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Defensor da reestruturação da Compesa, o candidato ao governo do estado Miguel Coelho (União Brasil) afirmou, nesta segunda-feira (22), que vai aumentar a cobertura de saneamento básico para 50% da população em quatro anos. Hoje, segundo ele, apenas 18% dos pernambucanos têm acesso aos serviços de coleta e tratamento de esgoto, ou seja, mais de 7 milhões de moradores estão convivendo com dejetos.

A meta, de acordo com Miguel, é garantir que pelo menos metade da população tenha rede de esgoto e água na torneira todos os dias. Para isso, o candidato pensa em reestruturar a Compesa por meio de uma parceria público-privada, compromisso já estabelecido no programa de governo do candidato do União Brasil.

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“Pernambuco só tem 18% da população com saneamento básico na porta de casa. Nossa meta é chegar a pelo menos 50% e, depois, universalizar. Nosso plano de governo está muito detalhado, muito bem escrito. Nos demos o trabalho de fazer conta e compromisso que pode ser honrado para que a gente possa respeitar o voto e a confiança do eleitor”, disse o candidato do União Brasil em entrevista à rádio Tabocas, de Vitória de Santo Antão.

Miguel ainda explicou que a concessão da Compesa vai permitir novos investimentos para ampliar o abastecimento de água em Pernambuco, pondo fim ao rodízio e ao racionamento que atingem todas as regiões. “A única coisa que a Compesa sabe fazer bem é cobrar conta de água. Porque falta água todo mês nas nossas casas, no Recife, em Vitória, no Agreste, na Mata e no Sertão, sem nenhuma exceção. Então, nós vamos fazer a concessão da Compesa para que a gente possa angariar investimentos para construir hospitais e escolas, duplicar estradas, investir na polícia e garantir a universalização do abastecimento de água nos primeiros quatro anos do nosso mandato", afirmou.

*Da assessoria de imprensa

O Brasil atingiu nesta quarta-feira, 20, um marco importante na vacinação contra a covid-19: mais de 50% da população está com o esquema vacinal completo. Se no início da campanha as pessoas se emocionavam ao tomar a primeira dose, agora a sensação é de grande alívio. A doença que matou mais de 600 mil pessoas no País vem em curva descendente graças ao aumento no número de vacinados. Claro que não se pode baixar a guarda e medidas restritivas ainda são necessárias. Mas muitos já olham para frente com esperança na expectativa de uma retomada.

Os registros do consórcio de veículos de imprensa, que completa 500 dias de trabalho colaborativo, mostram que 107.407.959 pessoas já tomaram as duas doses da vacina, ou a dose única da Jansen. Já os imunizados parcialmente são 152.450.710, o equivalente a 71,47% da população. Sem contar os mais de 5 milhões que tomaram a dose de reforço. Todo esse avanço na imunização nacional deixa para trás um período de negacionismo científico e discursos contra a eficácia da vacina - apesar de eventos como o de ontem em Porto Alegre, quando um grupo antivacina suspendeu uma sessão legislativa.

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Se no "novo normal" as aulas eram virtuais, os shows ocorriam em formato de lives e as reuniões aconteciam com cada um em sua casa, agora a vida se desenha de uma maneira que já conhecemos melhor. Aos poucos o velho cotidiano está voltando. "Eu me sinto, até como personalidade, como influenciadora, honrada de lembrar as pessoas do avanço na nossa civilização que foi a vacina, gente! E é nítido essa queda de casos, a gente está vendo a vacina funcionar, graças a Deus. Então é óbvio que precisamos de vacina", disse a atriz Marisa Orth, lembrando que as pessoas estão conseguindo ir ao teatro com o comprovante de imunização. "É um prazer enorme estar voltando agora. Tem um gostinho, sim, de resistência, de reencontro, de valorização das coisas do dia a dia, que acho que todo mundo passou por isso. Então, para o teatro, acho que é um momento de luxo, de celebração, de amor mesmo."

A classe artística sofreu um impacto grande no período mais duro da pandemia. Shows e eventos foram cancelados e os próprios artistas tiveram de se reinventar. Ney Matogrosso, de 80 anos, fez no início do mês o primeiro grande show após o período de isolamento social provocado pela covid-19. Para ele, foi uma apresentação simbólica e marcante. "Foi um dia especial e eu fiquei muito feliz por estar voltando, estava me sentindo muito bem ali no palco. Ninguém podia se levantar, chegar perto do palco ou tirar a máscara. E isso foi respeitado. Foi a primeira vez em que não recebi pessoas no camarim depois de uma apresentação. Meio estranho isso, mas não dava para receber mesmo", contou.

O cantor revela que esperava que esse período de distanciamento durasse até mais tempo, mas festejou o retorno aos palcos seguindo todos os protocolos. "É bom sentir a vida voltando. Já tenho agenda de shows até o Rock in Rio Lisboa, em junho de 2022. Tudo o que estava paralisado está sendo retomado. Com cuidado, mas está. Ter me vacinado foi importantíssimo. Se não tivesse feito isso, não estaria vivendo essa volta", explica.

No dia que o Brasil superou a barreira de 50% das pessoas completamente vacinadas, o Estadão visitou a UBS Butantã, em São Paulo, para conversar com as pessoas que estavam buscando a imunização. João Daniel Castro, de 23 anos, e Lucila Ribeiro Jardim, de 22 anos, foram juntos e tomaram a segunda dose. "É um vírus muito cruel, meu avô faleceu em julho por causa dele. Então é muito importante se vacinar para poder voltar à vida normal em breve", disse, enquanto sua amiga completou: "Quero a minha vida social de volta. Uma tia também morreu de covid. É duro ver as pessoas morrendo por isso".

O empresário Thiago Tigre e a diarista Rosângela Queiroz também tomaram a segunda dose nesta quarta. Ambos reforçaram que era um gesto mais do que necessário. "Me sinto fazendo o meu dever", comentou Thiago. A operadora de caixa Filomena Benedito conta que demorou a tomar a segunda dose porque na data que deveria o imunizante estava em falta. "Muitos amigos morreram. Tomar essa vacina me deixa mais tranquila." A história dela é parecida com a de muitas outras pessoas, que viram de perto a tragédia. Dinilza Azevedo, de 76, aproveitou para tomar a terceira dose, um reforço na imunização. "É muito importante se proteger. Se cada um fizer a sua parte já vai melhorar um pouco."

Um ponto muito importante do avanço da vacinação foi possibilitar o retorno do ensino presencial nas escolas. Aos 62 anos, o professor Clodoaldo Correia tomou a segunda dose em maio. A maioria das escolas públicas de São Paulo estava parada, mas a dele não. Trabalhador da Escola Estadual Eliza Rachel em Guaianases, zona leste de São Paulo, ele só saia de casa para o trabalho e, quando completou a imunização, sentiu que poderia estar presente na escola com menos riscos. Estar seguro enquanto ensina foi o principal motivo para se vacinar. "O ensino que eu acredito se preocupa com a condição emocional do aluno e olha para a relação entre aluno, escola, família e outros vínculos", disse.

LINHA DE FRENTE

Em fevereiro deste ano, o médico infectologista Jamal Suleiman tomou a segunda dose. Ele fez parte do primeiro grupo contemplado pela vacina - o de profissionais da saúde - e foi imunizado antes da maioria dos brasileiros, mas, naquele momento, não sentiu o alívio que esperava. A pandemia no Brasil piorava e chegava ao seu momento mais crítico.

Na linha de frente do combate à pandemia no Hospital Emílio Ribas, Suleiman via pessoas e mais pessoas internadas em estado grave a cada dia. O hospital entrou em colapso de leitos de UTI no mesmo mês em que foi vacinado. Pouco tempo depois, Suleiman ainda perdeu para a doença o irmão e a cunhada, que estavam a duas semanas de tomarem o imunizante. "Tomar a vacina naquele momento me deu uma sensação de alívio e frustração. Sabia que a situação era muito grave e, ao mesmo tempo, que a vacina iria mudar a história."

A janela mais próxima de sua mesa de trabalho dá para uma mureta do necrotério onde familiares esperavam a liberação do corpo das vítimas. Suleiman passou meses assistindo a filas de pessoas e de veículos de funerárias no local - uma cena brutal que não gosta de se recordar. Depois, viu a vacinação avançar e o número de infectados diminuir. Entretanto, continuou recebendo pacientes em estado grave. Oito a cada dez desses, diz, não haviam se vacinado.

O médico continua sem receber visitas em casa, não vai a estabelecimentos fechados, como restaurantes, e usa máscara em todos os lugares, exceto em casa. Pai de duas filhas, ele não as viu até que elas e os maridos estivessem completamente imunizados. "A pandemia não acabou, apesar da vacinação avançar. Daqui a algumas semanas, podemos dizer que isso tudo passou. O momento atual ainda é de preocupação", concluiu o especialista, lembrando que é importante que a vacinação avance ainda mais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pela primeira vez, a Universidade de São Paulo (USP) terá metade das vagas oferecidas para ingresso na instituição destinado aos estudantes da rede pública de ensino. O quantitativo será alcançado diante da somada de oportunidades do Vestibular Fuvest 2021 e Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2021. 

Em 2017, foi aprovada uma resolução que previa um aumento gradual da porcentagem de vagas para cotistas e que, desde o ingresso em 2018, a USP aplica gradativamente a reserva para a categoria. O percentual começou com 37%, aumento para 40% e no passado chegou a 45% das chances reservadas. No ano que vem, será validado a reserva de 50%, que seguirá mantida nos anos seguintes. 

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No próximo ano, um total de 11.147 vagas serão oferecidas. Dessas, 8.242 foram destinadas  para o vestibular da Fuvest, enquanto 2.800 vagas são para o Sisu, que utilizará a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 para ingresso na USP. O Enem terá aplicação das provas impressas nos dias 17 e 24 de janeiro e prova digital nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021. Confira, abaixo, o cronograma do vestibular da Fuvest:

Divulgação do Manual do Candidato: 24 de agosto de 2020

Período de inscrição: 31 de agosto a 23 de outubro de 2020

Divulgação da primeira lista de aprovados: 15 de março de 2021

Dos entrevistados, 58% avaliaram a atuação do presidente diante da pandemia da Covid-19 como ruim ou péssima. (Brenda Alcântara/LeiaJáImagens/Arquivo)

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Nesta quarta (20), a XP/Ipespe divulgou os resultados de uma nova pesquisa de popularidade do governo Jair Bolsonaro. A gestão foi considerada ruim ou péssima por 50% entrevistados e avaliada como boa ou ótima por apenas 25% dos entrevistados. A projeção para o restante do governo foi considerada negativa por 48% do grupo e positiva por 27%. O último levantamento havia sido realizado em abril, quando as projeções estavam, respectivamente, em 46% e 30%.

Já a atuação do presidente diante da pandemia da Covid-19 foi avaliada como boa ou ótima por 21% e como ruim ou péssima por 58%. Outro dado interessante é o de que 57% dos entrevistados acreditam que os rumos da economia estão errados, percentual que era de 52% no último levantamento. Quanto especificamente ao trabalho do ministro da Economia, Paulo Guedes, o número de apoiadores caiu de 32% para 28%.

Apesar disso, apenas 23% dos entrevistados não acreditam que a crise econômica foi causada por Bolsonaro. Outro grupo, de 25%, culpa o ex-presidente Lula pela crise econômica, enquanto 14% dos entrevistados atribuíram-na a fatores externos.

Desde que Ana Maria Braga anunciou que está lutando contra um novo câncer, dessa vez mais agressivo, muitas pessoas estão preocupadas com o estado de saúde da apresentadora. E na manhã desta segunda-feira (2), ela voltou ao comando do Mais Você ao lado de Louro José, falando sobre esse tempo em que esteve afastada por conta de suas férias, que já estavam programadas, mas que acabaram sendo adiantadas em alguns dias por conta do tratamento pelo qual ela está passando.

Logo na abertura do programa, ela disse: "É muito bom sair de férias, mas é muito bom voltar. Estou muito feliz de estar de volta. Eu e o Loro, e a minha equipe toda, queremos agradecer por Fabrício Battaglini e Patrícia Poeta terem cuidado tão bem da nossa casa aqui. Vocês foram fantásticos, pois só assim podemos descansar um pouco".

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Em seguida, Ana Maria ainda agradeceu todo o carinho que vem recebendo nos últimos tempos.

"Eu recebi muito carinho e uma energia que vem de muitos lugares, de lugares inimagináveis, de fora do Brasil e dos meus amigos, e eu considero todos vocês meus amigos. Não dá para agradecer a todos, mas quero agradecer todo o carinho que eu recebi e todos que foram em casa. E quero agradecer especificamente a Heloísa Périssé, que me deu uma força muito grande. Ao pessoal do É de Casa, que vestiu a camiseta do meu bloco. Eu quero agradecer também à Fátima Bernardes, que vestiu o meu abadá. E também cumprimentá-la pela cobertura do Carnaval, foi um dia melhor que o outro", disse.

E ela ainda falou sobre o seu tratamento: "Eu estou seguindo com o meu tratamento, ainda não acabou. Mas felizmente está dando muito resultado. E, para explicar o que estou fazendo, é a imunoterapia junto com a quimioterapia".

Analisando seu estado de saúde, ela falou: "Eu aprendi desde o meu primeiro câncer que a gente tem um poder imenso dentro da gente. Porque temos um milhão de células dentro do corpo. E se a gente enxergar cada uma dessas células como um exército, nós estamos municiando essas células para que elas possam entrar nessa guerra com você contra o inimigo, que no meu caso é um tumor. Eu tive uma redução de 50% do tumor que foi detectado e é muito pouco tempo. Mas eu tenho ainda duas sessões agendadas e eu queria pedir a paciência de vocês, porque talvez eu possa me ausentar, o que é previsível".

A medida provisória (MP) que prevê mudanças no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) propõe um limite para o abatimento que os estudantes podem fazer no pagamento ao trabalhar nas redes públicas de saúde e educação. Atualmente, os estudantes que financiarem seus estudos com o Fies e, depois de formados, exercerem as profissões de médico integrante de equipe de Saúde da Família e de professor da educação básica podem abater 1% do saldo devedor por mês trabalhado.

De acordo com o texto da MP 785/2017, esse abatimento passará a ser limitado a 50% do valor do financiamento. "Hoje, o estudante pode descontar 1% ao mês, ou seja, se trabalhar 100 meses na rede pública de educação ou na saúde, teoricamente não precisaria pagar o financiamento. E existe uma limitação na medida provisória de que seria de até 50%", explica o relator da MP no Congresso Nacional, deputado Alexandre Canziani (PTB-PR).

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Segundo ele, essa questão pode ser revista na MP. “Realmente, houve uma diminuição, e vamos avaliar. Estamos avaliando qual o impacto financeiro, o que isso representa”, disse. O relatório final deve ser apresentado até o início de outubro. A MP está em vigor desde julho, mas deve ser aprovada pelo Congresso, podendo sofrer alterações.

O assunto foi abordado nessa terça-feira (5), em audiência pública da Comissão Mista que analisa a Medida Provisória 785/2017. A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) propôs que a questão seja alterada na MP. “Vamos corrigir isso, nós temos um compromisso com a educação deste país, sabemos inclusive o apagão que temos na necessidade de profissionais no magistério da educação básica". Para o deputado Átila Lira (PSB-PI), esse incentivo à saúde e ao ensino tem que ser mantido”.

O Ministério da Educação informou que o processo ainda está em tramitação no Congresso Nacional para ser discutido e pode sofrer alterações. “O MEC está acompanhando a discussão e terá posicionamento após a aprovação da MP”, disse a pasta, por meio de sua assessoria de imprensa.

A comissão ainda vai fazer mais duas audiências públicas para debater a MP. A próxima será no dia 13 de setembro, com gestores dos fundos e do sistema financeiro e a última no dia 20, com representantes do governo.

Outras mudanças

Durante a audiência pública, a diretora de Relações Institucionais da União Nacional dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, criticou o fato de a MP ter acabado com o prazo de carência de 18 meses para iniciar o pagamento do financiamento. Para ela, a redução da carência é contraditória com o atual período de crise econômica.

“O estudante precisa estruturar sua vida profissional após o termino da graduação. Hoje, sabemos que o estudante sai da universidade e não consegue emprego nos primeiros meses”, disse. Segundo a MP, o aluno começará a pagar as prestações respeitando a sua capacidade de renda com parcelas de, no máximo, 10% de sua renda mensal.

Canziani afirmou que o período de carência pode aumentar o valor final a ser pago pelo financiamento. “Será que não é mais correto e mais justo deixarmos claro que se a pessoa não tem renda. ela não paga, mas a partir do momento em que estiver no mercado de trabalho, por que ela não pode começar a pagar o financiamento? O Fies tem que ser retroalimentado, para possibilitar outros financiamentos”, disse o deputado.

A senadora Fátima Bezerra propôs aumentar o número de vagas oferecidas por meio do Fies com recursos públicos. “O Fies não é uma política bancária qualquer. É uma política publica de inclusão social para promover o acesso dos jovens pobres à universidade”, disse.

A partir do ano que vem, devem ser oferecidos três tipos de financiamento, sendo que 100 mil vagas serão ofertadas com recursos públicos, que terão juro zero e serão voltadas para os estudantes que tiverem renda per capita mensal familiar de três salários mínimos. As outras duas modalidades serão com recursos dos fundos constitucionais regionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Canziani lembrou que o Fies é um programa importante para a juventude, mas é preciso considerar que o país passa por uma crise financeira. “É lógico que eu quero dar mais vagas, mas será que temos dinheiro para isso?”

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A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) abrirá as inscrições do seu primeiro vestibular social a partir da próxima sexta-feira (20), oferecendo bolsas de 50% em 24 cursos. Os candidatos devem se inscrever através do site do vestibular, onde podem conferir os requisitos de participação, até o dia 29 de janeiro. É necessário pagar R$ 50 de taxa de inscrição. 

Os candidatos poderão utilizar, para a seleção, as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) do ano de 2015 ou de 2016. A lista de aprovados será divulgada até o dia 3 de fevereiro e as matrículas devem ser feitas no dia 7 e no dia 8 para os retardatários. As aulas terão início em 13 de fevereiro. 

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Confira a lista de cursos: 

Humanas – Grupo I

Administração;

Ciências Contábeis;

Ciências Econômicas;

Jornalismo;

Publicidade e Propaganda

Filosofia – Bacharelado;

Filosofia – Licenciatura;

História – Licenciatura;

Letras – Lic. Hab. Português e Inglês;

Pedagogia – Licenciatura;

Serviço Social

 

Exatas – Grupo II

Ciência da Computação;

Engenharia Ambiental;

Engenharia Civil;

Engenharia de Produção;

Engenharia Química;

Física – Licenciatura;

Matemática – Licenciatura;

Química – Licenciatura.

Saúde – Grupo III

 

Ciências Biológicas – Bacharelado

Enfermagem;

Fisioterapia;

Fonoaudiologia;

Psicologia.

A partir da próxima seleção do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco, prevista para novembro deste ano, 50% das vagas ofertadas será destinada a estudantes oriundos de escolas públicas. A medida vale para os alunos que tenham cursado o ensino fundamental I (do 1º ao 5º ano).

De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa da UFPE, todos os candidatos, do sistema de cotas ou livre concorrência, passarão pelo mesmo sistema de avaliação. As provas de matemática, língua portuguesa e avaliação textual serão aplicadas a todos os estudantes, bem como o ponto de corte não será alterado.

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O período de inscrições para a seleção do ano letivo de 2017 vai de 15 de agosto a 15 de setembro, por meio da internet. As provas serão aplicadas no dia 13 de novembro, no horário das 9 às 12h30. O edital ainda será publicado.

O colégio oferece, anualmente, 60 vagas para os estudantes que vão entrar no 6º ano do ensino fundamental. Com a medida, 30 serão destinadas a alunos de escolas públicas e as outras 30 para os demais estudantes. 

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Desde o início de 2016, os clientes portadores do Itaucard passaram a não ter mais o benefício de desconto de 50% nos ingressos de partida de futebol que o cartão de crédito do Itaú Unibanco proporcionava aos torcedores de clubes no País. A confirmação foi feita pela assessoria de imprensa da instituição nesta quinta-feira (28) à Agência Estado.

Segundo a instituição financeira, o banco optou pela concentração de esforços em iniciativas voltadas à cultura, como as tradicionalmente relacionadas a peças de teatro e a cinemas, além de agora aos shows musicais. "A Itaucard informa que o benefício de 50% de desconto em jogos de Futebol foi encerrado em 31/12/2015, não sendo mais válido para qualquer compra de ingressos desde essa data", destacou a empresa à reportagem.

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Pelo benefício relacionado ao futebol, os torcedores de clubes brasileiros pagavam a metade do preço do ingresso com a apresentação do Itaucard. Na última quarta-feira, por exemplo, a torcida do Palmeiras, que começou a comprar as entradas para o primeiro jogo do clube como mandante no Campeonato Paulista de 2016, sentiu a falta da promoção ligada ao cartão de crédito e chegou a reclamar nas redes sociais.

Procurado para esclarecer a ausência do benefício, o serviço de atendimento ao cliente do Avanti, programa de sócio-torcedor do Palmeiras, informava aos compradores de ingressos que a promoção via Itaucard estava encerrada. Com este detalhe, muitos torcedores que aproveitavam os benefícios do programa, somados ao da Itaucard, tiveram que arcar com um valor maior do ingresso do que o imaginado inicialmente.

SHOWS - Se o fã de futebol lamentou o fim do benefício, os apreciadores de espetáculos musicais devem sair ganhando com a opção do banco de centrar as forças na área de cultura. De acordo com a Itaucard, a partir de fevereiro de 2016 os clientes portadores do cartão de crédito também passarão a contar com o benefício da meia-entrada.

Segundo a empresa, a vantagem passará a valer em todos os shows com venda programada no site do parceiro CompreIngresso. "O novo benefício amplia a plataforma de vantagens do Itaucard e atende os mais diferentes perfis de clientes", salientou a empresa. "A parceria tem o objetivo de reforçar a oferta combinada de produtos e serviços com os benefícios da Itaucard", informou a companhia.

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