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A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, concluiu o inquérito sobre o abuso sexual filmado em uma sala de cirurgia do Hospital da Mulher Heloneida Studart, na mesma cidade da Baixa Fluminense. O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, foi preso em flagrante e agora está sendo indiciado pelo crime de estupro de vulnerável de uma parturiente atendida na unidade no dia 10 de julho.

A investigação foi enviada à Justiça nesta terça-feira (19), enquanto as apurações sobre os outros cinco casos permanecem em andamento na especializada. 

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Nos autos constam 19 termos de declaração relativos a depoimentos da vítima e do marido dela, além do corpo técnico, médico do hospital e de policiais, sem contar no depoimento do próprio autor. Foram anexados ainda, laudos dos medicamentos utilizados para sedar a paciente antes do abuso. 

As ampolas de cetamina e propofol estavam quebradas pela utilização, o que pode causar contaminação entre os frascos. De acordo com a investigação, Giovanni fez sete aplicações da provável sedação durante toda a ação criminosa. 

O material guardado pela equipe de enfermagem depois do estupro também foi analisado. Segundo depoimentos, o anestesista limpou o rosto da paciente e o próprio pênis com gaze, que foi jogada no lixo e depois recolhida por funcionários. No entanto, não foram encontrados vestígios de sêmen no laudo, o que, para os investigadores, se explica pela falta da chamada “cadeia de custódia”, já que o material passou por vários recipientes até ser entregue à polícia. 

No dia da prisão, Giovanni passou por três cirurgias, e as enfermeiras estranharam o comportamento dele estranho que, com o capote, formava “uma cabana que impedia que qualquer outra pessoa pudesse visualizar a paciente do pescoço para cima”. Segundo os relatos, os anestesistas se posicionam, de modo geral, usualmente ao lado oposto, de forma que é possível ao restante da equipe ver o rosto da paciente. 

O hábito de conversar com a paciente, fazer a aplicação da anestesia e se sentar para acompanhar os sinais vitais também são hábitos destes profissionais, não realizados por Giovanni, que se manteve em pé o tempo todo, bem próximo à cabeça da vítima. 

Ainda na segunda cesariana do dia, ele utilizou o capote nele próprio, se posicionando novamente de forma que impedisse os outros de enxergar a paciente. “Giovanni, ainda posicionado na direção do pescoço e da cabeça da paciente, iniciou, com o braço esquerdo curvado, movimentos lentos para frente e para trás; que pelo movimento e pela curvatura do braço, pareceu que estava segurando a cabeça da paciente em direção à sua região pélvica”, relata uma das declarações.  

Desconfiada, a equipe de enfermagem viabilizou a mudança do terceiro parto para outra sala disponível no hospital, na qual seria possível filmar o anestesista sem que ele percebesse. No novo espaço, escolhido em cima da hora, um celular foi escondido dentro de um armário de vidro escuro, com ângulo de visão direcionado ao ponto onde estaria Giovanni. O móvel é usado para guardar equipamento de cirurgia por vídeo. 

Na gravação, é possível ver que o médico está a cerca de um metro de pelo menos dois colegas da equipe, separados apenas por um lençol. Também é possível perceber uma terceira pessoa ao fundo. De modo geral, estes procedimentos são acompanhados por dois cirurgiões, um anestesista, um técnico de enfermagem e um pediatra. 

As funcionárias que organizaram a “operação flagrante” não acompanharam a terceira cesariana dentro da sala de cirurgia e só puderam ver as imagens que confirmaram o crime ao pegar de volta o celular. Por isso, não foi possível interromper o abuso no momento em que ele ocorreu. 

A delegada Bárbara Lomba, titular da Deam de São João de Meriti e responsável pelo inquérito, destacou o papel das enfermeiras e o papel exemplar dos funcionários do Hospital da Mulher. “Eles são dignos de serem servidores públicos. Foram eles que coletaram as provas”, afirmou. 

A equipe médica do Hospital Santa Filomena, em Monteiro, Paraíba, ficou surpresa com uma cesariana realizada. No dia três de dezembro, Matheus Levi veio ao mundo pesando cinco quilos e com 53 centímetros.

Maria Marcela, mãe do bebê, revelou ao G1 que foi uma surpresa e que não esperava que o seu filho fosse tão grande. Por conta do tamanho e peso da criança, os pais foram obrigados a descartar boa parte das roupas do seu filho.

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Além disso, as que serviram acabaram ficando justas e devem ser descartadas brevemente. "Só deu para vestir lá na hora e não vai vestir mais. Chegamos em casa, tivemos que separar várias porque não cabem”, explicou Marcela.

A mãe de Matheus diz que não ganhou muito peso durante os nove meses de gestação e que havia planejado ter um parto normal, mas como a bolsa estourou e ela não sentiu as contrações, a equipe médica decidiu fazer a cesariana. Eles tiveram alta no domingo (5) e já estão em casa.

O julgamento de uma anestesista, acusada de causar a morte de uma mulher durante uma cesariana por estar sob efeito de álcool, começou nesta quinta-feira (8) na França.

Helga Wauters, de 51 anos e nacionalidade belga, é acusada de homicídio involuntário pela morte de Xynthia Hawke, uma britânica de 28 anos, durante uma cesariana realizada em 2014.

"Agora reconheço que meu vício era incompatível com meu trabalho", disse Wauters no tribunal de Pau, sudoeste da França. "Lamentarei esta morte por toda a minha vida", acrescentou.

Wauters havia realizado uma epidural em Hawke, mas surgiram complicações durante o parto que exigiram uma cesariana de emergência.

Ao entrar na sala de operações, Wauters cheirava a álcool, segundo várias testemunhas.

De acordo com os investigadores, a médica intubou o esôfago em vez da tráquea. Hawke morreu quatro dias depois de uma parada cardíaca, mas seu bebê sobreviveu.

A anestesista admitiu durante a investigação que bebeu vodka com água no início daquele dia, "como todos os dias" por 10 anos, e que havia tomado uma "taça de vinho" com amigos antes que a chamassem de novo para a operação.

No entanto, afirmou que possuía "70% de seus faculdades" e que "não estava bêbada", disseram os investigadores.

Após ser detida, foi descoberto que a quantidade de álcool em seu sangue era de 2,38 gramas por litro, o que equivale a cerca de 10 taças de vinho.

Os pais de Hawke e sua irmã viajaram do Reino Unido para assistir o julgamento. Seu companheiro e uma dúzia de amigos também estiveram presentes.

"Será difícil para eles", disse o advogado da família, Philippe Courtois. "Vão ouvir coisas que não sabiam, ou que preferiam não saber, sobre o que surgiu durante a investigação", disse.

O tribunal anunciará seu veredicto na sexta-feira. Wauters enfrenta três anos de prisão.

A família de uma jovem gestante acusa o Hospital da Mulher do Recife (HMR) de negligência. Leandra Patrícia da Silva Lira, de 21 anos, estaria internada na unidade de saúde há cerca de seis dias, em trabalho de parto, aguardando pelo nascimento de sua primeira filha. Segundo familiares, a jovem encontra-se em bastante sofrimento, sem evolução de seu quadro, e o hospital estaria recusando-se a realizar uma cesariana.

Com novo meses de gestação, Leandra - moradora do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, procurou a Hospital da Mulher na última semana para a realização de um ultrassom. O resultado do exame constatou que a jovem estaria com pressão alta e ela foi internada na unidade. Segundo a mãe da paciente, Andréa Patrícia da Silva, após dois dias na emergência, sem acompanhante por conta dos protocolos de segurança contra o novo coronavírus, Leandra foi encaminhada para outro setor a fim de começar a induzir o parto. 

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Ainda de acordo com Dona Andréa, após várias horas de indução, o quadro da filha continuou sem evolução. “O médico disse que ela chegou a três de dilatação, depois a quatro e desceu para três novamente. Eu nunca vi isso. Ele disse que de madrugada colocaria o soro (que induz as contrações), esperando o parto normal humanizado; que não é, é desumanizado, eles massacram até as últimas, se você procurar uma que pariu aqui vai lhe dizer as mesmas coisas q eu estou dizendo”. Segundo a mãe da paciente, ela encontra-se há alguns dias sem se alimentar bem, com muitas dores e chegou a ter alguns desmaios.

Neste sábado (29), Leandra pediu para que seu parto fosse feito através de uma cesariana, pois não aguentava mais as dores, no entanto, até o momento, nenhum procedimento foi realizado e o desencontro de informações no hospital colocou sua mãe em desespero. 

“Já faz seis dias que ela está aqui sem comer, sem dormir, disseram que ela seria a quinta a ser operada hoje, de manhã, já dão 16h e nada. Agora, disseram que o nome dela não está para a cirurgia. Eu saí de mim! Minha menina morrendo e elas dizendo que ela não seria operada, elas não querem saber, quando vê você leigo, com uma chinelinha, pensam que você não sabe nada”, desabafou Andréa. Ela também alega que o hospital chegou a chamar os seguranças para retirá-la da unidade, após um momento de exaltação, mas por também ser vigilante e conhecida da categoria, acabou não sendo retirada. 

Por volta das 17h50 deste sábado, o Hospital da Mulher do Recife, por meio da sua assessoria, se posicionou ao LeiaJá sobre o caso. De acordo com o HMR, será realizada a cesárea a pedido da paciente. O horário do procedimento, porém, não foi informado no posicionamento.

Uma garota de 13 anos, que ficou grávida do seu próprio pai, não resistiu ao parto e morreu após ter sido submetida a uma cesariana de emergência. O caso aconteceu em Coari, no Amazonas. Luana Ketlen engravidou depois de ter sido estuprada pelo pai Tome Faba, 36 anos. Os abusos aconteciam desde quando a vítima tinha apenas 9 anos de vida. 

O jornal Manaus Alerta aponta que os familiares não suspeitavam dos abusos e a garota não denunciava o próprio pai por medo de ser assassinada por ele. A gravidez só foi descoberta depois que a mãe notou as mudanças no corpo da filha. Ao levá-la ao médico acabou descobrindo que Luana estava no quinto mês de gestação.

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A partir daí a vítima revelou que estava sendo abusada, mas a mãe não quis acreditar na filha. Tome fugiu quando a criança falou dos abusos, mas foi capturado tempo depois. Com sete meses de gestação e sentindo fortes dores, no dia 9 de dezembro do ano passado a garota foi socorrida para o Hospital Regional de Coari, onde foi diagnosticada com anemia profunda.

Precisou passar por uma cesariana de emergência, onde os médicos descobriram que Luana estava com cirrose hepática, derrame pleural (água nos pulmões) e pressão muito baixa. Antes de ser transferida para um outro hospital a adolescente não resistiu e faleceu no dia 11 de dezembro. O bebê prematuro segue internado e está se recuperando. 

No dia 27 de dezembro, o pai da vítima apareceu no tribunal e irá responder por abuso infantil e maus tratos. Mesmo tendo acontecido no final do ano passado, o caso ainda está reverberando nas redes sociais devido tamanha atrocidade.

 A coach Mayra Cardy revelou no Instagram, via Stories, que poderá voltar para a mesa de cirurgia. A ex-BBB está com infecção pós-parto, pois não seguiu adequadamente as recomendações de repouso. Mayra passou por uma cesariana no sábado (20), quando deu à luz Sophia, sua filha com o ator Arthur Aguiar.

"A minha médica falou que eu inflamei as coisas aqui, infeccionei tudo. Porque eu não paro, não sinto dor, e eu acho que estou linda e saltitante e não poderia, porque eu não tive parto normal, foram sete camadas [de corte]. Aí, o que ela me disse? Que se eu não sossegar o meu facho, eu vou ser obrigada a fazer repouso. Como que faz esse negócio de repouso? Eu trabalho para produzir mais, ser feliz, esse negócio de repouso é tão depressivo", explicou.

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Ela falou que planeja seguir as recomendações médicas e ficará de repouso, caso contrário terá que passar por uma nova cirurgia e ficará internada por sete dias. Mayra pretendia ter Sophia por meio do parto humanizado, ela já tinha divulgado que compartilharia o nascimento da filha via Stories, mas durante o processo houve complicações e ela teve que ser levada para o hospital.

Por Lídia Dias

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para investigar a denúncia de que servidores de hospital público estariam exigindo valores para agilizar cirugias cesareanas de pacientes. De acordo com o promotor que acompanha o caso, Muzi Azevedo Catão, se a denúncia for confirmada, os atos se caracterizam como improbidade administrtiva e crime contra a administração pública.

A unidade hospitalar investigada é o José Fernandes Salsa, do município de Limoeiro, Agreste de Pernambuco. Consta na denúncia que servidores estariam cobrando entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil para agilizar as cirurgias cesarianas.

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Segundo o MPPE, o gestor do hospital havia alegado que um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) seria instaurado para investigar o caso. Ele, entretanto, não respondeu ao ofício que indagava se a instauração ocorrera. 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) respondeu já ter tomado conhecimento do inquérito civil. A pasta afirma que irá investigar as possíveis irregularidades cometidas por funcionários com o rigor necessário, além de adotar as providências cabíveis.

"Todo o atendimento realizado no Sistema Único de Saúde é 100% gratuito, sendo qualquer cobrança ilegal", diz nota da secretaria.  Denúncias podem ser feitas pela Ouvidoria da pasta, pelo 0800 286 2828, ou pelo email ouvidoria@saude.pe.gov.br, com garantia do anonimato.

O hospital - O José Fernandes Salsa é referência para 30 municípios da Zona da Mata Norte, com mais de seis mil atendimentos por mês. A unidade conta 620 funcionários, sendo 62 médicos de várias especialidades como clínica médica, cirurgia geral, obstetrícia, pediatria, traumato-ortopoedia, odontologia e maternidade 24 horas.

A gestante Claudineia dos Santos Melo, de 29 anos, teve que ser submetida a uma cesariana de emergência na noite dessa sexta-feira (30) depois que um tiro atingiu sua região pélvica e feriu o bebê que esperava há 39 semanas. Ela continua internada no Hospital Municipal Dr. Moacyr do Carmo, em Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio. Em estado grave, o menino foi transferido para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.

Claudineia chegou lúcida ao hospital e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias, contou que foi atingida pelo disparo ao ir ao mercado e ser surpreendida por um tiroteio na localidade conhecida como Vila Leal, no centro do município.

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No útero da mãe, o bebê foi atingido por um tiro que atravessou o tórax e feriu também uma das orelhas. Logo após nascer, ele foi entubado e levado para Unidade de Terapia Intensiva, de onde foi transferido para o hospital estadual.

De acordo com a secretaria de saúde, a transferência ocorreu para que o bebê recebesse acompanhamento de equipe médica de neurologia e outras especialidades.

Aos oito meses de gravidez, Angélica marcou a data para o parto de sua primeira filha, Eva. A boneca vai chegar em parto cesariana no dia 3 de outubro. Segundo entrevista da apresentadora à Contigo!, desta vez, Angélica - que já é mãe de Joaquim de 7 anos e Benício de 4 - sentiu tudo diferente das gravidez anteriores: enjoou como nunca, até o sexto mês, não fez nenhum exercício, e desandou a chorar.

Há um mês, a loira vem sentindo contrações e se encontra de repouso. Eva foi feita durante as férias do casal de apresentadores em Park City, Estados Unidos. Em relação à data escolhida para o nascimento da menina, Angélica explica: "Escolhi pelo dia, achei bonito. Estava em Trancoso e vi um livro em que, de acordo com a data de nascimento, dava a personalidade da criança, forte, determinada, vaidosa... Umas coisas bonitinhas". A reportagem completa pode ser conferida na Contigo! que chega às bancas a partir desta quarta-feira (12).

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