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As férias de uma família italiana de Turim com visita à uma cratera do vulcão Pozzuoli, perto de Nápoles, no mesmo país, acabou em tragédia. De acordo com a imprensa europeia, o menino de 11 anos ultrapassou a zona de segurança, desmaiou com os gases do vulcão e acabou caindo em um buraco de três metros.

Os pais tentaram salvar o garoto, quando a cratera entrou em colapso e "engoliu" os dois. Somente o filho mais novo, de sete anos, se salvou, pois saiu correndo do local para buscar socorro. 

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O menino foi até um bar nos arredores e, chorando, explicou que seus pais e seu irmão haviam sido tragados pelo buraco. O dono do estabelecimento, Armando Guerreiro, explicou que em 40 anos de atuação no local, nunca tinha visto algo semelhante. 

A família que vivia em Veneza foi visitar Campi Flegri, a oeste de Nápoles, onde estão localizados quarenta vulcões. Seus corpos foram resgatados pelos bombeiros e, de acordo com o porta-voz, a teoria é de que houve alguma pequena explosão ou o chão entrou em colapso e cedeu. A causa da morte dos três foi asfixia pelos gases do vulcão.

 

Uma família de três pesssoas morreu nesta terça (12) em Nápoles, na Itália, ao cair em uma cratera do vulcão Solfatara, de Pozzuoli. As vítimas são o pai, a mãe e um filho de 11 anos. Uma criança da família, de 7 anos, conseguiu se salvar.

A polícia italiana ainda tenta determinar como o incidente ocorreu, mas, de acordo com testemunhas, o filho do casal ultrapassou uma zona interditada e os pais tentaram ir buscá-lo, mas todos acabaram caindo na cratera.

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A região interditada, e acessada pela criança, é de areia movediça e com forte emissão de gases tóxicos, o que teria feito o casal perder os sentidos.

A família é natural de Turim e a criança sobrevivente foi encontrada aos prantos. "Eu vi um menino correndo e chorando. Mas não pensei que teria ali a pior tragédia que já vi na vida. Sou pai também", disse Diego Vitagliano, um pizzaiolo de Pozzuoli que estava no local.

A Solfatara é uma das crateras dos Campos Flégreos, que ficam perto de Nápoles e são compostos por mais 40 zonas de erupção, 20 caldeiras e fontes termais. O vulcão Vesúvio é o mais famoso da região e é "vizinho" dos Campos Flégreos.

A suspensão de 113 voos no aeroporto Juan Santamaría, o principal de Costa Rica, por causa de uma erupção vulcânica, afetou nesta terça-feira 3.000 passageiros, informou a empresa administradora do terminal aéreo.

Centenas de pessoas esperavam impacientes no aeroporto, 17 km ao norte de San José, o restabelecimento do tráfego, que foi suspenso na tarde de segunda-feira após uma forte erupção do vulcão Turrialba. A empresa Aeris Holding Costa Rica, que opera o terminal aéreo, disse que 61 voos programados para decolar e 52 para pousar foram cancelados nas últimas hora em razão da emergência.

O vulcão Turrialba, que se encontra a 36 quilômetros da capital, teve na segunda-feira uma forte erupção de cinzas que chegou a 4.000 metros de altura, dispersando o material por uma extensa área do centro do país.

Na manhã desta terça-feira, funcionários do aeroporto limparam a pista de aterrizagem para remover uma densa capa de cinza, para que o funcionamento fosse restabelecido às 11H000 locais (17H00 GMT, 13H00 horário de Brasília), informaram as autoridades.

Um vulcão localizado na Indonésia entrou em erupção no sábado e deixou pelo menos sete pessoas mortas, informam neste domingo autoridades militares do país. Outras duas pessoas estão em estado grave. O vulcão, chamado de Sinabung fica no norte da província de Sumatra.

A montanha ficou dormente por quatro séculos antes de acordar em 2010, matando duas pessoas. Uma erupção em 2014 matou outras 16 pessoas. Todas as vítimas da erupção de sábado estavam trabalhando em suas fazendas na aldeia de Gamber, a 4 mil quilômetros de distância do declive.

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Porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho disse que os soldados, policiais e socorristas, bem como voluntários e moradores, estão procura de mais vítimas possíveis.

O Sinabung está entre os mais de 120 vulcões ativos na Indonésia, que é propensa a abalos sísmicos devido à sua localização no "Anel de Fogo", um arco de vulcões e falhas geológicas que circundam a Bacia do Pacífico. Fonte: Associated Press.

Um dos vulcões mais ativos do Japão entrou em erupção nesta sexta-feira, lançando para cima jatos de lava e uma enorme coluna de fumaça. Canais de TV local mostraram as explosões laranjas no cume do Sakurajima, que eram acompanhadas de raios e de fumaça preta.

Segundo a Agência de Meteorologia japonesa, a erupção aconteceu na ilha de Kyushu, por volta de 7 horas da noite, horário local. O órgão proibiu a aproximação de qualquer pessoa dentro de um raio de dois quilômetros. Não há relatos de pessoas feridas.

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De acordo com Kazuhiro Ishihara, especialista da Universidade de Kyoto, rochas que foram expelidas da montanha podem cair até 2 quilômetros de distância do monte. Ainda assim, a explosão foi contida, tendo em vista o historio do Sakurajima.

O arquipélago japonês se encontra em cima do chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma cadeia de vulcões e falhas geológicas no solo do Oceano Pacífico. O país tem mais de 100 vulcões. Em 2014, a erupção do Monte Ontake matou 57 pessoas. Fonte: Associated Press.

O Etna, o vulcão ativo da ilha italiana da Sicília, registrou nesta sexta-feira uma das erupções mais fortes e espetaculares dos últimos 20 anos, indicou o Instituto Italiano de Geofísica e Vulcanologia (INGV).

Uma impressionante coluna de fumaça, de sete quilômetros de altura, desprendia-se do vulcão ativo mais alto da Europa, com 3.350 metros de altura. O vulcão, que registra constantes erupções, não é considerado perigoso para as milhares de pessoas que vivem em áreas circunvizinhas.

A cratera chamada "Vorágine" produz a atividade mais intensa, com fontes de lava e colunas de magma, cinzas e gás. Os aeroportos de Catania, uma cidade no sopé do vulcão, e de Reggio di Calabria, localizada na Calábria, sofreram pertubações, com alguns voos desviados.

O aeroporto de Catania precisou fechar por uma hora para limpar as pistas, devido às cinzas. A primeira erupção conhecida do Etna foi registrada por Diodoro Sículo e pelo poeta romano Virgílio (século I a.C).

A agência meteorológica japonesa elevou neste sábado (15) o nível de alerta em função do vulcão Sakurajima (sul), dias depois de um reator nuclear ter sido reativado a apenas 50 km de distância.

O nível de alerta se encontra agora em 4 (em uma escala de 1 a 5), o que significa que os habitantes devem ficar preparados para uma possível evacuação. "Agora a probabilidade de uma erupção em grande escala no monte Sakurajima é muito forte", alerta a agência, pedindo aos mais de 4.000 moradores da região que tenham muita prudência.

O vulcão se situa diante da cidade litorânea de Kagoshima, sudoeste de Tóquio, onde se encontra a central de Sendai, cujo reator número 1 foi religado na terça-feira, depois de mais de quatro anos do acidente da usina de Fukushima, devastada pelo tsunami de 11 de março de 2011.

Essa tragédia obrigou ao fechamento de todas as centrais do país desde setembro de 2013.

Quatro vulcões extintos descobertos em frente à costa de Sdyney permitirão compreender melhor a separação da Nova Zelândia da plataforma continental australiana há milhões de anos, indicou nesta segunda-feira um grupo de cientistas.

Os quatro vulcões, descobertos em maio, estão situados em alto-mar, a 250 km de Sydney, maior cidade da Austrália.

Os vulcões, localizados em uma zona de 20 km, constituem uma espécie de "janela no porão" do fundo do mar, segundo Richard Arculus, vulcanologista da Universidade Nacional da Austrália.

"Nos conta algo da história da separação, ocorrida de 40 a 80 milhões de anos atrás, de Nova Zelândia e Austrália", acrescentou.

"Vão ajudar os cientistas em suas futuras explorações e investigações sobre os segredos da crosta terrestre", disse.

Os vulcões se encontram a 4.900 metros de profundidade.

Um deles tem uma cratera de 1.500 metros de diâmetro e se eleva a 700 metros.

Os vulcões foram descobertos pelo Investigator, um navio científico australiano, equipado com um sonar para cartografar o fundo do mar.

Um vulcão entrou em erupção em uma pequena ilha no sul do Japão, enviando cinzas a uma altura de 9 mil metros e levando a agência de meteorologia japonesa a emitir um alerta de nível 5 o mais alto.

A "erupção explosiva" aconteceu antes das 10h, horário local, na ilha de Kuchinoerabu, que dista 1.600 quilômetros de Tóquio. Todos os 137 residentes da ilha foram retirados do local. Não há relatos de feridos.

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Segundo uma autoridade da agência, ainda existe a possibilidade de uma nova erupção de escala similar.

Esta é a primeira vez que o alerta de nível 5 foi acionado desde dezembro de 2007, quando o sistema de alerta para vulcões foi acionado. Anteriormente, a agência já havia emitido um alerta de nível 3 para o vulcão, impedindo qualquer visitante de se aproximar dele.

O Japão tem 110 vulcões ativos, ou seja, que tiveram registradas erupções nos últimos dez mil anos ou emitem vapor e gás.

Em setembro do ano passado, a erupção do monte Ontake, na região centra LDO país, matou 57 pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.

A possibilidade de que o vulcão Cabulco volte a entrar em erupção, como espera a maioria dos especialistas, mantém em alerta autoridades chilenas e argentinas, que redobraram os esforços para proteger os habitantes das áreas afetadas em ambos os lados da Cordilheira dos Andes.

Os chilenos voltaram a delimitar uma área de 20 quilômetros em torno do vulcão, no Sul do país, depois de registrar na última quinta-feira (29) a terceira erupção. Mais de 6 mil pessoas tiveram de ser retiradas do local. A polícia de Carabineros montou barreiras em todas as rotas que levam ao vulcão, entre elas, a rodovia que liga Puerto Varas à localidade de Ensenada, onde se acumulam várias toneladas de material vulcânico.

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O Ministério do Interior ordenou o fechamento das rotas após a chuva registrada na região durante a madrugada e que poderia provocar o transbordamento de rios e a inundação de estradas em locais mais baixos. Só podem ter acesso à área de restrição funcionários do Escritório Nacional de Emergência, da Direção de Rodovias e do Serviço Nacional de Geologia e Minério.

Do lado argentino, as autoridades mantêm todas as medidas de precaução depois que, nas últimas horas, foram registradas apenas chuvas sem cinzas provenientes do vulcão. Ainda assim, estão sendo enviados à população que vive próximo ao local óculos de proteção e colírio, além de terem sido reiteradas recomendações como a de permanecer dentro de casa e, no caso de se expor ao ar livre, usar máscaras protetoras e lenços.

Autoridades reduziram a probabilidade de mais uma grande erupção do vulcão Calbuco, embora ele tenha permanecido ativo neste sábado (25) e as nuvens de cinzas já ejetadas tenham provocado cancelamentos de mais voos.

Rodrigo Alvarez, chefe do Serviço Nacional de Mineração e Geologia do país, disse à rede de televisão TVN que a atividade sísmica do Calbuco mudou e que os especialistas já não esperam qualquer erupção adicional que exceda as de quarta-feira e quinta-feira. Alvarez ressaltou, entretanto, que o vulcão deve continuar ativo e novas erupções ainda são possíveis.

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Alguns voos foram cancelados neste sábado, com as cinzas do Calbuco distribuídas pela metade do sul da América do Sul, embora a maioria dos voos não tenha sido afetada.

Mais de 6 mil pessoas foram evacuadas da região, e as autoridades estão mantendo a zona de exclusão de 20 quilômetros em torno do vulcão. Fonte: Associated Press.

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Após entrar em erupção na noite dessa quarta-feira (22) pela primeira vez desde 1972, o vulcão Cabulco explodiu em chamas e cinzas novamente na manhã desta quinta-feira (23), fazendo surgir uma imensa nuvem no céu e elevando temores sobre doenças respiratórias, contaminação da água e cancelamento de voos.

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Até o momento, não houve registro de nenhuma vítima. Um montanhista, no entanto, continua desaparecido.

Autoridades retiraram 4 mil pessoas que moram nas proximidades do vulcão, que fica situado há mil quilômetros ao sul de Santiago, para protegê-las da fumaça. "Eu fiquei chocado. Tinha acabado de chegar em casa quando olhei para a janela e vi uma coluna de cinzas levantando. Ligamos para nossas famílias e começamos a publicar fotos (na internet)", disse o psicólogo Daniel Palma, que vive em Puerto Varas, uma das cidades afetadas.

A presidente Michelle Bachelet declarou estado de emergência, dizendo que a erupção do Calbuco é "mais séria e imprevisível" do que a do mês passado, no vulcão de Villarica, que forçou a retirada de milhares de pessoas da região.

O Cabulco é considerado um dos três vulcões mais perigosos do Chile, país que abriga 90 vulcões ativos.

Fonte: Associated Press.

Um dos vulcões mais ativos da América do Sul entrou em erupção na madrugada desta terça-feira (3) no sul do Chile, expelindo fumaça no ar, enquanto a lava descia por suas encostas. A situação fez com que as autoridades retirassem milhares de pessoas da região.

O vulcão Villarrica entrou em erupção às 3h (horário local), segundo o Escritório Nacional de Emergências, que emitiu um alerta vermelho e ordenou a retirada das pessoas. Meios de comunicação locais mostraram imagens de explosões no topo do vulcão, fumaça densa e rios de lava. Autoridades temem que deslizamentos, provocados pelo derretimento da neve que cobre a superfície da montanha, possa representar um perigo para as comunidades próximas.

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O vulcão de 2.847 metros de altura localiza-se na região central do Chile, a 670 quilômetros ao sul de Santiago. Em seu sopé está localizada a pequena cidade de Pucón, cuja população é de cerca de 22 mil habitantes.

Na segunda-feira, as autoridades chilenas haviam emitido um alerta laranja por causa do aumento da atividade no vulcão. Cerca de 3.500 pessoas já haviam sido retiradas, dentre elas turistas, disse o Ministro do Interior e da Segurança, Rodrigo Penailillo.

Penailillo informou que a erupção provocou a elevação do volume das águas de vários rios da região, por causa do derretimento da neve na encosta da montanha. Villarica é coberto por uma camada de neve de 40 quilômetros quadrados.

Autoridades observam atentamente as quatro comunidades que podem ser atingidas por deslizamentos de terra com o derretimento da neve. Cerca de 200 pessoas, que estão sem ligação com vias importantes por causa da destruição de duas pontes, também são monitoradas. As pontes foram destruídas pela elevação do nível das águas dos rios.

A presidente Michelle Bachelet chegou a Pucón em meio a saudações e vaias nesta terça-feira para verificar os preparativos de segurança e declarou emergência agrícola para ajudar os fazendeiros.

O Chile tem mais de 2 mil vulcões na Cordilheira dos Andes e cerca de 90% deles permanece ativo. O Villarrica é considerado um dos mais perigosos. Fonte: Associated Press.

Um vulcão em erupção no arquipélago polinésio de Tonga criou uma nova ilha devido ao acúmulo de enormes rochas e cinzas expelidas há um mês, anunciaram nesta sexta-feira (16) as autoridades locais.

O vulcão, localizado 65 km a noroeste da capital do reino, Nuku'alofa, despertou no dia 20 de dezembro pela primeira vez nos últimos cinco anos, explicou o ministério de Terras e Recursos Naturais.

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A erupção ocorreu através de duas crateras, uma situada na ilha desabitada de Hunga Ha'apai e a outra submarina, a 100 metros da costa. Especialistas inspecionaram na quinta-feira a zona de barco e constataram que a erupção havia mudado a paisagem. "A nova ilha tem mais de um quilômetro de comprimento, dois de largura e uma centena de metros de altura", declarou o ministério em um comunicado.

"Observamos que o vulcão lançava a cada cinco minutos, mais ou menos, cinzas e rochas a 400 metros de altura", acrescentou a fonte. A erupção provocou grandes danos à vegetação das ilhas de Hunga Tonga e de Hunga Ha'apai.

Tonga, um reino de 170 ilhas que conta com 120.000 habitantes, está localizado sobre o cinturão de fogo do Pacífico, onde as placas continentais se encontram, provocando uma atividade sísmica e vulcânica muito intensa.

Equipes de resgate anunciaram neste sábado ter recuperado mais quatro corpos perto do cume de um vulcão no Japão que entrou em erupção na semana passada, elevando o número de mortos para 51, disseram autoridades.

Mais de 900 trabalhadores de resgate retomaram as buscas após a chuva ter interrompido as atividades no dia anterior, apontou a prefeitura de Nagano em comunicado. Os quatro corpos estavam perto da área do cume do Monte Ontake, no centro do Japão, a 3.067 metros. O local estava coberto de cinzas.

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Muitos escaladores haviam parado para descansar ou almoçar na área do cume, quando a erupção vulcânica jogou rochas, cinzas e fumaça na sua direção.

Autoridades japonesas não informaram se as quatro vítimas integram a lista de 16 desaparecidos anunciada pelo governo. A maioria dos que morreram e muitos dos cerca de 70 feridos foram atingidos por pedras ou rochas que voaram da cratera do vulcão. Fonte: Associated Press.

Seis dias após a erupção do Monte Ontake, 16 pessoas continuam desaparecidas nesta sexta-feira (3). Chuvas na região têm prejudicado as operações de resgate e a aproximação de um tufão aumenta o medo de deslizamentos em vilarejos próximos.

Na quinta-feira, foram encontrados 47 corpos. Desse total, 46 foram mortos por rochas e um por queimaduras, de acordo com a polícia. Essa erupção foi a que causou mais mortes no Japão desde 1926, quando o Monte Tokachi explodiu na ilha de Hokkaido, deixando 144 mortos.

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A estimativa de 16 pessoas desaparecidas é baseada em informações coletadas por autoridades, familiares e depoimentos de sobreviventes, informou Shigeharu Fujimori, porta-voz da equipe de gerenciamento de desastres.

As operações de busca e resgate foram interrompidas nesta sexta-feira devido à chuva. O foco passou de encontrar sobreviventes para resgatar corpos e prevenir outras mortes. A previsão da agência meteorológica do Japão é de que a chuva pode piorar, aumentando as chances de deslizamento de cinzas vulcânicas e rochas da região montanhosa. Fonte: Dow Jones Newswires.

A erupção de um vulcão na região central do Japão matou ao menos quatro alpinistas e outros 20 estão inconscientes e correm risco de vida. A erupção aconteceu no Monte Ontake, que fica cerca de 210 quilômetros oeste de Tóquio e é um popular local de escalada no Japão. Outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

O incidente teve início pouco antes do meio-dia (horário local) deste sábado e durou cerca de 30 horas. Autoridades japonesas disseram que uma nova erupção semelhante pode acorrer nos próximos dias. A última grande erupção do vulcão aconteceu em 1979. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A erupção de um vulcão na região central do Japão pegou alpinistas de surpresa e deixou sete desaparecidos. Pelo menos, 40 pessoas feridas no incidente.

Os feridos estavam em abrigos de montanha, porque não foram capazes de descer os 3.067 metros do Monte Ontake por conta própria, disse Sohei Hanamura, um oficial de gestão de crise de Nagano. Trinta e duas pessoas tiveram lesões graves.

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A polícia, os bombeiros e equipes de resgate militares estavam tentando se aproximar da área a pé, depois de decidir que as cinzas no ar aumentaram o risco no uso de helicópteros.

Hanamura disse que sete pessoas foram dadas como desaparecidas na montanha.

Com um som comparado a um trovão, o Monte Ontake entrou em erupção pouco antes do meio-dia (do horário local), expelindo grandes blocos brancos de cinzas para o céu.

O incidente levou à fuga da região montanhosa, no entanto mais de 250 pessoas ficaram presas por horas. Mais cedo, grande parte conseguiu descer do local.

A Agência Meteorológica do Japão elevou o nível de alerta para o Monte Ontake para 3, em uma escala de 1 a 5. A Agência alertou as pessoas para ficarem longe da montanha, ao alegar que as cinzas e outros detritos podem cair em até 4 quilômetros de distância. Fonte: Associated Press.

O Monte Ontake, que fica cerca de 210 quilômetros oeste de Tóquio, fica na fronteira de Nagano e Gifu, na principal ilha japonesa de Honsu. A última grande erupção do vulcão foi em 1979. Fonte: Associated Press.

Um vulcão entrou em erupção na região central do Japão neste sábado, pegando alpinistas de surpresa. O incidente deixou mais de 250 pessoas presas e, pelo menos, 11 ficaram feridas. Com um som comparado a um trovão, o Monte Ontake entrou em erupção pouco antes do meio-dia (do horário local), expelindo grandes blocos brancos de cinzas para o céu.

O incidente levou os moradores a fugirem da região montanhosa, no entanto mais de 250 ficaram presas, tendo em vista que grande parte das rotas de fuga ficaram cheias de cinzas e detritos, disse o oficial de gestão de crises de Nagano, Minoru Kashiwabara. Onze pessoas ficaram feridas, incluindo oito em estado grave.

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Com 3.067 metros, o Monte Ontake fica na fronteira de Nagano e Gifu, na principal ilha japonesa, de Honshu.

A Agência Meteorológica do Japão elevou o nível de alerta para o Monte Ontake para 3, em uma escala de 1 a 5. A Agência alertou as pessoas para ficarem longe da montanha, ao alegar que as cinzas e outros detritos podem cair em até 4 quilômetros de distância. Fonte: Associated Press.

O Escritório de Meteorologia da Islândia disse que uma erupção subglacial está ocorrendo no vulcão Bardarbunga, que foi atingido por milhares de terremotos durante a última semana.

A vulcanologista Melissa Pfeffer afirmou que dados sísmicos indicam que a lava está derretendo o gelo embaixo da geleira Vatnajokull. Segundo ela, não está claro quando, ou se, a erupção derreterá o gelo, enviando sedimentos e cinzas para o ar.

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A Islândia elevou neste sábado (23) para vermelho o alerta de aviação do país por causa do vulcão, indicando que algum tipo de erupção ou é iminente ou está em curso.

Milhares de pequenos terremotos atingiram o Bardarbunga, na última semana, e a atividade sísmica aumentou hoje depois de uma paralisação na sexta-feira (22). O alerta vermelho é o mais alto de uma escala de cinco pontos.

Cientistas planejavam voar sobre o geleira onde está localizado o vulcão neste sábado para avaliar as mudanças no superfície, mas não ficou claro se fariam de fato o voo.

No início da semana, as autoridades retiraram centenas de pessoas do norte da geleira Vatnajokull como uma medida de precaução. A região desabitada é popular entre pessoas que praticam trilhas.

A erupção do vulcão Eyjafjallajokul em 2010 produziu uma nuvem de cinzas que provocou uma semana de caos aéreo internacional, com mais de 100.000 voos cancelados. Após o incidente, reguladores da aviação modificaram as políticas para voos através de cinzas e uma nova erupção não deverá provocar muitos cancelamentos.

Especialistas disseram que o magma está se movimentando embaixo da geladeira, mas até agora só se movimentou horizontalmente a uma profundidade de 5 a 10 quilômetros. O vulcão entrará em erupção se o magma subir e derreter o gelo que o encobre. Fonte: Associated Press.

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