Tópicos | 3ª quadrissemana

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 1,16% na terceira quadrissemana de setembro, desacelerando em relação à alta de 1,21% verificada na segunda quadrissemana deste mês, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (27) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de setembro, três dos sete componentes do IPC-Fipe avançaram com menos força e um caiu em ritmo mais intenso: Habitação (de 0,96% na segunda quadrissemana para 0,85% na terceira quadrissemana), Alimentação (de 1,63% para 1,53%), Educação (de 0,02% para 0,01%) e Saúde (de -0,07% para -0,17%).

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Por outro lado, houve aceleração dos itens Transportes (de 1,38% para 1,44%), Despesas Pessoais (de 2,00% para 2,01%) e Vestuário (de 0,52% para 0,74%) no mesmo período.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de setembro:

- Habitação: 0,85%

- Alimentação: 1,53%

- Transportes: 1,44%

- Despesas Pessoais: 2,01%

- Saúde: -0,17%

- Vestuário: 0,74%

- Educação: 0,01%

- Índice Geral: 1,16%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,22% na terceira quadrissemana de julho, desacelerando em relação à alta de 0,33% observada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Quatro dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força na terceira leitura de julho, seja avançando com menor intensidade ou ampliando o ritmo de queda: Alimentação (de 0,28% na segunda quadrissemana para 0,18% na terceira quadrissemana), Despesas Pessoais (de 0,36% para 0,13%), Vestuário (de -0,13% para -1,07%) e Educação (de -0,07% para -0,54%).

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Por outro lado, os demais itens aceleraram: Habitação (de 0,34% para 0,40%), Transportes (de 0,53% para 0,59%) e Saúde (de 0,61% para 0,66%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de julho:

- Habitação: 0,40%

- Alimentação: 0,18%

- Transportes: 0,59%

- Despesas Pessoais: 0,13%

- Saúde: 0,66%

- Vestuário: -1,07%

- Educação: -0,54%

- Índice Geral: 0,22%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,32% na terceira quadrissemana de janeiro, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,41% observado na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de janeiro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe recuaram com mais força, avançaram com menor intensidade ou migraram para deflação. Foi o caso de Habitação (de -0,17% na segunda quadrissemana para -0,21% na terceira quadrissemana), de Alimentação (de 1,40% para 0,89%), de Despesas Pessoais (de -0,24% para -0,30%) e de Vestuário (de 0,00% para -0,05%).

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Por outro lado, os demais itens tiveram aumentos mais pronunciados ou voltaram a mostrar inflação: Transportes (de 0,83% para 0,90%), Saúde (de -0,01% para 0,19%) e Educação (de 1,17% para 2,09%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de janeiro:

- Habitação: -0,21%

- Alimentação: 0,89%

- Transportes: 0,90%

- Despesas Pessoais: -0,30%

- Saúde: 0,19%

- Vestuário: -0,05%

- Educação: 2,09%

- Índice Geral: 0,32%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,52% na terceira quadrissemana de outubro, repetindo a variação observada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta quinta-feira (25) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de outubro, avançaram em ritmo mais intenso ou reduziram queda os segmentos de Alimentação (de 0,84% na segunda quadrissemana a 1,12% na terceira) e Vestuário (de -0,09% a -0,02%).

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Por outro lado, perderam força os componentes de Habitação (de 0,35% a 0,26%), Transportes (de 0,91% a 0,72%), Despesas Pessoais (de 0,34% a 0,19%), Saúde (de 0,60% a 0,55%) e Educação (de 0,05% a 0,02%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de outubro:

- Habitação: 0,26%

- Alimentação: 1,12%

- Transportes: 0,72%

- Despesas Pessoais: 0,19%

- Saúde: 0,55%

- Vestuário: -0,02%

- Educação: 0,02%

- Índice Geral: 0,52%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,37% na terceira quadrissemana de agosto, desacelerando em relação à alta de 0,47% verificada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de agosto, subiram com menos vigor os segmentos de Habitação (de 1,68% na segunda quadrissemana para 1,40% na terceira quadrissemana), Saúde (de 1,22% para 1,09%) e Educação (de 0,22% para 0,04%). Além disso, a deflação se intensificou nos casos de Alimentação (de -0,48% para -0,70%) e Transportes (de -0,43% para -0,48%).

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Por outro lado, ganharam força os itens Despesas Pessoais (de 0,37% para 0,83%) e Vestuário (de 0,00% para 0,04%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na terceira quadrissemana de agosto:

- Habitação: 1,40%

- Alimentação: -0,70%

- Transportes: -0,48%

- Despesas Pessoais: 0,83%

- Saúde: 1,09%

- Vestuário: 0,04%

- Educação: 0,04%

- Índice Geral: 0,37%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou leve baixa de 0,02% na terceira quadrissemana de abril, depois de apresentar redução marginal de 0,01% na segunda quadrissemana deste mês, de acordo com dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira prévia de abril, migraram para deflação ou perderam força os grupos de Habitação (de 0,08% na segunda quadrissemana para -0,01% na terceira quadrissemana) e Transportes (de 0,15% para 0,09%). No caso de Alimentação, os custos recuaram 0,17%, repetindo a variação da leitura anterior.

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Por outro lado, reduziram deflação ou subiram com maior intensidade os segmentos de Despesas Pessoais (de -0,51% para -0,42%), Saúde (de 0,67% para 0,76%), Vestuário (de 0,22% para 0,23%) e Educação (de 0,11% para 0,12%).

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de abril:

- Habitação: -0,01%

- Alimentação: -0,17%

- Transportes: 0,09%

- Despesas Pessoais: -0,42%

- Saúde: 0,76%

- Vestuário: 0,23%

- Educação: 0,12%

- Índice Geral: -0,02%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, caiu 0,12% na terceira quadrissemana de março, desacelerando o ritmo de queda em relação à segunda quadrissemana do mês, quando havia recuado 0,23%, de acordo com dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura deste mês, diminuíram com menos vigor ou ganharam força os grupos Habitação (de -0,20% na segunda quadrissemana de março para -0,04% na terceira quadrissemana), Alimentação (de -0,32% para -0,17%), Transportes (de 0,02% para 0,04%), Despesas Pessoais (de -0,87% para -0,80%), Saúde (de 0,38% para 0,51%) e Vestuário (de 0,05% para 0,17%).

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A exceção foi o segmento de Educação, que apresentou baixa marginal de 0,01% na terceira quadrissemana, depois de se manter estável na prévia anterior.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de março:

- Habitação: -0,04%

- Alimentação: -0,17%

- Transportes: 0,04%

- Despesas Pessoais: -0,80%

- Saúde: 0,51%

- Vestuário: 0,17%

- Educação: -0,01%

- Índice Geral: -0,12%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, caiu 0,11% na terceira quadrissemana de julho, após registrar baixa de 0,15% na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os grupos que registraram aceleração no período foram Saúde (de 0,62% para 0,71%), Educação (de 0,04% para 0,31%), Alimentação (com taxa menos negativa, de -0,74% para -0,34%), Transportes (de -0,49% para -0,39%) e Vestuário (de -0,11% para -0,07%).

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Por outro lado, os custos de Habitação tiveram queda de 0,14% na terceira quadrissemana, revertendo aumento de 0,11% da leitura anterior. Além disso, Despesas Pessoais apresentaram ganho mais moderado na última pesquisa, de 0,21%, após subirem 0,32% na segunda quadrissemana.

Veja abaixo como ficaram os itens que compõem o IPC-Fipe na terceira quadrissemana de julho:

Habitação: -0,14%

Alimentação: -0,34%

Transportes: -0,39%

Despesas Pessoais: 0,21%

Saúde: 0,71%

Vestuário: -0,07%

Educação: 0,31%

Índice Geral: -0,11%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou aceleração em seis das sete capitais analisadas na terceira quadrissemana de julho na comparação com a segunda leitura do mês. O índice geral teve alta de 0,09% no período, vindo de queda de 0,05% na medição anterior.

As cidades que registraram acréscimo em suas taxas de variação foram Salvador (-0,08% para 0,16%), Brasília (-0,17% para 0,01%), Belo Horizonte (-0,37% para 0,02%), Recife (0,03% para 0,25%), Rio de Janeiro (-0,10% para 0,00%) e São Paulo (0,07% para 0,24%).

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Somente Porto Alegre apresentou arrefecimento no período, intensificando a deflação, de -0,01% para -0,08%.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na cidade de São Paulo diminuiu para 0,72% na terceira quadrissemana de julho, de 0,85% na segunda quadrissemana do mês, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de julho, os preços de três grupos de produtos avançaram em ritmo mais fraco do que na segunda prévia do mês. Em Habitação, a alta nos custos foi de 0,66% na segunda quadrissemana para 0,53% na terceira quadrissemana; em Alimentação, de +2,13% para +1,69%; e em Transportes, de +0,13% para +0,09%.

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Além disso, os preços de Vestuário tiveram queda mais expressiva na terceira quadrissemana de julho, de 0,65%, após caírem 0,29% na quadrissemana anterior.

Por outro lado, houve aceleração em Despesas Pessoais, de +0,38% na segunda leitura de julho para +0,49% na terceira; em Saúde, de +0,93% para +1,32%; e em Educação, de +0,42% para +0,87%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de julho:

Habitação: 0,53%

Alimentação: 1,69%

Transportes: 0,09%

Despesas Pessoais: 0,49%

Saúde: 1,32%

Vestuário: -0,65%

Educação: 0,87%

Índice Geral: 0,72%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, teve alta de 0,60% na terceira quadrissemana de abril, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado é menor que o da segunda quadrissemana do mês, período em que o IPC avançou 0,75%.

Na terceira estimativa de abril, cinco grupos de produtos desaceleraram ganhos em relação à segunda prévia do mês. Em Habitação, o aumento dos custos diminuiu de 0,18% na segunda quadrissemana para 0,15% na terceira leitura deste mês. No item Alimentação, a alta foi de 1,62% para 1,08%; em Transportes, de 0,23% para 0,05%; em Despesas Pessoais, de 0,58% para 0,39%; e em Vestuário, de 1,73% para 1,70%.

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Por outro lado, houve aceleração nos custos de Saúde, de +1,19% na segunda estimativa para 1,87% na terceira quadrissemana de abril, e de Educação, de +0,10% para +0,13%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de abril:

Habitação: 0,15%

Alimentação: 1,08%

Transportes: 0,05%

Despesas Pessoais: 0,39%

Saúde: 1,87%

Vestuário: 1,70%

Educação: 0,13%

Índice Geral: 0,60%

O índice de preços ao consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou alta de 0,99% na terceira quadrissemana de novembro, acelerando-se em relação à leitura da segunda quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,94%, segundo dados divulgados hoje pela Fipe.

Na terceira medição de novembro, os custos de três grupos de produtos subiram com mais força do que na prévia anterior.

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Em alimentação, a alta nos preços se intensificou de 1,70% na segunda quadrissemana do mês para 2,01% na terceira prévia de novembro. Em saúde, o aumento foi de 0,85% para 0,91%. E em educação, de 0,25% para 0,26%.

Por outro lado, houve desaceleração nos preços de habitação, de +0,44% para +0,43%, de transportes, de +1,37% para +1,21%, de despesas pessoais, de +0,67% para +0,65%, e de vestuário, de +0,55% para +0,52%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de novembro:

Habitação: 0,43%

Alimentação: 2,01%

Transportes: 1,21%

Despesas Pessoais: 0,65%

Saúde: 0,91%

Vestuário: 0,52%

Educação: 0,26%

Índice Geral: 0,99%

A aceleração do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) entre a segunda e a terceira leitura do mês, de 0,28% para 0,35%, praticamente foi influenciada por três itens: gás de botijão, tarifa de energia residencial e batata-inglesa. A avaliação foi feita nesta quarta-feira (23), ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, pelo coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo ele, a tendência é que esses produtos continuem impulsionando o IPC-S até o fim do mês. Por isso, o economista alterou sua projeção para o índice fechado de setembro de uma alta de 0,30% para 0,42%.

"Esses itens vão continuar pressionando e ainda há outros que vão deixar a inflação mais elevada, como carne bovina, passagem aérea e pão francês. Só esses produtos são suficientes para a revisão na previsão de 0,30% para 0,42%", argumentou. A taxa estimada é quase o dobro da registrada em agosto deste ano, de 0,22%, e próxima da alta de 0,49% apurada em setembro de 2014.

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De acordo com a FGV, a variação do botijão de gás passou de 2,25% para 4,72%; a de energia saiu de queda de 0,12% para uma taxa positiva de 0,30%; e a da batata-inglesa variou de deflação de 5,39% para inflação de 3,32%. "Vai continuar pressionando, pois na ponta (pesquisa mais recente), a batata já tem alta perto de 20%", adiantou. Segundo ele, assim como o tomate, a batata sofre muita volatilidade e é difícil encontrar uma explicação para o movimento.

Já a carne bovina teve saiu de elevação de 1,43% na segunda medição para 1,58% na terceira, enquanto passagem aérea encareceu 2,98%, após 2,02%. O pão francês também ficou mais caro (de 0,87% para 1,81%).

Dentre os destaques por grupo, Alimentação variou 0,23% na terceira quadrissemana (ante 0,18%), Habitação ficou em 0,50% (ante 0,43%), Transportes atingiu 0,22% (ante 0,20%) e Vestuário ficou em 0,56% (ante 0,13%).

Câmbio

O aumento no preço do pão francês segue captando alguma influência da depreciação cambial e pode continuar sofrendo tais efeitos, já que o dólar segue avançando. Além desse item, o economista ressaltou que os preços de outros produtos como carne bovina e vestuário também podem estar reagindo à elevação da moeda norte-americana. "O efeito na inflação é óbvio, vai se fazer (e está se fazendo em alguma medida) sentir. O difícil é saber o quanto será repassado. Dólar alto, claro, não ajuda", reafirmou.

Complicado também, conforme o economista, é separar o que é impacto do câmbio e efeito da sazonalidade desfavorável, como o que pode ser visto neste momento nos preços de carne bovina, devido à entressafra, e no grupo Vestuário. A taxa deste conjunto de preços, por sinal, quase quadruplicou entre a segunda quadrissemana (de 0,13%) e a terceira (0,56%). "Tem a questão sazonal, por causa da mudança de estação", disse.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), Paulo Picchetti, avaliou que se sua estimativa atual para a quarta quadrissemana de agosto, de alta de 0,20%, for confirmada, este será o primeiro mês no ano em que a inflação será "relativamente baixa".

"Para sair dos 0,27% desta semana e chegar perto de 0,20% na semana que vem, o IPC-S está contando com a continuidade de queda de preços em alimentação e a dissipação da alta de energia elétrica", explicou.

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Entre a primeira e a segunda quadrissemanas de agosto, o indicador desacelerou de 0,53% para 0,36% e levou o especialista a cortar sua estimativa para o índice fechado do mês, de 0,40% para 0,20%. O resultado desta semana, de 0,27%, explicou, está em linha com a revisão feita na semana anterior.

Os grupos que mais contribuem para a atual trajetória de arrefecimento do IPC-S são Alimentação e Habitação. "Em Habitação, a tarifa de energia é o principal fator de alívio. Na verdade, nas pesquisas de ponta, já tem variação negativa", revelou. Segundo o coordenador do IPC-S, o pico da pressão de alta de energia já ficou para trás e, na leitura da quarta quadrissemana de agosto, energia elétrica deve registrar leve deflação.

A tendência de desaceleração também persiste entre os preços de alimentos, ressaltou Picchetti. "Mais especificamente, dentro de Alimentação, hortaliças e legumes estão recuando e puxando o movimento", comentou. Ele destacou as variações de preços da batata-inglesa (de -14,39% para -17,67%), do tomate (de -9,89% para -14,19%) e da cebola (de 1,42% para -5,05%) entre a segunda e a terceira leituras do mês.

Entre outros destaques do resultado do IPC-S no período, o coordenador do índice citou as passagens aéreas, que tendem a perder força, após ficarem 7,78% mais caras no período. "É uma variação alta, mas não estão mais acelerando", comentou.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,54% na terceira quadrissemana de junho. O número indica estabilidade em relação à leitura da segunda quadrissemana do mês, quando o índice também avançou 0,54%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima da mediana das previsões de 12 instituições consultadas pelo AE Projeções, de aumento de 0,51%, e perto do teto das estimativas, que eram de altas de 0,47% a 0,55%.

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Na terceira leitura de junho, quatro grupos de produtos desaceleraram seus ganhos em comparação à quadrissemana anterior. Em Habitação, a alta diminuiu de 0,69% na segunda quadrissemana para 0,59% na terceira quadrissemana. Em Transportes, a taxa foi de 0,24% para 0,09%; em Saúde, de 0,60% para 0,49%; e em Vestuário, de 0,09% para -0,05%.

Por outro lado, houve aceleração nos preços de Alimentação, de 0,82% para 0,86%, e de Despesas Pessoais, de 0,38% para 0,88%. No caso de Educação, a taxa ficou estável em 0,07%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de junho:

Habitação: 0,59%

Alimentação: 0,86%

Transportes: 0,09%

Despesas Pessoais: 0,88%

Saúde: 0,49%

Vestuário: -0,05%

Educação: 0,07%

Índice Geral: 0,54%

O grupo Habitação, que avançou de 0,46% na segunda quadrissemana de setembro para 0,51% na terceira leitura deste mês, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta terça-feira (23) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,04 ponto porcentual, de 0,39% para 0,43% entre os dois períodos.

Dentre as quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 0,99% para 1,66%), no grupo Habitação; tarifa de telefone residencial (de -2,24% para -1,62%), em Comunicação; carnes bovinas (de 1,91% para 2,96%), em Alimentação; e gasolina (de 0,46% para 0,66%), no grupo Transportes.

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De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 0,99% para 1,66%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 3,06% para 3,69%), refeições em bares e restaurantes (apesar de reduzir o ritmo de inflação, de 0,50% para 0,44%), aluguel residencial (mesmo com leve recuo, de 0,64% para 0,63%) e plano e seguro de saúde (também com ligeira diminuição do ritmo de alta, de 0,73% para 0,72%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tomate (de -14,62% para -17,85%), tarifa de telefone residencial (apesar do abrandamento da deflação, -2,24% para -1,62%), batata-inglesa (de -12,10% para -13,42%), tarifa de ônibus urbano (que manteve o ritmo de queda em -0,31%) e taxa de água e esgoto residencial (de -0,32% para -0,52%).

A alta dos preços de viagens nacionais e o reajuste médio de 18,06% do preço da energia foram os principais responsáveis pela alta de 0,11% na terceira quadrissemana de julho do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na capital paulista. O número divulgado nesta sexta-feira (25) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) representou uma alta de 0,07 ponto porcentual em relação à segunda leitura do mês, quando o índice avançou 0,04%. A previsão da entidade para o índice fechado de julho continua em 0,18%, embora as projeções para as taxas dos sete grupos analisados tenham sofrido alteração.

O gerente técnico de pesquisa do IPC, Moacir Mokem Yabiku, afirma que o resultado da terceira quadrissemana de julho ficou próximo da previsão da Fipe, que era de aceleração para 0,12%. De acordo com Mokem, as principais "surpresas" foram para os grupos de Alimentação, que teve deflação de -0,69% ante previsão de -0,43%, e de Despesas Pessoais, que registrou aumento de 0,98% ante 0,73% previsto. No primeiro grupo, o gerente técnico destaca que os itens de maiores diferenças entre o que era esperado e o resultado divulgado foram as carnes bovinas, legumes, tubérculos e verduras. Em todos eles, houve deflação maior do que a Fipe estava projetando.

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Já em Despesas Pessoais, Mokem ressalta que as surpresas foram para os itens bebidas não alcoólicas e alcoólicas e livros não didáticos, que apresentaram aceleração ante previsão de deflação. Ainda nesse grupo, ele lembra que o subitem viagens nacionais foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC geral, ao passar de 1,22% para 4,24% na terceira quadrissemana de julho, na comparação com a leitura anterior. "Na Copa, as viagens nacionais não subiram como o esperado", diz o gerente. Segundo ele, esse grupo contribuiu com 0,04 ponto porcentual para o resultado geral. O gerente técnico destaca ainda que passagens aéreas e rodoviárias, pertencentes ao subgrupo Recreação, também apresentaram aumento maior do que o esperado.

No grupo Habitação, cujos preços ganharam força para 0,33%, ante 0,22%, o subitem energia elétrica foi o segundo de maior importância para aceleração do IPC geral, ao passar de 0,27% para 0,90%, resultado do reajuste da energia elétrica pela Eletropaulo, contribuindo com 0,03 ponto porcentual. Mokem destaca que, no grupo de Habitação, os serviços de água e esgoto foram o terceiro item que mais influenciou o resultado do IPC, ao apresentar variação negativa de 2,64%. Pesaram ainda no grupo os itens condomínio, artigos de limpeza e equipamentos de domicílio (eletrônicos, informática, mobiliário), que tiveram altas na terceira quadrissemana do mês em relação à leitura anterior.

No grupo Saúde, que avançou para 0,60% de 0,43%, o gerente técnico de pesquisas do IPC destaca o item Contrato de Assistência Médica como o terceiro que mais contribuiu para o resultado geral (com 0,03 ponto porcentual), embora tenha sofrido pequena aceleração de 0,87% ante 0,86% na leitura anterior. Já no grupo Educação, ele ressalta os itens Ensino Superior e Pós-graduação como os principais responsáveis pela aceleração de 0,16% do grupo ante 0,05%.

Mokem afirma que as deflações dos grupos Alimentação e Vestuário devem continuar na próxima quadrissemana, uma vez que a oferta de alimentos não sofreu nenhuma alteração e em razão das promoções de roupas que acontecem no mês de julho.

Apesar de a Fipe manter a projeção de 0,18% para o fechamento do IPC em julho, Moacir Mokem pondera que houve alteração nos valores da inflação entre os sete grupos analisados. O instituto prevê que o grupo Habitação deve fechar o mês em 0,44% ante previsão anterior de 0,38%; Alimentação, em -0,50% ante -0,29%; e Transporte em 0,08% ante 0,11%. Já o grupo de Despesas Pessoais deve fechar julho em 0,98% ante previsão de 0,62%, enquanto Saúde, em 064% ante 0,59%. A projeção para Vestuário foi alterada de -0,26% para -0,47% e Educação, de 0,04 para 0,17%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em seis das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de julho em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 24. No geral, o IPC-S teve retração de 0,24% para 0,16% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,13% para -0,16%), Brasília (de 0,36% para 0,19%), Belo Horizonte (de 0,15% para 0,10%), no Recife (de 0,30% para 0,24%), Rio de Janeiro (de 0,45% para 0,35%) e Porto Alegre (de -0,09% para -0,20%). Por outro lado, o IPC-S acelerou em São Paulo (de 0,33% para 0,37%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,16% na terceira quadrissemana de julho, informou, nesta quarta-feira, 23, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,08 ponto porcentual abaixo do registrado na segunda leitura do mês, quando o indicador apresentou variação de 0,24%.

Esta é a décima leitura consecutiva que registra desaceleração do indicador. O IPC-S vem apresentando diminuição do ritmo de alta desde a segunda quadrissemana de maio, quando apresentou variação positiva de 0,78%.

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Das oito classes de despesas analisadas seis apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (de 0,11% para -0,10%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,52% para 0,40%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,01% para -0,08%), Vestuário (de 0,16% para -0,03%), Transportes (de 0,13% para 0,10%) e Comunicação (de 0,04% para 0,02%)

Em contrapartida, apresentou acréscimo em sua taxa de variação o grupo Habitação (0,44% para 0,48%) e Despesas Diversas repetiu o ritmo de alta registrado na última apuração (0,30%).

Alimentação

O grupo Alimentação, que saiu de uma alta de 0,11% na segunda quadrissemana de julho para uma variação negativa de 0,10% na terceira leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do IPC-S. Dentre as seis classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -8,16% para -11,78%), no grupo Alimentação; artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,84% para 0,36%), em Saúde e Cuidados Pessoais; passagem aérea (de -12,11% para -13,88%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; roupas (de -0,10% para -0,43%), em Vestuário; automóvel novo (de 0,17% para 0,10%), no grupo Transportes e pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,11% para 0,00%), em Comunicação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram tomate (de -10,78% para -18,52%), batata inglesa (de -14,41% para -21,40%), passagem aérea (de -12,11% para -13,88%), alimentos preparados e congelados de ave (de -3,74% para -5,15%) e gasolina (de -0,50% para -0,60%), todos aprofundando o movimento de deflação.

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (apesar de reduzir o ritmo de alta de 0,83% para 0,80%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,69% para 1,33%), aluguel residencial (que manteve o ritmo de inflação em 0,62%), plano e seguro de saúde (mesmo com a redução do ritmo de inflação de 0,70% para 0,69%) e empregada doméstica mensalista (de 0,48% para 0,68%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de novembro em relação à segunda, divulgou a instituição nesta terça-feira, 26. No geral, o IPC-S avançou de 0,64% para 0,67% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (0,34% para 0,35%), no Rio de Janeiro (0,45% para 0,65%) e em Porto Alegre (0,84% para 0,97%). O IPC-S recuou em Salvador (0,57% para 0,55%), Brasília (0,66% para 0,65%), no Recife (0,85% para 0,80%) e em São Paulo (0,72% para 0,60%).

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