Tópicos | doença

Até este mês de julho, Pernambuco confirmou 11 óbitos por dengue, o que representa uma redução de 273% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram confirmadas 41 mortes. A informação foi repassada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), durante essa semana.

A SES ainda diagnosticou a redução dos casos de dengue grave (com complicações ou hemorrágicas), que saíram de 585, em 2011, para 147, em 2012, caindo em 298%. Segundo o órgão, a diminuição está relacionada ao melhor acompanhamento dos pacientes nas unidades de saúde pernambucanas, que, neste ano, receberam uma série de capacitações para padronizar o protocolo de atendimento aos pacientes com suspeita de dengue.

##RECOMENDA##

Cerca de 150 médicos e enfermeiros de hospitais da Região Metropolitana do Recife, além de 400 profissionais de hospitais e unidades de saúde municipais, foram capacitados sobre o diagnóstico e tratamento da dengue em todo o Estado.

Dados – Até o dia 7 de julho, foram notificados 51.825 casos de dengue (confirmados 18.963), distribuídos em 183 municípios. Isso representa um aumento de 88% em relação ao mesmo período de 2011, que notificou 27.567 casos, confirmando 12.119 desses.

Os dez municípios com maior percentual de notificação são: Recife (22,99%), Jaboatão dos Guararapes (5,75%), Caruaru (5,22%), Olinda (4,11%), Cabo de São Agostinho (3,81%), Afogados da Ingazeira (3,80%), Paulista (2,98%), Abreu e Lima (2,77%), Ipojuca (2,25%) e Goiana (1,93%).

Informações sobre a doença

Transmissão da dengue: A doença infecciosa é causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti.

Sintomas da dengue clássica: Dor de cabeça, nos músculos, juntas e olhos; manchas vermelhas no corpo e febre alta por cerca de uma semana; vvômito, diarréia e falta de apetite.

Sintomas da dengue hemorrágica: Dor abdominal, tonturas, desmaios; sangramento nas gengivas, nariz e outros locais do corpo; suor frio, fezes escuras e vômito.

Tratamento: A dengue não tem tratamento específico. Recomenda-se repouso, tomar muito líquido e não ingerir medicamentos com ácido acetilsalicílico (AAS e Aspirina). Ao menor sinal, procurar um posto de saúde mais próximo de sua casa. No caso da dengue hemorrágica, a referência estadual é o Hospital Universitário Oswaldo Cruz, em Santo Amaro.

Cuidados importantes para eliminar os focos:

- Mantenha bem tampados caixas d’água, jarras, cisternas, poços ou qualquer outro reservatório de água;

- Mantenha as lixeiras tampadas e secas. Nunca jogue lixo em terrenos baldios;

- Coloque no lixo todo objeto que possa acumular água. O lixo deve ser colocado em sacos plásticos bem fechados;

- Lave os bebedouros de animais com uma bucha pelo menos uma vez por semana e troque a água todos os dias;

- Cubra e guarde os pneus em locais secos, protegidos das chuvas;

- Guarde as garrafas secas de cabeça para baixo e não deixe no quintal objetos que acumulem água;

- Encha os pratinhos de plantas com areia;

- Retire a água acumulada sobre a laje;

- Mantenha as calhas d’água limpas.

O presidente do PTB e deputado cassado Roberto Jefferson (RJ), autor da denúncia do mensalão e réu do processo que começa a ser julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 2 de agosto, será submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas no próximo dia 28.

Assessores que conversaram com Jefferson na tarde desta sexta disseram que o dirigente do PTB está incomodado com o fato de ter de se submeter a uma nova cirurgia, mas otimista. Jefferson lembrou que a mãe, Dona Neuza, passou por problema semelhante de saúde recentemente e agora está recuperada. Segundo os assessores, Jefferson repetiu uma expressão costumeira: "Vamos para a luta."

##RECOMENDA##

A operação será feita no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio. "Existe um tumor na cabeça do pâncreas, na parte mais perto do duodeno, de cerca de quatro centímetro, e de natureza indefinida. Não sei se é câncer ou se é benigno. Só depois na cirurgia saberemos. Mas há necessidade absoluta de retirada do tumor, por não sabermos se é benigno ou maligno", disse nesta sexta o cirurgião Ribamar Azevedo, que comandará a cirurgia.

Segundo o cirurgião, Jefferson passará nos próximos dias para uma série de exames para avaliar as condições físicas e nutricionais. O fato de Jefferson ter se submetido, em 2000, a uma cirurgia de redução de estômago requer cuidados especiais, já que a cirurgia acontecerá em região próxima. "É uma cirurgia complexa, mas ele tem condições de superar", afirmou Ribamar.

As suspeitas de que Jefferson, que é diabético, poderia ter algum problema começaram com exames rotineiros de sangue, que indicavam altas taxas de açúcar, apesar da dieta alimentar permanente seguida pelo ex-deputado.

A assessoria de imprensa do PTB informou que Jefferson fez uma ressonância magnética na sexta-feira passada e o resultado indicou a presença do tumor. Na quinta-feira seguinte o ex-deputado teve a primeira consulta com o cirurgião. Jefferson acaba de ser reconduzido à presidência do PTB, por mais três anos.

Na data em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, médicos e pacientes alertam para a necessidade do diagnóstico precoce da doença, considerada “silenciosa” por não apresentar sintomas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a doença alcança de 1% a 2% da população acima dos 40 anos no mundo, o que corresponde a aproximadamente 2,9 milhões de pessoas.

O Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, comemorado anualmente em 26 de maio, foi instituído pela Lei nº 10.456/2002 para dar mais visibilidade à doença, que, sem diagnóstico, é tratada somente quando a percepção da perda parcial da visão já foi instalada. No caso da doença em estágio avançado, há comprometimento do campo visual e embaçamento constante. A perda da visão é progressiva.

Eduardo Safons, 55 anos, portador de glaucoma há seis anos, diz que leva vida normal, graças ao diagnóstico precoce. “Descobri meu glaucoma em exame de rotina. Todos devem fazer exames frequentes, pelo menos uma vez ao ano, para que, se houver alguma alteração, já se comece o tratamento”, o portador Eduardo Safons dá a dica.

A única reclamação do paciente é em relação ao preço do colírio usado no tratamento. “O preço do colírio é um pouco salgado, mas vai sair mais caro comprar um labrador [cão-guia], treiná-lo, comprar uma bengala, contratar um motorista, porque daí eu estaria cego”, brincou.

O dano causado no nervo ótico após a instalação da doença é irreversível, mas há como impedir a progressão da perda da visão, explica a oftalmologista especializada em glaucoma, Carla Bastos. A médica destaca também que a associação entre a doença e pressão alta não é mais absoluta como costumava ser. De acordo com ela, o diagnóstico precoce é, de fato, o melhor tratamento.

“A doença aparece dos 35 aos 45 anos e dos 55 aos 65 ou 75 anos. O fator idade, hoje em dia, é um tanto quanto relativo, não é muito determinante. Os fatores que mais chamam a atenção do glaucomatólogo são os de risco”, disse a oftalmologista.

Quem já tem casos da doença na família, usa corticóide, é diabético, negro, asiático ou míope deve prestar mais atenção, pois esses são fatores de risco para o aparecimento do glaucoma.  “Hoje em dia, o diagnóstico é feito no nervo ótico, mesmo que o paciente não tenha pressão alta. A pressão é individualizada, cada paciente tem um alvo”, explicou.

Os tratamentos atualmente são diversos, podendo ser feitos por meio de comprimidos, colírio, lasers ou cirurgias. Segundo o Ministério da Saúde, 95% dos tratamentos de glaucoma são feitos em regime ambulatorial, com uso de colírio.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral à doença desde 2011, quando o MS passou a distribuir colírios das três linhas previstas para o combate ao glaucoma (betabloqueadores, inibidores tópicos de anidrase carbônica e alfa-2-agonistas, e análogos de prostaglandinas/prostamidas).

Desde 2005, quando fez seu último trabalho na novela “America”, o ator Guilherme Karan, de 54 anos, sumiu da TV e das telas e se isolou em sua casa no Rio de Janeiro. O motivo foi o disgnóstico de Machado-Joseph, doença neurológica degenerativa que compromete os movimentos até o ponto de o portador precisar de uma cadeira de rodas para se locomover.

Segundo uma reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal Extra, o pai do ator, Alfredo Karan, disse que a doença vem de família. “Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não”, revela.

##RECOMENDA##

De acordo com a reportagem, o ator vive sob os cuidados de dois enfermeiros e recebe um fisioterapeuta a cada três vezes por semana. “Esse é o único contato que ele tem com o mundo externo, já que nem televisão Guilherme assiste, pois, teme lembrar do passado”, declarou o pai.

Sol, praia e verão combinam e isso ninguém nega. Em dias ensolarados, ir à praia e mergulhar no mar é o programa preferido de muitas pessoas. Mas, a exposição ao sol, aliada a um forte calor, podem causar doença de pelo. Com o propósito de orientar as pessoas sobre como prevenir doenças de pele, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBDC) realizou neste sábado (10) a Campanha pela Saúde da Pele.

A campanha corresponde a ações itinerantes, que estão sendo realizadas em diferentes pontos na Praia de Boa Viagem, no Recife, entre eles o trecho do prédio Portugal ao Acaiáca, trecho do Acaiáca - padaria Boa Viagem e trecho da Barraca do Pezão. As atividades aconteceram até as 17h30. Promotores identificados com bonés e a camisetas da campanha orientarm o público sobre a prevenção de doenças. No ato, elas entregam aos banhistas folhetos com dicas de cuidados, e divulgam o site da campanha, onde existe um espaço onde os internautas respondem questões que ajudam a definir o perfil da pele deles (normal, seca, oleosa, mista e sensível).

##RECOMENDA##

Para o presidente da SBDC, Ricardo Shiratsu, o importante da ação é conscientizar as pessoas sobre os cuidados com a pelo. “É importante divulgar para a população os meios que ajudam a manter a pele saudável. Mostramos quais são as técnicas que ajudam a preservar a pele, evitando o envelhecimento e as doenças mais comuns”, destacou o presidente.

O coordenador da campanha e vice-presidente da SBDC, Júlio César Empinottii, disse que o resultado está sendo muito positivo. “Estou otimista, porque o público está tendo uma atenção adequada”.  Ele também afirmou que “o visual da pele é fundamental, porque ela reflete na saúde, e é importante manter uma pele saudável, principalmente para a auto-estima da pessoa”.

Muitos banhistas que estavam aproveitando o sol e a praia de Boa Viagem, aprovaram a campanha, mas, muitos admitiram que não são tão cuidadosos com a pela. “É legal uma iniciativa assim, até mesmo porque o brasileiro é preguiçoso para prevenção de saúde. Eu uso protetor solar só quando eu venho à praia”, revelou Débora Araújo. Outro que não atenta tanto para a saúde da pele é Daniel Braga. “Não cuido da pele. Eu não uso nada”, contou Braga, descontraído.

A banhista Cristiane Fideles também admitiu que não se cuida, porém, disse que sempre fala para os seus filhos cuidarem da pele. “Falta iniciativa para mim, e não cuido da minha pele, apesar de saber que posso ter doenças. Mas eu sempre mando as minhas filhas cuidarem da pele. Eu tenho que mudar a minha atitude e me cuidar”, contou Cristiane. Já Sara Ferreira cuida da sua pele e também da do seu sobrinho, Luciano Ferreira. “Procuro proteger a minha pele com protetor solar e usos também no meu sobrinho. Criança não pára quieta e fica muito tempo exposta ao sol”, relatou Sara

Sol do dia a dia e alimentação

Mas não é só o “sol da praia” que pode causar doenças. No dia a dia, por causa de uma simples caminhada para o trabalho, todos estão expostos às radiações solares. De acordo com a SBDC, as pessoas também devem se proteger em dias fora do lazer. Outro fator importante é a alimentação. Comidas saudáveis, ricas e verduras e vegetais, ajudam bastante na prevenção de doenças de pele.

Hábitos que cuidam da pele

Veja abaixo algumas dicas da SBCD que podem manter a saúde da pele saudável:

Manter uma dienta balanceada, com legumes, frutas, verduras, grãos, vitaminas e proteínas

Usar filtro solar

Evitar exposição ao sol das 10h às 16h

Não fumar

Praticar exercícios físicos

Beber no mínimo dois litros de água diariamente

Durmir bem

Limpar e hidratar a pele

Consultar regularmente um dermatologista

 

Doenças
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o melanoma é o câncer mais frequente no Brasil e representa 25% de todos os tumores malignos no país. O tipo não-melanoma, entre os tumores de pele, é considerado o de maior incidência e mais baixa mortalidade. A doença é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, no entanto, é raro em crianças e negros, exceto daqueles já portadores de doenças cutâneas anteriores. As principais vítimas são as pessoas de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias. A estimativa de novos casos, para este ano, é de 134.170, sendo 62.680 homens e 71.490 mulheres (2012).

Segundo o INCA, o tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos brancos é o melanoma cutâneo. O melanoma corresponde a apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, mesmo sendo mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. A estimativa de novos casos para este ano é de 6.230, sendo em 3.170 homens e 3.060 em mulheres (2012).

O último domingo do mês de janeiro é lembrado todos os anos por celebrar o Dia Mundial de Combate a Hanseníase. Com isso, várias ações de conscientização e prevenção contra a doença foram realizadas em todo o país, além da oferta de oportunidades para que as pessoas pudessem fazer o exame de pele - já que essas medidas estão proporcionando uma diminuição considerável no número de casos da enfermidade no Brasil.

De acordo com dados da Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, entre 2010 e 2011, o coeficiente de detecção de novos casos caiu em 15%. Entre menores de 15 anos, este percentual baixou 11%. Os dados preliminares mostram que, no ano passado, 30.298 casos novos foram detectados, um coeficiente de 15,88 casos novos por 100 mil habitantes. Até o ano 2015, a meta do ministério é diminuir para um o caso de hanseníase em um grupo de 10 mil habitantes.

##RECOMENDA##

Caracterizada por ser uma enfermidade causada por uma bactéria (bacilo de Hansen - Mycobacterium leprae) que ataca a pele e os nervos periféricos, a hanseníase é uma das doenças mais antigas na historia da medicina. Sua transmissão não acontece de forma hereditária, apenas no contato com pessoas que estão com o parasita, mas sem realizar o tratamento - pois esses pacientes liberam o bacilo através do aparelho respiratório superior, ao espirrarem, tossirem, por secreções nasais e por gotículas da fala.

Segundo a médica Mecciene Mendes, dermatologista e representante da Sociedade Brasileira de Hansenologia Regional Norte-Nordeste, a transmissão da doença depende da predisposição da pessoa que está em contato com outra que tem o bacilo. “Nesse caso, o que vai prevalecer é a imunidade do paciente. Às vezes, entramos em contato com a bactéria, mas quando o nosso corpo está com todas as defesas organizadas não somos contaminados”, afirma.

“O contágio da hanseníase acontece, normalmente, quando as pessoas ficam por tempo prolongado em lugares fechados como, por exemplo, ambientes familiares e hospitalares ou locais de trabalhos. Lembrando que a contaminação só acontece quando o contato se dá com pessoas que possuem a bactéria, mas não estão fazendo o tratamento”, ressaltou a especialista.

A doença - Como a doença tem um período de encubação de dois a três anos no organismo humano (sem apresentar nenhum sintoma), muitas vezes as pessoas que estão contaminadas não percebem quando apresentam as primeiras manifestações da enfermidade. De início, a hanseníase se manifesta com pequenas manchas avermelhadas ou esbranquiçadas em qualquer parte do corpo e são facilmente confundidas com outros problemas de pele como, por exemplo, o conhecido Pano Branco.

Nesses locais, há uma diminuição ou perda total da sensibilidade da pele. Quanto mais grave a doença se torna, maiores são os comprometimentos no corpo causados por ela, principalmente nos nervos periféricos como os dedos, podendo também expandir para os cotovelos e joelhos. Caroços, inchaço, fraqueza muscular e dor nas articulações podem ser outros sintomas, além de deformações em partes do corpo.

Segundo Mecciene Mendes, “os casos que são diagnosticados em um estágio mais avançado, o tratamento com antibióticos acontece em um período de um ano. Se for descoberta na fase inicial, esse processo é feito apenas em seis meses. É bom também ressaltar que, em ambos os tratamentos, os pacientes continuam com suas vidas normalmente”. Ela disse ainda que todos os medicamentos são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e agentes de saúde fazem o acompanhamento do tratamento do paciente.

A dermatologista afirma que para promover a cura da hanseníase de uma forma mais rápida é importante que ela seja descoberta precocemente e isso acontece na maioria das vezes em uma simples consulta medica. “90% dos diagnósticos de Hanseníase acontecem apenas com um exame clínico, justamente pelos sintomas característicos que a doença apresenta. Mas é possível que, em alguns casos, o médico solicite outros exames para a confirmação, como a baciloscopia (pesquisa de bactéria) e a biopsia”, alertou Meccine.

Contudo, o acompanhamento psicológico e o apoio familiar são extremantes importantes no tratamento da hanseníase. Por ser uma doença que, em casos mais comprometidos ocasionam deformidades em órgãos como nariz, boca, orelhas e em outras partes do corpo, o paciente pode ser vítima de preconceito. Por já ter sido chamada de “Lepra”, desde os tempos bíblicos até os anos 1960, os doentes ainda podem ser taxados como "merecedores de castigo divino" ou outros adjetivos pejorativos.

Este ano, o Brasil será o país sede da assinatura do apelo pelo fim do estigma e da discriminação contra as pessoas portadoras da hanseníase. A cerimônia de assinatura acontece nesta segunda-feira (30), na Associação Médica Brasileira, em São Paulo (SP).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando