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Sábado começa a segunda etapa de vacinação em todo o País. Até dia 24, crianças de até cinco anos devem ser levadas a um posto para atualizar a carteira de saúde. Nesta nova etapa, duas novas vacinas passam a integrar o programa: a de pólio injetável e a pentavalente (que protege contra difteria, tétano, coqueluche, Haemopilus influenzae tipo B e hepatite B).

A vacina injetável contra pólio será aplicada apenas em crianças que até hoje não foram imunizadas contra a doença. A pentavalente, nas crianças com 2, 4 e 6 meses. Os reforços serão feitos com a DTP.

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A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, afirma que crianças que começarem o novo esquema de vacinação contra a paralisia infantil receberão as primeiras duas doses vacina (aos 2 e 4 meses) na versão injetável e as duas demais, de reforço, na versão em gotas. "A recomendação da OMS é que, a partir da erradicação da pólio no mundo, esperada para os próximos cinco anos, todos países passem a adotar a versão injetável. Começamos a transição agora." Atualmente, três países registram casos de paralisia infantil: Nigéria, Afeganistão e Paquistão.

Nesta segunda etapa da campanha, estarão disponíveis nos 34 mil postos fixos todas as vacinas oferecidas no programa de imunização. O governo pretende avaliar e atualizar a carteira vacinal de 14,1 milhões de crianças.

Crianças das regiões Norte, Nordeste e das cidades do Vale do Mucuri e do Vale de Jequitinhonha, em Minas, receberão no período megadoses de vitamina A. Integrante da Ação Brasil Carinhoso, a estratégia pretende reduzir o risco de problemas como infecções e atraso no desenvolvimento cognitivo, encontrados em crianças com deficiência da vitamina.

Com 1,9 mil casos confirmados e 133 mortes pela gripe A na região Sul do País neste ano, os Conselhos de Medicina dos três Estados iniciam movimentação para evitar um novo surto em 2013. A ideia dos profissionais de saúde é antecipar a campanha de vacinação, para garantir que a população esteja imunizada por volta da 26ª semana do ano, período que, historicamente, ocorre o pico da doença na região.

Na pauta do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), está o aumento no número de doses distribuídas nos Estados do Sul, que concentram 80% dos casos da doença no País, e a criação de unidades de atendimento para pacientes com síndromes gripais, para acelerar o início do tratamento com o antiviral Oseltamivir, conhecido pelo nome comercial Tamiflu. "Precisamos que o Ministério trate a região Sul como região Sul. O Brasil não é só praia no Nordeste", criticou o presidente da entidade, Rogério Aguiar. Ele admitiu também que a diminuição dos casos depende ainda de condições climáticas.

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Para o Secretário Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, Ciro Simoni, a avaliação de que o pico de casos da doença já passou precisa ser revista com o acompanhamento dos dados. "Por enquanto, estamos na curva e mostrando queda no número de casos", disse. Nesta segunda-feira, o Estado somou oito novas vítimas da gripe A, mas pelo menos três delas de mortes ocorridas em semanas anteriores e confirmadas agora.

No Paraná, a leitura de especialistas é de que a doença está diminuindo. O boletim epidemiológico, divulgado nesta segunda-feira, confirma que o pico da doença no Estado foi no final de junho (26ª semana). O boletim indica um crescimento mais lento do número de casos semana a semana. No boletim divulgado no dia 16, a Secretaria da Saúde do Paraná havia registrado um aumento de 29% em relação ao número de casos confirmados (de 588 para 760). No documento divulgado nesta segunda-feira, o aumento foi de 18% (de 760 para 899).

Prevenção

Com a diminuição do número de novas pessoas contaminadas pelo H1N1, o infectologista chefe do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luciano Goldani, consegue descartar a possibilidade de um novo surto de gripe A, como o ocorrido em 2009, ano de surgimento da doença. Ainda assim, ele alerta para a necessidade de prevenção. Para Goldani, o aumento no número de casos neste ano na Região Sul, na comparação com 2010 e 2011, "é um repique inesperado", só controlado porque "a população já têm um certo grau de imunidade ao vírus".

Goldani afirmou que a estratégia de vacinação do Ministério da Saúde, que prioriza grupos da população, é uma leitura de que a gripe A já se comporta como uma gripe sazonal, mas critica a baixa produção de vacinas. "O H1N1 não sofreu nenhuma mutação, mas podemos nos deparar com vírus mais graves no futuro e precisaremos de produção de vacinas em escala", alerta.

A infectologista do Grupo Hospitalar da Santa Casa, Cynara Carvalho Nunes, aponta que houve uma previsão mínima de vacinas, sem considerar, inicialmente, a maior facilidade de contágio das pessoas no Sul em função do clima. Destaca ainda que é o maior número de contágios que faz o vírus sofrer modificações. "O vírus se replica quando infecta", diz, argumentando em prol da ampliação da população vacinada.

A vacina contra a poliomielite foi prorrogada no Recife até a próxima sexta-feira (20). Os responsáveis poderão levar as crianças, menores de cinco anos, que ainda não foram vacinadas em mais de 160 unidades da rede municipal. Até a última sexta-feira (13), cerca de 89,17% das crianças já receberam a vacina.

A meta do Governo Federal é cobrir 95% da faixa etária, aproximadamente 98,2 mil pessoas. No Brasil, não há registros da doença desde 1989, mas a Secretaria de Saúde do Recife alerta que a vacinação é importante para prevenir a doença. A paralisia infantil não tem cura e pode atingir o sistema nervoso, provocando comprometimento dos movimentos musculares.

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Serviço:



Ouvidoria SUS Recife: 0800.281.1520



Horário e dias de atendimento: Segunda a sexta, das 7h às 19h

 Com informações da assessoria







A campanha de vacinação contra a poliomielite foi prorrogada no Recife até a próxima sexta-feira (20). A meta do Governo Federal é cobrir 95% da faixa etária, aproximadamente 98,2 mil pessoas. Até a manhã desta sexta-feira (13), 92.465 meninos e meninas foram imunizados na capital pernambucana, o equivalente a 89,17% do público alvo. Pais e responsáveis podem levar as crianças menores de cinco anos de idade para receber as duas gotinhas que protegem da doença em mais de 160 unidades da rede municipal.

Através da Ouvidoria SUS Recife, os responsáveis podem tirar dúvidas ou localizar o posto mais próximo de sua casa. O telefone é o 0800.281.1520 e funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem intervalo para almoço.

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Com informações da assessoria

Crianças com menos de cincos anos de idade tem até esta sexta-feira (13) para serem imunizadas contra a paralisia infantil. De acordo com a coordenação do Programa de Imunização do Recife (PNI), aproximadamente 90% das crianças já foram vacinadas na capital. O número corresponde a mais de 92.400 imunes.

No Recife, 103 mil crianças têm o perfil para receber a vacina, que consiste apenas numa gotinha. A meta do Ministério da Saúde é atingir 95% da garotada. A vacina está disponível em mais de 160 unidades da Rede Municipal de Saúde. Para saber qual o local mais próximo de casa onde a campanha contra a polio acontece, basta ligar para a ouvidoria do SUS Recife através do 0800-281-1520.

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Crianças com até cinco anos de idade incompletos terão até esta sexta-feira (6) para serem imunizadas contra paralisia infantil. A data marca o encerramento da Campanha Nacional contra a Poliomielite. No Recife, 103,4 mil crianças têm o perfil da mobilização. Até a manhã de hoje, mais de 92 mil meninos e meninas já haviam sido imunizadas.


A vacina está disponível em mais de 160 unidades da rede municipal de saúde. Para os residentes da capital pernambucana saberem onde ter acesso à vacina na rede municipal, basta entrar em contato com a Ouvidoria SUS Recife pelo telefone 0800.281.1520.

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Excepcionalmente durante o período da greve dos motoristas e cobradores de ônibus, o teleatendimento funcionará de segunda a sexta, das 7h às 17h, sem intervalo para almoço. O expediente normal do serviço é das 7h às 19h. 

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite termina na próxima sexta-feira (6). Em Pernambuco, cerca de 80 mil crianças ainda precisam ser imunizadas contra a doença. Até o momento, no Estado, foram vacinadas 614.106 meninos e meninas com menos de cinco anos, o que corresponde a 88,23% do público alvo de 696.028 crianças. A meta do Ministério da Saúde (MS) é imunizar, no mínimo, 95% do total.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a campanha já atingiu a meta de vacinação de crianças menores de um ano, imunizando 98%. Contudo, as outras faixas etárias ainda precisam de reforço, principalmente os meninos e meninas com mais de um ano: apenas 76% foram vacinadas.

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As vacinas contra a poliomielite não possuem contra-indicação e são raras as reações adversas. A imunização está disponível em mais de 10 mil postos de Pernambuco, entre Unidade Básicas de Saúde, hospitais e postos volantes. Conforme a SES, as crianças não imunizadas podem desenvolver a doença, que tem como seu principal agravamento a flacidez muscular em pelo menos um dos membros inferiores. 

A poliomielite não é registrada no Brasil há 23 anos. No país, a campanha tem como público prioritário 14.148.182 crianças menores de cinco anos de idade, sendo necessário um investimento de R$ 35,3 milhões para promover a ação.

Telefone do SES: 0800.286.2828

A Campanha de Vacinação contra a poliomielite já atingiu 80% do público, que equivale a 85,011 mil crianças desde o começo, no dia 16 de junho. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 98,2 mil crianças vacinadas até o dia 06 de julho, data final da campanha. São mais de 160 postos da rede municipal que estão à disposição do público com idade de zero a cinco anos.

Um posto volante foi montando na estação Central do Metrô, no bairro de São José, Região Metropolitana do Recife. O programa de imunização funcionará das 9h às 16h até a próxima quarta-feira (27). “Um local por onde passam mais de 200 mil pessoas por dia é claramente um lugar que facilita atingir o objetivo de sensibilizar a população para quaisquer eventos de utilidade pública como a imunização da poliomelite”, enfatizou a coordenadora de Imunização do Recife, Elizabeth Azoulbel.

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Até às 10h desta segunda-feira (25), cerca de 83 mil meninos e meninas, menores de cinco anos, já haviam sido imunizadas contra a paralisia infantil. A marca foi alcançada apenas na primeira semana da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, lançada no último dia 16. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a cobertura na capital pernambucana chega a 80% do total e se aproxima aos 95% pretendidos pelo Governo Federal.

De acordo com a secretaria, os postos temporários instalados em locais de grande circulação na cidade ajudaram a alcançar esse resultado. Somente no dia do lançamento da campanha, quase 600 pontos provisórios de imunização foram disponibilizados. A atividade contou com a participação de aproximadamente cinco mil pessoas, entre profissionais, estudantes e voluntários.

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No Recife, o público-alvo é formado por cerca de 103,4 mil crianças. O Ministério da Saúde pretende imunizar, pelo menos 98,2 mil meninos e meninas. A vacina contra a paralisia infantil pode ser encontrada em mais de 160 unidades da rede municipal até 6 de julho, quando se encerra a campanha nacional.

Nesta terça (26) e quarta-feira (27), a Secretaria de Saúde do Recife disponibilizará um posto temporário de vacinação contra a paralisia infantil na Estação Central do Metrô, atendendo das 9h às 16h crianças com até cinco anos de idade incompletos sob a iniciativa de imunizá-las contra a paralisia infantil.

Além deste posto, a vacinação está sendo oferecida, de segunda a sexta-feira, em mais de 160 unidades da rede municipal. A campanha será encerrada no próximo dia 6 de julho. No Recife, cerca de 103,4 mil meninos e meninas estão na faixa etária da mobilização. A meta do Ministério da Saúde é contemplar pelo menos 98,2 mil deles.

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Serviço
Posto temporário de vacinação contra paralisia infantil
Onde: Estação Central do Metrô (Rua Floriano Peixoto, s/n, São José)
Quando: nesta terça (26) e quarta-feira (27)
Horário: das 9h às 16h


Postos de saúde abrem neste sábado em todo o País para vacinar menores de 5 anos contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Pais e responsáveis devem levar o cartão de vacinação da criança para atualização das doses.

Ao todo, 115 mil unidades de vacinação vão funcionar das 8h às 17h. A imunização também será feita em escolas, shopping centers e igrejas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 13,5 milhões de crianças. O número representa 95% do público-alvo definido, de 14,1 milhões.

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A campanha vai até o dia 6 de julho. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde deverão participar da ação, que contará ainda com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. Serão distribuídas 23 milhões de doses em todo o País.

De acordo com o Ministério da Saúde, os investimentos com a campanha somaram R$ 37 milhões, repassados aos Estados e municípios, sendo R$ 16 milhões apenas com a aquisição da vacina.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o Brasil realiza a campanha desde 1980 e não registra casos de poliomielite há 23 anos. Em 1994, o País recebeu o certificado de erradicação da transmissão da doença. As informações são da Agência Brasil.

Crianças de até cinco anos de idade já podem ser levadas para a segunda fase da Campanha Nacional da Poliomielite, que acontece hoje (16), entre 9h e 17h, nos Parques da Jaqueira, Estadual Dois Irmãos, Cabo de Santo Agostinho e nas unidades tradicionais e do Programa Saúde da Família (PSF).

Na pré-campanha, cerca de 500 crianças foram imunizadas, além de idosos e gestantes que também puderam participar da campanha.

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A Campanha foi anunciada nesta quarta-feira (13), e segue até o próximo dia seis 6 de julho. A meta é imunizar 95% do total de 14.1 milhões de crianças menores de cinco anos de idade. Essa doença, transmitida via oral e infectocontagiosa, pode causar paralisia, principalmente nas pernas, e distúrbios neurológicos, podendo levar à morte.

A campanha de vacinação contra paralisia infantil começa neste sábado, com dia de mobilização nacional. Menores de cinco anos, mesmo aqueles que já tenham sido imunizados, devem comparecer a um dos 115 mil postos de vacinação, entre 9h e 17 horas para receber uma dose de reforço. Quem não puder comparecer a um dos postos volantes no sábado, poderá procurar os postos fixos, até dia 6 de julho.

Profissionais de saúde dos postos deverão ser consultados antes de a vacina ser aplicada em crianças com doenças graves. Aquelas que tiverem febre superior a 38 graus ou com infecção também devem ser avaliadas por médicos.

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A meta é vacinar 13,4 milhões de crianças. Este ano, a estratégia será alterada. Haverá apenas um dia de mobilização nacional para vacinação contra a pólio. No segundo semestre, o dia D deverá ser organizado para atualizar a carteira com vacinas que estiverem em atraso. "A situação epidemiológica da doença permite essa alteração", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.

A partir de agosto, crianças que completarem dois meses e tiverem iniciando a cobertura vacinal deverão receber a vacina injetável contra a pólio, em vez da vacina oral. A versão injetável será repetida aos quatro meses. A partir do terceiro reforço, crianças receberão a vacina oral. "Essa nova programação só valerá para bebês que nunca tenham sido vacinados. Aqueles que já tenham em agosto mais de dois meses e já tenham sido vacinados com a versão oral, continuarão a receber gotinhas nos demais reforços", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O último caso de pólio registrado no País foi em 1984. Desde 1994, o País tem certificado de eliminação da doença. As campanhas, no entanto, continuam sendo necessárias porque o vírus circula no mundo. Três países são considerados endêmicos para a doença: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.

A cobertura vacinal média de pólio é de 95%, mas não é uniforme. Em cidades de alguns estados do Norte, o porcentual de crianças imunizados é menor. O governo desconfia que a diferença seja provocada pelo fato de que alguns moradores, principalmente em áreas afastadas, procurem outras cidades para se vacinar. Para ter melhor controle da informação, o governo está buscando alternativas, entre elas um novo sistema de informação.

O Recife superou a meta da Campanha de Vacinação contra a Gripe deste ano, que pretendia cobrir 80% das quase 249,5 mil pessoas do público alvo. Agora, os pais não podem esquecer o reforço da dose para os filhos, que deve ser tomado 30 dias após a primeira, nos postos de saúde da cidade.

Quem ainda não tomou a vacina, pode se dirigir a um posto até esta sexta-feira (15), de acordo com a sanitarista Laeci Manguinho, do Programa de Imunização do Recife (PNI). Devem tomar a dose, gestantes, idosos, crianças entre seis e 24 meses de idade e profissionais de categorias específicas da saúde.

A vacina previne possíveis complicações provenientes da gripe que podem agravar as doenças respiratórias e ainda reduz as doenças graves e complicações em até 60% e as mortes, em 80%, segundo o Ministério da Saúde. A dose protege contra os três tipos do vírus Influenza que mais circulam no Brasil, incluindo o da Gripe A (H1N1).

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A Secretaria de Saúde do Recife realiza neste próximo sábado (16), a campanha de vacinação contra a poliomielite, doença que é principalmente transmitida via oral podendo causar paralisia, principalmente nas pernas, e danos ao sistema nervoso. Essa campanha também acontece em outros estados do Brasil, como São Paulo e Manaus. Os locais e horários ainda não foram informados pela secretaria.

Neste último domingo, a secretaria realizou uma pré-campanha nos postos montados no Parque da Jaqueira e no Horto de Dois Irmãos, onde 500 crianças e 80 adultos, idosos e gestantes também participaram da ação. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa e que pode causar lesões sérias.

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar no sábado cerca de 2,84 milhões de crianças menores de cinco anos contra a paralisia infantil, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Os 14 mil postos de saúde abrirão das 8h às 17h em todo o Estado.

Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 51 mil profissionais de saúde, além de 4,1 mil veículos, 77 ônibus e sete barcos. Além da vacina contra a poliomielite, as doses que estiverem em atraso na caderneta serão atualizadas.

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Na capital, as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda abrirão até 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.

Crianças menores de cinco anos já podem ser vacinadas contra a poliomielite em Olinda, na Reguião Metropolitana do Recife (RMR). O município inicia a pré-campanha da vacina, que segue até o dia 6 de julho. Todos os 59 postos de saúde da cidade estarão aptos a distribuir a dose da vacina.

No próximo sábado (16), o dia “D” de vacinação, todos os postos da rede municipal, além de seis pontos móveis distribuídos em diversos locais da cidade, estarão mobilizados para receber o público infantil. O atendimento acontece das 8h às 17h.

Confira onde haverá postos móveis de vacinação:

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Hiper Bompreço

Atacadão

Max Atacadão

Área interna da Integração de Passageiros da PE-15

Farmácia Roval

Comprebem

A Secretaria Municipal de Saúde aconselha aos pais levarem seus filhos, entre seis meses e dois anos de idade, que tomaram a vacina contra a gripe pela primeira vez este ano, a uma Unidade de Saúde da Família mais próxima a partir da próxima semana para tomar a segunda dose da vacina. O período de intervalo da primeira dose complementar é de 30 dias até a segunda.

A dose é obrigatória para as crianças que participaram da campanha realizada pela Prefeitura entre 5 de maio até esta última sexta-feira (8). Foram 250 postos de vacinação que funcionaram das 8h às 17h. 

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Para os que tomaram a vacina no ano passado, só deverão receber a dose como forma de reforço. Profissionais de saúde, gestantes e idosos com mais de 60 anos de idade também participaram da última vacinação.

De acordo com a Prefeitura do Recife, a proteção contra a influenza registrou até agora mais de 24.300 crianças vacinadas em toda a cidade do Recife. 

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo anunciou nesta sexta-feira a prorrogação da campanha de vacinação contra a gripe até a próxima quarta-feira, dia 6 de junho. Segundo o órgão, até esta sexta foram vacinados 4,57 milhões de pessoas. O número está bem distante da meta, que é imunizar 5,3 milhões de paulistas, 80% dos 6,6 milhões de pessoas que compõem o público-alvo da campanha. As informações são da Agência Brasil.

Foram vacinados 3,2 milhões de idosos; 270,4 mil gestantes; e 657,3 mil crianças entre 6 meses e 2 anos, o que representa uma cobertura de 67% do público-alvo total. A campanha também inclui índios e trabalhadores da área da saúde. A Secretaria de Saúde ressalta que as crianças devem tomar duas doses da vacina.

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Pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a menores de dois anos, gestantes, profissionais de saúde e indígenas que ainda não se vacinaram contra a gripe este ano devem ir aos postos de vacinação até esta sexta-feira (1º), quando termina a campanha. A imunização contra a doença teve início no dia 5 de maio e terminaria no dia 25 de maio, mas foi prorrogada até 1º de junho.

Na Bahia, do público alvo, as gestantes são as que até agora comparecerem menos aos postos, 56,18%.  A vacinação tem como objetivo reduzir a morbimortalidade e as internações causadas pela Influenza (gripe).

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Em Salvador, os idosos, além das unidades básicas de saúde, podem ir ao Centro de Referência do Idoso (Creasi), na região do Iguatemi. Além disso, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da vacina e os cuidados necessários para prevenir a gripe, está ocorrendo, diariamente, nas praças do Creasi, a educação para o cidadão, com palestras e distribuição de material educativo com esclarecimentos sobre o vírus Influenza, a vacina, reações adversas e medidas de prevenção contra a gripe.

*Com informações da Secom–BA

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