Tópicos | 87 anos

A atriz britânica Glenda Jackson, que venceu o Oscar em duas oportunidades e que depois entrou para a política como integrante do Partido Trabalhista, morreu aos 87 anos, anunciou seu agente nesta quinta-feira (15).

"Glenda Jackson, atriz e política, duas vezes vencedora do Oscar, morreu em paz em sua casa em Blackheath, Londres, ao lado da família após uma breve doença", informou seu representante, Lionel Larner, à agência PA.

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A atriz venceu o Oscar por "Mulheres Apaixonadas" ("Women in Love", 1969) e "Um Toque de Classe" ("A Touch of Class", 1973).

Depois de 35 anos de carreira, Glenda se afastou dos palcos e entrou para a política aos 55 anos. Ela foi eleita deputada pelo Partido Trabalhista em 1992, representando um distrito de Londres.

Sua carreira política foi dedicada aos "pobres, desempregados e doentes".

Entre 1997 e 1999 ela foi ministra dos Transportes do governo trabalhista de Tony Blair. Em 2003, ela foi uma das principais vozes críticas à invasão do Iraque.

Em um de seus discursos mais memoráveis e polêmicos no Parlamento, Glenda Jackson criticou sem piedade o legado da ex-primeira-ministra Margaret Thatcher no dia de seu funeral em 2013.

"A primeira primeira-ministra do gênero feminino, ok. Mas uma mulher? Não de acordo com os meus termos", disse.

Glória Menezes comemora, neste terça-feira (19), 87 anos de idade - de acordo com o jornal O Globo, a atriz que continua morando no Rio de Janeiro, vai passar a data ao lado de amigos e familiares.

Por conta da pandemia por Covid-19, ela quase não sai de casa. E, segundo informações do assistente pessoal da atriz, Tadeu Lima, ela ainda não comenta sobre a ida até o sítio da família, no interior de São Paulo - a artista deseja homenagear Tarcísio Meira e jogar as cinzas do companheiro.

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"Ela está bem, graças a Deus", afirmou Tadeu.

Lembrando que Tarcísio faleceu em agosto deste ano, aos 85 anos de idade, vítima do coronavírus - e, recentemente, ele foi indicado para concorrer a categoria de Melhor Ator na oitava edição do Prêmio Bibi Ferreira pela sua última peça de teatro, O Camareiro.

O escritor russo Fazil Iskander, conhecido por suas descrições cheias de humor da vida cotidiana em seu Cáucaso natal e seu olhar satírico sobre a sociedade soviética, morreu neste domingo aos 87 anos, informaram as agências de notícias russas citando sua família.

Apesar de nunca ter sido considerado um dissidente, Iskander descreveu em suas obras as festas alcoólicas de Stalin e os absurdos da vida soviética, o que o levou a ser censurado várias vezes.

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Nascido em 1929 no porto de Sukhumi, capital da Abecásia, atualmente região separatista da Geórgia apoiada pela Rússia, Iskander foi educado por sua mãe após a expulsão de seu pai, de nacionalidade iraniana, para seu país natal em 1938.

Um de seus principais romances, "Sandro of Chegem", descreve a vida na aldeia da Abecásia de Chegem, onde alguns excêntricos personagens são confrontados com um cotidiano soviético surrealista.

A obra, censurada durante a época soviética, já foi comparada com os livros dos americanos Mark Twain e William Faulkner.

Em um comunicado divulgado pelo Kremlin, o presidente russo, Vladimir Putin, expressou "suas profundas condolências" a sua família.

O renomado e premiado luthier francês, Etienne Vatelot, morreu sexta-feira à noite em sua casa em Neuilly-sur-Seine, perto de Paris, aos 87 anos, indicou à AFP um de seus colaboradores.

Vatelot trabalhou com os instrumentos de Yehudi Menuhin, Isaac Stern e Mistlav Rostropovich.

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Nascido em 13 de novembro de 1925, Etienne Vatelot começou a aprender o ofício em 1942 na oficina de seu pai, Marcel Vatelot.

Em 1949 obteve o diploma de honra no Concurso Internacional de Luthier de Haia.

A partir de 1950, ainda trabalhando com seu pai, passou a ser dedicar a ajustar os instrumentos de solistas internacionais como Yehudi Menuhin, Arthur Grumiaux, Isaac Stern, Mistlav Rostropovich, Yo-Yo Ma, Ivry Gitlis, Lorin Maazel e Anne-Sophie Mutter.

Em 1959 sucedeu oficialmente seu pai à frente da loja e foi nomeado especialista pelo Tribunal de Paris.

Em 1970 criou a Escola de Luthier francesa, em Mirecourt.

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