quatro classificados extras virão graças a seus desempenhos nos determinados países ao invés do ranking da entidade. O alto número de pontos de quem ficar atrás do campeão e do vice pode ser premiado com uma das vagas.

Em comunicado, a Uefa revelou que o "sistema suíço" introduzido nas próximas edições veio "após longas consultas às partes interessadas no jogo." Portanto, todas as entidades estavam cientes das mudanças e concordaram com as modificações, informadas no dia 21 de abril.

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As principais alterações, além do aumento de quatro vagas, estão na maneira de disputa. Antes, eram 10 partidas até a chegada à fase de grupos. Hoje serão apenas oito - quatro fora e quatro em casa - com rivais por sorteio e todas no meio de semana. Os oito melhores vão às oitavas e aguardam um playoff entre 9º e 24º que buscarão outras oito vagas. A partir daí, a fórmula continua a mesma com os mata-matas.

Os critérios de distribuição de vagas, contudo, foi a grande sacada da entidade. Antes, os melhores ranqueados ganhavam vaga caso não fossem campeões. Agora será diferente, por desempenho. Para as quatro vagas adicionais ficou decidido que uma vai para o terceiro classificado no campeonato da federação na quinta posição no ranking das federações nacionais da Uefa, atualmente o Francês; outra será concedida a um campeão nacional, aumentando de quatro para cinco o número de clubes qualificados através do chamado "Caminho dos Campeões."

Por fim, as últimas duas vagas virão como muitos países gostariam: para as federações com melhor desempenho coletivo dos seus clubes na época anterior (número total de pontos obtidos dividido pelo número de clubes participantes). Essas duas federações vão garantir um lugar para o clube melhor classificado na liga nacional atrás das posições na Liga dos Campeões. Por exemplo, no final da temporada atual, as duas federações que somam um clube à Liga dos Campeões com base no desempenho coletivo de seus clubes seriam a inglesa e holandesa.

"A Uefa mostrou hoje claramente que estamos totalmente empenhados em respeitar os valores fundamentais do desporto e em defender o princípio fundamental das competições abertas, com qualificação baseada no mérito desportivo, em plena sintonia com os valores e o modelo desportivo europeu solidário", disse Aleksander Ceferin, presidente da Uefa.

"As decisões de hoje concluem um extenso processo de consulta durante o qual ouvimos as ideias de torcedores, jogadores, treinadores, federações, clubes e ligas, para citar apenas alguns, com o objetivo de encontrar a melhor solução para o desenvolvimento e sucesso do futebol europeu, tanto a nível nacional como internacional", comentou Ceferin. "Estamos convencidos de que o formato escolhido atinge o equilíbrio certo e que melhorará o equilíbrio competitivo e gerará receitas sólidas que podem ser distribuídas aos clubes, ligas e ao futebol de base em todo o nosso continente, aumentando o apelo e a popularidade das nossas competições de clubes."

Nesta segunda-feira (9), a Liga dos Campeões da UEFA (Champions League) anunciou que a cantora Camila Cabello será a atração musical da final do campeonato. Ela irá se apresentar na cerimônia de abertura do evento, que acontece no dia 28 de maio, em Paris, na França.

O show ocorre a partir das 13h30, antes da partida entre Liverpool e Real Madrid no Stade de France, às 16h (Horário de Brasília).

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Em comunicado, Guy-Laurent Epstein, diretor de marketing da UEFA falou sobre a escolha: “Nós sabemos que Camila Cabello é uma das artistas mais populares do mundo e ela irá nos ajudar a aumentar a animação dos fãs pela performance da Cerimônia de Abertura, com um show que os fãs de futebol não irão esquecer”.

Conhecida por hits como “Havana”, “Señorita” e “Bam Bam”, a artista compartilhou seu entusiasmo: “Pretendo fazer um show realmente especial, reunindo o espírito da minha herança latina e um sentimento de união para os fãs de esporte e música de todo o mundo - mal posso esperar!” - disse a cantora em comunicado.

Esta será a primeira performance presencial após o cancelamento da cerimônia em 2020 e o show virtual em 2021, devido a pandemia de Covid-19.

Por Maria Eduarda Veloso

Cantora de “Havana” se apresenta na final do campeonato europeu em 28 de maio

Nesta segunda-feira (9), a Liga dos Campeões da UEFA (Champions League) anunciou que a cantora Camila Cabello será a atração musical da final do campeonato. Ela irá se apresentar na cerimônia de abertura do evento, que acontece no dia 28 de maio, em Paris, na França.

O show ocorre a partir das 13h30, antes da partida entre Liverpool e Real Madrid no Stade de France, às 16h (Horário de Brasília).

Em comunicado, Guy-Laurent Epstein, diretor de marketing da UEFA falou sobre a escolha: “Nós sabemos que Camila Cabello é uma das artistas mais populares do mundo e ela irá nos ajudar a aumentar a animação dos fãs pela performance da Cerimônia de Abertura com um show que os fãs de futebol não irão esquecer”.

Conhecida por hits como “Havana”, “Señorita” e “Bam Bam”, a artista compartilhou seu entusiasmo: “Pretendo fazer um show realmente especial, reunindo o espírito da minha herança latina e um sentimento de união para os fãs de esporte e música de todo o mundo - mal posso esperar!” - disse a cantora em comunicado.

Esta será a primeira performance presencial após o cancelamento da cerimônia em 2020, e o show virtual em 2021, devido a pandemia de covid-19.

 

A Uefa realiza seu congresso anual na quarta-feira, em Viena, na Áustria, na expectativa de concluir a reforma no modelo de disputa da Liga dos Campeões. Entre as principais mudanças estão o fim do módulo de grupos, o aumento do número de equipes participantes - de 32 para 36 - e o incremento de mais 100 jogos na tabela, totalizando 225 partidas.

A intenção da entidade é de que as mudanças entrem em vigor a partir de 2024, abrangendo também o método de disputa da Liga Europa e da Liga Conferência. A reforma na Liga dos Campeões visa especialmente atender aos interesses das emissoras de televisão, bem como o aumento das receitas com o aumento da venda de ingressos.

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Apesar da Uefa estar confiante na efetivação das mudanças, a entidade ainda alega que o caso "não está 100%" garantido. Um dos motivos para a cautela é a grande rejeição da reforma, anunciada em 2021, mas ofuscada pela abrupta criação da polêmica Superliga Europeia, torneio privado criado pelos principais clubes do Velho Continente. O projeto não foi adiante, deixando a Liga dos Campeões em segundo plano.

LIGA DOS CAMPEÕES PODE TER MINI-TORNEIO E CALENDÁRIO APERTADO

O método de disputa proposto na nova Liga dos Campeões, uma espécie de mini-torneio, é inspirado nas competições de xadrez. A ideia é prolongar a disputa na primeira fase, com os clubes conseguindo elevar as receitas com a bilheteria, levando em consideração que os torcedores desejam assistir partidas de competições com maior prestígio.

Por outro lado, o calendário apertado do futebol europeu é o principal obstáculo de quem advoga contra a reforma. O número de datas destinadas ao "mini-torneio", inicialmente previsto em dez dias contra dez adversários diferentes, significaria um aumento de quatro jogos em relação ao método atual da fase de grupos - seis jogos, com três partidas de ida e três partidas de volta. Na sexta-feira passada, a Associação das Ligas Europeias, que reúne 30 ligas profissionais do continente, pediu um limite de oito jogos, para não invadir o espaço deixado para os campeonatos nacionais.

Gigantes do futebol europeu também se opõem a uma fase inicial mais prolongada, ainda que Nasser Al Khelaifi, comandante da Associação Europeia de Clubes (ECA, sigla em inglês), esteja na posição de presidente do Paris Saint-Germain e patrono da beIN, rede de televisão que transmite os jogos da Liga dos Campeões na França.

VAGAS POLÊMICAS

Outro ponto polêmico é a atribuição de duas das quatro novas vagas ao benefício do "coeficiente Uefa", estabelecido pelos resultados anteriores em competições europeias, oportunidade dada aos veteranos que não se qualificam para o torneio em determinada temporada. As grandes equipes são a favor deste modelo, mas a ECA defende que todos os participantes devem se classificar através dos campeonatos nacionais. Este foi justamente o argumento apresentado contra os promotores da Superliga, projeto que inicialmente estabelecia que os membros fundadores fossem classificados sem a necessidade de disputar as vagas.

"As Ligas Europeias se opõem fortemente à introdução de um sistema de cotas ligado a um suposto coeficiente de desempenho europeu, que constituiria uma segunda chance injustificada para os grandes clubes", publicou a ECA na sexta.

A reforma também pode incluir a ideia sugerida desde o ano passado pelo presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, de uma semifinal e final disputadas na mesma cidade. Vale ressaltar que os direitos televisivos das competições europeias de clubes foram avaliados em 5 bilhões de euros por ano (R$ 27 bilhões) para o período de 2024 a 2027. O valor representa um aumento de mais de 50% em relação aos direitos televisivos de 2018 e 2019.

A Uefa proibiu a participação da Rússia na Eurocopa feminina de julho e também nas Eliminatórias para a Copa do Mundo feminina do ano que vem, por conta da guerra travada contra a Ucrânia. Portugal vai substituir o país. 

O torneio acontece entre os dias 6 a 31 de julho. A Rússia estava no grupo C com Inglaterra, Holanda, Suécia e Suíça. Além da proibição, a UEFA também descartou a Rússia como sede da Eurocopa masculina de 2028.

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Os clubes russos seguem excluídos e não poderão competir na Liga dos Campeões, na Liga Europa ou na Liga Conferência na próxima temporada.

O flagrante da torcida do Atlético de Madrid fazendo saudação nazista à equipe no duelo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões, no Ettihad Stadium, contra o Manchester City, não passará em branco. A Uefa julgou o ato como "conduta discriminatória" e puniu o clube espanhol fechando cinco mil lugares no Wanda Metropolitano no jogo de volta, nesta quarta-feira.

Os espanhóis já suspenderam as vendas dos ingressos para o local imposto para punição e terá um bom desfalque no apoio ao time que buscará virar o confronto, após derrota por 1 a 0 na casa do time de Pep Guardiola.

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As punições não param por aí. O clube colchonero ainda será obrigado a jogar com um faixa no braço exibindo "não ao racismo". Vale lembrar que os jogadores do Atlético de Madrid não se ajoelham em movimento contra o racismo e sua torcida tem cânticos fascistas.

Torcedores do Manchester City também fizeram denúncias sobre atos discriminatórios no dia do jogo de ida, na Inglaterra, e a Uefa prometeu punições severas caso houvesse comprovação. Caso o Atlético se classifique, novas penas podem vir.

A fanática torcida do Atlético de Madrid costuma ser bastante hostil com jogadores visitantes e vira e mexe é envolvida em confusão. Dia desses foi acusada de racismo contra dois jovens de 18 anos. Contra o Manchester United, perseguiu Cristiano Ronaldo o jogo todo.

A Uefa vai retirar o Spartak Moscou da Liga Europa nesta segunda-feira (28). O clube russo disputaria as oitavas de final contra o RB Leipzig, mas os alemães vão avançar automaticamente para as quartas, apontou o jornal Bild.

Por conta do conflito no leste europeu, a entidade já havia cancelado a realização de partidas internacionais na Rússia, inclusive da Seleção. Até então, os jogos fora do país deveriam ocorrer em campos neutros.

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Para seguir na competição, o Spartak planejava levar os confrontos contra o RB Leipzig, marcados para os dias 10 e 17 de março, para Baku, no Azerbaijão, e em Ereván, na Armênia.

O clube terminou a primeira fase com a liderança do grupo C ao conquistar 10 pontos na mesma chave que o Napoli e Leicester.

A Uefa anunciou nesta sexta-feira (25) que a cidade de São Petersburgo, na Rússia, não vai mais sediar a final da atual edição da Liga dos Campeões. O decisivo confronto foi realocado para Paris, na França.

A decisão da entidade, que foi tomada em uma reunião extraordinária em Nyon, na Suíça, acontece em virtude da invasão da Rússia à Ucrânia. O jogo estava marcado para ser disputado no Estádio Krestovsky em 28 de maio.

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A nova sede da final da Champions League é o Stade de France, que recebeu pela última vez uma decisão da principal competição de clubes da Europa na temporada 2005/2006. A Uefa ainda fez um agradecimento ao presidente da França, Emmanuel Macron.

"A Uefa gostaria de agradecer ao presidente da França, Emmanuel Macron, pelo seu apoio e comprometimento para que a partida de clubes mais prestigiada da Europa fosse transferida para França, neste tempo de crise. Ao lado do governo francês, a Uefa fornecerá suporte para resgatar jogadores e suas famílias na Ucrânia", destacou a entidade máxima do futebol europeu.

Na cúpula, a Uefa decidiu que os times russos e ucranianos, bem como as seleções envolvidas em competições, deverão entrar em campo em estádios neutros "até segunda ordem".

Essa é a segunda vez que a final da Liga dos Campeões precisa ser retirada de São Petersburgo. A cidade iria a receber a decisão da edição de 2020/21, mas o duelo foi realocado por conta da pandemia de Covid-19.

O Kremlin afirmou que é uma "vergonha" a decisão da Uefa de retirar a final da Liga dos Campeões de São Petersburgo. 

Da Ansa

A UEFA, órgão que comanda o futebol europeu, veio a público nesta quinta-feira (24) falar sobre o bombardeio russo à Ucrânia. A entidade repudiou a investida de Moscou que atacou vários pontos, inclusive a capital Kiev.

A ação foi condenada “veemente” pela UEFA que, através de um comunicado, ainda disse “estender a mão ao povo ucraniano". Sanções que podem afetar os clubes presentes na Liga dos Campeões, Liga Europa, e a seleção, que disputa a repescagem para a Copa do Mundo, serão emitidas.

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“Estamos lidando com essa situação com a maior seriedade e urgência. As decisões serão tomadas pelo Comité Executivo da UEFA e anunciadas amanhã”, disse a UEFA.

A final da atual edição da Liga dos Campeões tende a mudar de local e deve conhecer sua nova sede nesta sexta-feira. A Uefa marcou uma reunião de emergência com seu Comitê Executivo após a invasão da Rússia à Ucrânia pela madrugada e tem tudo para tirar o jogo decisivo do dia 28 de maio de São Petersburgo.

A entidade já vinha sofrendo enorme pressão dos clubes e federações, sobretudo da Inglaterra, e prometia medidas drásticas caso não houvesse um recuo dos russos na ameaça de invasão à Ucrânia. Com a confirmação dos ataques, agora o jogo decisivo deve deixar a Gazprom Arena, estádio do Zenit e de propriedade de grande parceiro da Uefa.

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"Na sequência da evolução da situação entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente da Uefa convocou uma reunião extraordinária do Comité Executivo para sexta-feira, 25 de fevereiro, a fim de avaliar a situação e tomar todas as decisões necessárias", divulgou a Uefa em comunicado.

Há grande possibilidade de a decisão ser marcada para Londres e o estádio do Tottenham, com capacidade para 62 mil espectadores, surge como um dos favoritoa para sediar a final. Mas outras cidades de outros países também se colocaram à disposição da Uefa: Munique, Istambul (perdeu a final passada por causa da pandemia de covid-19, mas já será sede em 2023), Madri e até Lisboa, que recebeu a decisão há dois anos.

Os integrantes do Comitê Executivo da Uefa votarão e definirão não apenas a possível mudança de país como o novo palco. Será a terceira vez seguida que a Liga dos Campeões muda seu estádio da final. As outras duas foram por causa da pandemia de covid-19.

A Liga dos Campeões da Europa ainda tem 16 equipes sonhando com a conquista na atual edição. As oitavas de final estão em seus jogos de ida, e muitos sonham seguir firme até a final do dia 28 de maio, marcada para São Petersburgo, na Rússia. A Uefa, contudo, sofre enorme pressão e já estuda escolher um novo palco para a decisão por causa da crise dos russos com a Ucrânia.

Por enquanto, a entidade europeia está apenas "monitorando" a crise diplomática e militar entre os dois países. Caso os russos insistam em invadir o território rival, medidas poderiam ser tomadas, o que impediria a Gazprom Arena, do Zenit, de São Petersburgo, de abrigar a decisão do torneio. Vale lembrar que o estádio é de uma parceira influente e de longa data da Uefa.

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Apesar de não ser a favor de uma mudança de local, a Uefa já sofre cobranças para dar uma resposta aos russos caso o presidente Vladimir Putin siga com a ideia de enviar tropas para Donbas, no leste da Ucrânia.

A posição da Uefa permanece a mesma. A segunda maior cidade russa ainda está confirmada como palco da final. "A Uefa está monitorando constantemente e de perto a situação. Mas no momento, não há planos para mudar o local", limitou-se a disse o órgão em um comunicado.

Mesmo sem representantes nas oitavas da Liga dos Campeões, a Rússia ainda tem enorme influência com a Uefa justamente pelas parcerias que rendem um bom dinheiro à entidade. Desta forma, a confiança que São Petersburgo não sofrerá sanções. A final da Liga dos Campeões já foi trocada de sede, por causa da covid-19, nas duas últimas temporadas, deixando Kiev e Istambul.

O presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino, saiu mais uma vez em defesa da Copa do Mundo a cada dois anos e disse nesta segunda-feira (3) que a Eurocopa poderia seguir o mesmo caminho. Em uma entrevista à rádio italiana Anch'io Sport, o dirigente explicou que "o impacto econômico é positivo para todos".

"A Copa do Mundo a cada dois anos não é uma petição minha, mas sim do Congresso da Fifa, que pediu um estudo sobre a sua viabilidade. Fizemos um estudo muito sério e do ponto de vista esportivo funcionaria. O impacto econômico é positivo para todos", explicou.

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"O mais importante é que é positivo para a proteção das ligas nacionais e para os próprios jogadores. Haveria menos jogos com uma pausa em julho. Na Europa há oposição, mas esta é uma forma mais inclusiva. As Eurocopas também poderiam ter a mesma cadência", acrescentou Infantino.

Na entrevista, o presidente da Fifa também falou sobre o tempo de jogo efetivo e ressaltou que é um aspecto que deve ser estudado. "Sou tradicional porque o futebol é um esporte tradicional, mas moderno em não ter tabus. Um dos maiores problemas do nosso futebol é que quando há uma pequena falta, o jogador fica no chão e não se mexe", disse.

"Pode-se pensar um pouco mais em tempo real, não é possível que em 90 minutos as partidas durem 47. Então não sei se o cronômetro é a solução ou não. Fui contra o VAR (árbitro de vídeo) no início, mas vimos que pode ajudar o árbitro. O que pode ajudar o futebol é bem-vindo, assim como a regra do impedimento, que dá uma vantagem aos atacantes. Este é também um dos pontos que estamos estudando", acrescentou.

Questionado sobre a possibilidade de o estádio Olímpico, em Roma, ser rebatizado de estádio Paolo Rossi, em homenagem ao jogador italiano, herói da Copa do Mundo que a Itália conquistou na Espanha em 1982 e que morreu em 2020, Infantino se entusiasmou. "Não há ninguém contra 'Pablito', temos que apoiar a ideia de colocar o estádio Olímpico com o nome de Paolo Rossi. Ninguém como ele teve impacto sobre os italianos no mundo", concluiu.

Um dia após definir as quatro divisões da Liga das Nações de 2022, a Uefa revelou que a competição contará com as seleções Sul-Americanas a partir de 2024. Das 10 equipes do continente, seis estarão na Divisão A (entre as potências europeias) e as outras quatro na B. As outras divisões seguem sem mudanças, apenas com europeus na disputa.

É mais um duro golpe ao presidente da Fifa, Gianni Infantino, que faz pressão em Tour nos quatro cantos do planeta pela realização da Copa do Mundo a cada dois anos. A parceria entre Uefa e Conmebol mostra a decisão contrária das entidades.

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"Esta é a última Liga das Nações nesta fórmula. Ontem tivemos uma reunião com a Conmebol e a partir de 2024 as equipes do continente (América do Sul) entrarão na competição", anunciou Zbigniew Boniek, vice-presidente da Uefa, ao portal meczyki.PL nesta sexta-feira.

"Até 22 equipes jogarão na divisão A, na qual dezesseis equipes estão competindo atualmente. Seis delea serão da Conmebol. As restantes quatro equipes (da América do Sul) serão adicionadas à divisão B", informou.

"As divisões C e D serão jogadas com as mesmas regras de agora. Nada vai mudar", garantiu Boniek. "Em qual regulamento estará? Ainda estamos trabalhando nisso. O calendário de jogos pelas seleções nacionais será mantido. Não podemos misturar muito."

É a chance que as grandes seleções da América do Sul sempre pediram. A Liga das Nações é bienal, sempre antes da Copa do Mundo, e uma grande chance de Brasil e Argentina, por exemplo, medirem suas forças com as principais concorrentes da Europa antes da principal competição de seleções.

O técnico Tite vive reclamando de o Brasil não enfrentar as potências da Europa. Tivesse vencido a final da Copa América e a história seria outra. Nesta quarta-feira, Conmebol e Uefa anunciaram acordo para realizar uma "finalíssima" entre as seleções campeãs dos continentes no estádio de Wembley, dia 1° de junho de 2022. Argentina e Itália se enfrentarão em duelo que precede a abertura da temporada europeia.

A Argentina ganhou a Copa América, em decisão com o Brasil, enquanto a Itália desbancou a Inglaterra no mesmo estádio de Wembley na final da Eurocopa. Agora se enfrentam em um tão sonhado duelo América do Sul x Europa. Será o primeiro de três embates acordados pelas entidades. Eles serão realizados sempre depois de se disputarem a maior competição de seleções em cada continente, de quatro em quatro anos.

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"Estamos muito satisfeitos com os frutos que colhemos juntamente com a Uefa na relação entre as nossas instituições. Ao assinar esta renovação e expansão do nosso memorando de entendimento, estamos lançando as bases para que essa cooperação contínua cresça e se desenvolva ainda mais", disse Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol.

"Outros eventos esportivos de alto nível serão acrescentados à própria final entre Argentina e Itália no dia 1º de junho, em Londres, conforme a tradição do futebol sul-americano e europeu. A abertura de nosso escritório conjunto (na Inglaterra) nos permitirá enfrentar com agilidade e vigor novos projetos em benefício de milhões de torcedores em nossos continentes e no mundo", acrescentou.

A ideia é também reunir o campeão da Copa Libertadores com o ganhador da Liga dos Campeões, como costuma ocorrer no Mundial de Clubes, mas desta vez sem as equipes passarem por uma semifinal com vencedores de outros continentes.

"Estamos muito satisfeitos por desenvolver nosso excelente relacionamento com a Conmebol, e nosso forte desejo de agirmos juntos para o desenvolvimento do futebol e seus benefícios para a sociedade está refletido neste novo memorando de entendimento", endossou Aleksander Ceferin, presidente da Uefa.

"Existe uma longa tradição de cooperação entre a Uefa e a Conmebol, como se viu ao longo dos anos em competições como o Troféu Artemio Franchi e a Taça Intercontinental, e é um grande orgulho estarmos a relançar uma competição de seleções tão prestigiosa para o deleite dos amantes do futebol em todo o mundo", completou.

Um erro técnico em um software provocou nesta segunda-feira, cerca de uma hora depois do ocorrido, a anulação do sorteio realizado pela Uefa em sua sede, na cidade de Nyon, na Suíça, para a definição dos confrontos das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa. A entidade alegou problema no software que auxilia no evento e remarcou para as 11 horas (de Brasília) um novo sorteio.

"Diante de um problema técnico com o software de um prestador de serviços externo que indica aos árbitros quais as equipes elegíveis para jogarem entre si, ocorreu um erro material no sorteio dos oitavas de final da Uefa Champions League", informou a Uefa em um post na conta oficial do Twitter, remarcando o sorteio para acontecer ainda nesta segunda-feira.

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Assim que o sorteio foi realizado, a imprensa europeia apontou erros e o Atlético de Madrid, um dos clubes prejudicados, questionou a Uefa. O Manchester United foi retirado para um possível confronto contra o Villarreal, quando, pela regra do evento, o jogo não seria possível. Os dois times fizeram parte da mesma chave na fase de grupos.

Participante da cerimônia, o ex-jogador russo Arshavin não escondeu o seu espanto quando retirou a bola relativa ao Manchester United. Uma nova bola foi retirada e o Manchester City foi sorteado para o duelo contra os espanhóis. Mas esse não foi o único erro apontado.

Depois do Villarreal, o Atlético de Madrid foi sorteado. E vários jornalistas apontaram que o Manchester United não foi incluído como um dos possíveis adversários do time espanhol. O Bayern de Munique, da Alemanha, acabou retirado como adversário da equipe comandada pelo técnico argentino Diego Simeone.

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