Tópicos | Emirados Árabes Unidos

Os Emirados Árabes Unidos superaram a Cingapura e a Alemanha como o país com o passaporte mais poderoso do mundo, segundo ranking recente divulgado pelo índice Passport Index. Seus residentes podem entrar em 167 países sem obter visto prévio, em 113 sem visto, e outros 54 usando vistos na chegada.

O estado rico em petróleo saltou do terceiro lugar no mês passado para o primeiro depois que mais quatro países foram adicionados à sua lista de destinos sem vistos em 1º de dezembro, informou a Gulf News.

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Os passaportes de Cingapura e da Alemanha permitem a entrada sem visto prévio a 166 países, segundo o índice online, enquanto uma série de nações da Europa, os EUA e a Coreia do Sul vêm em seguida com acesso a 165. O Brasil aparece em 12º lugar na lista.

O índice Passport Index classifica em tempo real os passaportes dos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e seis territórios adicionais. Os dados são extraídos de fontes disponíveis publicamente e informações oficiais fornecidas por agências governamentais.

Confira a lista dos dez passaportes mais poderosos:

1º - Emirados Árabes Unidos

2º - Cingapura

3º - Alemanha

4º - Dinamarca

5º - Suécia

6º - Finlândia

7º - Luxemburgo

8º - França

9º - Itália

10º - Holanda

*Fonte: www.passportindex.org

Uma mulher do Marrocos foi presa nos Emirados Árabes Unidos acusada de ter matado o namorado, esquartejado o corpo, cozinhado e servido em um prato de 'machboos', que faz parte da culinária tradicional local. Ela namorava a vítima há sete anos, segundo o The New York Times.

Conforme a imprensa local, a mulher teria cometido o crime após o companheiro contar para ela que pretendia casar com outra pessoa. O jornal em Abu Dhabi informou que o homem foi assassinado três meses atrás, mas só agora as investigações avançaram.

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Recentemente, o irmão da vítima fazia buscas e teria encontrado um dente humano dentro do liquidificador da suspeita. A polícia diz que a mulher vai ser julgada após uma completa investigação do caso.

 

Quatro nações do mundo árabe - Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos (EAU) e Bahrein - decidiram cortar todas as relações diplomáticas com o reino do Catar. A decisão foi tomada durante a manhã desta segunda-feira (pelo horário local), após acusações feitas pelos governos de que a monarquia do Catar estaria trabalhando para promover a instabilidade na região, além de financiar grupos terroristas.

As tensões entre os países árabes têm ganhado força nos últimos meses, com crescentes acusações por parte da Arábia Saudita de que o governo de Doha apoiaria a instabilidade na região, além de promover uma aproximação indesejada com o Irã, força antagonista aos sauditas na região. Na último dia 27, o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, parabenizou o presidente iraniano Hasan Rouhani pela sua reeleição - o que foi visto como uma afronta.

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Com isso, a monarquia da Arábia Saudita cortou relações, segundo comunicado em sua TV estatal, graças "ao apoio [do Catar] a diversos grupos sectários e terroristas focados em desestabilizar a região". O ministro de relações exteriores do Egito acusou o pequeno país no golfo pérsico, que será sede da Copa do Mundo de 2022, de promover uma "aproximação antagônica", onde "todos os esforços feitos para parar o apoio do Catar a grupos terroristas falharam". O ministro das relações exteriores do Catar respondeu que as medidas são "injustificadas e baseadas em alegações que não têm base nos fatos".

Apesar de ainda não estar claro como essas medidas serão tomadas, a Arábia Saudita já anunciou que soldados do Catar deverão ser imediatamente retirados das tropas que estão em batalha no Iêmen; além disso, todos os cidadãos do Catar nessas quatro nações devem deixar os países em, no máximo, duas semanas (assim como visitantes desses países que estão no Catar); e as missões diplomáticas nesses países devem ser fechadas em ambos os sentidos - as embaixadas do Catar em Abu Dhabi (EAU) e em Manama (Bahrein) devem encerrar suas atividades até quarta-feira.

Os Estados Unidos (que mantém missões militares no Catar) já afirmaram que a crise não influenciará as missões mantidas pelo país na região. "Não espero que isso tenha impacto significante, se é que terá impacto, na luta unificada luta contra o terrorismo, na região ou globalmente falando", declarou o secretário de estado norte-americano, Rex Tillerson, durante visita a cidade de Sydney, na Austrália. Outros países árabes, como o Paquistão, já anunciaram não ter intenções de cortar relações diplomáticas com o país.

As quatro nações árabes também planejam cortar o acesso terrestre (feito apenas pela fronteira com a Arábia Saudita) e o tráfego marítimo e aéreo com o Catar. Fonte: Associated Press.

Um enorme incêndio foi deflagrado na madrugada desta segunda-feira em várias torres residenciais do emirado de Ajman, perto de Dubai, nos Emiratos Árabes Unidos - relataram testemunhas e jornais locais.

O incêndio começou em uma torre do complexo "Ajman One", que tem 12, estendendo-se para pelo menos mais uma torre, de acordo com a versão on-line do jornal Gulf News Daily. Ainda não há informações de vítimas.

Um morador disse à AFP que o incêndio, ocorrido perto do litoral do Golfo, foi reforçado por um vento muito forte. Os prédios tiveram de ser evacuados, e os bombeiros continuavam lutando contra as chamas.

A polícia espanhola anunciou nesta terça-feira (5) que apreendeu três toneladas de cocaína no nordeste da Espanha e deteve 12 supostos traficantes de nacionalidade espanhola, holandesa e britânica. Trata-se da "apreensão mais importante deste tipo de entorpecentes realizada em terra na Galícia desde 2009", indicou um comunicado da polícia espanhola.

"As três toneladas de cocaína seriam compradas por um importante grupo de traficantes de drogas baseado na Costa do Sol", na província de Málaga (sul), segundo a nota, que não revela a data da ação policial.

"Doze pessoas foram detidas, entre elas o transportador da mercadoria, de nacionalidade espanhola, e os compradores e vendedores da droga, respectivamente de nacionalidade holandesa e britânica", afirmou a polícia.

A península ibérica é considerada a principal porta de entrada na Europa da cocaína proveniente da América Latina. Pela península também transita a maconha proveniente do Marrocos.

Em 11 de dezembro, a polícia espanhola anunciou a captura no porto de Valencia (leste) de 1,4 toneladas de falsos pallets de madeira importados da Colômbia que "na realidade eram de cocaína". Esta operação levou à detenção de 12 pessoas provenientes de Espanha, dos Emirados Árabes Unidos e do Reino Unido.

Dubai, 31/12/2015 - Apesar das nuvens de fumaça por causa do violento incêndio em um prédio nas proximidades, milhares de pessoas aplaudiram o show de fogos de artifício no arranha-céu Burj Khalifa, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Equipes de bombeiros estavam trabalhando para apagar o incêndio que atingiu o Address Downtown, um misto de hotel de luxo e prédio residencial de 63 andares. Poucos minutos antes de os fogos de artifício começarem, grandes explosões podiam ser ouvidas de dentro do prédio em chamas, que foi envolto em uma densa fumaça negra. Ainda não há confirmação sobre a causa do incêndio.

Catorze pessoas ficaram levemente feridas e uma pessoa sofreu um ataque cardíaco por causa da fumaça e da concentração de pessoas durante a evacuação do local, de acordo com nota divulgada pelo escritório de mídia de Dubai. O comunicado informou ainda que outra pessoa teve ferimentos moderados, mas não deu detalhes. Não havia crianças entre os feridos.

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O fogo tomou conta do Address Downtown, um dos edifícios de hotel e residências mais sofisticados de Dubai, que fica em Souq Al Bahar, uma área comercial, com passarelas que o conectam ao Burj Khalifa e ao maior shopping do Oriente Médio, o Dubai Mall. O Address é um arranha-céu com 302 metros de altura, que tem 626 apartamentos de luxo e 196 quartos de hotel, de acordo com informações do Skyscraper Center.

O escritório de Mídia de Dubai escreveu em sua conta oficial no Twitter que quatro equipes de bombeiros estavam trabalhando para apagar o incêndio. Segundo o escritório, o fogo teria começado em um terraço do piso 20. O fogo começou cerca de duas horas antes da queima de fogos, marcada para começar à meia-noite. Fonte: Associated Press.

Um incêndio atingiu nesta quinta-feira (31) um edifício residencial perto do local da queima de fogos de artifício na festa de ano-novo em Dubai. O incêndio atingiu pelo menos 20 andares do edifício. O prédio fica próximo do Burj Khalifa, arranha-céu mais alto do mundo, com 828 metros. Ainda não há confirmação das causas do incêndio e se alguém ficou ferido. Detritos queimados caíram do prédio, e caminhões de bombeiros se dirigiram para o local.

Dubai planejava impressionar os espectadores com três shows de fogos de artifício separados. Um deles ocorreria no Burj Khalifa, que, segundo os organizadores, foi equipado com 400.000 luzes de Led. Seria utilizado um total de 1,6 toneladas de fogos de artifício no show. Fonte: Associated Press.

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O governo dos Estados Unidos e dos Emirados Árabes Unidos lançaram um centro de comunicação digital no Oriente Médio, o Sawab Center, que tem como objetivo usar as mídias sociais para conter as propagandas online do grupo Estado Islâmico.

O Sawab Center é uma das respostas mais concretas à questão na região. O nome em árabe, que significa "a maneira certa ou adequada" terá sede em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, aliado chave dos EUA e membro da coalizão, liderada pelos norte-americanos, que luta contra o avanço do Estado Islâmico.

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O centro divulgou vídeos no Youtube e mensagens no Twitter, em árabe e inglês, nesta quarta-feira, anunciando seu lançamento.

Anwar Gargash, ministro de Relações Exteriores dos Emirados, e Richard Stengel, Subsecretário de Estado norte-americano para Diplomacia e Relações Públicas, afirmaram que o centro tem como objetivo apoiar os esforços da coalizão, desafiar a propaganda do Estado Islâmico e "ampliar as vozes moderadas e tolerantes da região".

"Os recentes eventos trágicos no Oriente Médio e no mundo demonstraram, mais uma vez, o contraste gritante entre a visão do Estado Islâmico para o futuro e das pessoas civilizadas", disseram os diplomatas em um comunicado em conjunto para anunciar o lançamento.

"Através do Sawab Center, esperamos dar voz para todas as pessoas que estão juntas contra o terrorismo", comentaram. Fonte: Associated Press.

As autoridades do Egito anunciaram planos para a construção de uma nova capital administrativa, gigante e dinâmica, a oeste da capital Cairo, com a ajuda dos Emirados Árabes Unidos. Este é um dos mais recentes sinais de apoio do Golfo Persa ao esforço de recuperação econômica que o presidente do Egito, Abdel Fattah Al Sisi, tem feito.

A nova capital será desenvolvida em uma área cerca de 12 vezes o tamanho de Manhattan, entre o Cairo e o Mar Vermelho. Autoridades esperam que o empreendimento acomode sete milhões de pessoas e crie 1,5 milhão de empregos.

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A construção de uma nova capital pode aliviar a pressão sobre o Cairo, onde o crescimento excessivo da população congestiona a infraestrutura da cidade. A expectativa é de que 40 milhões de pessoas estejam vivendo no Cairo em 2050, contra 18 milhões atualmente.

O projeto foi apresentado durante conferência no resort Sharm el-Sheikh para promover o investimento no Egito. A iniciativa conjunta com os Emirados Árabes Unidos revela como os estados do Golfo Pérsico tem ajudado o presidente egípcio a recuperar economicamente o pais. Os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita têm apoiado Sisi desde que foi retirado do poder pelo governo anterior, liderado pela Irmandade Muçulmana. Ontem, os dois países e o Kuwait anunciaram a liberação de US$ 12 bilhões para ajudar a economia do Egito.

O projeto será liderado pelo Capital City Partners, que se descreve com um fundo privado de investidores globais que irão cooperar com o Ministério do Interior do Egito. As autoridades dizem que o fundo é liderado pelo presidente da incorporadora Emaar Properties do Dubai, Mohamed Alabbar. A incorporadora é responsável pela construção do edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa. Fonte: Dow Jones Newswire.

Os Emirados Árabes Unidos informaram neste sábado ter ordenado a partida de um esquadrão de caças F-16 para a Jordânia. Segundo uma autoridade do país, o objetivo era ajudar nos ataques aéreos contra o grupo Estado Islâmico. O país havia suspendido a sua participação nos ataques.

Os caças dos Emirados Árabes Unidos vão participar de ataques aéreos contra alvos do Estado islâmico, disse uma autoridade jordaniana que falou sob condição de anonimato por não estar autorizada a discutir o assunto com jornalistas.

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O anúncio dos Emirados Árabes Unidos, transmitido pela agência de notícias estatal WAM, não informou o papel que os aviões de guerra dos Emirados irão desempenhar. Ambos os países são membros de uma coalizão militar liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico.

No ano passado, os Emirados Árabes Unidos haviam suspendido seus ataques aéreos depois que um piloto da Jordânia caiu sobre o norte da Síria e foi capturado pelos militantes do EI, conforme autoridades dos EUA. Os Emirados Árabes, que hospedam bases aéreas utilizadas pelos parceiros norte-americanos e da coalizão, não haviam comentado a suspensão dos ataques.

Os militantes recentemente divulgaram um vídeo mostrando o piloto da Jordânia Muath al-Kaseasbeh sendo queimado até a morte, enquanto estava preso em uma cela. As imagens irritaram a Jordânia e o restante da região. A Jordânia prometeu dura retaliação e disse que vai intensificar ataques a alvos do grupo Estado Islâmico. A partir de quinta-feira, jatos jordanianos realizam ataques diários, de acordo com meios de comunicação militares e estatais.

O ministro do Interior da Jordânia, Hussein al-Majali, disse ao jornal estatal al-Rai que o país irá atrás dos militantes "onde quer que estejam". Fonte: Associated Press.

Os Emirados Árabes Unidos classificaram neste sábado (15) a Irmandade Muçulmana, o Estado Islâmico e a Frente Nusra, afiliado da Al-Qaeda na Síria, como organizações terroristas, assim como dezenas de outros grupos islâmicos.

O gabinete da federação adotou essa designação contra 83 grupos, informou a agência oficial de notícias WAM. O grupo dos Emirados Al-Islah, suspeito de manter laços com a Irmandade, foi um dos incluídos na lista. Integrantes do Al-Islah foram processados na federação.

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Em março, a Arábia Saudita já havia classificado a Irmandade como grupo terrorista, juntamente com a Al-Qaeda e outros. À época, os Emirados expressaram apoio à decisão e acusaram grupos islâmicos de tentar derrubar o seu sistema de governo apoiado pelo Ocidente.

A lista inclui ainda o grupo Estado Islâmico, que os Emirados estão ajudando a bombardear, como parte dos ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos no Iraque e na Síria. Também foram classificados como terroristas o Taliban paquistanês e rebeldes xiitas iemenitas conhecidos como Houthis, além de organizações islâmicas ocidentais, incluindo o Conselho de Relações Americano-Islâmicas, maior grupo muçulmano de liberdades civis dos EUA. Fonte: Associated Press.

Os Emirados Árabes Unidos se uniram ao Bahrein e também anunciaram nesta segunda-feira que não vão participar do Mundial Masculino de Handebol de 2015, que será realizado no Catar, em uma decisão que aparenta ser um boicote ao país-sede do torneio em razão de divergências políticas.

A Federação Internacional de Handebol (IHF, na sigla em inglês) confirmou nesta segunda-feira a desistência dos Emirados Árabes Unidos sem dar uma razão. O boicote do Bahrein foi anunciado na sexta-feira passada.

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Os Emirados Árabes Unidos, assim como o Bahrein e a Arábia Saudita, retiraram seus embaixadores de Doha em março, como um protesto contra o apoio do Catar a grupos islâmicos em toda o Oriente Médio.

O torneio de 24 seleções está prevista para ser disputado no Catar entre os dias 15 de janeiro e 1º de fevereiro. Os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein se classificaram há nove meses ao avançarem até as semifinais do Campeonato Asiático, que foi vencido pelo Catar.

os Emirados Árabes estavam no Grupo C, ao lado de França, Suécia, Argélia, República Checa e Egito. Já o Bahrein havia sido sorteado para o Grupo D do Mundial, junto de Dinamarca, Polônia, Rússia, Alemanha e Argentina.

Em um comunicado, a IHF disse que seu conselho vai decidir quais medidas serão tomadas depois dessas desistências em uma reunião marcada para o dia 21 de novembro. O Brasil está classificado para o Mundial e vai jogar o Grupo A com Catar, Espanha, Eslovênia, Bielo-Rússia e Chile.

Os Emirados Árabes Unidos anunciaram nesta quarta-feira (16) a criação de uma agência espacial e um projeto de sonda para pousar em Marte em 2021, ano do 50º aniversário deste rico Estado federal do Golfo.

"Desta forma, os Emirados entram na exploração espacial", comemorou a agência oficial WAM, ao anunciar as duas notícias. "Chegar ao planeta Marte é um grande desafio e o escolhemos porque nos motiva", destacou o xeque Mohamad Ben Rashed al Maktum, vice-presidente dos Emirados e soberano de Dubai.

Citado pela WAM, o xeque Mohamad afirmou que os investimentos do país no âmbito espacial já alcançavam os 20 bilhões de dirhames (US$ 5,44 bilhões). Ele acrescentou que a nova agência englobará vários organismos que já trabalham no âmbito espacial, como o Dubaisat, especializado em satélites, e deverá obter alianças internacionais.

A sonda Marte dos Emirados levará nove meses para percorrer 60 milhões de quilômetros para chegar ao planeta vermelho, informou a agência.

Os Emirados Árabes Unidos, uma federação criada em 1971 com a união de nove emirados do Golfo, será o 9º país do mundo a explorar o planeta Marte, acrescentou a agência WAM.

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