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Rodrigo Carelli, diretor da RecordTV!, responsável por realitys como A Fazenda e o Power Couple, foi às redes sociais na manhã desta quarta-feira (2) alfinetar o Big Brother Brasil da emissora rival, Globo. “Entediado com esse marasmo? Vamos trocar a Disneylândia pela Powerlândia”, se referindo ao BBB e anunciando que o reality de casais Power Couple chega em breve.

A 22ª edição do Big Brother Brasil tem recebido críticas na internet por estar pouco movimentada, deixando os fãs entediados e desgostosos de acompanharem os participantes apenas em conversas aleatórias, de amor e paz, chegando a serem apelidados de “Disneylândia”. 

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Por esta razão, Carelli foi às redes ironizar o reality rival, sempre marcado pelos internautas por ser superior a Fazenda, que tem padrões similares, mas dessa vez, não é difícil de se encontrar comentários afirmando estar com saudades do programa produzido por Rodrigo. “Em breve, tem Power Couple, na Recordtv! Com muito amor, mas pouca paz”, alfinetou o diretor da RecordTV!.

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A Disneylândia pretende reabrir no final de abril com capacidade limitada depois que a Califórnia aliviou as restrições pela covid-19, anunciou nesta terça-feira (9) o CEO da Disney, Bob Chapek.

O segundo parque temático mais visitado do mundo está fechado há quase exatamente um ano, com a mega atração perto de Los Angeles incapaz de reabrir no verão passado, mesmo quando outros resorts da Disney o fizeram em todo o mundo.

"Aqui na Califórnia, somos encorajados pelas tendências positivas que estamos vendo e estamos esperançosos que elas vão continuar a melhorar e seremos capazes de reabrir nossos parques para o público com capacidade limitada no final de abril", disse Chapek.

Uma data precisa da reabertura será confirmada "nas próximas semanas", acrescentou.

A declaração durante a assembleia anual de acionistas da Disney segue o anúncio de autoridades estaduais na semana passada de que os critérios de reabertura de parques temáticos e estádios ao ar livre serão relaxados a partir de 1º de abril, já que o pico de casos de coronavírus diminui rapidamente.

Parque temáticos só terão permissão para reabrir se seu condado ficar abaixo do "nível" mais restritivo de coronavírus do estado e, inicialmente, com 15% da capacidade e apenas para residentes da Califórnia.

Chapek alertou que a Disneylândia não poderá reabrir no primeiro dia do mês que vem pois leva tempo para chamar de volta mais de 10.000 funcionários de licença e treiná-los nas medidas de segurança contra a pandemia.

Disney, junto com outras operadoras e autoridades locais, aumentou a pressão sobre as autoridades estatais para permitir reaberturas mais rápidas, depois que a orientação anterior indicou que os parques temáticos estariam entre os últimos lugares a reabrir na Califórnia.

A empresa teve que descartar a reabertura planejada para a Disneylândia em julho do ano passado após uma disputa pública com as autoridades estaduais em relação as diretrizes de segurança. A Disney culpou parcialmente as restrições da Califórnia pela perda de 28.000 empregos em setembro.

Chapek disse que a reabertura seria bem-vinda pela equipe da Disney e "também é uma boa notícia para a comunidade de Anaheim, que depende da Disneylândia para empregos e negócios gerados pelos visitantes".

Durante a reunião dos acionistas, Chapek anunciou também que o serviço de streaming Disney + ultrapassou a marca de 100 milhões de assinantes, apenas 16 meses depois do seu lançamento.

O crescimento da plataforma superou expectativas e chega em um momento em que os parques, viagens e empresas de cinema da Disney são afetados pela pandemia.

"Nosso negócio direto ao consumidor é a principal prioridade da empresa e nossa robusta diversidade de conteúdo continuará a alimentar seu crescimento", disse Chapek.

A Disney informou nesta quarta-feira (24) que adiará a reabertura de seu parque de diversões na Califórnia, em meio a um aumento alarmante de casos de coronavírus no estado.

A empresa planejava abrir a tradicional Disneylândia e sua vizinha Disney California Adventure, localizada nos arredores de Los Angeles, em 17 de julho, de acordo com um plano que ainda precisava da aprovação das autoridades locais.

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O grupo de entretenimento explicou em um comunicado que as autoridades da Califórnia não emitirão as diretrizes de reabertura antes de 4 de julho, o que deixaria parques temáticos, hotéis e lojas com tempo insuficiente para reiniciar conforme proposto.

"Dado o tempo necessário para trazer milhares de membros da equipe de volta ao trabalho e reiniciar nossos negócios, não temos escolha a não ser adiar a reabertura de nossos parques temáticos e hotéis até recebermos a aprovação de funcionários do governo", indica o texto, no qual não foi anunciada uma nova data provisória para retomada das operações.

A Disneylândia é o segundo parque de diversões mais visitado do mundo, atraindo dezenas de milhares de visitantes todos os dias, até fechar em março devido à pandemia do coronavírus.

Outros parques temáticos da Disney foram abertos como Hong Kong e Xangai. A Tokyo Disney será reaberta em 1º de julho, enquanto a de Paris e o complexo de parques da Flórida devem começar em meados de julho.

A Califórnia, o estado mais populoso do país, registrou 7.149 novos casos positivos da Covid-19 na terça-feira, totalizando mais de 190.000 infectados.

Não é preciso ir para uma galáxia muito, muito distante para vivenciar a experiência "Star Wars": centenas de pessoas viraram a noite para ser as primeiras a entrar no parque temático dedicado à saga, inaugurado nesta sexta-feira (31) na Disneylândia, na Califórnia.

Só conseguiram entrar na primeira fase de "Star Wars: Galaxy’s Edge" (Guerra nas Estrelas: no limite da galáxia, em tradução livre), um mergulho no universo intergaláctico de George Lucas, que custou 1 bilhão de dólares, aqueles que fizeram reservas com meses de antecedência.

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A visita é limitada a quatro horas. Os Stormtroopers controlam o tempo.

"Galaxy's Edge é absolutamente maravilhoso e estamos emocionados por finalmente podermos compartilhá-lo com o mundo", disse Bob Iger, CEO da The Walt Disney Company, durante uma cerimônia na quarta-feira, ao lado de Lucas e Mark Hamill, o Luke Skywalker da saga.

"Pela primeira vez, os fãs poderão mergulhar nas histórias icônicas que cativaram a imaginação do público por décadas e viver suas próprias aventuras de Guerra nas Estrelas no lugar mais criativo, inovador e ambicioso que já construímos".

Nesta primeira de duas etapas - a segunda abre na Flórida em 29 de agosto -, os usuários são "transportados" ao remoto planeta Batuu, onde poderão viajar na nave mais famosa de toda a galáxia, o Millennium Falcon, assim como provar comidas e bebidas espaciais, como o leite azul, e mais terrenos na taverna de Oga ao preço de 13 dólares o meio litro.

É a primeira vez que o parque vende álcool.

"Estamos esperando encontrar tudo o referente a 'Star Wars'. Os extraterrestres, as diferentes espécies, os Stormtroopers, tudo. Estamos esperando ver tudo", disse à AFP Stephanie Kaniwa, que chegou cedo para aproveitar o novo parque.

- Um sonho que virou realidade -

Segundo a Disney, os usuários poderão se unir à Resistência ou à Primeira Ordem, e ver de perto personagens como Rey, Finn, BB-8 e Chewie.

Miguel Langarica lembrou como foi difícil conseguir os ingressos para o dia da abertura.

"Foi muito difícil, muito duro, ficava com quatro computadores abertos ao mesmo tempo, tentando conseguir reservas, finalmente consegui e estou muito emocionado por assistir", disse à AFP nos arredores do parque situado em Anaheim, perto de Los Angeles.

Joe Kaniwa, outro visitante, disse que não se importava em pagar os quase 150 dólares por adulto para desfrutar desta experiência.

"Eles querem ganhar muito dinheiro e estão conseguindo", disse. "Mas também querem fazer com que os sonhos das pessoas virem realidade".

"Você pode ter gente de todas as gerações, com 40, 50 anos, que estava esperando por algo assim há anos, e agora pode ser parte deste mundo".

Quem tiver dinheiro sobrando no fim do dia, pode investir 200 dólares (mais imposto) para fazer um sabre de luz no ateliê de Savi ou 100 dólares por um androide à la carte.

Ainda este ano, a Disney tem previsto abrir o restante do parque de 5,6 hectares, no qual os visitantes serão testemunhas de uma batalha entre a Primeira Ordem e a Resistência.

John Williams compôs alguns temas originais para a atração, que vai se misturar com a tradicional trilha da saga.

A Disney comprou a Lucasfilm em 2012 por 4 bilhões de dólares, mas a relação entre as duas empresas data de muito antes. A inovadora atração "Star Tours" abriu em 1987 na Disneylândia, o primeiro parque de diversões da companhia.

Mas com "Star Wars: Galaxy’s Edge" não há dúvida de que a Força será sentida com muito mais força.

Trabalhadores da Disneylândia foram nesta sexta-feira (15) à sede corporativa da empresa para entregar uma carta com mais de 120.000 assinaturas pedindo um salário digno, disseram os organizadores.

A pequena delegação que foi a Burbank, perto de Los Angeles, representando as "centenas" de pessoas que, segundo o sindicato, protestaram um dia antes no parque de diversões em Anaheim.

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"Os lucros da Disney não aparecem magicamente, eles são obtidos pelos funcionários, que trabalham duro para assegurar que os visitantes tenham uma experiência feliz", diz o texto da carta.

"Esses ganhos devem ser compartilhadas com as pessoas que fazem que isso aconteça".

A petição afirma que a Disney está obtendo de maneira inesperada 1,5 bilhão de dólares em um ano, pelos cortes de impostos do presidente republicano Donald Trump, e se queixa que os trabalhadores não deveriam ser forçados a "dormir em seus automóveis".

A companhia ofereceu a 9.500 de seus 30.000 funcionários - que diz que ganham mais que o salário mínimo de 11 dólares a hora - um aumento gradual de 36% que chegaria a 15 dólares em 2020.

Noah McLean-Glass, um menino de 3 anos, tem uma paixão: princesas da Disney. Mais especificamente, o garoto é o fã número um da personagem Elsa, de Frozen. Por esse motivo, sua mãe o levou para a Disneylândia de Paris, algo que o agradou tanto que tiveram que voltar ao parque. Na segunda ida, a mãe queria realizar o desejo do filho de participar de um programa que oferecia um dia de princesa as crianças. A participação de Noah, no entanto, foi negada. “Nesse momento não é possível reservar o ‘Princesa por um dia’ para um menino”, escreveu a Disney por email.

Sua mãe, Hayley, fez uma carta aberta ao parque na qual lamentava o ocorrido, e criticava a postura do parque em negar a participação de um garoto nas atividades. "Nós todos gastamos uma pequena fortuna em artigos da Disney para Noah. Ela usa o vestido da Elsa todos os dias, o dia todo, até se recusa a tirar para dormir. Ele sabe a letra de todas as músicas de Frozen. Se existe um superfã de Frozen, é o Noah", afirmou.

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Ela questionou o porquê de meninas poderem se vestir de super-heróis enquanto meninos não podem nem sequer gostar de princesas. E lembrou ainda de uma celebração feita pela Disney Paris no dia 20 de outubro, cujo slogan diz “celebrando a diversidade”. “Essa afirmação se aplica apenas para o dia 20 de outubro?”, indagou Hayley “Esse é o único dia em que a diversidade é permitida nos seus parques? Temos todos que nos esconder nossos verdadeiros 'eu' no resto dos dias do ano na Disneylândia de Paris?”, completou.

O caso gerou tanta comoção que a Disney se pronunciou através de uma publicação do jornal The Guardian: "Esta experiência está disponível para todas as crianças, entre 3 e 12 anos, e nós já contatamos a família para pedir desculpas por termos passado a informação incorreta", destacou um representante. Por outro lado, o jornal destacou que no site da Disney a atração é prevista como uma “oportunidade de realizar o desejo das meninas com maquiagem e penteado de princesa”.

O homem de 28 anos, detido na quinta-feira passada em um hotel da Disneylândia de Paris com duas pistolas será julgado na terça-feira por transporte e posse de armas e munições, anunciou neste sábado a procuradoria de Meaux (leste de Paris).

O mesmo será julgado na terça-feira no âmbito de uma apresentação imediata, acrescentou a procuradoria em um comunicado, após ter mencionado inicialmente a segunda-feira como a data do julgamento.

Além disso, destacou que o indivíduo foi posto em prisão preventiva até o comparecimento perante o tribunal correcional, e poderia ser condenado até cinco anos se prisão e uma multa de 75.000 euros.

A França vive sob a ameaça de atentados jihadistas, depois dos ataques de janeiro e novembro de 2015 em Paris, no entanto, a procuradoria destacou na sexta-feira que a investigação não "permitiu até agora estabelecer vínculos com um eventual ato terrorista".

O homem, em posse de duas armas e um exemplar do Corão, foi detido na quinta-feira passada em um hotel da Disneylândia Paris, a leste da capital francesa, segundo fontes policiais.

Ao chegar ao hotel na Eurodisney, onde tinha uma reserva, "a segurança do hotel encontrou com ele duas armas curtas, um Corão e vários cartuchos", disse à AFP uma fonte policial.

Segundo outra fonte, foi o alarme do detector de metais que permitiu encontrar as armas. O homem ficou detido nas instalações da polícia judicial de Versalhes (oeste de Paris), que até agora ficou encarregado da investigação.

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