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Muito difundido em outros países, o trabalho de passear com cães vira uma oportunidade de ganhar uma renda extra. O dog walker, ou mais conhecido, no Brasil, como passeadores de cães, é um mercado que está em ascensão, cuja demanda tende a aumentar nos próximos anos.

Ana Beatriz Asfora de Moura, 23, é uma das sócias do CooperCão - empresa de passeios caninos. A jovem afirma que o mercado de dog walker tende a crescer nos próximos anos. “O Brasil ainda está entrando no boom pet e Recife está acompanhando muito bem essa evolução. O mercado de Dog Walker está em ascensão, pois as pessoas estão cada vez mais se importando com seu pet e estudando a respeito do bem estar canino”, fala a estudante de medicina veterinária e empresária.

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Quem se dedica a essa profissão entende que ela vai muito mais além do que simplesmente pegar o cachorro na casa do cliente e dar uma voltinha por alguns minutos para ele fazer suas necessidades. A profissão exige amor, carinho e um bom treinamento para lidar com os diversos tipos de caninos.

Maia Candida Moreira do Nascimento, 48, analista e gestora de projetos do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) afirma que quem busca por essa profissão deve ter em mente que os serviços prestados a seus clientes precisam agregar diferenciais. “Não será apenas passear, o amor e dedicação prestados podem ser a grande chave para quem quer obter bons resultados neste segmento.” diz a analista.

Emanuela Cristina Batista Andrade Silva, 23, psicologia e dog walker da equipe Coopercão, trabalha com hospedagem domiciliar e passeios caninos no bairro de Casa Amarela, zona norte da Região Metropolitana do Recife (RMR). Ela ressalta a importância de perceber a diferença de cada cão e reforçar com os cachorros, as orientações ensinada por seus adestradores. “É interessante como existem inúmeras diferenças entre os cachorros. Tenho por exemplo, duas clientes da mesma casa na qual eu costumava fazer o passeio delas juntas, mas tive que começar a fazer separado por causa da orientação da adestradora”, conta a psicóloga.

Confira abaixo o depoimento de Emanuela Andrade sobre suas experiências como dog walker.

LeiaJá - Como é a experiência de passear com cachorros?

É, no mínimo, algo interessante. Eu tenho as minhas cachorras e passeava com elas, e é muito engraçado notar como cada cão se comporta em cada situação durante o passeio. Eles têm particularidades e é interessante como existem inúmeras diferenças entre eles. Sempre busco respeitar as demandas de cada um. As minhas, por exemplo, são muito tranquilas durante o passeio, mas tenho um cliente que é bastante reativo, então eu tenho que ter uma atenção diferenciada no passeio dele. Às vezes chega a ser um pouco desafiador porque você nunca sabe o que esperar.  

O que os animais mais ensinam a você?

Eu aprendo muito com eles, principalmente sobre paciência. Cada um tem necessidades muito específicas, uns gostam muito de farejar, outros precisam gastar energia com mais velocidade durante o passeio, uns são mais calmos, outros mais reativos com pessoas ou outros cães. Nesses casos é muito estressante não só para os cachorros, mas para quem está conduzindo também. Então, eu tenho aprendido a manter a calma e respeitar o movimento deles, tentando encontrar uma solução que passe tranquilidade para que ele possa aproveitar melhor o passeio também. Por mais inteligente que um cachorro possa ser, ele ainda é cachorro e a gente precisa ir com calma pra que ele entenda cada comando.  

No que modificou sua vida depois que se tornou passeadora?

Por estar mais tempo em movimento com os cachorros, fiquei menos sedentária. Faço passeios diariamente, então ando cerca de dez quilômetros por dia, coisa que antes não acontecia. Notei que acabei ficando mais resistente nesse quesito. Nunca fui muito de exercícios. 

Qual é o valor médio que você cobra por passeio?

Como trabalho pela empresa Coopercão, é ela que faz a captação dos clientes e o repasse dos valores. Eu recebo um valor fixo por passeio, mas normalmente o valor cobrado é entre R$ 20 e R$ 30, dependendo da quantidade de dias e também se tem mais de um cão da mesma casa ou não. 

Quais são os diferenciais que um dog walker precisa ter para se destacar nesse mercado?

Entender um pouco mais sobre as especificidades de cada raça - pois as demandas vão ser diferentes, e entender o que cada cliente precisa. Tem passeio que faço para cansar o cão, já outros é só pra que ele faça as necessidades básicas. Alguns têm objetivo de emagrecimento. Têm clientes meus que precisavam de mais estímulos além de só os dois passeios por dia, então combinei com a tutora para alternar os passeios com brincadeiras no parque. O principal objetivo do trabalho é entregar um serviço que realmente melhore a qualidade de vida do animal.

Ficou interessado no serviço de dog walker? Veja abaixo alguns sites e aplicativos que você pode conhecer melhor a profissão:

Pet Anjo

Serviço online onde você encontra profissionais que oferecem serviços de Pet Care como Dog Walker, Pet Sitter e Hospedagem Familiar.

Contato:

Instagram: @Petanjo

site - petanjo.com

Dog Hero

Empresa que oferece agendamento de passeios e hoteis para cachorro. Você pode entrar no site e encontrar a pessoa certa para ajudá-lo a cuidar do seu cãozinho.

Contato: 

Instagram: @dog.hero

site - www.doghero.com.br

CooperCão

Negócio que disponibiliza profissionais dog walkers para o atendimento do animal. Na CooperCão, você entra em contato e encontrar a pessoa ideal para passear com seu cachorro.

Contato:

Instagram: coopercaorecife

Telefones - Passeio com cães: (81) 9.9173-1427

Hospedagem domiciliar: (81) 9.9660-8820

Para evitar o risco de contaminação pelo coronavírus, as ruas de Wuhan e das províncias vizinhas, na China, foram tomadas por uma população mascarada. Devido à crise de saúde pública, até os cães são vistos com máscaras hospitalares.

Ainda não está confirmado que a doença é transmitida para os pets, como cachorros e gatos. Entretanto, os donos já se previnem do contágio. O comerciante Zhou Tianxiao informou ao Daily Mail que, antes do surto, vendia cerca de 150 máscaras caninas por mês. Atualmente, ele calcula a venda diária de 50 equipamentos.

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"Essas máscaras não são profissionais como as dos humanos, mas são funcionais", apontou Zhou, antes de relatar que o pacote com três exemplares é negociado pelo equivalente a R$ 30.

Os casos não param de subir no país. O número já se aproxima dos 10 mil na China, enquanto as mortes giram em torno de 213. Ainda assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descartou a restrição do comércio e viagens, inclusive ao país de origem da patologia.

Gatos, cães e outros pets agora têm suas listas de reprodução no Spotify: a plataforma de música on-line sueca lança nesta quarta-feira (15) um serviço de streaming para animais, bem como um podcast para aliviar o estresse de cães deixados sozinhos em casa.

"O algoritmo Pet Playlist permite que os usuários do Spotify gerem listas de reprodução personalizadas com base nos gostos musicais dos donos, do tipo de animal e de sua personalidade", afirma a plataforma em comunicado.

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"Por exemplo, um cão com mais energia pode obter uma lista de reprodução com músicas mais alegres, quando um gato prefere ter ritmos mais lentos", diz o comunicado.

"O tipo de música que um cachorro ouve é importante, e pesquisas demonstraram que algumas músicas podem ajudá-los a relaxar, enquanto outras podem ter efeitos menos benéficos", disse Samantha Gaine, especialista da Royal Society for the Protection of Animals (RSPCA), citada no comunicado de imprensa do Spotify.

Além deste novo sistema, disponível em todo mundo, o Spotify também lançou um podcast exclusivo apenas no Reino Unido para "fazer companhia" e aliviar o estresse de cães deixados sozinhos em casa".

Criado com a ajuda de pesquisadores em comportamento animal, o podcast oferece atualmente dois episódios de cinco horas, um dos quais intitulado "Ficção de filhotes". O episódio visa a acalmar o cachorro após a saída de seu dono.

Um menino de nove anos morreu na tarde desta quarta, 25, após ser atacado por ao menos quatro cães na zona sul de São Paulo. Um rapaz de 20 anos tentou salvar o garoto e também foi atacado. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram chamados para atuar no resgate, mas um médico que estava no Helicóptero Águia da PM constatou a morte do menino no local.

As equipes foram chamadas por volta das 15h20. O ataque ocorreu em um terreno na avenida Rodrigues Montemor, de acordo com as informações da assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros.

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Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, pessoas que testemunharam o incidente informaram que o menino pulou o muro do terreno para pegar uma pipa.

O rapaz foi socorrido ao Pronto Socorro do Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya. Durante o seu resgate, os animais foram abatidos.

Fim de ano, reunião de família e amigos, comida e troca de presentes. Essa poderia ser mais uma cena comum em época de Natal e ano-novo, mas estamos falando de um encontro de cães para um "aumigo" secreto.

A brincadeira teve tudo a que tinha direito: sorteio dos nomes na hora, improviso para descrever o amigo - feito pelos tutores, claro - e muita brincadeira. O evento foi organizado pelos donos dos animais, que moram na Vila Suzana, região do Morumbi, zona oeste de São Paulo. A confraternização ocorreu no último domingo (15), na Praça Sérgio Vieira de Mello, e reuniu cerca de 15 cães - só uma parte do grupo de "aumigos" do bairro.

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A celebração da amizade entre cachorros e humanos já havia rendido uma festa de Halloween, em 30 de outubro, e a comemoração do aniversário de 2 anos da cadela Tila. Os encontros foram regados a bolo e docinhos para cães, e os humanos também aproveitaram com outros quitutes e bebidas, como chá, vinho e champanhe.

Eventos como esse também são realizados em creches para cães ou por empresas que trabalham com produtos para pets. Por enquanto, não se tem conhecimento de um mercado para a realização de "aumigos" secretos, mas quando se fala em festa de aniversário para cachorro há até bufê especializado e o custo pode chegar a R$ 2,5 mil.

"Essa é uma boa desculpa que os humanos arrumaram para festejar", brinca o empresário Peter Johansson, de 57 anos. Ele faz parte dos mais de 40 moradores da região que combinam passeios e festas com os animais por meio de um grupo no WhatsApp. Como ele, há quem tenha mais de um cão e, por isso, os animais somam mais de 60.

Johansson afirma que a praça também é frequentada por moradores de Paraisópolis. Antes de se tornar um grupo de conversa para falar sobre cachorros, os moradores discutiam a melhoria da Praça Sérgio Vieira de Mello. O espaço tinha grama alta, muita sujeira e era pouco usado, segundo relatam. Há cerca de dois anos, foi revitalizado e vem sendo mantido por uma empresa que está construindo um empreendimento na região.

"A partir daí, a praça ficou bonita, se tornou um lugar muito agradável, e os cachorros começaram a aparecer. Virou ponto de encontro de cachorros e moradores", diz Fernanda Sigrist, fisioterapeuta de 52 anos que há 17 mora no local. Conforme outros cães e seus tutores foram se juntando - porque são os animais que "forçam" os humanos a passear -, o time foi crescendo e há uma variedade de perfis.

Diversidade

"O grupo é heterogêneo. Apesar de todo mundo morar no mesmo lugar, as diferenças sociais e culturais são grandes. A praça une todos os níveis, é como uma praia, é todo mundo igual", diz Fernanda. Ela afirma que todos se limitam a discutir assuntos do universo animal, como dicas de ração e veterinário, e evitam falar de política.

A diversidade também é vista nos cães: são adotados, comprados, de raça ou vira-latas, de porte pequeno, médio ou grande. E são eles o motivo da interação humana. Para Fernanda, que diz ter conhecido muita gente por causa de sua cadela Cacau, "se não fosse o convívio gostoso entre donos, não existiria praça de cachorros".

A empresária Ana Paula de Almeida, de 40 anos, e o marido Rodrigo Patacki adotaram o primeiro cachorro, o Rasta, em 2016. Depois vieram Leka e Kali, que também participaram das festas caninas deste ano e, segundo ela, "adoraram". "Eles mudam (o comportamento), gostam de brincar, que tenha outros cachorros. É muito gostoso, é um momento de lazer", diz ela.

Para Johansson, "nada melhor do que cachorro para fazer a socialização".

Mas a amizade vai além dos momentos de festa. "Se acontece uma briga (entre os animais), todo mundo entende", diz Fernanda. Além disso, a turma se ajuda para levar os animais para passear quando o dono não pode. "Virou uma pequena comunidade de cães e humanos", resume Johansson. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Só faltam falar. Os cães podem reconhecer certas palavras, mesmo que pronunciadas por desconhecidos, uma pré-disposição para a compreensão da linguagem que se acreditava era exclusiva dos humanos, revela um estudo divulgado nesta quarta-feira (4) na Royal Society.

Se sabia que os cães domésticos compreendem ordens simples, e que são capazes de reconhecer vozes humanas familiares que pronunciam frases conhecidas, mas não que percebem a palavra humana e sua fonética.

Uma equipe da universidade britânica de Sussex realizou uma experiência com 70 cães domésticos, de diferentes raças, que escutaram sílabas, sem sentido para eles, pronunciadas por desconhecidos: 13 homens e 14 mulheres.

Ao observar a reação dos cães a diferentes estímulos sonoros (pelo método conhecido como "habituação-desabituação"), os pesquisadores descobriram que os animais reconhecem termos como "hid", "had" e "who'd", pronunciados por diferentes pessoas.

Isto revela que conseguem "generalizar os fonemas, independentemente das pessoas que os pronunciam", explicou à AFP David Reby, professor de etologia da universidade francesa de Lyon Saint-Etienne e um dos autores do estudo.

"Até o momento se pensava que esta capacidade de categorizar as palavras, sem treinamento prévio, era exclusiva dos humanos. Mas achamos que não é o caso", acrescentou Holly Root-Gutteridge, da Universidade de Sussex, outra autora do estudo.

"Este tipo de reconhecimento de fonemas é um pré-requisito do idioma, já que para se falar é preciso ser capaz de identificar uma mesma palavra através de diferentes locutores", destaca Root-Gutteridge.

O estudo sugere que os cães conseguem, através de certas palavras - sem sentido para eles ("heed", "heard", "hood"...) - detectar a voz das pessoas que não conhecem.

"São, portanto, capazes de formar muito rapidamente uma representação da voz", outro pré-requisito para compreender a palavra, destaca David Reby.

Outros animais, como as chinchilas ou os ratos, já haviam apresentado capacidades semelhantes, mas com um treinamento prévio.

"É a primeira vez que conseguimos estes resultados de maneira espontânea", destacou Root-Gutteridge.

O Senado pode aprovar na próxima terça-feira (3) uma lei que proíbe o sacrifício, para fins de controle populacional, de cães, gatos e aves por órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos similares. As regras para esse controle por casos de doenças infecciosas típicas de animais e que podem ser transmitidas para seres humanos e vice-versa estão previstas no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 17/2017.

O objetivo do texto é criar condições para que os estabelecimentos públicos de controle de zoonoses adotem práticas menos cruéis para controlar o número de cães e gatos que vivem na rua. O PL prevê, por exemplo, a castração dos animais por veterinário em localidades onde haja superpopulação comprovada por estudo. A eutanásia só será permitida caso o animal tenha doença grave incurável que coloque em risco outros animais e também humanos. Nesse caso, a medida deverá ser precedida de um exame e justificada por um laudo técnico.

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A proposta ainda estabelece que as entidades de proteção animal tenham “acesso irrestrito à documentação que comprove a legalidade da eutanásia”. Quem descumprir a lei, caso seja aprovada, poderá sofrer as punições constantes na Lei de Crimes Ambientais, a Lei 9.605, de 1998.

De acordo com o projeto, os animais poderão ser recolhidos por entidades de proteção para disponibilizá-los à doação. A proposta original também autorizava o Poder Executivo a celebrar convênios e parcerias com entidades de proteção animal, Organizações Não-Governamentais (ONGs), dentre outras instituições, para a realização de feiras de adoção. Mas, por entender que esse artigo interferia nas competências de outro Poder, os senadores optaram pela retirada do trecho.

Aves

A proposta original só tratava da situação de cães e gatos. A relatora do projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, Soraia Thronicke (PSL-MS), acatou uma emenda de Telmário Mota (Pros-RR), que inclui as aves. “Anualmente o Ibama apreende de centenas a milhares de aves - silvestres ou domésticas -, que são mantidas em cativeiro ou submetidas a maus-tratos. Muitas delas não possuem condições de retornar à natureza e, muitas vezes, não há o interesse dos zoológicos em recebê-las. Nesses casos, os animais são submetidos à eutanásia. Como consideramos esta prática cruel e absurda, queremos que as aves também não sejam abatidas”, disse o senador.

O projeto já passou pela Câmara e foi aprovado na comissão do Senado em outubro. “Consideramos a proposição relevante para o bem-estar dos animais e a proteção da saúde humana. Este parlamento contribui para a profissionalização da política pública referente ao cuidado e ao maneja dos animais que se encontram sob a guarda de órgãos de controle de zoonoses”, disse o senador Jaime Campos (DEM-MT), membro da CAS.

 

Quem tem um animal de estimação sabe o quanto a companhia, o contato físico e a atenção recíproca fazem bem para a vida. Cada vez mais estudos comprovam os benefícios de atividades e terapias assistidas por animais para promover bem-estar e facilitar tratamentos de saúde.

Por meio do tato e da interação com o humano, geram vantagens físicas, emocionais e aceleram processos de recuperação. Estudos já mostraram resultados da chamada pet terapia em casos de demência, acidente vascular cerebral e em crianças com autismo.

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A técnica deve fazer parte de uma abordagem interdisciplinar, não sendo o único agente transformador. "É um tratamento complementar, e isso não é só com a psicologia, mas também na fisioterapia. Animais dentro de um consultório tendo interação com os pacientes desencadeiam um monte de neurotransmissores e hormônios maravilhosos: endorfina, dopamina, ocitocina", explica a psicóloga Karina Schutz.

Ela é fundadora do Pet Terapeuta, organização de Porto Alegre (RS) que leva animais para casas de permanência de idosos, hospitais e outros espaços onde os bichos podem ser benéficos. Em outubro, a reportagem acompanhou a visita das cadelas Maria e Valentina à casa para idosos Casa Ondina Lobo, na zona sul de São Paulo, em uma ação promovida pela Bayer.

"Alguns idosos são resistentes a fazer exercício, por exemplo. Com o animal, eles deitam, levantam, se movimentam naturalmente. A adesão é mais fácil com o pet", conta Mariana Yamagushi, gerente da Casa Ondina Lobo. "É mais fácil tirar o idoso de dentro do quarto para participar da atividade porque terá um bichinho para ele fazer carinho", complementa Karina.

Um estudo feito em uma casa de repouso em Vila Velha (ES) observou melhor controle dos níveis de pressão arterial dos idosos que tiveram contato com os pets após quatro meses de intervenção. "Quando as pessoas interagem com os animais, falando com eles, acariciando ou manuseando, há diminuição da frequência cardíaca e pressão arterial", dizem os pesquisadores.

"Eu passei a mãozinha nele e já recebi sua energia. O cachorrinho emite uma energia que muita gente não sabe", disse Antônio Tomás, de 104 anos, o mais velho morador da Ondina Lobo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Juntos há mais de 40 anos, um casal de idosos morreu no último fim de semana e deixou 80 cães e gatos de herança. Os animais abandonados eram abrigados no próprio quintal, em Salto de Pirapora, município de São Paulo, e agora não têm lugar para ir. Vizinhos relatam mal cheiro e até canibalismo entre os bichos.

Carlos D'Aguiar, de 79 anos, e a esposa, Terezinha de Jesus, de 85, morreram no sábado (16) e domingo (17), respectivamente. Devido a idade avançada e os problemas de saúde, nos três últimos meses, eles foram acolhidos por um vizinho. "O Seu Carlos tinha problemas de coração, já a Dona Terezinha ficou fragilizada pela idade. Eles acumulavam muitas coisas e abrigavam muitos materiais. A casa acabou ficando inabitável", descreveu José Aldo Ramos.

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O casal era conhecido pelo hábito de acumular coisas. No início do mês, a prefeitura foi acionada após denúncias de sujeira e mau cheiro vindos no imóvel. De acordo com José Aldo, quatro caçambas e dois caminhões de entulhos foram retirados. "Visitei a casa deles e vi que não tinha condições de deixá-los lá. Os cachorros subiam até em cima da mesa da cozinha e dividia comida com eles. Era impossível entrar na casa de tanta sujeira, então, os trouxe para casa", relembrou ao G1.

A sobrinha dos idosos, Pâmela Aguiar, ressaltou que houve diversas tentativas de retirá-los do local. Porém, eles criaram uma ‘bolha’ e não queriam sequer receber visitas. "Nossa família arrumou uma casa para eles morarem, mas eles não aceitaram, preferiram ficar onde estavam. O sonho deles era de dar um destino bom aos animais, pois eles tinham um grande coração", contou.

Novamente desprotegidos, doações vêm mantendo os animais, que permanecem solitários no imóvel. O veterinário do município garante que os 60 cães e 20 gatos terão assistência médica e alimentícia. Contudo, revela que não há espaço para abrigá-los. "Nos comprometemos em ajudar com eventuais problemas de saúde e doar ração, mas no momento, não temos como abrigar", declarou o especialista João Rubens.

O Parque Urbano da Macaxeira recebe, neste sábado (26), mais uma edição do programa Meu Bairro É o Bicho. A ação terá início às 9h com término previsto para às 12h. Dentro das atividades do programa estão o atendimento veterinário para os animais, a aplicação de vermífugos e o agendamento de castração canina e felina.

 A expectativa é atender cerca de 100 animais e moradores da região. Todos os serviços prestados pelo programa são totalmente gratuitos e frutos de parceria com empresas, cursos técnicos e clínicas veterinárias.

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Os moradores do bairro também terão atendimento clínico com aferição de pressão e medição de glicose, além de consultoria jurídica.

Essa é a quarta edição do programa que já foi realizado no Alto do Mandu, Nova Descoberta e Campina do Barreto. Ao todo, mais de 400 pessoas e animais já foram beneficiados com a ação.

SERVIÇO:

Meu Bairro É o Bicho

DATA: 26 de outubro (sábado)

HORÁRIO: das 9h às 12h

LOCAL: Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, s/n - Macaxeira

(Parque Urbano da Macaxeira)

Com informações de assessoria

Neste sábado (28), o Shopping Patteo Olinda recebe mais uma edição da feira “Amor de Bicho”, campanha de adoção de pets, a partir das 10h. A feira é gratuita e acontece na portaria P2, no piso térreo, na entrada lateral pela Rua Eduardo de Moraes.

O projeto é uma parceria entre a Prefeitura de Olinda e a loja CãoQri. Estarão disponíveis para adoção responsável cães e gatos resgatados pelas ONGs 7 Vidas +1, Amigos Pet e Gateiras do Bem. Os animais já estarão castrados, vacinados e vermifugados para a adoção.

Para adotar, é necessário ser maior de idade, levar RG e comprovante de residência e passar por uma entrevista no local. A CãoQRi doará um kit para cada animal adotado.

Serviço

Feira “Amor de Bicho”

Sábado (28) | 10h às 17h

Shopping Patteo Olinda (Rua Carmelita Muniz de Araújo, 225 - Casa Caiada, Olinda)

Gratuito

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), o Brasil é o 4º maior país do mundo em população de animais de estimação, com a 2ª maior população mundial de cães e gatos. Porém, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30 milhões de animais encontram-se em situação de rua.

Diante desses números, Organizações Não Governamentais (ONGs) surgiram com o objetivo de proteger os cães e gatos abandonados. Muitas dessas organizações dependem integralmente de doações e ajuda de voluntários que atuam diariamente com cuidados médicos, alimentação, higiene e espaços de convivência.

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Percebendo a importância do trabalho dessas ONGs, o Boulevard Shopping, em parceria com o instituto Íris, deu início à campanha DOE – Receptador de ração para cães e gatos. A ação visa o recolhimento de ração em um espaço Pet, localizado no primeiro piso do shopping. Os alimentos são direcionados para três instituições da causa animal de Belém: Au Family, Mães Felinas e Peludinhos da UFPA. Serão aceitas doações em sacos de ração fechados, além de medicamentos e ração pastosa (patês).

“Com o DOE pretendemos que nossos clientes possam participar de uma maneira mais ativa desse cuidado com os animais, pois este zelo com eles é um ato de amor. Ao adotar medidas como essa de responsabilidade social buscamos contribuir com as pessoas que lutam pela causa animal”, explica a gerente de marketing do Boulevard Shopping, Glenda Abdon.

Serviço

DOE - Receptador de ração para cães e gatos.

LOCAL: Tapume localizado no 1º piso.

HORÁRIO: 10h às 22h.

A vida de um cachorro pode não ser nada fácil... exceto para os cães de Ariana Grande. A cantora, que está em turnê pela Europa, é completamente apaixonada pelos seus bichinhos de estimação, tanto que, segundo o jornal The Sun, fretou um jatinho particular e pagou uma diária em um hotel para que eles pudessem acompanhá-la em meio a rotina corrida de shows.

A publicação afirma que Ariana levou seus dois cachorros, o pitbull Myron e Toulouse, fruto de um cruzamento de beagle e chihuahua, para Glasgow, na Escócia, em um avião com sua equipe de funcionários para que eles estivessem lá quando ela chegasse ao hotel antes de um show.

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De quebra, os dois ainda conseguiram seu próprio quarto em uma suíte de cobertura, com diárias de 2.500 libras, cerca de 12,8 mil reais, no hotel Blythswood, onde ela estava hospedada. As acomodações ainda oferecem jacuzzi, sauna e jardim no terraço.

- Ela levou os cães de Birmingham e eles chegaram lá três horas antes de ela chegar. Ariana queria ter certeza de que se sentiria em casa e, depois de cancelar uma série de shows devido a problemas de ansiedade, eles a ajudaram com isso. Eles ajudam a acalmar seus nervos, revelou uma fonte.

E continua:

- Os cães, que receberam seu próprio quarto no hotel, foram bem recebidos por um cuidador durante a estadia. E, além de terem recebido biscoitos personalizados para cães em forma de osso e roupas de cama felpudas, eles ganharam coleiras novas.

Vale lembrar que Ariana já falou sobre o efeito positivo que seus cães tiveram sobre ela no passado. O pitbull Myron era de seu ex-namorado, Mac Miller, morto em 2018 após ser vítima de uma overdose. Já Toulouse foi adotado em um abrigo de animais.

Eles sabem em que estado você está e como alterá-lo. Eu odeio deixá-los, mas quando volto e entro em casa, é hora da festa, revelou a cantora.

Para quem não sabe, a cantora sofre de depressão e ansiedade e tudo se agravou depois do atentado terrorista durante seu show em 2017 em Manchester, na Inglaterra. Recentemente, ela teve que cancelar alguns de seus meet-and-greets, que nada mais são do que encontros com fãs antes de seus shows, justamente por conta de sua saúde mental.

Minha ansiedade e depressão têm atingido um nível mais alto nos últimos tempos. Eu gostaria de poder controlar esses ataques, mas, como qualquer pessoa com ansiedade ou depressão entenderia, às vezes você só pode operar nos termos deles e não nos seus, declarou ela em suas redes sociais.

Neste sábado (14), uma menina de dois anos, morreu após ter sido atacada por um pitbull e um rottweiler, em Pará de Minas, em Minas Gerais. Emilly Emanuelly Reis Santana foi mordida na cabeça, pescoço e nas duas pernas e estava internada desde terça-feira (10).

A mãe relatou aos policiais que foi na casa de uma vizinha quando os cães pularam uma porta improvisada do canil, entraram na residência e atacaram a filha. Ao retornar, deparou-se com a criança ensanguentada e pediu ajuda. Um militar de folga que passava no local realizou os primeiros socorros.

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Emilly foi socorrida para o Hospital Nossa Senhora da Conceição apresentando um quadro grave, por isso, foi transferida de helicóptero para Belo Horizonte. Os animais foram levados para o Centro de Zoonoses do município. A prefeitura relatou que a família não quis receber os cães de volta, segundo o Uol.

 

Quem tem animal de estimação pode não imaginar o perigo que representam alguns produtos dentro de casa. Seja por descuido dos tutores ou maldade de alguns humanos que se incomodam com a presença dos pets, o número de cães e gatos que vão às clínicas veterinárias com quadros graves de envenenamento é grande.

Na maioria dos casos, o motivo de envenenamento é a falta de conhecimento dos donos sobre o grau de toxidade de um produto do qual o animal se aproxima e acaba ingerindo. É preciso saber identificar o que causou o problema e agir de maneira rápida para que a vida do pet seja salva

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Quem tem animais em casa deve tomar medidas preventivas para garantir sua saúde e o bem-estar deles. Além de vacinas, alimentação e ambiente limpo e aconchegante, é necessário que a pessoa esteja atenta aos riscos de envenenamento.

O que pode causar envenenamento em animais

Além dos pesticidas, como venenos para matar ratos e baratas, muitas coisas podem causar quadros graves de envenenamento em pets. "Produtos de limpeza, medicamentos, cosméticos e animais peçonhentos são agentes de extremo risco", explica a veterinária Livia Romeiro da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Além disso, produtos que, a nosso ver, aparentam ser inofensivos podem trazer grandes problemas para os pets. Veja quais são eles:

Plantas

Quem tem jardim em casa deve ter atenção redobrada com animais. Eles adoram brincar, cavar e comer folhas e flores. No entanto, algumas espécies de plantas, como antúrio, azaléia, espada de são Jorge e bico de papagaio são extremamente tóxicas.

E a lista é maior ainda: mamona, lírio, babosa, violeta, begônia, coroa de cristo, hibisco, dama da noite, samambaia, hortênsia, arruda, tulipa, comigo ninguém pode, espirradeira e copo de leite devem ficar longe do seu animal de estimação.

Medicamentos

Muitos remédios humanos, como o diclofenaco sódico e potássico, não são próprios para consumo animal e podem causar reações caso ocorra a ingestão.

Produtos de limpeza

Álcool, água sanitária, removedor, querosene, desinfetante, detergente, sabão em pó, amaciante entre outros podem ser ingeridos pelo bicho e envenená-lo.

Alimentos

Chocolate, pimenta, alho, cebola, café, carambola, macadâmia, cascas e folhas de abacate, sementes de maçã e pera são alguns dos alimentos que podem envenenar cães e gatos.

Animais

Aranha, algumas espécies de formiga, vespa, abelha, escorpião e cobra são exemplos de animais nocivos para os pets.

Principais sintomas de envenenamento

Fique atento caso o animal apresente quadros de salivação excessiva e com espuma, vômito, diarreia, dificuldade para caminhar, desequilíbrio, tremores, dificuldade para respirar, convulsões, sangue na urina e diminuição da frequência cardíaca.

Além disso, observe se ele está sonolento, apático, desorientado ou com as pupilas dilatadas ou contraídas.

Vale lembrar que os sinais clínicos podem variar de acordo com o porte, raça, genética e outras características particulares de cada animal. Os sintomas também variam de acordo com o tipo de substância que foi ingerida.

Meu pet foi envenenado: o que fazer?

Se o animal apresentar alguns desses sintomas, leve-o imediatamente para um veterinário 24 horas, que conte com uma equipe qualificada e infraestrutura completa para dar assistência ao pet.

Não ofereça nada ao animal. Muitas pessoas acreditam que o leite ou água podem neutralizar a ação das toxinas ingeridas, mas isso pode piorar mais o quadro. O que realmente fará a diferença é a agilidade no atendimento especializado.

Informe ao médico veterinário sobre o produto ingerido ou animal que o atacou. Se você presenciou a ingestão do agente tóxico, leve a embalagem e mostre ao especialista.

Caso não tenha conhecimento a respeito do que possa ter sido a causa da intoxicação animal, faça sempre os seguintes questionamentos: Há plantas que o pet pode ter ingerido? Onde estão guardados os produtos de limpeza? Por onde meu pet circulou? Além disso, procure vestígios pela casa.

Na unidade de emergência, seu pet receberá todos os cuidados necessários. Dependendo do caso, pode ser necessária a realização de lavagem estomacal com uso de carvão ativado ou fluidoterapia (aplicação de soro).

O animal será monitorado constantemente para que os profissionais tenham ciência a respeito da frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Exames laboratoriais e de imagem também poderão ser solicitados.

Como evitar situações de risco para animais de estimação

- Guarde produtos em lugar apropriado.

- Mantenha químicos e medicamentos guardados em local onde o pet não tenha acesso.

- Estude sobre as plantas do seu jardim.

- Caso tenha plantas em casa, pesquise se a espécie é nociva e pode causar envenenamento em animais.

- Evite o contato do pet com venenos.

- Quando a casa for dedetizada, retire o animal por algumas horas ou até que o efeito tóxico do agente químico passe.

- Cuidado com o que o animal ingere.

- Evite oferecer ao cão ou gato alimentos que não fazem parte de sua dieta. A ração para o cachorro é sempre a melhor opção. Além disso, jamais o medique por conta própria.

- Mantenha o ambiente limpo.

- Não deixe restos de comida, lixeira e outros dejetos ao alcance de cães e gatos.

Envenenamento proposital

Nem sempre é possível manter o animal de estimação totalmente protegido, principalmente se o envenenamento for causado por ação criminosa. No entanto, é possível deixá-lo longe dos portões e de lugares onde as pessoas possam jogar venenos.

Caso suspeite de que um cão ou gato tenha sido envenenado propositalmente, existem leis que foram criadas para punir esse tipo de comportamento. Maus-tratos que envolvem animais devem ser denunciados para a polícia.

Conhecer o comportamento do animal e proporcionar um ambiente onde ele possa brincar, se alimentar e descansar com segurança evita, não somente que ele seja envenenado, mas que desenvolva outros tipos de enfermidades causadas por agentes externos.

Alunos e professores do curso de Medicina Veterinária da UNAMA - Universidade da Amazônia organizam uma Ação Pet no próximo sábado (22), das 8 às 17 horas, no estacionamento do campus Alcindo Cacela. A programação vai oferecer vacinação e vermifugação de cães e gatos, orientações nutricionais para pets e adoção de animais de estimação. Todos os serviços oferecidos são gratuitos.

Os atendimentos dos animais serão feitos por ordem de chegada no local. De acordo com o coordenador do curso de Medicina Veterinária da Alcindo Cacela, Jurupytan Viana, os animais, a partir de três meses de idade, podem tomar as vacinas. “É importante que o animal não tenha passado por cirurgias e, no caso da fêmea, não pode estar prenha. Nossos alunos e professores estarão prontos para dar orientações necessárias para melhorar a qualidade de vida dos animais”, afirmou.

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Os documentos como carteira de vacinação, exames, entre outros, que ajudem a mostrar o histórico do pet, devem ser levados para auxiliar no processo de atendimento, segundo o coordenador. “Poucas pessoas têm aquela pastinha com documentos dos animais que ajudam a avaliar quais procedimentos são necessários para o diagnóstico correto do animal. É sempre recomendável, mas, caso o tutor não possua, nossa equipe fará avaliação e encaminhamento aos procedimentos que devem ser feitos, variando de acordo com cada caso”, disse.

Os interessados em adotar animais de estimação receberão todas as orientações de como ser um bom tutor do animal. Também serão entregues as carteiras de vacinação. O coordenador também garante uma consulta gratuita para esses animais na Clínica de Veterinária, localizada no campus Alcindo Cacela. “Por enquanto, a nossa clínica faz acompanhamento veterinário por agendamento direto conosco e no turno da tarde. Os atendimentos fazem parte das disciplinas práticas do curso. A previsão é que os atendimentos sejam feitos de forma ampliada no segundo semestre”, concluiu o professor.

Serviço

Ação Pet.

Data: 22 de junho. Hora: 8h às 17h.

Local: Estacionamento UNAMA Campus Alcindo Cacela (Av. Alcindo Cacela, 287).

Aberto ao público e gratuito.

Por Alessandra Fonseca/ Ascom UNAMA.

 

A Polícia Civil da Bahia desarticulou um esquema de golpes através da venda de animais domésticos, por meio de um aplicativo de mensagens. Juliana Barros de Carvalho Lima, de 38 anos, foi presa em flagrante, no estacionamento de um supermercado, na Avenida Paralela, em Salvador, na noite de terça-feira (7).

De acordo com o delegado Delmar Bittencourt, a estelionatária foi presa quando tentava aplicar mais um golpe. Ela se passava por compradora de animais domésticos em Petshops, nas cidades de Maceió e Aracaju.

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“Juliana simulava a transferência bancária e encaminhava os comprovantes por mensagens do aplicativo. Os funcionários das lojas realizavam as entregas em pontos escolhidos por ela, em Salvador. Depois de algum tempo, a vítima percebia que a transação bancária não havia sido realizada e que os comprovantes eram falsos”, explica o delegado.

Ainda de acordo com Delmar Bittencout, a estelionatária adquiriu um cão de raça no valor de R$ 3 mil e o vendeu por R$ 800. Quando foi presa, aguardava a entrega de outro animal, comprado por R$ 2,5 mil.

As equipes seguem investigando o caso, para identificar outras vítimas do golpe. Juliana foi autuada em flagrante por estelionato e segue presa à disposição da Justiça.

Com informações da assessoria

A DogHero, plataforma que oferece serviços para cães, realizou um levantamento que reitera o carinho das pessoas pelos bichos. De acordo com a análise, 94% dos brasileiros gostariam de levar cachorros para o ambiente de trabalho, o chamado pet friendly.  

Se considerarmos os profissionais que trabalham especificamente em escritórios, a pesquisa constata que o percentual aumenta para 96,5%. O estudo traz uma conclusão curiosa: até as pessoas que não possuem cães (92,85%) aprovam a ideia de levar o animal para o emprego.

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Ainda de acordo com o levantamento, o humor dos trabalhadores pode ser impactado quando o assunto é o cuidado com os bichos. Por não poderem levar seus animais para o ambiente de trabalho, 86,26% garante que ficam tristes e 66,4% apresentam preocupação.

Apesar do desejo de muitos brasileiros, a pesquisa constatou que o mercado nacional está distante de suprir a expectativa dos trabalhadores. Mais de 83% dos profissionais informaram que não podem levar seus cães para o trabalho.

Na visão do CEO da DogHero, Eduardo Baer, a pesquisa reforça o carinho dos brasileiros pelos cães. "O levantamento só referendou aquilo que já sentíamos no nosso dia a dia: o brasileiro ama cachorro e gosta de tê-lo por perto em todos os ambientes, inclusive no trabalho. A nossa vivência no escritório comprova que é possível tornar real esse desejo dos trabalhadores e que isso é benéfico não apenas para eles, mas também para os peludos", comentou, conforme informações da assessoria de imprensa.

Ambiente mais leve

Estudo promovido pela Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, revelou que colaboradores que levaram seus cachorros para o ambiente de trabalho demonstraram níveis de estresse menores. Em outra pesquisa, de autoria de uma rede americana de hospitais, 86% dos trabalhadores notaram redução nos níveis de estresse com a presença dos animais no espaço corporativo e 67% identificaram aumento na produtividade.  

Uma ação criminosa culminou na morte de cinco cães a pauladas em um canil da cidade de Encruzilhada do Sul, no Vale do Rio Pardo. O crime aconteceu neste final de semana, mas foi percebido no início da tarde de domingo (21) quando um funcionário chegou no local.

Os bandidos invadiram o espaço arrombando uma janela do Canil Municipal Rodolfo Klafke, localizado no Parque de Eventos do Alto do Renner. Além do crime contra os cachorros, os criminosos furtaram dez sacos de ração, medicamentos de uso veterinário e materiais de limpeza, apontou o portal Leouve.

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A casa do servidor que reside na sede do parque também havia sido arrombada dias atrás. O caso foi registrado na Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (22) e está sendo investigado para identificar a autoria do fato.

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Uma ação diferente chamou a atenção dos fãs de tênis neste sábado (2) durante o Brasil Open em São Paulo. No saibro do Ginásio do Ibirapuera, cinco "cãodulas" fizeram a festa com bolinhas. Os cachorros são cuidados pela ONG Patinhas Unidas e estão a espera de adoção.

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Com os tenistas Roman Jebavy e Março Trungelliti, os cães da Patinhas Unidas pegaram bolas durante uma apresentação na quadra central do Brasil Open. Pipoca, Teka, Thor, Kiara e Bob foram resgatados nas ruas e agora estão a disposição para quem quiser cuidar deles de agora em diante.

Patinhas Unidas - O projeto Patinhas Unidas surgiu em 2009, quando um grupo de amigas se uniram para ajudar animais de rua. Em 2015 foi registrada a Instituição Patinhas Unidas Brasil que foca no resgate e reabilitação de animais em risco, que são vítimas de abandono e maus tratos. São reabilitados, vacinados e castrados e seguem para adoção responsável através de nossos eventos de adoção, redes sociais e contatos.

A ONG se mantém através da contribuição dos associados e padrinhos, a arrecadação em campanhas, e a colaboração de voluntários e parceiros, exclusivamente. Todo valor recebido é revertido no cuidado dos animais. Não possuímos abrigo próprio e os animais ficam em lar temporário até serem adotados.

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