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A Secretaria de Esporte e Lazer (SEME) da cidade de São Paulo anunciou a programação integral da Virada Esportiva 2017, que ocorrerá entre os dias 23 e 24 de setembro, na capital paulista. 

No dia 23, será para prática de ginástica, tai chi chuan, brincadeiras aquáticas e jogos de futebol, futsal, basquete e vôlei na região central da cidade. Na Zona Leste, os moradores poderão participar de aulas de muay thai, judô, skate, tênis, vôlei de praia, ginástica e vôlei adaptado.

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Já no dia 24, estão organizados handebol, jogos de tabuleiro e mesa, campeonato de futsal, gincanas e aulas de taekwondo e karatê na Zona Sul. Na Zona Oeste será praticado Yoga, caminhada, capoeira e futebol.

A Zona Norte acolherá jogos de basquete, futsal, judô, futebol, tênis de mesa e caminhada no dia 23. E no dia 24, acontecerá jogos de mesa, tênis de campo, tai chi chuan, zumba e vôlei adaptado.

Nesta terça-feira (5), o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgou em coletiva de imprensa as novidades para as festividades de ano novo na capital baiana, que ganhou o nome de “Festival da Virada Salvador 2018”. A primeira mudança é a alteração de local, que há 3 anos é realizado na praça Cairu, centro histórico da capital. Este ano, os festejos serão promovidos na Boca do Rio, e a arena de show se chamará Arena Cidade da Música.

Foram confirmados 5 dias de celebração, com 70 horas de música. A programação já tem alguns nomes confirmados, como: Gilberto Gil, Skank, Daniela Mercury, Marília Mendonça, Jorge & Matheus, Matheus & Kauan, Luan santana, Daniel Vieira, Harmonia do Samba, Léo Santana, Psirico, Claudia Leitte, Bell Marques e Margareth Menezes. O momento da contagem regressiva fica por conta do show de Ivete Sangalo, assim como nos dois anos anteriores. Além deles, o Dj Alok também marcará presença. A programação completa ainda será divulgada, assim como a ordem de apresentações.

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Outra novidade é que este ano o evento vai receber dois palcos. O palco principal terá uma nova estrutura com um cenário em três dimensões de 800 m² de área coberto com iluminação LED, e o segundo palco será no anfiteatro fixo da área do Parque dos Ventos, que receberá uma grade especial de shows. Um outro espaço será dedicado a uma homenagem ao Pelourinho.

Os shows devem ser iniciados às 18h, na quinta-feira, dia 28 de dezembro, e seguem até o dia 31. Já na segunda-feira, 1º de janeiro, a cantora Daniela Mercury deve apresentar seu tradicional show Pôr-do-som, com início às 16h. Na virada, o público poderá comtemplar 15 minutos de fogos.

A megaestrutura conta ainda com camarote, vila gastronômica, feira de economia criativa com artesanato, arte pop, espaço kids e bicicletário, para quem quiser fugir do trânsito.

Arruda lotado contra o Internacional. Esse foi o desejo externado por jogadores e comissão técnica após a vitória heróica diante do Ceará na Arena Castelão. Se havia uma desconfiança da torcida após a derrota diante do Londrina, o resultado desta terça (13) pode servir como motivação para os tricolores voltem a transformar o estádio do Santa Cruz em um caldeirão. Pelo menos é o que esperam atletas e diretoria.

Para faciliar a vida do torcedor, o Santa está fazendo promoção de ingressos. Até a próxima quinta (15), arquibancadas do anel superior do Arruda estão custando R$ 5,00. Embaixo, entradas por R$ 30 e R$ 15. "Chegou a hora da torcida chegar. Precisamos colocar a casa em ordem e os que puderem comprar mais de um ingresso para ajudar será muito bem vindo", afirmou o vice-presidente Constantino Júnior, em entrevista à Rádio Jornal.

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Em meio às explicações sobre a virada diante do Cearé, jogadores também deixaram o recado para a massa coral. "Será um jogo de dois times grande e vamos para ganhar", disse Roberto. "Precisamos do apoio do torcedor", reforçou Primão.

"É o momento da torcida nos apoiar. A vitória nos devolve aquela esperança de chegar. A gente continua trabalhando forte e coom o Arruda lotado a gente quer coisas grandes. Por mim era entrada franca", brincou Adriano Teixeira.

Depois de um primeiro tempo sofrível, sem nenhuma chance criada no ataque e uma falha grotesca no gol do Ceará, o Santa precisava mudar. O "interino" Adriano Teixeira e os jogadores tiveram uma boa conversa no intervalo do jogo no Castelão e o time pernambucano mudou da água para o vinho na etapa final, jogando no campo do Ceará e buscando as jogadas ofensivas.

Em entrevista na saída do campo, os zagueiros Jaime e Eduardo Brito, que substituiram os titulares Anderson Salles e Bruno Silva, falaram sobre a mudança de postura após conversa nos vestiários. "Acho que no gol que tomamos pesou o desentrosamento, mas depois a gente conseguiu suportar a pressão deles e no intervalo acertamos od detalhes", disse Jaime. "Atrás do placar, a única saída era ir para cima", completou Brito.

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O lateral Roberto também falou sobre a virada. "Nosso time não baixou a cabeça. No vestiário falamos que dava para virar. Nos fechamos e saímos na velocidade, deixando eles preocupados na defesa. Aqui é Santa Cruz, tem que se preocupar mesmo", esbravejou.

O antes auxiliar de Eutrópio comentou sobre a reação no segundo tempo. "Essa partida a gente tem que levar para o resto da competição. Primeiro tempo tivemos dificuldade. Tomamos um gol bobo. No intervalo empurramos a equipe para frente e a entrega dos jogadores foi excepcional. Eles entenderam o que queríamos. No final, três caíram no chão exaustos. A vitória tem que dedicar a eles", elogiou.

Tratado ainda como interino, Adriano Teixeira não se iludiu com uma possível efetivação imediata, mesmo tendo sido responsabilizado pela vitória coral. "Temos que caminhar passo a passo. Foi apenas um jogo. Pezinho no chão", afirmou.

O primeiro tempo deu a entender que mais uma derrota viria e que as falhas antigas seguiriam atormentando o Santa. Mas o time mudou da "água para o vinho" na etapa final e com gols de Léo Lima, Bruno Paulo e Ricardo Bueno, o Santa Cruz venceu, de virada, o Ceará pelo placar de 3 a 1, em partida realizada nesta terça-feira, na Arena Castelão, em Fortaleza. O triunfo fora de casa deixou o time pernambucano no G4, tirando o Internacional - próximo adversário tricolor - da zona de acesso.

Agora, o Santa Cruz ocupa agora a quarta colocação com 12 pontos, contra 10 do Ceará, que ainda briga pela parte de cima da tabela de classificação. Na próxima rodada, a oitava, o Ceará recebe o Luverdense nesta sexta-feira, às 20h30, de novo na Arena Castelão. No sábado, às 16h30, o Santa Cruz enfrenta o Internacional no estádio do Arruda, no Recife. Até lá, a diretoria promete manter o técnico interino Adriano Teixeira, que dirigiu o time após a saída de Vinícius Eutrópio.

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Primeiro tempo sonolento e cochilo da zaga coral

Sonhando com o G4, o Ceará não demorou para tomar a iniciativa do duelo. Logo aos dois minutos, após bela trama de ataque cearense, Tiago Cametá cruzou para Magno Alves mandar de letra. A bola passou muito perto do gol de Julio Cesar.

A pressão do Ceará deu resultado aos 27 minutos. Após cobrança de escanteio de Romário, Valdo desviou para Pedro Ken, sozinho, completar para o fundo das redes. No lance, o veterano Leo Lima acabou não saindo junto com a defesa e deixou o meia do Ceará em condições de jogo.

Errando muitos passes, o Santa não conseguiu criar nenhuma chance de gol.

A reviravolta tricolor

No segundo tempo, o Santa Cruz transformou o nervosismo em efetividade e chegou ao empate aos 16 minutos. André Luis tentou passar por dois marcadores e a bola sobrou para Léo Lima, que, com categoria, tocou por cima do goleiro Éverson para fazer o seu primeiro gol com a camisa tricolor.

O Ceará tentou responder na sequência. Rafael Carioca cruzou, Eduardo Brito tentou cortar, mas acabou dando passe para o atacante Roberto, que emendou uma bomba que explodiu no travessão de Julio Cesar.

No lance seguinte, o castigo para os comandados de Givanildo Oliveira. Thiago Primão recebeu pelo meio e deu belo passe para Bruno Paulo. O atacante coral ajeitou e mandou colocado no ângulo de Éverson para virar o placar.

O gol animou ainda mais o Santa Cruz, que foi para cima e definiu a vitória aos 35 minutos. Augusto avançou pela direita, deu drible da vaca no defensor e cruzou na medida para Ricardo Bueno, que só teve o trabalho de desviar para deixar o seu gol.

FICHA TÉCNICA - CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE B - 6ª RODADA

CEARÁ 1 x 3 SANTA CRUZ

CEARÁ: Éverson; Tiago Cametá, Rafael Pereira, Valdo e Romário; Raul, Richardson (Felipe Menezes), Pedro Ken (Pio) e Rafael Carioca (Arthur); Magno Alves e Roberto. Técnico: Givanildo Oliveira.

SANTA CRUZ: Julio Cesar; Nininho, Jaime, Eduardo Brito e Roberto; Elicarlos, Federico Gino (Primão) e Léo Lima (Augusto); Bruno Paulo (Wellington Cesar), André Luis e Ricardo Bueno. Técnico: Adriano Teixeira.

Árbitro: Wanderson Alves de Sousa (MG)

Assistentes: Sidmar dos Santos Meurer e Felipe Alan Costa de Oliveira (Ambos de MG)

Cartões amarelos: Roberto, Raul (C); Elicarlos e Bruno Paulo (SC)

Público: 9.539

Renda: R$ 75.392

O Campeonato Brasileiro da série D começou com um roteiro digno de filme para o Atlético Pernambucano no último domingo (21). O Atlético-PE enfrentou o Campinense, no estádio Paulo Petribu, em Carpina, Zona da Mata de Pernambuco, e saiu com uma virada histórica.

Mas a história começa antes mesmo de a bola rolar. O ônibus que iria buscar os jogadores para a partida se perdeu no caminho, e com o tempo cada vez mais curto, os atletas seguiram para o estádio em um ônibus escolar da cidade. Mesmo correndo o risco de perder por WO, o time pernambucano conseguiu chegar com meia hora de atraso, perdendo o Hino Nacional, que contou apenas com o time do Campinense e o trio de arbitragem.

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O Atlético Pernambucano saiu na frente, mas o time da Raposa não se acovardou, empatou e logo em seguida virou o placar da partida e foram para o intervalo com a vitória encaminhada. Mas no segundo tempo, o clube pernambucano conseguiu o empate, e aos 49 minutos fez o gol que garantiu a vitória heroica. 

Vale resaltar que o Atlético-PE só disputa a série D, atualmente, graças ao Serra Talhada, que desistiu da competição.  E esta é a primeira competição nacional do clube.

Se o futebol apresentando na primeira partida da série B foi abaixo do que os torcedores, os jogadores e o técnico Vinícius Eutrópio esperavam, o resultado foi excelente. A raça e determinação da equipe para segurar o ímpeto do Criciúma e sair em rápidos contra ataques deixou tricolores esperançosos de uma boa campanha na competição.

Para o técnico Vinícius Eutrópio, as dificuldades causadas pela longa sequencia de partidas atrapalharam o desempenho do time. "Não foi uma boa partida em termos técnicos, mas lá no Recife eu tinha dito que escalaria o time no avião e acabei tendo que escalar no gramado", disse ele, se referindo ao fato de ter perdido Leo Costa no último teste antes de entrar em campo e Julio Sheik ainda no primeiro tempo por lesão na panturrilha.

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O zagueiro Bruno Silva ressaltou a força de vontade da equipe para conseguir o resultado. "O time inteiro marca e corre o tempo todo. No primeiro tempo fomos mal, mas no segundo mostramos o que é o Santa Cruz", afirmou ele em entrevista à Radio Jornal. Na mesma linha, o lateral Roberto valororizou os 3 pontos fora de casa. "Começamos bem a série B. O mais importante é sempre pontuar nessa competição. Jogamos com muita raça. Ninguém pode duvidar do Santinha", exaltou o camisa 6.

Autor do segundo gol, Willian Barbio falou sobre os questionamentos a que Roberto se referiu. "É difícil. Viemos de duas desclassificações e criam-se muitas dúvidas, mas a gente não deixou isso contaminar o grupo. O importante é o trabalho", desabafou em entrevista na saída do campo.

Provocações, arquibancadas cheias, primeiro jogo com vitória visitante, o Clássico das Multidões tinha todos os ingredientes de um grande duelo. Nesta quarta-feira (3), o Santa Cruz recebeu o Sport no Arruda por uma vaga na final da Copa do Nordeste e o clima era acirrado.

Correria e substituições precoces

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Não demorou para ficar claro de que não era um jogo qualquer. As constantes disputas terminavam com atletas no chão e um deles caiu para mudar a história do jogo. Foram apenas 14 minutos em campo e o craque do time do Sport, Diego Souza precisou deixar a partida sentindo uma lesão.

Em seu lugar, Ney Franco apostou em Éverton Felipe que precisou de outros dois para abrir o placar. Mena trouxe pela esquerda e entregou para Rogério deixar Éverton livre para marcar; 1x0. Na comemoração, o meia correu para a torcida adversária e acabou expulso.

O susto colocou o Tricolor em alerta, pois o placar ainda era favorável, mas bastava mais um para deixar a vaga na final ir embora. Por isso, pressão coral com Pitbull e Thomás pela esquerda. Sendo o melhor lance uma cobrança de falta de Salles que Magrão defendeu com propriedade.

A pressão continuou com Thomás que passou por dois adversários e tentou deslocar o goleiro. No rebote, Pereira cheirou a bola, tirando o fôlego das duas torcidas. Enquanto tomava os sustos, o Leão respondeu em bola pela direita que Samuel Xavier cruzou para André, mas ele passou direto. Sinal de que o placar permaneceria inalterado no intervalo.

Santa volta correndo, mas leva a pior

Apesar do placar de 1x0 para o rival, sendo suficiente para a classificação, eram os tricolores que pareciam correr atrás do resultado. Nervosos, erravam saída, cruzamentos e abriam espaços principalmente pelo lado direito defensivo.

Nos contra-ataques, o Leão buscava o segundo gol para garantir a vaga na final e a zaga coral afastava o perigo como podia. O melhor lance foi uma bola cruzada que ficou para Rithely matar e bater por cima. O clima era tenso e uma disputa entre Thomás e Rithely deu início a uma grande confusão que culminou com a expulsão do volante rubro-negro e Elicarlos que se envolveu na briga.

A confusão voltou a se instaurar quando André pegou uma bola mal afastada pela zaga coral e marcou o segundo gol do jogo; 2x0. Rithely voltou do túnel para comemorar e se estranhou com os reservas do Santa Cruz. Não bastasse a situação, Wellington Cézar acabou expulso por passar um rodo em André, sem bola.

O golpe foi sentido pelo elenco coral, já cansado, que teve a chance de tomar outros três gols nos minutos finais, mas todas pararam em Julio Cesar. Placar final: Santa Cruz 0x2 Sport e o Leão está classificado para enfrentar o Bahia na decisão da Copa do  Nordeste.

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FICHA DE JOGO

Copa do Nordeste - Semifinal - Jogo de volta (Ida: Santa Cruz 2x1 Sport)

Local: Estádio do Arruda

Santa Cruz: Julio Cesar; Vítor, Anderson Salles, Bruno Silva e Tiago Costa; Elicarlos, David (Júlio Sheik), Léo Costa (André Luís), Thomás e Pereira (Wellington Cézar); Halef Pitbull. Técnico: Vinícius Eutrópio.

Sport: Magrão; Sameul Xavier, Ronaldo Alves (Henriquez), Durval e Mena; Fabrício, Ronaldo, Rithely e Diego Souza (Éverton Felipe); Rogério e André. Técnico: Ney Franco.

Arbitragem: Péricles Bassols - PE

Assistentes: Clóvis Amaral da Silva - PE / Marcelino de Castro - PE

Gols: Éverton Felipe (SPT)

Cartões amarelos: Éverton Felipe, Rithely e Samuel Xavier (SPT) / Pereira (SCZ)

Cartões vermelhos: Elicarlos, Wellington Cézar e Vítor (SCZ) / Rithely (SPT)

Público: 35.231 pessoas

Renda: R$ 375.850

A vitória do Náutico escapou das mãos dos atletas alvirrubros nos minutos finais do confronto contra o Sport. Pela resistência às investidas do Leão e pela eficiência em suas finalizações, o Timbu demonstrava que iria segurar o bom placar de 2x1 em plena Ilha do Retiro. Mas numa reação que vai marcar o Campeonato Pernambucano, o time rubro-negro conseguiu virar a partida para 3x2. Desfecho que incomodou o treinador do Náutico Milton Cruz.

“Derrota doída, porque o time conseguiu fazer o primeiro gol, tomou o empate e reverteu”, analisou o treinador, em entrevista à imprensa após o clássico deste domingo (16). Milton, sobretudo, lamentou a derrota, mas fez questão de convocar a torcida do Náutico para o jogo da volta da semifinal do Estadual, no próximo domingo (23), na Arena de Pernambuco. “Vamos jogar em casa, de igual para igual, queremos o apoio da nossa torcida, que ela compareça para nos ajudar. O resultado de 1x0 vai para os pênaltis, mas queremos fazer dois”, declarou o técnico.

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Principalmente nos minutos iniciais do clássico, o Náutico adotou uma postura retraída. Não era para menos. O Sport investiu no ataque, pressionando a defesa alvirrubra. Para Milton Cruz,  colocar-se na defesa é algo que todo time que joga diante do Leão na ilha faz. “O Sport tem seus méritos pelos jogadores atuarem juntos há algum tempo. Nós estamos remontando uma equipe, fazendo alguns esquemas de jogo. Estamos de parabéns, não é fácil jogar na Ilha. Eles também vieram com três volantes, respeitaram o Náutico”, complementou Milton Cruz.

Ainda sobre a pressão exercida pelo Sport, além do próprio incentivo dos torcedores rubro-negros que compareceram à Ilha do Retiro, Milton Cruz acredita que a força da torcida ajuda as equipes de futebol. Por isso, ele reforçou o pedido para que a massa alvirrubra vá à Arena no próximo confronto. “Tenho que dar parabéns à nossa torcida, nos apoiou o tempo todo”, completou o treinador, ao comentar o comportamento dos torcedores do Náutico no jogo deste domingo.

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--> Ney Franco pede que torcida tenha paciência com André 

Independente das polêmicas sobre a arbitragem, o jogo de volta entre Barcelona e PSG pelas oitavas de final da Liga dos Campeões provou mais uma vez que o impossível não existe no futebol. O ‘mais uma vez’ se refere aqui às várias viradas históricas que o futebol nacional e internacional já nos mostrou que podem acontecer, alheias a qualquer situação, seja numa final de campeonato estadual, seja numa final de UCL. Jogos memoráveis podem vir a mente nesse quesito, como um Palmeiras x Vasco na Final da Copa Mercosul de 2000 ou até mesmo um Guarani x ABC pela semifinal da Série C de 2016.

O LeiaJá preparou uma lista com as cinco viradas mais memoráveis da história do futebol. Algumas em maior escala, assim como a do time de Messi, Suárez, Neymar e Cia para cima dos franceses, outras revertendo uma vantagem um pouco menor mas com um grau de improbabilidade seja nos últimos minutos de uma partida ou com um time com atletas a menos em campo. Confira a lista a seguir:

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1- Guarani 6 x 0 ABC (Campeonato Brasileiro da Série C 2016)

A mais recente das viradas veio na terceira divisão do futebol brasileiro. No jogo de ida no Frasqueirão, em Natal, o Bugre havia sido goleado por 4 a 0 pelo ABC. O resultado do primeiro jogo, para muitos, praticamente sacramentava a classificação dos potiguares para a decisão. Porém, na volta, o Guarani fez o improvável jogando no Brinco de Ouro. Precisando vencer por cinco gols de diferença, fez mais do que isso, balançando as redes por seis vezes com grande atuação do meia Fernando Fumagalli, autor de três gols e assistência para mais um marcado por Leandro Amaro. Os demais foram feitos por Alex Santana e Pipico.

2- Atlético-MG 4 x 1 Corinthians / Atlético-MG 4 x 1 Flamengo (Copa do Brasil de 2014)

Para o Atlético-MG não bastou uma virada histórica em 2014, mas duas. A campanha do Galo na Copa do Brasil, que resultou na conquista do título, pode ser considerada como inacreditável. Um roteiro que se repetiu diante das consideradas maiores equipes do país. Pelas quartas de final da competição, o time comandado por Levir Culpi na época havia perdido a primeira partida para o Corinthians por 2 a 0 em São Paulo e ainda iniciou o jogo no Mineirão perdendo por 1 a 0, mas contou com um dia inspirado de Guilherme, autor de dois gols e uma assistência para Luan marcar o dele. O gol decisivo foi marcado pelo zagueiro Edcarlos aos 41 minutos do 2º tempo.

Para quem acreditava que o Galo já tinha feito história na competição no duelo com os alvinegros viu os mesmos acontecimentos se repetirem diante do Flamengo, na semifinal. Uma derrota por 2 a 0 no Rio de Janeiro, o placar aberto pelos rubro-negros no Mineirão e a virada histórica com gols marcados por Carlos, Maicossuel, Datólo e Luan.

3- Cuiabá 5 x 1 Remo (Copa Verde de 2015)

Um sonoro 4 a 1 sofrido no Mangueirão encaminhava o título da Copa Verde para o Pará naquela final. Mas ainda restava o jogo da volta para garantir o título e foi a partir dele que o Cuiabá conseguiu deixar a decisão marcada na história do futebol. Jogando na Arena Pantanal, o time da casa conseguiu abrir 4 a 0 de vantagem no placar, mas viu o Remo marcar um gol aos 28 do 2º tempo levando a decisão para os pênaltis. Somente aos 35 minutos veio o tento salvador para o Cuiabá, com Nino Guerreiro. Os demais gols foram marcados por Rapahel Luz (3x) e Dadá (contra).

4- Palmeiras 3 x 4 Vasco (Copa Mercosul 2000)

Uma final decidida em três jogos - no primeiro vitória do Vasco por 2 a 0, no segundo vitória do Palmeiras por 1 a 0. A decisão na terceira partida foi então para o Palestra Itália. Os donos da casa abriram 3 a 0 de vantagem no placar somente no primeiro tempo. O grito de campeão já começava a ser cantado pelos torcedores alviverdes. Os rumos da partida, no entanto, foram completamente modificados nos 45 minutos finais. Romário conduziu a vitória vascaína marcando três gols, o decisivo para o título feito aos 48 do segundo tempo. Os gols da partida foram de Arce, Magrão e Tuta para o Palmeiras e para o Vasco além de Romário, Juninho Paulista também deixou o seu.

5- Bayern de Munique 1 x 2 Manchester United (Liga dos Campeões 1999)

A decisão no Camp Nou era em jogo único, a partida caminhava para o título do Bayer que havia marcado aos seis minutos da etapa inicial com o meia Mario Basler. Quando o relógio da partida apontou os 45 minutos do segundo tempo, nem o mais descrente torcedor alemão acreditava que o título da UCL daquele ano não iria para a região bávara. Contudo, os três minutos de acréscimo dados pelo árbitro foram decisivos para conquista da taça. Aos 46, Sheringham empatou a partida para os ingleses e aos 48 minutos, Solskjaer virou a partida e deu o título para os Red Devils.

6 – Bahia 5 X 0 Santa Cruz (Taça de Prata 1981)

Na época em que o Brasileirão ainda adotava o sistema de mata-matas, um confronto regional definiria o classificado para as oitavas-de-final da competição. Santa Cruz e Bahia se enfrentaram primeiramente no Recife, onde os pernambucanos golearam por 4 a 0. A classificação coral já era dada como certa até pelos próprios jogadores, como por exemplo o atacante Dadá Maravilha, na época no Arruda, que disse que era mais fácil o Bahia ganhar na quina da loto do que o Santa Cruz perder por cinco gols de diferença. A declaração que apontava para o impossível, no entanto acabou se tornando realidade. Na Fonte Nova, o Tricolor de Aço venceu por 5 a 0. A partida, que iniciou com 10 mil torcedores nas arquibancas, terminou com quase 30mil comemorando a classificação ao final do duelo. Os gols do Bahia foram marcados por Gilson Gênio (2x), Dirceu Catimba e Toninho Taino (2x).

Na noite desta segunda-feira (20), o UNINASSAU Basquete voltou a jogar pela Liga de Basquete Feminino (LBF), contra o Sampaio Basquete, pela segunda rodada dupla do returno. E, com uma reação espetacular, a equipe pernambucana venceu mais uma vez. O jogo foi disputado na quadra do Salesiano, no Recife.

Sem contar com Gil, que sofreu uma lesão diante de Blumenau e fica de fora por três semanas, ficou para Tassia a missão de compor o time titular com Kelly, Casanova, Ariadna e Raphaela Monteiro. Pelo lado da equipe maranhense, Palmira, Tainá Paixão, Karina, James e Letícia Viviane compuseram o time que iniciou jogando.

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Com um jogo eficiente, e aproveitando os erros de passe do UNINASSAU Basquete, as visitantes abriram uma boa distância antes do intervalo. Era um jogo de contra-ataques velozes que também ganhava com as cestas desperdiçadas pelas donas da casa. O placar, ao fim dos primeiros quartos, foi de 17x28, graças a um arremesso de Débora, antes do meio da quadra que entrou em cheio quando o relógio marcava um segundo restante apenas.

No terceiro quarto, o jogo mudou. O Sampaio começou a ampliar a vantagem e quase abriu 20 pontos. Empurradas pela torcida, que acordou, a equipe pernambucana passou a apertar mais e diminuiu para 10 ao final do tempo.

O último quarto foi de muita correria. Com o relógio jogando contra, o UNINASSAU precisava fazer em poucos minutos o que faltou na partida inteira. E conseguiu: a partida chegou a ficar em 54x53 para o Sampaio, mas Casanova fez o ponto decisivo faltando menos de 10 segundos para o fim do jogo. Placa final: 56x54.

Depois da vitória de virada, por 3 a 2, no domingo, em cima do Paragominas, o Remo já prepara o time para o duelo desta sexta-feira (24), contra o Cametá, no estádio Parque do Bacurau, em Cametá. O Leão defende a invencibilidade no Parazão 2017. Com a vitória sobre o Paragominas o Leão Azul se manteve invicto no Campeonato Paraense e ainda assumiu a liderança do grupo “A2” da competição, com 11 pontos, seguido pelo Independente.

A equipe remista começou mal e proporcionou espaço ao time do Paragominas, que soube aproveitar as oportunidades e abriu o placar aos 9 minutos com Pimenta, após cruzamento da direita. Mesmo jogando fora de casa, o Paragominas não se intimidou e marcou o segundo com Ratinho, em um chute forte, no ângulo, sem chances para o goleiro André Luís. Paragominas 2 a 0, aos 35 minutos.

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Foi então em que o Leão Azul começou sua reação na partida. Em boa jogada do meia Flamel pela direita, a bola foi cruzada, o atacante Nano Krieger, que fez sua estreia com a camisa azulina, cabeceou e Léo Rosa, no rebote do goleiro, mandou para as redes, aos 37 minutos. E não demorou muito para o Leão deixar tudo igual no placar. Em cruzamento preciso de Léo Rosa pela direita, o atacante Edgar testou bonito, pro chão e a bola morreu no fundo do barbante. Tudo igual no Olímpico do Pará, 2 a 2.

Na volta do intervalo o Leão chegou com mais vontade e deu trabalho para o goleiro Redson, que praticou boas defesas nas finalizações de Nano Krieger e Edgar. Mas foi em um chute forte que as coisas clarearam para o time remista. Em jogada individual, o volante Tsunami arriscou de longe, a bola foi na trave e no rebote Gabriel Lima mandou para o gol. Virada azulina, Remo 3 a 2.

Atrás no marcador o Paragominas tentou de todas as formas empatar a partida, mas esbarrou na zaga azulina que afastava o perigo de todas as formas. Uma das chances reais do Jacaré de empatar o jogo foi na cabeçada de Pimenta, mas o goleiro André Luís fez ótima defesa e garantiu a terceira vitória azulina, a série invicta no Parazão e também a liderança do grupo “A2”.

Com informações da assessoria do Remo.

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São muitas as opções para quem vai curtir o reveillon no Recife e Região Metropolitana. Mas todo cuidado é pouco nas ruas das cidades pernambucanas neste período entre 31 e dia 1°. Pelo menos quatro municípios registraram aumento expressivo no número de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP), o roubo, entre o dia 31 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2016.

A estatística foi observada no Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe. Na capital pernambucana, por exemplo, foram anotados 101 roubos na virada de 2014-2015, enquanto em 2015-2016 foram 158 ocorrências. Em Olinda, subiu de 15 para 28; Jaboatão, de 18 para 32; Camaragibe, de um para quatro. Já o município de Paulista manteve a marca de 14 roubos na virada de ano.

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Os dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS), trazem também o número de furtos. Entre 2013 e 2014, Recife teve 81 furtos notificados. Nas duas viradas seguintes, o número foi maior, mas entre 2015 e 2016 houve uma leve queda. A virada 2014-2015 computou 111 furtos, enquanto a última computou 92. 

O LeiaJá solicitou à SDS os dados baseados no horário do fato, para identificar com maior clareza se as ocorrências estavam relacionadas ao momento da festa do réveillon. A assessoria da pasta informou que tais dados não podem ser repassados.

Efetivo nas ruas - Nessa sexta-feira (30), foi apresentado o esquema de segurança para o Réveillon. Na ocasião foi divulgado o número de policiais para este período, distribuídos em atuação na capital, região metropolitana e interior.

Ao todo, serão 36 plantões da Polícia Civil em todo o estado, sendo 12 na RMR, 16 no Agreste e Zona da Mata e sete no Sertão. Haverá um reforço de 152 policiais. Um total de 422 policiais estará voltado para o réveillon.

O exército disponibilizou um efetivo de 500 militares distribuídos em Olinda, Pina e em Boa Viagem, com 150 homens em cada área dessa e mais 50 em reserva para uma 'eventual necessidade'.

Sete dicas de segurança

1 - Se optar pelo uso do transporte coletivo para ir e voltar não exiba joias, celulares ou dinheiro

2 - Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade. E não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos, e muito menos deixe sua carteira no bolso de trás, pois a mesma pode ser alvo de ladrões durante a aglomeração de pessoas

3 - Shows, grandes centros comerciais, rodoviárias e aeroportos são locais de maior ocorrência de roubos e furtos de celulares

4 - Avalie sempre se é realmente necessário levar o celular caro ou câmera fotográfica

5 - Fique atento a movimentação de pessoas estranhas. Se sentir que alguém está te seguindo, procure permanecer em um local com bastante movimento de pessoas ou procure um policial ou segurança no local

6 - Ao retornar, evite transitar em ruas ou praças mal iluminadas

7 - No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área

Mesmo 26 pontos percentuais atrás de seu concorrente (Marcelo Crivella, do PRB), segundo pesquisa divulgada na quarta-feira (26) pelo Instituto Datafolha e considerando apenas votos válidos, o candidato a prefeito do Rio Marcelo Freixo (PSOL) não considera que a eleição do próximo domingo já esteja perdida. "São quatro dias para mudar quatro anos, e vale a pena. Se cada um que está aqui nesta Lapa lotada inverter quatro votos por dia a gente muda isso. Mas o meu desafio vai ser maior, vou propor mudar 20 votos por dia. A gente está crescendo e o Crivella está caindo, a questão é que a gente tem que se cruzar até domingo. Tem ânimo, está num crescente e a confiança é muito grande", afirmou Freixo antes de comício na noite de quarta-feira (26) nos Arcos da Lapa, no centro do Rio.

Segundo a pesquisa, descartando votos brancos ou nulos e eleitores indecisos, Crivella ganha por 63% a 37% das intenções de voto. Considerados todos os votos, Crivella tem 46%, Freixo tem 27%, pretendem votar em branco ou nulo 19% e 8% ainda não sabem. "A grande disputa hoje está no voto nulo. É ali que nós vamos decidir a eleição. Quem está votando nulo hoje está abrindo mão de decidir pelo Rio de Janeiro, quem está votando nulo hoje está votando no Crivella. Se essa compreensão chegar à sociedade, a gente pode mudar uma parcela significativa dos votos na reta final", afirmou Freixo.

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O candidato do PSOL classificou como "covarde e antidemocrática" a estratégia do adversário, que tem se recusado a ir a debates e mesmo a conceder entrevistas a emissoras de TV e de rádio e jornais. (Fábio Grellet)

O candidato a prefeito do Recife, João Paulo (PT), afirmou, nesta sexta-feira (30), que não acredita na possibilidade do adversário Daniel Coelho (PSDB) ultrapassá-lo no próximo domingo (2). O tucano tem configurado o terceiro lugar nas pesquisas de intenções de votos. 

De acordo com dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), nessa quinta (29), ele tem 14% da preferência dos recifenses contra 25% do petista. 

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"Estamos muito tranquilos. A minha diferença em cima dele é muito grande. Sem possibilidade de virada”, salientou, após uma atividade de campanha no Mercado de Água Fria. A tese de "virada" tem sido pregada por Daniel Coelho na última semana. 

João Paulo também pontuou que não acredita num eventual segundo turno entre Geraldo e Daniel. "Não acredito porque eu estou no segundo turno e vamos ganhar a eleição. Não existe essa possibilidade porque ele não vai para o segundo turno", sentenciou. 

 

O Goiás voltou a vencer e se garantiu mais uma rodada fora da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro da Série B. Em jogo emocionante com seis gols, o time goiano bateu o Náutico, por 4 a 2 de virada, nesta tarde, no estádio Serra Dourada, pela 16.ª rodada.

Com o resultado, os donos da casa encerram um jejum de quatro jogos sem vitórias, com três empates e uma derrota. O time chegou aos 18 pontos, ainda na 16.ª posição. Os pernambucanos, por outro lado, perderam a terceira seguida. Com isso, estacionaram nos 21 pontos e seguem distantes do G4, a zona de acesso.

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O jogo foi bastante movimentado nos dois períodos. No primeiro tempo, os pernambucanos foram mais eficientes e saíram na frente. Logo aos três minutos, o goleiro Ivan derrubou o atacante Roni dentro da área. Na cobrança do pênalti, aos cinco, o meia Hugo bateu colocado no canto direito do goleiro.

O time da casa chegou ao empate ainda do primeiro tempo, aos 37 minutos. O atacante Rossi recebeu na área, driblou o goleiro Júlio César e a bola sobrou para o atacante Carlos Eduardo apenas empurrar. Pouco tempo depois, entretanto, os visitantes marcaram o segundo. Em contra-ataque mortal, Roni foi lançado nas costas da defesa esmeraldina e tocou por cima de Ivan.

No segundo tempo, Rossi se transformou no nome do jogo. Ele comandou a virada goiana com uma assistência e dois gols. Aos oito minutos, ele cruzou na cabeça de Léo Lima, que mandou no contrapé do goleiro. O próprio Rossi marcou o da virada, aos 19 minutos, quando escorou cruzamento da direita. O quarto aconteceu pouco depois, aos 23 minutos. O atacante recebeu lançamento, driblou Júlio César e tocou para o gol vazio.

Na próxima terça-feira, às 21 horas, o Goiás visita o Joinville, na Arena Joinville. Enquanto isso, o Náutico joga contra o Avaí, na sexta-feira, às 21h30, na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata.

FICHA TÉCNICA

GOIÁS 4 X 2 NÁUTICO

GOIÁS - Ivan; Anderson Salles, Wesley Matos, Alex Alves (Daniel Carvalho) e Juninho; David, Patrick, Léo Sena e Léo Lima (Willian); Carlos Eduardo e Rossi (Felipe Saturnino). Técnico: Léo Condé.

NÁUTICO - Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Léo Pereira e Matheus Müller; Ygor (Renan Oliveira), Gastón Filgueira, Maylson e Hugo (Tiago Adan); Roni e Jefferson Nem (Walber). Técnico: Alexandre Gallo.

GOLS - Hugo, aos 5, Carlos Eduardo aos 37 e Roni, aos 44 minutos do primeiro tempo; Léo Lima, aos 8, e Roni, aos 19 e aos 23 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Rafael Traci (PR).

CARTÕES AMARELOS - Ivan (Goiás); Léo Pereira, Joazi, Júlio César, Rafael Pereira (Náutico).

RENDA - R$ 33.145.

PÚBLICO - 3.384 pagantes (3.968 torcedores).

LOCAL - Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO).

O zagueiro Diego Lugano afirmou que pela experiência em atuar pela seleção uruguaia, já testemunhou viradas no futebol que devem impulsionar o São Paulo para enfrentar o Atlético Nacional, nesta quarta-feira, em Medellín. A equipe do Morumbi perdeu por 2 a 0 o jogo de ida, em casa, pelas semifinais da Copa Libertadores, e terá agora que conseguir uma reviravolta para ir à decisão.

"Com o Uruguai conseguimos viradas muito bonitas. O futebol me ensinou que na quarta pode ser tudo diferente. O esporte dá muitas voltas. Quem sabe daqui saíremos classificados na quarta-feira", disse o zagueiro após treino do time no local da partida, o Estádio Atanasio Girardot, na noite de segunda-feira. Por cerca de uma hora o elenco trabalhou na atividade fechada, que foi comprometida por uma forte chuva com trovoadas em Medellín.

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Lugano será uma das novidades da escalação do São Paulo. O defensor de 35 anos vai substituir Maicon, expulso na última quarta-feira, e ao recorrer às memórias dos jogos que fez pelo Uruguai, resgata também a sua ligação com a torcida. O experiente zagueiro é ídolo dos são-paulinos, que costumam levar aos jogos bandeira do país vizinho para homenagear o jogador.

O ex-capitão da seleção uruguaia vivenciou na Copa do Mundo de 2010 uma vitória heroica da equipe contra Gana. Após ter um pênalti marcado contra no último minuto da prorrogação, o time sul-americano conseguiu a classificação para as semifinais com vitória na decisão por pênaltis.

O único remanescente do time campeão mundial em 2005 pelo São Paulo, explicou que tem no elenco atual uma função mais importante do que naquela época. "Agora eu sou muito mais participativo no grupo, tenho mais influência. Vamos tentar fazer o melhor nos 90 minutos que temos para jogar", afirmou.

Apesar de reconhecer a dificuldade, Lugano explicou que pela tradição, o São Paulo não pode se considerar derrotado. "O time deles e o melhor da Libertadores, temos desfalques e tudo parece estar contra. A nossa camisa e a luta ajudarão para brigar por uma virada, que seria histórica", comentou.

O São Paulo mantém o segredo na formação titular que enfrenta os colombianos na quarta-feira. Bauza vai comandar o último treino na tarde de terça no estádio do Envigado, clube de cidade da região metropolitana de Medellín.

O Sport estreou com vitória na Copa São Paulo de Futebol Júnior, vencendo o Atlético-PR de virada por 2x1. O clube agora é o segundo colocado do grupo B e enfrenta o Rio Preto-SP na próxima segunda-feira (4), às 16h, podendo garantir a classificação antecipada caso vença a partida.

O clube pernambucano tomou um susto já no início do confronto. Logo aos sete minutos do primeiro tempo, o Atlético-PR abriu o placar com gol de pênalti de Bruno Rafael. O time paranaense, entretanto, teve seu primeiro baque ainda no primeiro tempo, com a expulsão do atacante André Luís.

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Gol mesmo o Sport só conseguiu fazer na segunda etapa. O primeiro tento saiu aos 12 minutos, após Wallace ser servido por Bala. A virada aconteceu aos 40 minutos, novamente com Wallace,após receber cruzamento na área.

O plantão de 24 horas da virada do ano do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco não teve maiores problemas. Sem ocorrências mais graves, a movimentação foi tranquila. De acordo com o levantamento divulgado pelos militares de plantão, não houve registros de acionamentos para ocorrências de óbitos.

Segundo as informações repassadas pela assessoria de comunicação dos Bombeiros, foram registrados 13 incêndios, cinco salvamentos, quatro casos de produtos perigosos, 32 atendimentos pré-hospitalares e 123 intervenções na praia. Já com relação à Polícia Rodoviária Federal, o balanço ainda não foi repassado. Os plantonistas informaram que até segunda-feira (4) as informações sobre as ocorrências serão divulgadas oficialmente. 

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Nem todo mundo pode comemorar o Réveillon ou ao menos aproveitar fora do trabalho. Enquanto a festa da virada é momento de descontração para muitos, outros encaram como uma oportunidade de começar o ano novo com um dinheiro a mais.

O comerciante Daniel de Andrade, de 58 anos, há 20 monta sua barraca de lanche na orla de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), durante a virada. Não reclama da necessidade de trabalhar em momento festivo; inclusive, comemora. “Se eu achasse ruim, teria ido embora no primeiro mês, 20 anos atrás. Eu gosto de trabalhar aqui, ainda mais hoje, que está mais animado que o ano passado”, destaca Daniel. Este ano, Daniel montou o comércio no bairro de Casa Caiada, em Olinda, onde blocos carnavalescos passavam o tempo todo.

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Outra profissão que não para durante a virada é a de taxista. Anaécio Batista de Oliveira, 58, está acostumado a ver os fogos de artifício do banco do seu carro. “Faço isso há 35 anos. É melhor porque no fim de ano todo mundo é rico”, brinca o profissional, que só vai descansar ao meio-dia desta sexta-feira (1°). 

Nem todos que estão trabalhando puderam escolher ficar em casa. Este é o segundo ano consecutivo que o frentista Rivan dos Santos perde a festividade. Ele evita dizer que é ruim. “Eu digo que é diferente, porque você não está com sua família e a minha tem o costume de fazer uma festa. Mas eu agradeço por estar trabalhando, sem que muita gente queria esse meu emprego”, explica Rivan, que só larga às 6h desta sexta-feira e não pretende mais comemorar 2016. “Depois que sair daqui só quero descansar”, conclui, ainda evitando dizer que é ruim, só diferente. 

 

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