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A campanha Outubro Rosa, direcionada ao câncer de mama, é um importante alerta para as mulheres, maiores afetadas pela doença, fazerem exames preventivos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o problema é o segundo que mais atinge o sexo feminino em todo o mundo e, no Brasil, cerca de 66 mil novos casos são diagnosticados por ano. No entanto, o que grande parte das pessoas não sabe é que os bichinhos de estimação podem sofrer com o câncer de mama.

Entre cães e gatos, por exemplo, o maior número da incidência do problema também acomete as fêmeas. Segundo o professor do curso de Medicina Veterinária da Universidade Guarulhos (UNG), Renato Dalcin, cadelas e gatas são as grandes vítimas dos tumores malignos que podem se alastrar para outras partes do corpo dos pets.

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“Nas fêmeas caninas é de aproximadamente 70% e em gatas, cerca de 90% são malignos que podem se disseminar para sítios metastáticos como linfonodos regionais e pulmão, principalmente”, declara Dalcin, que acrescenta os machos nos dados.

“Machos de ambas as espécies raramente apresentam essa enfermidade, apenas 1%”, cita o professor.

Ainda segundo o especialista, a atenção dos donos deve ser redobrada a partir da meia idade das cadelas e a partir dos dez anos das gatas. Para o professor, a realização da castração após o primeiro ciclo menstrual é uma das opções mais seguras para evitar o câncer de mama nos pets.

“A ovariohisterectomia imediata após o primeiro cio pode ser a escolha mais segura. Ela antes do primeiro ciclo pode diminuir a incidência do câncer de mama, mas em algumas raças pode implicar no aumento de outras doenças ósseas, musculares ou nos órgãos sexuais”, explica. De acordo com Dalcin, cães das raças Poodle, Shih Tzu, Dachshund, Yorkshire, Maltês, Cocker Spaniel, Pastor Alemão, Boxer e ainda felinos da raça Siamesa, são os que mais apresentam risco mais acentuado de sofrer com os tumores mamários.

Tratamento

Bem como nos humanos, a identificação do câncer de mama dos pets é realizada a partir do exame físico específico das cadeias mamárias, por inspeção e palpação individual. Para o tratamento, as cirurgias localizadas são os modelos mais utilizados pelos veterinários na cura dos animais.

“A intervenção cirúrgica é o tratamento de eleição dos neoplasmas mamários. A ressecção cirúrgica pode ser curativa em muitas fêmeas caninas com tumores mamários, permite o diagnóstico histopatológico e em determinados pacientes é utilizada como tratamento paliativo para promover melhora na qualidade de vida”, ressalta Dalcin.

Hospital Veterinário

A Universidade Guarulhos (UNG) disponibiliza o Hospital Veterinário (Hovet-UNG) para atendimento clínico-cirúrgico de diversos tratamentos à disposição da comunidade. Entre eles, o de câncer de mama. O expediente da é de segunda a sexta-feira, das 8h30 até às 16h.

O Hovet-UNG fica na Avenida Otávio Braga de Mesquita, 210, Jd. Flórida – Guarulhos (SP). Mais informações pelo WhatsApp comercial (11) 2464-1152.

A Secretaria de Saúde do Jaboatão dos Guararapes realiza, durante os meses de outubro, novembro e dezembro, a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos. Por conta da pandemia, e para evitar o contágio pelo novo coronavírus, a vacinação será realizada de casa em casa, e em dois postos no estilo drive-thru, para evitar aglomerações. A campanha acontecerá aos sábados, em dias alternados, conforme o calendário abaixo.

A vacinação casa a casa acontecerá na área rural do município e nos bairros de Santo Aleixo, Vila Rica, Cavaleiro, Curado, Cajueiro Seco, Prazeres, Piedade e Candeias onde se concentra a maior incidência de agressões causadas por cães e gatos.

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Já os postos de drive-thru funcionarão no estacionamento da Prefeitura do Jaboatão, na Avenida Barreto de Menezes e no Eixo da Integração, próximo ao Centro de Vigilância Ambiental (CVA) próximo à UPA de Engenho Velho.

Durante a campanha de vacinação antirrábica nos postos de drive-thru, os agentes de combate a endemias realizarão orientações sobre a Covid-19 e testagem rápida.

Confira o calendário de vacinação

Outubro: Dias 3, 17 e 24

Novembro: Dias 7 e 21

Dezembro: Dia 5

Conhecidos pelo olfato aguçado, alguns cães recebem treinamento para identificar passageiros com coronavírus (Covid-19) em aeroportos pelo mundo. O Aeroporto de Dubai, que é considerado um dos mais movimentados em relação a voos internacionais, adotou a estratégia em julho. Animais também estão recebendo treinamento na Alemanha, Austrália, Bélgica, Estados Unidos, Finlândia, França e Reino Unido.

Na Finlândia, uma equipe de 15 cães e 10 instrutores é treinada. Um dos cachorros é Kossi, um cão de resgate espanhol, que trabalhou como farejador e já atuo na detecção de pessoas com câncer. Na Bélgica, a operação é coordenada pelas Universidades de Ghent e Liège, que utilizam pastores belgas malinois, considerada uma raça com alto potencial de concentração. Outras raças cotadas são os labradores, golden retriever e pastor alemão.

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Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o professor do departamento de ecologia da Ghent, Chris Callewaert, explica que é possível identificar o portador de Covid-19, pois o vírus altera o odor do suor das pessoas.

De acordo com Callewaert, os cães identificam o portador por meio do cheiro de materiais que estiveram em contato com as axilas. O processo pode ser feito a distância e não coloca em risco o cachorro, pois o patógeno está presente apenas nas gotículas de saliva e secreção nasal. Também é dito pelo professor, que o cachorro não ultrapassa 20 centímetros dos objetos, pois precisa apenas do cheiro e não do contato direto.

Contudo, a eficiência do método ainda não é comprovada. Então, após o passageiro ser identificado com possíveis sintomas de Covid-19, ele é instruído a fazer exames que vão comprovar o diagnóstico de coronavírus.

O presidente Jair Bolsonaro decidiu sancionar a lei que aumenta a punição para os crimes de maus-tratos contra cães e gatos. Quando o projeto foi aprovado no Senado, o chefe do Executivo questionou o aumento de pena e chegou a dizer que abriria enquete em suas redes sociais para saber a opinião dos usuários. A lei será sancionada em evento no Palácio do Planalto nesta terça-feira (29), às 17h.

O projeto contou com "lobby" da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para que fosse sancionado. Na época em que foi aprovado, Michelle usou as redes sociais para pedir apoio à proposta. Ela publicou uma foto do presidente com um cachorro e defendeu a sanção da lei. "Fazendo charme para o meu papai @jairmessiasbolsonaro sancionar a PL1095 para nos proteger de maus-tratos. #sancionaPL1095", postou Michelle, em 9 de setembro.

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Pela legislação atual, é prevista a detenção de três meses a um ano e multa para maus-tratos contra animais. Caso a agressão resulte em morte, a punição é aumentada de um sexto a um terço. De acordo com o projeto aprovado no início de setembro no Congresso, quando se tratar de cão ou gato, a pena será de dois a cinco anos de reclusão, multa e proibição da guarda.

Enquete

Em uma live no dia 10 de setembro, acompanhado da youtuber mirim Esther Castilho, de 10 anos, o presidente comentou sobre o projeto. Na ocasião, ele anunciou que pretendia fazer uma enquete sobre o assunto. "Vou apanhar de qualquer maneira. Se sancionar, já tem gente aqui do meu lado reclamando que a pena é muito alta. Se eu vetar, o pessoal que defende animais vai dar pancada em mim também", disse.

Durante a live, Bolsonaro pediu a opinião da youtuber mirim, que disse ser favorável ao aumento da pena. "Dá para você entender o que são dois anos de cadeia porque uma pessoa maltratou um cachorro? A pessoa tem que ter uma punição, mas dois anos... Dois a cinco anos?", questionou Bolsonaro. O presidente fez ainda uma comparação de que a pena para abandono de incapaz, como de um bebê recém-nascido, é de seis meses a três anos.

O resgate de dois cães comoveu pedestres que passavam pela região da Ponta da Praia, na cidade de Santos (a 75 km da capital paulista). A fêmea e o macho, sem raça definida, não conseguiam sair da parte inferior da ponte em que foram colocados. Embora assustados, ambos foram retirados do local por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

Foi um morador da localidade quem percebeu a inquietação dos animais sob a ponte. De acordo com o relato aos Bombeiros, a testemunha citou que os cães se mantiveram por algumas horas no local. Cercados pela água e com a maré subindo de maneira acelerada, os dois não conseguiam acessar o local por onde entraram. Ainda de acordo com os moradores da região, os cachorros são de um homem que vive em situação de rua. Ele, no entanto, não estava no local.

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Em entrevista ao site da Secretaria de Segurança Pública, o subtenente Eduardo, do Corpo de Bombeiros, deu detalhes sobre a operação de resgate. "Eles estavam em uma pequena área de areia e a maré estava subindo. Percebemos que se não tirássemos eles de lá, a maré poderia levá-los", explica.

Os animais foram colocados em um equipamento da corporação e içados pela equipe de salvamento. Ambos os cães estão a salvo e sem ferimentos graves.

O Senado aprovou, nesta quarta-feira, 9, um projeto que aumenta a pena para quem cometer maus-tratos contra cães e gatos. A proposta seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro e, se virar lei, entrará em vigor imediatamente.

Atualmente, a legislação prevê detenção de três meses a um ano e multa para maus-tratos contra animais e, se a agressão resultar em morte, a punição é aumentada de um sexto a um terço. Com o projeto, quando se tratar de cão ou gato, a pena será de dois a cinco anos de prisão, multa e proibição da guarda.

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Na prática, o aumento da pena diminui as chances de suspensão dos processos criminais, mesmo que não resultem em prisão efetiva do agressor.

O projeto que aumenta as penas para maus tratos a cães e gatos deve ser votado nesta quarta-feira (9) no Plenário do Senado (PL 1.095/2019). Pelo texto, a prática de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação a esses animais será punida com pena de reclusão, de dois a cinco anos, além de multa e proibição de guarda. Hoje, a pena é de detenção, de três meses a um ano, e multa.

Apresentado pelo deputado Fred Costa (Patriota-MG), e aprovado na Câmara no final do ano passado, o projeto altera a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 1998) para criar um item específico para cães e gatos. Para o deputado, o projeto responde a um problema concreto da sociedade brasileira, que tem se revoltado a cada caso de violência com os animais. Ele ressalta que a aprovação da matéria é uma forma de o Congresso sinalizar que não aceita a cultura da impunidade.

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O relator, senador Fabiano Contarato (Rede-ES), elogiou a iniciativa da matéria. Em seu relatório, ele aponta que, apesar da proibição legal, a imprensa e as redes sociais têm divulgado o aumento da frequência de delitos graves envolvendo atos de abuso e maus-tratos especificamente contra cães e gatos, “o que gera um clamor social para que a legislação seja alterada”. O senador lamenta que muitos desses atos cruéis sejam até filmados e divulgados na internet.

"Espancamento, abandono, criadouros ilegais em busca de lucro são apenas alguns exemplos desse tipo de violência. Não podemos aceitar jamais essa barbaridade", declarou.

De acordo com o relator, estudos acadêmicos e estatísticos ressaltam, inclusive, a correlação entre maus-tratos aos animais domésticos — em sua maioria cães e gatos — e violência doméstica. A crueldade animal, destaca Contarato, está conectada a outros atos de violência, o que torna os maus-tratos aos animais de estimação um indicativo de abuso familiar, com a demanda de serem devidamente evidenciados e reconhecidos, “para que a saúde e a segurança social sejam asseguradas na sociedade”.

"Nós precisamos dar um basta à crueldade contra os animais. Animais precisam de cuidado e não de sofrimento. É nossa responsabilidade garantir aos animais saúde e bem-estar", disse Contarato.

Twitter

Pelo Twitter, o senador Elmano Férrer (Podemos-PI) anunciou seu apoio à matéria. Ele disse que “essa é uma pauta que tem nossa sensibilidade e apoio”. O senador Rogério Carvalho (PT-SP) também foi ao Twitter manifestar apoio ao projeto. Ele afirmou que está na luta pela aprovação do PL 1.095/2019, “para aumentar as penas cominadas ao crime de maus-tratos aos animais”. 

Rogério Carvalho ainda lembrou que é autor do projeto que determina que os abrigos de animais de estimação e os estabelecimentos que vendem animais tenham médico veterinário e sejam registrados no Conselho de Medicina Veterinária (PL 2.181/2019). “Somos favoráveis a todos os projetos em defesa do bem-estar dos nossos pets”, concluiu o senador.

Manifestação

Na manhã desta terça-feira (8), ativistas da causa dos animais fizeram uma manifestação em frente ao Congresso Nacional para defender a aprovação do PL 1.095/2019. Militantes independentes e representantes de entidades ligadas à defesa dos animais estenderam uma faixa cobrando cadeia para quem maltrata cães e gatos. Centenas de imagens de cães e gatos vítimas de violência foram colocadas no gramado, como forma de chamar a atenção para o tema.

Cerca de 30 organizações manifestaram apoio ao ato em frente ao Congresso. Uma das organizadoras e representante do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, a advogada Ana Paula Vasconcelos diz considerar um grande avanço a aprovação do projeto de lei. Ela classifica a proposta como um anseio da sociedade e um passo importante no reconhecimento dos direitos animais.

Para a coordenadora do Grupo de Estudos sobre Direitos Animais e Interseccionalidades (Gedai), Vanessa Negrini, o crime de maus-tratos não pode mais ser banalizado. A professora acredita que um dos efeitos colaterais da aprovação do projeto é que as pessoas também ficarão mais protegidas.

"Pesquisas revelam que, entre 70 e 80% dos casos, quem maltrata animais também é violento com pessoas. Com penas mais duras, quem for condenado por maus-tratos a animais ficaria impedido de fazer transação penal em outros crimes", afirmou.

*Da Agência Senado

Na tarde dessa sexta (28), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recebeu uma denúncia de que um homem havia descartado três filhotes na região de Tanquinho de Lençóis, na BR 242, próximo ao município de Itaberaba (BA).

No veículo, conduzido por um homem de 56 anos, os agentes federais encontraram 63 filhotes de cachorro da raça Shih Tzu, amontoados em 13 caixas plásticas e uma de papelão. As caixas com os filhotes estavam distribuídas no banco dianteiro, banco traseiro e porta-malas do veículo. Eles estavam debilitados, aparentando desidratação e fraqueza.

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O condutor confirmou que havia descartado três animais no percurso, e apresentou algumas cadernetas de vacinação, alegando serem dos animais que transportava. Ele entregou aos policiais uma cópia de um “Atestado Sanitário para o Trânsito de Cães e Gatos”, mas não soube informar onde se encontrava o documento original.

Porém, no suposto atestado apresentado, não havia informações claras e não constava a quantidade de animais que seriam transportados, nem havia qualquer vinculação direta com cães encontrados no veículo. Ele informou que vinha com os animais desde Goiânia (GO) e comercializaria em Petshops em Salvador (BA), Recife e Petrolina (PE).

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A situação degradante em que se encontravam os animais se enquadrava no crime de em maus tratos de animal doméstico, previsto na Lei Ambiental.

Os animais foram encaminhados para o órgão ambiental competente para cuidados e demais providências cabíveis.

Com informações da Agência PRF

Os animais de estimação tendem a desenvolver doenças nos dias mais frios, e de acordo com particularidades como raça, porte, peso e idade, algumas dessas enfermidades podem desencadear problemas graves. "Na estação fria, o ar fica mais seco. Como consequência, podemos observar o desencadear de algumas doenças respiratórias, como bronquites, e doenças infecciosas, como a gripe canina e felina, que ganha maior probabilidade de disseminação pelo ar", explica a médica veterinária e professora da Universidade Guarulhos (UNG) Flávia Ponce.

A especialista explica que a traqueobronquite infecciosa, popularmente conhecida como gripe canina ou tosse dos canis, é causada pelo vírus da parainfluenza canina e pela bactéria Bordetella Bronchiseptica. Os sintomas são semelhantes a da gripe humana. A transmissão não é passável do animal para o homem, e os cães acometidos podem apresentar tosse seca, secreção nasal e ocular e febre.

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A gripe dos gatos, causada pelos agentes herpes felino, calicivírus felino e pela bactéria Chamydophila Felis, pode levar o gato a apresentar perda de apetite, secreção nasal e ocular, tosse e espirros. A médica Flávia afirma que é importante a vacina anual para a manutenção da saúde físicas dos pets.

Segundo a médica veterinária, outra questão pouco abordada nos consultórios também deve ser tratada com atenção neste período: a obesidade em cães e gatos. Animais obesos propensos a desenvolver maiores casos de doenças, como o agravamento de enfermidades articulares já existentes, diabetes, cardiopatias e tumores malignos. "No inverno, há a tendência de aumentar a quantidade de petiscos, induzindo sua ingestão calórica combinada com uma rotina reduzida de atividade física, sendo este, um ponto para ficar atento", explica.

Flávia dá dicas para manter a saúde física dos pets nesse período mais frio, como enriquecer o tempo de brincadeiras e investir em brinquedos e prateleiras escaláveis para os felinos.

 

Nos últimos dias, Claudia Ohana foi acusada de ter devolvido os dois cachorros que adotou no final de 2019. A ONG Toca dos Bichos, sem citar o nome da atriz, afirmou que os cães voltaram a ficar sem um lar. Internautas rapidamente conheceram que os animais eram de Ohana. Após troca de farpas, de ambas as partes, a Toca dos Bichos garantiu que Thor e Tigrão não voltarão para os cuidados dela, mesmo ela dizendo que a história não era como estavam contando.

Em um comunicado, a entidade informou que os cachorros estão disponíveis para adoção responsável. "Tigrão e Thor não serão devolvidos. A ex-adotante provou pelas inconstâncias e negligências que não tem condições de adotar um animal sequer. E como não podemos prever um futuro onde não haja dificuldades, pois elas fazem parte da vida, seguiremos em busca de donos responsáveis, amorosos e dedicados que eles tanto merecem", diz um trecho da nota.

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Confira a explicação do abrigo na íntegra:

"O assunto devolução dos cães Thor e Tigrão vai ser encerrado hoje. Todas as explicações foram dadas na nossa rede social, que sempre foi nosso canal de comunicação direto e transparente com vocês. As inverdades continuam e as justificativas injustificáveis também. Então, o melhor a ser feito é seguir nosso caminho, pois temos muito a continuar fazendo pelos animais. Nunca quisemos travar guerra com ninguém.

Mas não fomos nós que bloqueamos o Instagram da ex-adotante ou apagamos postagens ou fechamos comentários. Tigrão e Thor não serão devolvidos. A ex-adotante provou pelas inconstâncias e negligências que não tem condições de adotar um animal sequer. E como não podemos prever um futuro onde não haja dificuldades, pois elas fazem parte da vida, seguiremos em busca de donos responsáveis, amorosos e dedicados que eles tanto merecem.

Deixamos claro que nunca incentivamos a violência e pedimos, por favor, que não xinguem nem insultem ninguém. Rede social nao deveria ser um tribunal. As nossas próprias consciências nos condenam ou absolvem. Obrigada pela enxurrada de solidariedade, amor, carinho e respeito. Sigam compartilhando não só Tigrão e Thor, mas todos nossos Toquinhos.

Abrigo não é colônia de férias ou lar temporário. É local de passagem, mas, infelizmente, muitos terminam seus dias lá, sem conhecerem uma família. Então pedimos: vamos compartilhar muito nossos toquinhos para adoção!! Somente eles merecem nossa atenção!!"

Susana Somali e sua equipe cortaram as cordas e libertaram dezenas de cães que foram vendidos ou abandonados durante a pandemia em Jacarta, capital da Indonésia, e que acabariam em um açougue.

Esta médica indonésia criou um grande abrigo em Jacarta, onde vivem cerca de 1.400 cães. Os cães são vítimas dos problemas econômicos de seus donos, muitos dos quais foram forçados a abandoná-los ou vendê-los por sua carne, apreciada pela população deste país do Sudeste Asiático.

Susana Somali e sua equipe andam pelas ruas em busca de cães de rua e, assim que são informados de que uma entrega ocorrerá em algum açougue, correm em socorro dos animais.

A médica, que trabalha durante o dia em um laboratório hospitalar onde são analisados os testes de Covid-19, abriu seu refúgio em um bairro rico da capital indonésia há uma década.

Naquela época, salvava um ou dois cães toda semana de cair em um açougue. Mas, nos últimos tempos, essa proporção aumentou para mais de 20 cães por semana.

Susana Somali, de 55 anos, mãe de dois filhos, muitas vezes tem que negociar com os açougueiros e oferecer-lhes dinheiro ou carne de outros animais para libertar os cães.

"A verdadeira batalha não é salvá-los do açougue, mesmo que isso seja arriscado. O desafio é cuidar desses cães durante a pandemia", enfatiza.

Susana Somali e sua equipe de trinta pessoas do Abrigo de Animais Pejaten têm dificuldades em arcar com os custos de cuidar de tantos animais, enquanto as doações são escassas.

O abrigo precisa de cerca de US $ 29.000 por mês, contando os salários dos funcionários e meia tonelada de carne por dia para alimentar os cães.

No complexo de 54.000 metros quadrados, coexistem cães de várias raças, de huskies a pit bulls a pastores alemães.

Somali abriu o abrigo em 2009. Ela decidiu salvar os cães depois de ver o vídeo de uma cadela grávida que seria sacrificada.

"Alguém postou as imagens da cachorrinha chorando nas redes sociais e meus olhos ficaram embaçados", lembra.

"Naquele momento, percebi o que os açougueiros estavam fazendo".

Neste mês, a médica e sua equipe salvaram várias dezenas de filhotes destinados a um restaurante coreano, mas nem sempre chegam a tempo.

As associações de proteção animal estimam que cerca de um milhão de cães são mortos a cada ano na Indonésia. Somente na capital Jacarta, existem pelo menos uma centena de restaurantes que servem essa carne, segundo dados oficiais.

Cão é uma especialidade culinária valorizada principalmente por minorias não muçulmanas.

Os muçulmanos, que representam 90% da população, quase nunca têm cães como animais de estimação, porque esse animal é considerado impuro pelo Islã.

Para Ria Rosalina, uma muçulmana que trabalha no abrigo, nem sempre é fácil explicar por que ela se dedica ao resgate de cães.

"Muitas pessoas me perguntam por que eu cuido de cães se eu uso hijab", diz. "Mas eu digo que os cães foram criados por Deus, como os seres humanos".

Os traficantes de carne também representam um problema crescente em outras regiões do arquipélago.

"Os animais agora estão mais ameaçados. Pessoas de baixa renda podem ser tentadas a vender seus animais de estimação", diz Katherine Polak, veterinária da Four Paws Association.

Há vários anos, ativistas pedem ao governo que proíba a venda de carne de cachorro.

"Acabar com a comercialização de carne de cachorro seria um sonho, mas tudo começa com um sonho", diz Susana Somali, que se declara determinada a "continuar lutando".

Como se não bastasse a preocupação com a pandemia do novo coronavírus, os moradores e visitantes de Itacimirim, no litoral da Bahia, ainda precisam conviver com outro medo: o de cachorro. Um grupo com  cerca de sete cães tem circulado livremente pela localidade, atacando pessoas e impedindo o  deslocamento delas pelas ruas. Autoridades já foram acionadas mas nenhuma providência foi tomada a respeito dos animais. 

Segundo o jornal Correio, o grupo de cachorros começou com apenas três integrantes e foi crescendo. Hoje, cerca de sete animais estão colocando terror na população e já são vários os relatos de ataques, desde o início do mês de março, com vítimas  crianças e adultas. São todos cães de rua que circulam livremente, tanto pela praia quanto pelas ruas e condomínios do município. 

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Os moradores de Itacimirim já pediram ajuda à prefeitura local, através do Centro de Controle de Zoonoses, e ao Ministério Público da Bahia, porém, nenhum dos órgãos agiu em socorro à população. Para tentar resolver o problema, os próprios moradores se juntaram e organizaram uma ‘cotinha’ para contratar os serviços de um abrigo de animais, que se comprometeu em fazer o resgate dos bichos e levá-los ao seu canil. A ação foi marcada para este sábado (27) e o bando canino deverá ser levado para o Abrigo Recanto Grandes Amigos de Margareth Brito, em São Sebastião do Passé, município a menos de 100 km da praia de Itacimirim. 

O ‘publipost’ do ex-goleiro Bruno Fernandes, fazendo propaganda de um canil na internet, causou revolta e muitas manifestações. Condenado pela morte da modelo Eliza Samudio, com indícios de que os restos mortais da vítima haviam sido jogado para cães, o anúncio do ex-atleta foi recebido como deboche. A ativista Luisa Mell, no entanto, foi além e identificou crime ambiental na foto do canil. Em um post, ela garantiu que levará o caso à polícia. 

Na imagem em que Bruno aparece com dois cães da raça pitbull, Luisa identificou que os animais estavam com as orelhas cortadas - técnica usada em algumas raças por motivos estéticos e proibida por lei.”Mutilar animais sem recomendação veterinária que seja para tratar o animal é crime ambiental e qualquer pessoa que o faça está sujeita às penalidades previstas”, disse a ativista.

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Além de apontar a situação polêmica, pelo crime atribuído a Bruno, Luisa criticou duramente os proprietários do canil e disse que acionaria um delegado de sua confiança para lidar com o caso. “Certamente usaram do deboche para conseguir publicidade. Mas esqueceram que tb são criminosos. Cortar orelha de cachorro está proibido desde 2008. Vamos atrás de vocês, babacas”. 

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A empresária, identificada como Júlia Claudenari, é procurada pela Polícia Civil de Londrina, no Paraná, após maltratar os animais de estimação e publicar um vídeo em que faz o "Desafio da Farinha" em dois cachorros. Na gravação, os animais tentam evitar, mas acabam tendo as cabeças empurradas contra travesseiros cobertos com farinha, o que gera desconforto e pode agravar doenças respiratórias.

A "brincadeira" feita pela proprietária de uma academia local configura maus-tratos e ela poderá ser multada. O delegado e chefe do Departamento de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba, Matheus Loiola, informou que a Secretaria Municipal de Bem-Estar Animal já foi acionada e realizou diligência para apreender os animais. Um atestado de saúde veterinário também foi feito nos pets.

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"Quando a gente pensa que já viu de tudo, vê uma IMBECIL fazer uma 'brincadeira' idiota com cachorros.... melhor dizendo, isso não é brincadeira. Quando essa gente vai entender que os animais não falam, mas falamos por eles...", publicou o delegado nas redes sociais.

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O advogado de Júlia, Lucas Nasser, informou que a cliente vai prestar esclarecimentos às autoridades e, ainda nesta terça-feira (12), vai publicar uma nota sobre o caso. Ele também relatou que vai buscar medidas judiciais contra internautas que estão ameaçando a empresária e enviando mensagens de ódio, apontou a Folha de Londrina.

Pela primeira vez na história, o Ministério de Agricultura da China retirou cães e gatos da lista dos animais comestíveis no país em um rascunho de uma circular que deve ser anunciada em breve. Conforme informações de agências internacionais, o governo deve tomar uma decisão final sobre o tema até o dia 8 de maio.

A medida é mais uma atualização da lista que proibiu, em fevereiro, o consumo e o comércio de animais selvagens. Apesar de ainda não haver provas, a prática pode ter levado à difusão do novo coronavírus (Sars-CoV-2) entre os humanos.

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O texto destaca que os cachorros são "companheiros dos humanos", explicando, de maneira inédita, sobre os motivos da proibição do consumo. Já os gatos apenas foram retirados do comunicado, sem nenhuma explicação específica.

A lista de animais autorizados para a alimentação inclui porcos, gado, galinhas, ovelhas, peixes e animais marinhos. O documento ainda faz uma ressalva, destacando que só podem ser consumidos os animais domesticados e criados por pessoas há muitos anos a fim de fornecer tanto a carne como subprodutos, como pele e ovos.

A publicação da medida foi anunciada uma semana após a cidade de Shenzhen, considerada o "Vale do Silício" chinês, proibir o consumo de gatos e cães. Segundo entidades de defesa de animais, cerca de 10 milhões de cães são mortos para o consumo todos os anos.

Da Ansa

Quem tem cachorro na família considera ele seu "eterno filhote". O que muitos não sabem é que a real infância canina passa rápido, aos quatro meses de vida. Com essa informação, fica a pergunta: qual a melhor idade para educar um cachorro? É sobre esse assunto de enorme relevância que o curso Protocolos de Treinamento vai abordar, nos dias 21 e 22 de março. O encontro é destinado ao público que ama conviver com cachorros, sejam esses veterinários, estudantes de veterinária, treinadores e adestradores, e, principalmente, os que desejam ou já têm um cão como ente da família.

“A educação preventiva deve ser iniciada aos 60 dias, ou, pelo menos, antes dos quatro meses. Nessa idade se ensina aos pets como viver junto a nós, incluindo aprendizado sanitário, tornar os cachorros sociais, seguros e não agressivos, além da fundamental capacitação de seus tutores”, explica a veterinária comportamentalista, Aina Bosch, primeira veterinária de Recife com pós-graduação em comportamento animal pelo Instituto Qualittas São Paulo e uma das palestrantes do curso, que estará ao lado das treinadoras positivas, Kyka Chuang (Recife) e Ana Paula Astrulakis (SP).

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Neste curso, as especialistas abrirão os seus protocolos de treinamento e explicarão sobre como receber o filhote; planejamento da educação preventiva (aprendizado sanitário, sociabilização, mordidas do filhote, destruição da casa, etc); protocolos completos para profissionais e tutores; como aplicar de forma eficaz a Técnica de Treino LAT (Look At That) para cães reativos; estruturação de treino para aumento de foco do cão reativo e não reativo; enriquecimento ambiental na rotina e o dia a dia com a família.

“Além de ser importante para os tutores, o curso também dará a oportunidade para os interessados em trabalhar com adestramento de conhecer o treinamento positivo de filhotes mais de perto, aperfeiçoar seus métodos e iniciar a sua carreira”, aconselha Kyka Chuang. “O nosso objetivo principal é que tudo que aplicamos no nosso trabalho com os filhotes seja multiplicado, para que mais cães e famílias sejam beneficiados”, completa a treinadora comportamentalista e idealizadora e voluntária do Projeto Dogueiros Em Ação, que treina cães de abrigo para serem adotados com mais facilidade pelas famílias. Ao final do curso, todos os participantes receberão Certificados.

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no link ou no telefone (81) 99920.1111 (falar com Eduarda).

SERVIÇO:

Curso Protocolos de Treinamento

Datas: 21 e 22 de março

Horários: 21 (8h às 17h) e 22 (8 às 12h)

Endereço: Rua Barão de Itamaracá, 293, Espinheiro

Valores: R$ 440 (inscrições realizadas até 15/03) e R$ 500 (inscrições realizadas até 21/03)

Palestrantes:

Aina Bosch, em Recife, é a primeira veterinária com pós-graduação em comportamento animal pelo Instituto Qualittas São Paulo, é treinadora comportamentalista, aplicando a metodologia positiva no Recife há mais de 10 anos.

Ana Paula Astrulakis é psicóloga, treinadora pós-graduada em comportamento animal, de metodologia positiva, idealizadora e fundadora do Playdog, day care referência em Ribeirão Preto/SP.

Kyka Chuang é treinadora comportamentalista, de metodologia positiva, idealizadora e fundadora do Espaço It Pet, day care referência em Recife. É também idealizadora e voluntária do Projeto Dogueiros Em Ação, que treina cães de abrigo para serem adotados por famílias amorosas e comprometidas com mais facilidade.

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no Recife, promove uma feira de adoção de animais nesta quinta-feira (05), das 08h30 às 17h, no estacionamento do Bloco C da Instituição, localizado no bairro das Graças, Zona Norte no Recife. Na ocasião, estarão disponíveis para adoção, cães e gatos em situação de rua. 

O evento, que será aberto ao público, é fruto de uma parceria entre o curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU e a DogCat. A atividade ainda vai contar com uma feira de artesanato e culinária. 

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Segundo o coordenador dos cursos de saúde da UNINASSAU Recife, Ian Blanco, a feira é uma grande oportunidade para quem deseja cuidar de um Pet. “A ação tem como objetivo proporcionar acolhimento para esses animais, além de uma condição de vida digna. Quem ama os cães e gatos e deseja cuidar de um, essa é uma grande oportunidade”, destaca. 

*Da assessoria

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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou cinco cães congelados, dentro de um freezer, em uma residência na cidade de Imbé (RS). Após receber denúncia de maus-tratos, os oficiais se dirigiram ao local e encontraram, além dos animais congelados, outros 12 cães que estavam sem alimentação, sem água e em local insalubre. 

De acordo com as investigações da Delegacia de Polícia de Imbé, por conta da falta de água, alguns dos animais morreram afogados ao tentar beber água da piscina da residência. O proprietário não foi encontrado no local, mas a polícia interditou a casa. Ainda não há informações sobre porque os cachorros estavam dentro do congelador. 

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Segundo informações postadas pelo Correio Braziliense, o cheiro forte vindo dos animais mortos e das condições de higiene precárias chamavam a atenção e incomodavam vizinhos e pedestres. Moradores de residências próximas relataram que alguns animais ficavam agressivos em função da falta de comida.

Após o resgate, o delegado de Imbé, Antônio Carlos Ractz Jr., informou que a delegacia da região adotará um dos cães que estavam na casa. Ele recebeu o nome de Glock e será o mascote da unidade. Os outros cachorros foram encaminhados para um abrigo onde serão tratados, cuidados e encaminhados para adoção. Abaixo, imagens fortes do resgate:

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Uma cadelinha teve todo o corpo coberto por piche e foi socorrida após o alerta de outros cães. Eles latiram insistentemente para chamar a atenção dos populares da cidade de Merlo, na Argentina, que acionaram uma organização em defesa dos animais para resgatar o bichinho, que foi batizada de Aloe.

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Sem saber se ela foi jogada em um poço com o produto ou se o piche caiu em seu corpo, a ONG Proyecto 4 Patas descreveu nas redes sociais a cena lamentável vista antes do socorro. "Aloe estava literalmente petrificada e presa ao chão. 100% do seu corpo estava endurecido: sua boca, seus olhos, seus ouvidos, tudo", publicou.

Diante de situação, uma van da organização retirou a cadela do local com o auxílio de oito voluntários. "Estávamos muito chocados, nunca tínhamos estado em frente a um animal é estas condições, mas era hora de nos concentrar e colocar toda a nossa vontade e amor para tirá-la desse pesadelo o mais rápido possível", descreveu.

Para retirar toda a substância pegajosa de Aloe, foram necessárias 9 horas de trabalho, com o uso de 50 litros de óleo. Ela tomou banho, recebeu ração e será colocada para a adoção.

Animais que são atendidos pela ONG Amor em Patas, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, sofreram com os reflexos das fortes chuvas que atingiram a região na segunda-feira (10). Ração, medicamentos, camas e cobertores foram perdidos por causa dos alagamentos.

São 34 cachorros que são abrigados no local após serem abandonados ou serem vítimas de maus-tratos. Os animais foram colocados em partes mais altas da casa onde são cuidados devido ao aumento do volume da água que tomou conta do imóvel.

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No Facebook, uma campanha entre internautas mobilizou a sociedade, que fez doações para ajudar a recuperação do local, assim como a compra de ração e medicamentos. Com o valor arrecadado, os organizadores da ONG Amor em Patas conseguirão dar conta de cuidar dos animais por um período de um mês.

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