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Em Hollywood, a regra é clara: se o filme fez sucesso, tem que ter uma continuação para dar grana. Mas nem sempre isso dá certo, né? Algumas sequências ficam marcadas na história como fracassos de crítica, de público ou, de vez em quando, ninguém nem se lembra que existem. O LeiaJá montou uma lista de continuações que não serviram para absolutamente nada.

Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio (2006)

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Hoje a franquia é um sucesso, mas, em 2006, todos achavam que a história já tinha dado o que tinha. Aí rolou de fazer um reboot com um elenco novo e saiu Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio (2006). Ninguém foi muito com a cara e trouxeram Vin Diesel e cia de volta.

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300: A Ascensão do Império (2014)

Após o sucesso da adaptação da HQ de Frank Miller, dirigida por Zack Snyder, o estúdio tentou repetir a fórmula, mas o filme não agradou ninguém. Nem Rodrigo Santoro, de volta no papel de Xerxes, deu jeito.

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Debi & Loide 2 (2014)

20 anos após o primeiro filme, lá foram Jim Carrey e Jeff Daniels se meter nessa roubada. 

O Filho do Máskara (2005)

Outro filme estrelado por Jim Carrey já tinha ganhado uma continuação bizarra, mas sem a presença do astro, e com um elenco de quinta categoria.

Instinto Selvagem 2 (2006)

A tentativa de trazer Sharon Stone de volta ao seu papel icônico não só foi um fracasso, como ganhou 4 Framboesas de Ouro, nas categorias de pior filme, pior atriz (a própria Sharon Stone), pior roteiro e pior sequência.

Trainspotting 2 (2017)

Em 1996, o diretor Danny Boyle nos brindou com a obra cult Trainspotting, que concorreu ao Oscar de melhor roteiro adaptado. Já em 2017, ninguém ligou para a sequência tardia T2 Trainspotting, mesmo com a volta do elenco original.

Sin City 2 - A Dama Fatal (2014)

Em 2005, Frank Miller e Robert Rodriguez fizeram de Sin City um clássico moderno da era de filmes baseados em quadrinhos. A empolgação foi tanta que eles resolveram fazer uma continuação. Mas Sin City 2 - A Dama Fatal é outro filme que ninguém lembra.

A Múmia: Tumba do Imperador Dragão (2008)

Surfando na onda das Olimpíadas de Pequim, resolveram ressuscitar a franquia depois de sete anos e colocar Brendan Fraser para enfrentar uma múmia chinesa interpretada por Jet Li. Alguém curtiu? 

As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras (2016)

É mais fácil o povo se lembrar dos desenhos animados do que desses novos filmes produzidos por Michael Bay. Essa continuação foi ainda pior que o primeiro longa.

Vovó... Zona 2 (2006) e Vovó... Zona 3: Tal Pai, Tal Filho (2011)

Se o mundo não precisava de um Vovó... Zona, quem dirá de outros dois.

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Cuscuz, arroz e feijão. Um balde acomodado na cozinha da casa da trabalhadora doméstica Conceição* reserva os últimos alimentos da cesta básica entregue há quase um mês pelo Sindicato das Empregadas Domésticas de Pernambuco. Desempregada desde 2019, a diarista viu seu seguro desemprego acabar justo em março deste ano - quando os primeiros casos da Covid-19 foram confirmados no Estado , junto com a esperança de conseguir um novo serviço. Moradora do Paulista, na Região Metropolitana do Recife, ela divide a casa em que vive, com a filha, de dez anos, e o marido, que teve os bicos como pedreiro suspensos.

--> Reportagem integra série do LeiaJá que mostra o impacto da pandemia da Covid-19 na rotina das domésticas brasileiras. Confira também a primeira matéria: Trabalhadoras domésticas: a linha de frente invisível.

Sem qualquer fonte de renda durante a pandemia do novo coronavírus, a família teve a solicitação relativa ao auxílio emergencial negada pelo governo federal. Conceição viveu, nos primeiros meses de crise sanitária, da caridade de instituições e conhecidos e de um valor de R$ 300, correspondente a metade do auxílio conquistado pelo filho de 19 anos, que repassava a ajuda mensalmente.

“Falta fruta, verdura, carne, legumes e medicamentos, se alguém ficar doente, porque não temos de onde tirar. O dinheiro que meu filho manda, só dá para pagar as contas de água e energia, o resto me viro, vou pedindo”, lamenta Conceição. A diarista garante que foi injustiçada pela análise de seu pedido do auxílio emergencial. “Já fui três vezes na Caixa. Disseram que o limite da quantidade de pessoas da minha família que conseguiram o benefício já foi atingido [dois membros]. Meus filhos não moram comigo, mas no interior. Aqui em casa, ninguém recebe”, defende-se.

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Ela diz que, graças às galinhas que cria no quintal, nunca faltam ovos para o café da manhã. Por volta das 11h, contudo, é hora de ligar para uma amiga da vizinhança, também desempregada, com quem estabeleceu uma espécie de pacto de sobrevivência durante o período de pandemia. “Eu almoço lá quase todo dia, mas se chega uma cesta básica para mim, ligo pra ela, querendo saber se está faltando alguma coisa. É uma irmã para mim”, afirma.

De acordo com a socióloga e fundadora da ONG SOS Corpo, Betânia Ávila, é comum que domésticas em situação de desemprego formem redes de apoios com outras mulheres residentes em suas respectivas comunidades. “As mulheres pobres sempre encontraram apoio umas nas outras, inclusive um suporte para sair de casa e trabalhar. Elas deixam os filhos com familiares e vizinhas, sobretudo na pandemia, em que a maior parte das escolas está fechada”, explica a socióloga. Ávila também destaca que esse suporte é necessário principalmente para as domésticas que prestam serviço em um município no qual não nasceram. “Faz parte da história da profissão o fluxo migratório de meninas que saiam no interior para a capital com a promessa de estudar e trabalhar, mas na cidade grande se transformavam exclusivamente em domésticas, morando em quartinhos na casa dos patrões”, frisa.

“Minha vida sempre foi sofrida”

Natural de Canhotinho, no Agreste de Pernambuco, Conceição foi embora para Olinda em 1996, aos 16 anos, decidida a ganhar o próprio dinheiro. “Minha vida sempre foi sofrida. Meu pai se separou de minha mãe, que ficou com seis filhos para criar. Quem sustentou a gente foi minha avó, com uma aposentadoria. Nessa época, recebi a proposta de ir embora morar em uma casa de família, trabalhando como babá”, lembra. De domingo a domingo no serviço, tinha um fim de semana de folga a cada 15 dias, quando se dispunha a pegar cerca de 200 km de estrada para visitar a família. “Levava um pouco do que ganhava para ajudar. Naquela época não tinha salário, as patrões pagavam o que queriam. Se eu tivesse tido carteira assinada, já estaria aposentada, sem precisar estar passando por essa situação”, conta.

Conceição também lembra que, no início da carreira, o fato de morar na casa dos empregadores a obrigou a deixar que os dois filhos mais velhos - atualmente, um deles com 19 anos e outro com 21 anos - fossem criados por sua mãe. “Hoje sofro muito, porque nunca dei amor e carinho para os meus filhos, mas para os da patroa. Eu trabalhava para dar roupa, sapato e comida, mas eles têm essa mágoa, dizem que eu não sou a mãe deles. Isso enche meus olhos de lágrimas, porque é verdade”, desabafa.

Foi só nos anos 2000 que Conceição conseguiu alugar um barraco, pelo valor de R$ 400, em uma comunidade que prefere não revelar, no bairro de Maranguape II, no município do Paulista, região Metropolitana do Recife. “O lugar onde vivo se transformou em uma casa de alvenaria graças ao programa Minha Casa, Minha Vida. Se eu não tivesse uma residência própria este ano, pode ter certeza de que eu estaria sem ter onde morar”, frisa.

Apesar das dificuldades que marcam sua trajetória, Conceição relata que nunca havia experienciado um período tão longo sem trabalho como o da pandemia do novo coronavírus. “Sempre me dei bem com as pessoas, por isso acabava conseguindo algo. Com a pandemia, perdi todas as minhas diárias, porque as patroas não podem mais pagar ou não querem a gente indo para a casa delas, com medo de se contaminarem com esse coronavírus. Elas mesmas estão fazendo as tarefas da casa”, comenta.

Informalidade

Diante do cenário de incertezas complexificado pela pandemia da Covid-19, Conceição conta que sonha em sair da informalidade. “Também não quero trabalhar mais para ninguém. Minha ideia é juntar dinheiro, abrir um comércio e ser minha própria patroa e empregada, já sofri muito. Daqui a pouco chegam meus netos e quero poder finalmente trazer meus filhos para perto”, desabafa.

De acordo com o artigo 1º da Lei Complementar 150 de 2015, é considerado empregado doméstico o trabalhador que "presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana”. A legislação, portanto, trata como diaristas os trabalhadores que comparecerem até duas vezes por semana no local de trabalho, só havendo vínculo empregatício para o funcionário e obrigação trabalhista para o empregador quando a periodicidade semanal é igual ou maior do que três dias.

Sem vínculo, por vezes, as diaristas acabam entre os 75% de trabalhadores domésticos que figuram em situação de informalidade, conforme aponta o Estudo 96 de 15/07/2020 divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), intitulado “Quem cuida das cuidadoras: trabalho doméstico remunerado em tempos de coronavírus”. Este grupo representa 6.230.000 trabalhadores ocupados, cujo perfil é de extrema vulnerabilidade social.

Foram os informais, aliás, os trabalhadores domésticos que mais sentiram o impacto da pandemia da covid-19. De acordo com a PNAD Contínua do IBGE do 2o trimestre (abril, maio e junho), no Brasil, o número de trabalhadores domésticos formais que ficaram desempregados foi de 1,64 milhão (27,47%), enquanto 4, 33 milhões de  informais, o equivalente a 72,53% da categoria, perderam postos de trabalho. Para se ter uma ideia, no período correspondente de 2019, perderam postos de trabalho  58 mil (28,16%) domésticos formais, assim como 148 mil informais (71,84%). “O segundo trimestre de 2020 representa o auge da pandemia. Por medo de ser contaminado, a primeira coisa que o empregador faz é liberar a diarista, com quem não possui vínculo. Assim, a maioria delas, que tinha duas diárias com uma determinada família, ficou sem renda”, comenta Mário Avelino, fundador e presidente da empresa Doméstica Legal e da ONG Doméstica Legal.

Avelino espera, contudo, que 2021 seja um ano de recuperação para as domésticas. “As demissões começarão a ser estancadas e voltarão as admissões, principalmente para as diaristas, que devem voltar a ter diárias”, projeta. Até lá, o empresário promete cobrar a a aprovação de projetos de lei que considera fundamentais para a formalização da categoria. O primeiro deles, é o PL 8.681, apresentado pelo deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) em 2017. “O texto propõe a criação do Programa de Regularização Previdenciária do Empregador Doméstico, que é um refinanciamento da dívida do INSS do empregador doméstico em até 120 meses, com isenção total da multa por atraso e redução de 60% dos juros de mora por atraso. Se esse projeto for aprovado, poderemos estimular que metade das informais seja regularizada”, comenta.

No senado, Avelino também acompanha o PL 1.766, de 2019, de autoria do senador José Reguffe (Podemos-RJ), que sugere a “prorrogação por mais cinco anos da possibilidade de deduzir do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) a contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico”. “Quanto mais a gente diminuir o custo de quem emprega, mais formalidade  e maior o estímulo à retenção de emprego”, opina.

*Nome fictício

Fotos: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Na próxima quinta-feira (31), o LeiaJá trará mais uma reportagem da série. O trabalho revelará denúncias de exploração feitas pelas trabalhadoras.

 

Nesta sexta (28), o governo federal deve anunciar a redução do valor do auxílio emergencial pela metade, isto é, R$ 300. Segundo o colunista do G1, Gerson Camarotti, o recurso continuará será pago até dezembro deste ano.

Segundo Camarotti, o anúncio do programa Renda Brasil, por sua vez, esperará mais um pouco. O Planalto ainda aguarda a apresentação de novos cálculos da equipe econômica que possam ser relevantes para a decisão do presidente Jair Bolsonaro a respeito da concessão do benefício.

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O impasse do governo a respeito do Renda Brasil, aliás, é um dos fatores que podem levar o governo federal a prorrogar o auxílio emergencial até os primeiros meses de 2021. Técnicos do Ministério da Economia defendem que a união não possui recursos para garantir tais pagamentos.

Rodrigo Santoro compareceu ao programa Late Night, apresentado por Seth Meyers, na última terça-feira, dia 18, e falou sobre como foi viver seus principais personagens na carreira. Para viver Xerxes I em no longa 300, ele contou a história de quando teve que ir a um centro de depilação.

- [O personagem é] um homem super alto, totalmente sem pelos: e essa foi a parte mais complicada. Eu tive que depilar todo o meu corpo, falou ele, que detalhou como foi a situação:

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- Eu fui nesse lugar de depilação e uma moça super simpática chegou em mim e perguntou: você quer quente ou frio? Eu respondi que quente. Aí ela pegou aquela coisa [a cera] e jogou tudo no meu peito. E eu perguntei: isso vai doer? A moça arrancou tudo na hora e eu gritando até que ela pegou a toalha e falou: morde! E, nesse momento, eu estou chorando e foi tudo tão doloroso. Então essa foi a primeira e última vez que eu depilei meu corpo, revelou o artista de forma bastante descontraída.

Sobre a série Reprisal, da Hulu em que ele interpreta Joel Kelly, Rodrigo contou que teve que deixar a barba crescer por um longo tempo.

- Eu demorei três meses para deixar a barba daquele jeito. E uma coisa que você precisa fazer quando tem uma barba grande é cuidar muito bem dela. Dá muito trabalho. Porque se você não cuida, você chega, mexe nela e encontra várias coisas e até se pergunta: quando foi que eu comi nachos? Por isso que você tem que cuidar bem, contou ele.

O galã ainda contou uma situação super cômica que experienciou junto com a filha:

- Minha filha foi a que mais gostou daquela barba. Ela pegava e enfiava giz de cera dentro, e várias outras coisas. Meio que se tornou uma cesta privada dela, sabe?, brincou.

Em 2006, quando Zack Snyder apresentou o seu 300, houve uma recepção dividida por parte da crítica, mas muito boa por parte do público. Não que o trabalho de Snyder tenha sido excepcional, já que bebeu bastante da fórmula de Robert Rodriguez em Sin City (2005), mas demonstrou uma estética e habilidade gráfica interessante, além de atuações e textos condizentes com a imaginação aplicada nos quadrinhos de Frank Miller. Em resumo, se 300 não tinha um roteiro relevante, ao menos tinha uma concepção e uma mise-en-scene divertida.

O violento épico 300: a Ascensão do império, com o brasileiro Rodrigo Santoro no elenco, arrasou nas bilheterias norte-americanas neste fim de semana, segundo estimativas iniciais da empresa Exhibitor Relations. A continua do sucesso de 2007, 300, arrecadou 45 milhões em sua estreia, mas bem abaixo dos 70,9 milhões do primeiro fim de semana do filme original.

Em segundo lugar, ficou outra estreia, a animação Mr Peabody & Sherman, que arrecadou 32,5 milhões. Em terceiro, Sem escalas totalizou 15 milhões em sua segunda semana em cartaz. Lego o Filme, outra animação, ficou em quarto, com 11 milhões.

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O épico religioso O filho de Deus arrecadou 10 milhões e ficou em quinto lugar. A aventura de guerra Caçadores de obras-primas ficou em sexto, com 3,1 milhões, seguido por 3 Dias para matar (3,06 milhões), Frozen - Uma aventura congelante (3,01), 12 anos de escravidão (2,2) e Ride Along (2).

Se 300 tinha na figura de Gerard Butler a potência militarista do rei Leônidas liderando o exército espartano contra os persas, 300: A Ascensão de um Império, traz o australiano Sullivan Stapleton no papel de um líder muito mais racional, sempre preocupado em defender a democracia em seus grandes discursos.

Para viver o circunspecto Temístocles, o diretor Noam Murro escalou um ator que na tela é a tradução deste líder. O general ateniense tem preparo físico suficiente para enfrentar a armada naval liderada pela bela Artemísia (Eva Green) e pelo rei Xerxes (Rodrigo Santoro) e frieza suficiente para cair nos braços da guerreira inimiga, mas não se render totalmente às suas táticas de sedução.

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Já fora da tela ele é o oposto desta figura. Tímido e brincalhão ao mesmo tempo, Stapleton é do tipo de ator que "confessa" que não leu o clássico de Heródoto para se preparar para o papel (ao contrário do brasileiro Rodrigo Santoro, que estudou muito a obra), que nunca frequentou aulas de atuação, cora ao falar da cena de sexo (que faz o filme valer a pena) com Eva e diz: "Cenas de sexo são sempre coreografadas. É mais divertido ver que fazer. Esta foi divertida porque era como uma batalha. Eu e Eva nos damos melhor como inimigos do que muitos casais".

Por estas e por outras Sullivan era chamado de 'tosco-fofo' pelas jornalistas que o entrevistavam e ganhava a simpatia dos homens com quem conversava. Famoso por produções como Animal Kingdom e a série Strike Back, o ator acaba de rodar, na Austrália, um longa com Alice Braga, Kill Me Three Times, um thriller dirigido por Kriv Stenders (de Boxing Day). "Alice é ótima atriz. Nos divertimos muito no set. É ótima colega e amiga. Sinto falta dela", disse ao jornal O Estado de S.Paulo em Los Angeles. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O novo trailer de 300- A ascensão do império mostra o rei Xerxes (Rodrigo Santoro) contracenando com Eva Green, que interpreta Artemísia, uma comandante da marinha persa com sede de vingança. As cenas mostram o motivo da ira do rei Xerxes contra os gregos.

O filme também conta com Sullivan Stapleton, Lena Headey e Hans Matheson. A sequência do longa lançado em 2006 tem estreia prevista no Brasil para 7 de março de 2014. 

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Estudo realizado pela QS University apontou, recentemente, um novo ranking com as 300 melhores universidades da América Latina. De acordo com o site da instituição, pelo terceiro ano consecutivo, a Universidade de São Paulo (USP) ficou na primeira colocação da relação. Representando o Estado, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ocupou o 43º lugar.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ficou na terceira colocação, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocupou a oitava posição e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) terminou na décima colocação.

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Segundo o estudo, o Brasil possui 81 instituições de ensino entre as melhores. O México tem 50 universidades, a Colômbia é representada por 42, e, Argentina e Chile têm 30 cada. A lista leva em consideração vários critérios, avaliando a qualidade da pesquisa, empregabilidade dos formandos, recursos de ensino e presença na rede mundial de computadores. Confira AQUI o ranking.

   

O alemão Michael Schumacher é considerado por muitos amantes do automobilismo como o maior piloto de todos os tempos. Os números do corredor, que atualmente defende a Mercedes, justificam esta preferência. Neste domingo (2), ele estará em ação pela 300ª vez em um Grande Prêmio. A marca será alcançada na disputa do GP da na Bélgica, no circuito de Spa-Francorchamps - pista que é considerada pelo heptacampeão como uma das mais especiais.

A carreira de Schumacher na F-1 começou em 1991, quando ainda tinha apenas 22 anos. Inicialmente, disputaria somente uma prova, justamente na Bélgica, substituindo o corredor belga Bertrand Gachot, na Jordan. Foi sétimo lugar no classificatório, mas não terminou a corrida. No entanto, mesmo sem um resultado positivo, Flávio Briatori gostou do desempenho e o contratou para defender a Benneton, demitindo o brasileiro Roberto Moreno.

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Em 1992, venceu seu primeiro GP, também na Bélgica, e terminou no terceiro lugar geral. No ano seguinte ocupou a quarta colocação do certame. O primeiro título mundial foi conquistado em 1994, quando venceu por apenas um ponto de diferença. Ele conseguiu o bi na temporada seguinte, novamente pela Benetton. Curiosamente, este campeonato ficou marcado por uma das vitórias mais expressivas do alemão, justamente em Spa-Francorchamps, quando largou em 16º e conseguiu chegar em primeiro.

Em 1996, o alemão iniciou a sua trajetória na Ferrari. Destemperado, chegou a ser punidos por acidentes e ainda travou duelos diretos com Jacques Villeneuve (Willians), em 1997; e Mika Hakkinen (McLaren), em 1999; perdendo os dois. Em 1999, sofreu um acidente na qual fraturou a perna e perdeu sete corridas do certame.

O primeiro título com a Ferrari só aconteceu em 2000. A partir daí, Schumacher iniciou uma série de vitórias mundiais e ainda faturou as quatro edições seguintes: 2001, 2002, 2003 e 2004 – ano de sua última taça. Michael anunciou a aposentadoria em 2006, quando não conseguia mais repetir os bons resultados.

Schumacher permaneceu sem competir oficialmente por três anos, mas sempre era visto em corridas amadoras. Quando menos se esperava, em 2010, ele volta a disputar a Fórmula 1 e assume uma das vagas da recém criada Mercedes, onde está até hoje ao lado de Nico Rosberg, também da Alemanha.

Até o momento, Michael soma 91 vitórias e 155 pódios em 299 corridas disputadas, sendo em 69 oportunidades o pole position. No entanto, desde que retornou à categoria, ainda não conseguiu ganhar nenhuma corrida. Segundo o piloto, a Bélgica pode ser um bom lugar para reencontrar a vitória.

"Spa-Francorchamps é, sem dúvida, minha pista favorita. Tenho muitos momentos especiais lá. Farei o que for possível para correr bem”, comentou Schumacher – que na última quinta-feira (30) recebeu o título de cidadão honorário da cidade de Spa. O piloto tem seis vitórias em 15 GP disputados na Bélgica. "Era algo inevitável fazer o meu 300º grande prêmio em Spa. Sem dúvidas, quero ter um final de semana feliz”, declarou o heptacampeão – que lembrou ainda o fato de ser o segundo piloto a ter feito mais provas na história da categoria, perdendo apenas para Rubens Barichello – que tem 323.

Na temporada atual, Michael Schumacher é apenas o 12º colocado. A liderança é do espanhol Fernando Alonso.O treino classificatório para o GP da Bélgica deste ano será neste sábado (1°). A corrida ocorre a partir das 9h do domingo (horário de Brasília-DF).

Foto de Schumacher na Jordan: Herrick/Wikimedia Commons

Foto Schumacher na Ferrari: Rick Dikeman/Wikimedia Commons

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