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Voltado aos praticantes de atividade física, o novo fone de ouvido da Xiaomi é leve e promete carga para curtir até nove horas de música. Lançado semana passada na índia, os modelos (preto e branco) do Mi Sports Basic estão em pré-venda no site oficial da empresa pelo valor de 1.499 rúpias indianas, equivalente a R$ 80, em conversão direta e impostos.

Com Bluetooth 4.1, com alcance de até dez metros, controle de pausa, troca de música e ajuste de volume, ele também permite atender chamadas e acessar a Google Assistente. O fone pesa cerca de 14 gramas e vem com cinco pares de adaptadores de silicone, ajustáveis a anatomia auricular de cada usuário. Além do sistema SecureFit, um gancho que proporciona maior conforto e comodidade durante as práticas esportivas.

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O Mi Sports Basic também conta com a certificação IPX4, que protege contra respingos de suor e água. Segundo o portal Techtudo, a fabricante informou que o acessório fica 100% carregado em duas horas. Outras funções incluem redução de ruído, reconexão automática ao celular. A Xiaomi não atual no Brasil oficialmente e, já que o aparelho está em fase de pré-venda, só serão enviados a partir do próximo dia 20 de março.

A fabricante chinesa Xiaomi, conhecida pelos seus aparelhos com bom custo-benefício, anunciou que passará a vender dois smartphones no varejo brasileiro. Distribuídos oficialmente pela DL, os modelos são certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Redmi Note 6 Pro e Pocophone F1 e possuem garantia válida em todo o território nacional.

O modelo Redmi Note 6 Pro possui tela infinita de 6,26 polegadas com tecnologia Corning Gorilla Glass, que garante a resistência do vidro contra quedas e arranhões. O armazenamento interno é de 64 GB, com possibilidade de expansão para até 256 GB. Já a memória RAM é de 4 GB, com processador Snapdragon 636.

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Com duas câmeras frontais, uma de 20 megapixels e uma de 2 megapixels, o aparelho consegue garantir o modo retrato na hora da selfie. Na traseira do smartphone, a Xiaomi também colocou dois sensores - um de 12 megapixels e outro de 5 megapixels com autofoco e flash de duplo LED.

Já o modelo Pocophone F1 possui processador Snapdragon 845, memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB interno. Tudo isso aliado à tecnologia LiquidCool, o que garante alta capacidade de processamento, sem esquentar o aparelho e consumir de maneira excessiva a bateria.

Dentre as demais configurações, o Pocophone F1 conta com câmera frontal de 20 megapixels e câmera traseira dupla com 12 e 5 megapixels, capaz de gravar vídeos em 4K, e bateria de 4000 mAh. Há ainda a função de exclusiva de reconhecimento facial infravermelho, que desbloqueia o smartphone até mesmo em ambientes escuros.

Os aparelhos serão vendidos pela rede Ricardo Eletro, da Máquina de Vendas. O preço dos modelos está sendo debatido com a varejista e por isso não foi anunciado um valor oficial. A Xiaomi já chegou a vender seus produtos no Brasil antes, em 2015, quando lançou o Redmi 2 por R$ 500. No ano seguinte, a fabricante diminuiu sua presença no mercado nacional.

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Pesquisadores da empresa de segurança Zimperium fizeram um alerta preocupante sobre as populares frotas de patinetes elétricas que prometem desafogar o trânsito de grandes centros urbanos. É que o popular modelo M365, da fabricante chinesa Xiaomi, tem uma falha que pode permitir que um hacker consiga comandar o equipamento remotamente, controlando comandos essenciais como aceleração e frenagem.

O diretor de pesquisa de software da Zimperium, Rani Idan, diz que descobriu e conseguiu explorar a falha horas depois de avaliar a segurança do modelo M365. O problema está no módulo Bluetooth que permite aos usuários se comunicarem com sua scooter por meio de um aplicativo de smartphone.

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Idan rapidamente descobriu que ele poderia se conectar à scooter via Bluetooth sem ser solicitado a digitar uma senha ou autenticar o processo. A partir daí, o pesquisador conseguiu instalar um firmware na patinete sem que o sistema verificasse se esse novo software era uma atualização oficial e confiável da Xiaomi.

Isso significa que um invasor pode facilmente colocar um malware em uma scooter, dando a si mesmo controle total sobre o equipamento. "Um invasor pode frear de repente, ou acelerar uma pessoa no trânsito, ou qualquer que seja o pior cenário que você possa imaginar", disse o pesquisador.

A Zimperium informou que entrou em contato com a Xiaomi para divulgar os bugs, mas a fabricante disse que já está ciente do problema e não tem a capacidade de consertá-lo por conta própria neste momento. As patinetes da Xiaomi são utilizadas por empresas de compartilhamento de caronas, como a Lyft.

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A dominação da Apple e da Samsung no mundo dos smartphones está sendo desafiada como nunca antes. Empresas chinesas como a Xiaomi e Huawei estão acirrando a concorrência com dispositivos mais baratos e inovadores. Na lista a seguir, indicamos quatro modelos asiáticos que você pode importar sem precisar recorrer a dezenas de parcelas no cartão de crédito.

Xiaomi Mi 8 Pro

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O celular Xiaomi Mi 8 Pro foi lançado em 21 de setembro de 2018 e tem uma ficha técnica interessante. Ele possui versões com 6 ou 8 GB de memória RAM e processador Qualcomm Snapdragon 845. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.1 Oreo MIUI 10.

A tela é composta por um painel AMOLED com resolução de 2248×1080 pixels. Nas câmeras, a Xiaomi colocou dois sensores de 12 megapixels na traseira. O primeiro tem lente grande angular e abertura f/1.8. O segundo possui para zoom óptico de 2x e abertura f/2.4.

Na frente, está uma câmera com 20 megapixels e abertura f/2.0. As opções de armazenamento são de 64, 128 e 256 GB. Não há slot para microSD. Na China, o smartphone custa o equivalente a US$ 420 (cerca de R$ 1.576).

Huawei P20 Pro

O Huawei P20 Pro chegou a bater o iPhone XS Max, da Apple, com a melhor câmera do mercado, segundo o site especializado DxOMark. O celular tem um design moderno e tela OLED de 6,1 polegadas. Seu processador é o poderoso Kirin 970 (chip octa-core com velocidade de até 2,36 GHz). O poder de fogo é complementado pela memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB.

O grande trunfo do Huawei P20 Pro é o seu kit fotográfico. O telefone tem câmera tripla de 40, 20 e 8 megapixels, com lentes da tradicional marca alemã Leica, e aberturas de f/1.8, f/1.6 e f/2.4, respectivamente. Para selfies, o P20 Pro traz sensor de 24 megapixels. Com tantos recursos de ponta disponíveis, o celular é vendido no exterior pelo equivalente a R$ 3.870. Valor similar ao do iPhone 7 Plus de 32 GB no Brasil, que está disponível por R$ 3.799.

Pocophone F1 (Xiaomi)

Fabricado pela Xiaomi, o Pocophone F1 se destaca por trazer um excelente custo-benefício. Entre as principais especificações estão o processador Snapdragon 845, da Qualcomm, tela Full HD+ de 6,18 polegadas e bateria de 4.000 mAh.

Assim como a maioria dos modelos mais avançados do mercado, ele tem um sistema de câmera dupla na traseira. São sensores de 12 e 5 megapixels e aberturas de lente f/1.9 e f/2.0, respectivamente. A câmera frontal é de 20 megapixels (f/2.0).

O Pocophone F1 sai de fábrica com o Android 8.1 (Oreo), mas já começou a receber a atualização oficial da fabricante para o Android 9.0 (Pie), atual versão do sistema operacional da Google. Lançado oficialmente no mercado indiano, o Pocophone F1 é comercializado na Ásia. Seu preço está na faixa dos R$ 1.215.

Xiaomi Mi Mix 2S

O Mi Mix 2S é um concorrente mais próximo dos celulares mais caros de marcas ocidentais que é vendido por uma fração do preço. Este modelo se destaca no desempenho e design. Com sua traseira de cerâmica, acabamento espelhado e tela com proporção 18:9, ter um desses em mãos é uma verdadeira ostentação.

Ele tem um display Full HD de 5,99 polegadas. No interior, o Mix 2S tem o processador Snapdragon 845 da Qualcomm, combinado com 6 GB ou 8 GB de RAM, dependendo da configuração escolhida pelo usuário. A bateria tem 3.400 mAh, com suporte ao carregamento sem fio. Este, inclusive, é o primeiro smartphone da marca a trazer a tecnologia.

Quem gosta de tirar fotos conta com uma câmera dupla com dois sensores de 12 megapixels, além de 5 megapixels para capturar selfies. Seguindo com as especificações, ele tem memória interna de 64 GB, 128 GB ou 256 GB. Isso tudo rodando o sistema operacional Android 8.0 Oreo.

O modelo não tem entrada para fones de ouvido, cartão microSD, muito menos resistência à água, ao contrário de muitos outros smartphones premium disponíveis atualmente. Ponto negativo para a Xiaomi. O preço médio do aparelho é de US$ 550, algo em torno de R$ 2.064.

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A fabricante chinesa Xiaomi é mais uma das empresas de tecnologia que entraram na onda do smartphone dobrável. A companhia apresentou seu modelo nesta quarta-feira (22), em um vídeo promocional divulgado na rede social Weibo.

O co-fundador e presidente da Xiaomi, Lin Bin, postou um vídeo de quase um minuto detalhando o modelo. Ambos os lados do dispositivo - que parece um tablet - podem ser dobrados para trás para transformá-lo em um smartphone com um display do tamanho que já estamos acostumados a ver.

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"Fizemos o primeiro telefone dobrável, e também deve ser o primeiro dobra dupla do mundo. Este formato combina perfeitamente a experiência de um tablet e um telefone, é prático e bonito. Embora ainda seja um protótipo, estamos mostrando a todos vocês. Sinta-se à vontade para compartilhar, comentar e, se vocês gostarem, vamos considerar a produção em massa", disse o executivo, no post.

A Xiaomi não deu nenhum detalhe adicional sobre o celular. Mais novidades devem ser anunciadas durante o evento Mobile World Congress (MWC), que acontece em fevereiro, em Barcelona, na Espanha.

O telefone da Xiaomi está pronto para competir com o protótipo de smartphone dobrável da Samsung. A fabricante chinesa Royole também anunciou um modelo com esta característica recentemente. Além destas empresas, a Huawei também está na corrida para ver quem lança o melhor (e mais funcional) celular do tipo.

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A fabricante chinesa Xiaomi desenvolveu um tablet capaz de se transformar em um smartphone, de acordo com um novo vazamento. Um vídeo do dispositivo foi compartilhado no Twitter na última quinta-feira (3), mostrando uma pessoa dobrando completamente o aparelho misterioso.

No vídeo compartilhado pelo blogueiro Evan Blass, uma pessoa abre o aplicativo Google Maps e desliza pela tela enquanto o aparelho está no modo tablet, antes de rapidamente dobrá-lo. Em seguida, ela continua a navegar como se estivesse usando um smartphone.

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A Xiaomi não se posicionou sobre o vídeo vazado. Se as imagens forem autênticas, a Xiaomi está entre as várias outras empresas que trabalham com dispositivos dobráveis, incluindo a gigante dos eletrônicos LG e a Samsung. A empresa sul-coreana se prepara para lançar em março um smartphone que pode ser dobrado chamado Galaxy F.

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A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi exibiu uma versão 5G do seu mais recente telefone, o Mi Mix 3. Na demonstração, a companhia mostrou como será possível navegar na web e transmitir vídeos ao vivo mais rapidamente através da rede de última geração.

A versão 5G do Mi Mix 3 é alimentada por um processador Qualcomm Snapdragon 855 e um modem X50 5G com uma velocidade máxima de download de 2 Gbps. A Xiaomi vem trabalhando na tecnologia 5G desde 2016, e tem uma parceria com uma das maiores operadoras da China, a China Mobile, para explorar mais aplicações da tecnologia nascente.

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A versão 5G do Mi Mix 3 deverá disponibilizada no início de 2019 na Europa, e mais smartphones que suportam a rede 5G da China Mobile serão lançados no final do ano. A expectativa, de acordo com empresas de tecnologia, é que a nova geração de internet móvel comece a ganhar clientes apenas em 2020.

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As vendas globais de smartphones caíram 5,6% no quarto trimestre de 2017 - o primeiro declínio da indústria desde 2004, de acordo com um estudo da empresa de pesquisa Gartner divulgado esta semana.

O declínio se deu, principalmente, por causa do novo comportamento dos consumidores, que agora preferem esperar um pouco mais para poder comprar um modelo com melhores recursos.

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As chinesas Huawei e Xiaomi foram as únicas entre as cinco principais fabricantes a apresentar crescimento ano-a-ano, de 7,6% e 79%, respectivamente. A Samsung manteve o primeiro lugar no ranking de vendas globais, apesar de ter apresentado um recuo de 3,6% no trimestre analisado. As vendas da Apple, a segunda colocada, caíram 5%.

Todos os cinco principais fornecedores cresceram em participação no mercado global no quarto trimestre de 2017, ampliando a diferença entre os líderes e o resto da indústria. No geral, a Gartner diz que as vendas totais de smartphones superaram 1,5 bilhão de unidades em 2017 - um aumento ano-a-ano de 2,7%.

Em relação aos sistemas operacionais, a plataforma Android ampliou sua liderança em 2017, registrando uma participação de 86% no mercado total - um aumento de 1,1%. O iOS, que funciona nos iPhones, tem 14% de participação.

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A fabricante chinesa Xiaomi anunciou nesta quinta-feira (25) o Mi Max 2, seu novo smartphone top de linha que promete até dois dias de uso longe da tomada, ou 18 horas de reprodução de vídeos. Isso porque a bateria do aparelho ostenta 5.300 mAh. Para efeito de comparação, o iPhone 7, da Apple, possui 1.960 mAh. Ele será vendido a partir do dia 1º de junho na China pelo equivalente a R$ 808.

O Mi Max 2 possui um design em metal e tela de 6,44 polegadas. Ele está disponível em versões com 64 ou 128 GB de armazenamento e 4 GB de memória RAM. O dispositivo possui uma câmera traseira de 12 megapixels, e um sensor frontal de cinco megapixels. Tudo é alimentado por um processador octa-core Snapdragon 625. Outras configurações incluem sensor de impressões digitais e Android 7.0 Nougat com a interface MIUI 8.

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Segundo a Xiaomi, a primeira versão deste smartphone vendeu três milhões de unidades. A empresa não informou se pretende vender o Mi Max 2 fora da China, mas, dada a popularidade do modelo, é provável que em breve a companhia anuncie planos para um lançamento internacional em breve.

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Apenas dois dias após anunciar sua saída da fabricante de smartphones Xiaomi, na China, o brasileiro Hugo Barra foi anunciado como o mais novo funcionário do Facebook, e vai atuar como vice-presidente de realidade virtual da maior rede social do mundo. A novidade foi revelada pelo próprio Mark Zuckerberg nesta quinta-feira (26).

Em um post no Facebook, o executivo-chefe Mark Zuckerberg disse que o brasileiro compartilha da crença de que as realidades virtual e aumentada serão a próxima grande plataforma computacional. "Conheço Hugo há muito tempo, desde quando ele ajudou a desenvolver o sistema operacional Android até os últimos poucos anos em que ele trabalhou na Xiaomi, em Pequim, trazendo aparelhos inovadores a milhões de pessoas", escreveu Zuckerberg.

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Hugo Barra informou que em poucos meses estará trabalhando no Facebook, e aproveitou a oportunidade para relembrar seu trabalho na Xiaomi. "Eu aprendi com o CEO da Xiaomi, Lei Jun, que não há nenhum chamado maior em nossa indústria do que a tecnologia inovadora e torná-la disponível para o maior número de pessoas. Realmente estou ansioso para fazer isso no Facebook", disse o brasileiro.

Em seus três anos na Xiaomi, Hugo Barra conseguiu aumentar a popularidade global da empresa. A marca, que era ridicularizada como uma cínica copiadora da Apple, conseguiu afirmar sua própria personalidade de design e no ano passado introduziu novos dispositivos com características únicas, como o Mi Mix, por exemplo.

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O executivo Hugo Barra, encarregado de expandir o alcance da fabricante de smartphones Xiaomi além de sua terra natal, a China, anunciou nesta segunda-feira (23) sua saída do cargo. Ele retornará ao Vale do Silício (EUA) - onde atuou como vice-presidente de gerenciamento de produtos Android até 2013 - para começar um novo projeto.

Barra diz que sua decisão também foi fortemente motivada por preocupações com sua saúde. "Os últimos anos vivendo em um ambiente tão singular tiveram um peso grande na minha vida e começaram a afetar a minha saúde", disse o executivo, em mensagem publicada no Facebook. "Vendo o quanto deixei para trás nestes últimos anos, está claro para mim que a hora chegou", complementou.

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Em seus três anos na Xiaomi, Hugo Barra conseguiu aumentar a popularidade global da empresa. A marca, que era ridicularizada como uma cínica copiadora da Apple, conseguiu afirmar sua própria personalidade de design e no ano passado introduziu novos dispositivos com características únicas, como o Mi Mix, por exemplo.

Embora a presença internacional da Xiaomi tenha melhorado, seu desempenho na China está diminuindo. Depois de ter sido citada como favorita no mercado de smartphones oriental, a fabricante saiu da lista dos principais fornecedores em 2016. A marca também interrompeu sua produção no Brasil diante da instabilidade econômica no país.

Caberá agora ao vice-presidente sênior Xiang Wang liderar os esforços de crescimento global da companhia. Em carta enviada aos funcionários neste mês, o presidente-executivo da Xiaomi, Lei Jun, afirmou que o pior ficou para trás, referindo-se às recentes dificuldades da companhia em competir com um número crescente de rivais locais.

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi, considerada por especialistas a Apple asiática, está gradualmente “desaparecendo” do Brasil. Conhecida por fabricar aparelhos com componentes de ponta, muitas vezes utilizados por grandes empresas como a própria Apple, Samsung e LG, a preços mais acessíveis, a companhia que adotou a estratégia de vender seus telefones sem intermediários, não conseguiu atingir a marca que esperava.

De acordo com o blog “Bastidores das Empresas”, a Xiaomi vendeu 40 mil smartphones em 2015. No primeiro semestre de 2016, estima-se que esse número não tenha chegado a 10 mil unidades, o que a deixaria atrás das empresas com quem pretendia concorrer diretamente. Para se ter uma ideia, a Asus vendeu 20 milhões de aparelhos no ano passado. A empresa chinesa veio para o Brasil aproveitando um incentivo do governo, que concedia isenções fiscais para os aparelhos eletrônicos comercializados abaixo de R$ 1.500.

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Após os resultados negativos, a fabricante irá rever sua estratégia no país. Os aparelhos comercializados continuam com suporte e SAC ativos, mas a Xiaomi não tem previsão de lançar nenhum novo smartphone em terras brasileiras. Os modelos top de linha da marca ficarão para outra oportunidade.

A fabricante chinesa Xiaomi parece estar fazendo sucesso com seu novo smartphone. De acordo com informações do site Ubergizmo, o primeiro lote do Mi Mix, colocado à venda nesta sexta-feira (4), se esgotou em apenas 10 segundos. Com isso, o modelo se torna o celular da empresa vendido mais rápido. O grande destaque do Mi Mix é seu impressionante display de 6,4 polegadas sem bordas.

O Mi Mix também traz sensor de ultrassom e tecnologia acústica que substitui o alto-falante tradicional auricular, o que permite ouvir as chamadas sem o fone de ouvido. A câmera frontal também traz um conceito diferente e foi realocada para a parte inferior do dispositivo.

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No interior, o Mix Mi tem o mais recente chip Snapdragon 821, 4GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. Mas haverá também uma opção com 6 GB de RAM, 256GB de memória, acabamento em ouro ao redor da câmera traseira e sensor de impressão digital.

Outras configurações do telefone incluem bateria de 4.400 mAh e suporte ao novo padrão Quick Charge 3.0 da Qualcomm – que garante carregamentos mais velozes. Para fotografar, os usuários contam com câmera principal de 16 megapixels que permite o foco automático com detecção de fases quase instantaneamente.

A fabricante chinesa Xiaomi pôs o conceito de smartphones sem borda na prática ao anunciar nesta segunda-feira (24) o Mi Mix – telefone com 91,3% de aproveitamento de tela. O dispositivo de 6,4 polegadas traz corpo totalmente produzido com base cerâmica e será comercializado a partir do dia 4 de novembro em seu país de origem em versões que custam aproximadamente US$ 516 e US$ 590.

Ambiciosa, a Xiaomi define o Mi Mix como o smartphone dos sonhos de qualquer geek. Além do impressionante display sem bordas, o telefone traz sensor de ultrassom e tecnologia acústica que substitui o alto-falante tradicional auricular, o que permite ouvir as chamadas sem o fone de ouvido. A câmera frontal também traz um conceito diferente e foi realocada para a parte inferior do dispositivo.

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No interior, o Mix Mi tem o mais recente chip Snapdragon 821, 4GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. Mas haverá também uma opção com 6 GB de RAM, 256GB de memória, acabamento em ouro ao redor da câmera traseira e sensor de impressão digital. Outras configurações do telefone incluem bateria de 4.400 mAh e suporte ao novo padrão Quick Charge 3.0 da Qualcomm – que garante carregamentos mais velozes.

Para fotografar, os usuários contam com câmera principal de 16 megapixels que permite o foco automático com detecção de fases quase instantaneamente. Por conta das bordas minúsculas, o sensor frontal de 5 megapixels foi movido para a parte inferior do telefone. Felizmente, os consumidores podem girar completamente o dispositivo para tirar suas selfies com mais qualidade. 

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A fabricante chinesa Xiaomi acaba de entrar no mercado da realidade virtual ao apresentar, nesta quinta-feira (4), o Xiaomi VR Play. O aparelho chega para competir com produtos como PlayStation VR, da Sony, o Oculus Rift, do Facebook, e o Samsung Gear VR, da Samsung. A novidade está em fase de testes e por enquanto só poderá ser utilizada por um grupo limitado de consumidores.

O design do produto é personalizável. A companhia vai disponibilizar capas em cores únicas, além de versões com estampas floridas, camufladas, entre outras. O dispositivo funciona ao ser conectado a um smartphone com tela entre 4,7 e 5,7 polegadas e possui um zíper que dá mais segurança na hora de colocar o celular no aparelho.

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A Xiaomi diz que o produto garante uma experiência imersiva de forma elegante e funcional. A empresa chinesa também oferece com um aplicativo que fornece acesso aos vários canais de conteúdo e entretenimento. A data de lançamento para o mercado de massa e o preço final do produto não foram revelados.  

A fabricante de smartphones chinesa Xiaomi estreou nesta terça-feira (27) no mercado de laptops. O primeiro modelo da companhia é "Mi Notebook Air", um dispositivo fino e leve que roda Windows 10, mas que possui uma semelhança inegável com o MacBook Air, da Apple. O aparelho da Xiaomi será comercializado em duas versões, que trazem tamanho de tela e configurações distintas.

O primeiro modelo, com tela de 13,3 polegadas, é o mais poderoso. Ele possui um processador Intel Core i5, 8 GB de RAM, um SSD de 256 GB e a placa gráfica dedicada GeForce 940MX, da NVIDIA. A Xiaomi diz que o laptop tem 14,8 milímetros de espessura e 1,28 kg. Sua bateria dura cerca de 9 horas e é possível carregar metade dela em 30 minutos.

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A segunda versão do aparelho possui tela de 12,5 polegadas, um processador Intel Core M3, 4 GB de RAM e 128 GB no SSD. A bateria dura mais de 11 horas. O laptop tem 12,9 milímetros de espessura e pesa 1,07 kg. A CNET relata que os laptops são fabricados por uma empresa parceira chamada Tian Mi, mas serão vendidos sob a marca da Xiaomi.

Os laptops estarão disponíveis apenas na China a partir da próxima terça-feira (2). A Xiaomi não revelou se os aparelhos serão comercializados posteriormente em outras partes do mundo. O modelo de 13,3 polegadas custará o equivalente a R$ 2,4 mil, já o de 12,5 polegadas sairá por aproximadamente R$ 1,7 mil.

Depois de ganhar reconhecimento por seus smartphones, a Xiaomi resolveu se aventurar em outros segmentos. A fabricante chinesa anunciou nesta quarta-feira (22) sua primeira bicicleta inteligente que pode ser conectada ao telefone do usuário para fornecer informações sobre velocidade, bateria e distância. Há ainda um sistema de navegação.

Chamada Mi Qicycle, a bicicleta pesa um total de 14,5 kg e pode ser dobrada para facilitar o armazenamento. Ela possui um motor elétrico de 250 W de três velocidades, que oferece autonomia de até 45 km com uma única carga. Seus sensores são capazes de rastrear métricas como velocidade e distância, além de dados como calorias gastas.

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Um GPS embutido ainda determina a localização do usuário e marca o caminho percorrido. As informações são exibidas em um aplicativo feito especialmente para o produto. A Xiaomi não informou quando o produto será lançado, mas diz que ele custará o equivalente a US$ 460 (cerca de R$ 1.554).

A Xiaomi é a quinta maior fabricante de celulares do mundo, com 70,8 milhões de unidades vendidas em 2015, e embora seu principal mercado continue sendo o chinês, a empresa continua expandindo suas operações para países como o Brasil, Índia e Indonésia, por exemplo. Na China, a Xiaomi só perde em número de vendas para a Apple.

A fabricante Xiaomi apresentou nesta quinta-feira (2) a nova edição da sua pulseira inteligente. A Mi Band 2 agora conta com bateria mais potente, display para exibição da hora e outras informações, e sensor de batimentos cardíacos. O acessório de pulso monitora atividades físicas e o sono do usuário com o auxilio de um aplicativo. A Mi Band 2 começa a ser vendida na China a partir da próxima terça-feira (7) pelo equivalente a R$ 78.

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O display resistente a riscos em OLED mostra informações como a hora, contagem de passos e frequência cardíaca. A pulseira ainda monitora a qualidade do sono, assim como as calorias gastas durante um exercício físico. Ao perceber que o usuário ficou muito tempo parado, o acessório vibra para incentivar uma caminhada.

Além disso, a Mi Band ainda funciona como alarme inteligente, calculando o melhor horário para vibrar e acordar o usuário. Quem tem um smartphone da Xiaomi ainda é mais beneficiado pelo produto, já que ele também serve como mecanismo de desbloqueio. O acessório oferece certificação IP67, que oferece resistência à água e poeira. As pulseiras são de silicone e hipoalergênicas. A promessa é que a bateria dure até 20 dias.

A Microsoft e a chinesa Xiaomi anunciaram nesta terça-feira (31) uma parceria global inédita de troca de patentes. Como parte do acordo, a Xiaomi passa a incluir a suíte de produtividade Office e aplicativo Skype em seus smartphones e tablets. A sociedade deve levar os serviços da Microsoft a dezenas de milhões de consumidores na China e Índia.

A partir de setembro de 2016, dispositivos Mi 5, Mi Max, Mi 4s, Redmi Note 3 e Redmi 3 sairão de fábrica com o pacote do Office e o aplicativo Skype instalados gratuitamente. A Xiaomi é a quinta maior fabricante de celulares do mundo, segundo a consultoria Gartner, com 70,8 milhões de unidades vendidas em 2015.

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Com a nova aliança, a empresa chinesa poderá cerca de 1,5 mil patentes da Microsoft, que envolvem diferentes áreas, da comunicação wireless ao vídeo, passando pela nuvem e a tecnologia multimídia, segundo uma porta-voz da Xiaomi citada pela Bloomberg.

"A Xiaomi está buscando construir parcerias sustentáveis e de longo prazo com líderes tecnológicos globais, com o objetivo de trazer a melhor experiência de usuário aos fãs da marca", disse o vice-presidente sênior da companhia chinesa, Xiang Wang.

"Com a Xiaomi, estamos levando o que há de melhor na produtividade mobile para os milhões de consumidores da China e em todo o mundo”, disse o vice-presidente executivo de desenvolvimento de negócios da Microsoft, Peggy Johnson.

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A fabricante chinesa Xiaomi lança, nesta quarta-feira (25), seu primeiro drone. O "Mi Drone" é um aparelho com quatro hélices, três eixos e uma câmera embutida capaz de filmar em Full HD e 4K. O veículo não tripulado será vendido em duas versões – a primeira por aproximadamente US$ 460 e outra por US$ 380, sendo que esta última traz a qualidade de imagem inferior, de 1080p.

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Um controle remoto, que usa um smartphone da Xiaomi como tela, permite ao usuário dar direções e gerenciar a câmera do aparelho. Uma das principais vantagens do Mi Drone é sua facilidade de manutenção, já que o módulo de câmera é destacável, assim como todos os rotores. A bateria de 5.100 mAh permite até 27 minutos de tempo de voo com uma única carga.

O Mi Drone utiliza os sistemas GPS e Glonass, o que permite estabilidade em voos em baixas altitudes até mesmo em ambientes onde não é possível obter sinal de satélite. Um recurso de aterrissagem automatizado ainda promete reduzir as chances de danos ao produto, e um botão de pânico faz com que o dispositivo retorne ao mesmo local da sua decolagem.

O Mi Drone mais robusto, que filma em 4K, estará disponível para testes no final de julho. Já a versão com câmera em Full HD será liberada através de financiamento coletivo no aplicativo Mi Home a partir de 26 de maio. 

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A Xiaomi é a quinta maior fabricante de celulares do mundo, segundo a consultoria Gartner, com 70,8 milhões de unidades vendidas em 2015, e embora seu principal mercado continue sendo o chinês, a empresa continua expandindo suas operações para países como o Brasil, Índia e Indonésia, por exemplo. Na China, a Xiaomi só perde em número de vendas para a Apple. 

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