Tópicos | Cleyton Manoel

O secretário da Juventude do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, Cleyton Manoel, denunciou que foi espancado e vítima de homofobia. Segundo relato dele nas redes sociais, o crime aconteceu enquanto caminhava em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), no último sábado (11).

Em uma publicação com fotos em que mostra o corpo bastante machucado, Cleyton contou que estava caminhando pelo centro da cidade quando foi agredido fisicamente e verbalmente com ataques homofóbicos. O petista disse que ainda teve o celular roubado e os óculos quebrados.

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“Hoje venho relatar a vocês que, infelizmente, entrei nas estatísticas da violência LGBTfóbica que oprime, agride e mata nossa população diariamente. Ontem, numa caminhada pelo centro de Abreu, fui agredido brutalmente após algumas agressões verbais LGBTfóbicas”, contou, em publicação feita através do Instagram nesse domingo (12).

“Eu estou bem, sendo cuidado por amigos e familiares, apesar da dor mais profunda partir da sensação de impunidade daqueles que nos agridem e matam. O ódio que foi instalado na sociedade precisa ser combatido diariamente, para que nenhuma mais sofra e para que nenhuma mais morra. Nossa batalha é essa!”, emendou o secretário de Juventude do PT.

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Na publicação, Cleyton recebeu mensagens de apoio e solidariedade de correligionários. A senadora Teresa Leitão escreveu: Soube agora, Cleyton! Minha solidariedade! Estou acompanhando as providências jurídicas necessárias! Se cuide, não fique sozinho, a dor é grande mas não é somente sua. É nossa também. Beijo”.

A vereadora do Recife, Liana Cirne, também prestou seu apoio ao petista. “Cleyton, minha total e irrestrita solidariedade! Conte com nosso apoio para que sejam tomadas as medidas judiciais cabíveis e haja uma punição exemplar dos criminosos!”, disse.

Vereadores de Abreu e Lima também se posicionaram. “Cleyton, minha solidariedade está contigo neste momento difícil. Lembre-se de que você não está sozinho e que, juntos, devemos nos unir para combater o preconceito e a intolerância. A homofobia não tem lugar em nossa sociedade e é nossa responsabilidade garantir que episódios como esse nunca se repitam”, escreveu a parlamentar Milena Araújo.

O LeiaJá entrou em contato com a Polícia Civil para saber detalhes sobre a investigação, mas, em nota, a corporação disse que “até o presente momento não foram localizados registros referentes ao caso”. Também entramos em contato com Cleyton Manoel, mas ainda não obtivemos retorno. 

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