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Em conversa com jornalistas na Itália, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confundiu o nome do enviado especial dos Estados Unidos - que debateu questões climáticas com o líder brasileiro -, com o ator Jim Carey.

No entanto, o nome do enviado americano é bem parecido com o nome do ator, já que ele se chama John Kerry. O presidente fez a cofusão enquanto falava com os jornalistas brasileiros em Anguillara Veneta sobre os encontros que teve com as autoridades na Europa, debatendo sobre as questões climáticas do mundo. 

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"Sim, conversei com o Jim Carrey também, alguma coisa reservada. Desculpa, não posso falar com vocês". A gafe de Bolsonaro rapidamente se espalhou nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados no Twitter na noite desta última segunda-feira (2).  

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O WhatsApp lançou mais um recurso nesta quarta-feira (5). A partir de agora, os usuários vão poder identificar se a mensagem enviada foi lida pelo contato, e ainda checar a hora exata na qual o destinatário leu a mesma. 

Duas marcas cinzas significam que a mensagem foi enviada, enquanto duas marcas azuis simbolizam que ela foi lida. A mudança também é válida para grupos, onde é possível ver a hora em que cada membro leu a mensagem.

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A atualização está sendo aplicada de forma gradual para todos os sistemas que possuem o aplicativo. No iOS, ao receber a mensagem, o usuário pode ver quando ela foi lida ao deslizar o dedo para a esquerda por cima dela, enquanto no Android, basta selecionar o conteúdo e apertar o botão de informações. 

Nas redes sociais, usuários já perceberam a mudança e a reação é uma mistura de reclamações com piadas.

 

O general Mohammad Bagherzadeh, autoridade sênior do exército iraniano, solicitou ao Ministério de Relações Exteriores que nomeie um novo enviado à Organização das Nações Unidas (ONU), depois que os Estados Unidos vetaram o embaixador escolhido por suposta ligação com a tomada da embaixada norte-americana em Teerã, em 1979.

Ontem, o presidente norte-americano, Barack Obama, assinou uma lei que impede a entrada de Hamid Aboutalebi aos Estados Unidos. Teerã, por sua vez, se recusou a nomear um outro enviado, depois que Washington rejeitou a concessão de visto de entrada a Aboutalebi.

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O Irã afirma estar desafiando os EUA "por meio de canais legais". Políticos iranianos dizem que a oposição norte-americana à entrada de Aboutalebi é um abuso da posição geográfica da ONU. Fonte: Associated Press.

O vice-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Jan Eliasson, negou relatos feitos por autoridades ucranianas de que um enviado especial da ONU teria sido sequestrado na Crimeia. Eliasson disse que o enviado especial Robert Serry sofreu ameaças de um grupo de 10 a 15 homens quando estava saindo da sede naval da Crimeia, mas que ele não foi sequestrado.

Eliasson disse que Serry não podia se mover porque seu carro fora impedido de sair do lugar e que ele saiu do veículo e começou a andar. O vice-secretário-geral, que está na capital ucraniana, Kiev, falou com os jornalistas na sede da ONU em Nova York por telefone e afirmou que havia conversado com Serry 20 minutos antes.

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Segundo ele, "Serry está em bom estado físico. Ele não foi sequestrado", afirmou o vice-secretário-geral. Ele estava voltando para seu hotel após parar um café para pedir informações sobre como chegar ao hotel." Fonte: Associated Press.

O embaixador da Síria na Organização das Nações Unidas (ONU), Bashar al-Jaafari, acusou as forças rebeldes de usar armas químicas para levar os poderes internacionais a adotar uma ação militar contra o governo sírio.

"Muitos fatores tendem a provar a inocência do governo sírio, que tem sofrido falsas acusações", disse Al-Jaafari à imprensa estatal. Segundo ele, esses fatos mostraram também que "grupos armados usaram armas químicas a fim de provocar uma intervenção militar e agressão contra a Síria".

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O Ocidente e a Turquia "permitiram que grupos terroristas criassem um laboratório de armas químicas no território turco com materiais fornecidos pela Turquia, Arábia Saudita e Qatar e trouxessem essas armas químicas para serem usadas na Síria", afirmou o embaixador.

Os EUA disseram que estão prontos para adotar uma possível ação militar contra a Síria em resposta aos ataques com armas químicas reportados na semana passada que provocaram a morte de mais de 300 pessoas nos arredores de Damasco.

Junto com o Reino Unido, os EUA afirmam que "não há dúvidas" que o regime realizou os ataques contras áreas dominadas por rebeldes, visto que é o único lado capaz de fazer isso. Fonte: Dow Jones Newswires.

Após meses ignorando os alertas da China para desistir de seu programa nuclear, o líder norte-coreano Kim Jong Un enviou nesta quarta-feira (22) a Pequim um emissário de alto escalão num possível esforço para reatar os laços com seu mais importante aliado. A missão é vista como o mais recente sinal de que a Coreia do Norte pode estar abrindo espaço para uma negociação pelas vias diplomáticas.

A viagem do vice-marechal Choe Ryong Hae, uma autoridade sênior do Partido dos Trabalhadores e um dos principais assessores militares do governo de Pyongyang, ocorre em meio à redução das tensões na Península Coreana. Analistas internacionais veem a viagem de Choe em parte como uma missão para reatar laços, parte como um pedido de ajuda.

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Os governos dos EUA, Japão, Coreia do Sul, China e Rússia têm discutido a melhor forma de negociar com os norte-coreanos. Na semana passada, o Japão enviou um emissário à Coreia do Norte para discutir o sequestro de seus cidadãos que já dura várias décadas, num movimento que aumentou a tensão entre os aliados de Tóquio que querem concentrar as negociações em torno do programa nuclear dos norte-coreanos.

A viagem de Choe é a primeira visita de uma autoridade norte-coreana de alto escalão à China neste ano. Além disso, é a primeira desde a mudança de governo na China, cujos novos líderes demonstraram disposição para trabalhar com Washington para desmobilizar o programa nuclear da Coreia do Norte.

O governo norte-coreano também informou hoje que um ex-ministro de Defesa, Kim Kyok Sik, foi promovido a chefe do Exército do Povo Coreano. Esse é o ajuste mais recente numa série de mudanças no alto comando militar norte-coreano, à medida que Kim Jong Un promove uma nova geração de líderes militares. As informações são da Associated Press.

O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, chegou à capital do Líbano neste domingo e planeja viajar por terra para Damasco, onde deve se encontrar com o presidente Bashar al-Assad. Desde que assumiu o posto, em setembro, Brahimi tem obtido poucos progressos em negociar uma solução para a guerra civil na Síria.

A situação no país, enquanto isso, tem se deteriorado. As forças rebeldes expandiram seu controle no norte, se aproximaram da capital e atacaram diversas bases militares, conseguindo um importante arsenal. E esse avanço dos rebeldes se reflete na viagem de Brahimi. Em vez de voar para o aeroporto de Damasco, como já fez em duas visitas anteriores, o enviado especial preferiu viajar por terra, em função dos combates perto do aeroporto.

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Brahimi não concedeu entrevista ao chegar a Beirute. Autoridades libanesas, no entanto, disseram que ele deve se encontrar com o ministro sírio de Relações Exteriores ainda neste domingo e depois se reunir com Assad na segunda-feira. "O enviado internacional cruzou a fronteira do Líbano com a Síria por volta das 14h (no horário local, 10h de Brasília)", disse um oficial libanês, que não quis se identificar.

Não está claro que ideias Brahimi pode apresentar para tentar costurar uma trégua. Neste domingo o ministro de Informação da Síria, Omran al-Zoubi, repetiu que seu governo está combatendo "terroristas" que são apoiados por potências internacionais que querem destruir o país. Segundo ele o governo está disposto a negociar, mas os rebeldes não.

"Nós falamos de diálogo com aqueles que acreditam no diálogo nacional. Mas aqueles que rejeitam o diálogo em seus comunicados e defendem o uso de armas, isso é outro assunto. Eles não querem o diálogo", comentou Zoubi. Ele também disse que os rebeldes não estão avançando no controle territorial. "Eles não são capazes de atacar um posto de vigilância militar e permanecer lá por 15 minutos".

Os ataques continuaram neste domingo em todo o país. Ativistas denunciaram ataques aéreos do governo em subúrbios a leste da capital e no norte da província de Alepo. Os ataques deixaram 13 mulheres e crianças mortas na cidade de al-Safira, que fica perto de um grande complexo militar.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos, que conta com uma ampla rede de contatos, informou que pelo menos dez rebeldes e um número desconhecido de soldados foram mortos em confrontos em Afreen, perto de Alepo, quando os revoltosos tentaram atacar uma base militar.

Os ativistas afirmam que mais de 40 mil pessoas já morreram desde o início do levante contra Assad, em março de 2011. As informações são da Associated Press.

O enviado da ONU (Organização das Nações Unidas) Lakhdar Brahimi pediu a ajuda do Irã nesta segunda-feira para que seja negociado um cessar-fogo na Síria durante o feriado muçulmano do Eid al-Adha, que acontece em novembro.

Em Teerã, Brahimi afirmou que a guerra civil na Síria está piorando e que é urgente a necessidade de se interromper a matança. Nesta segunda-feira ele encerrou a visita ao Irã, onde reuniu-se com o presidente Mahmoud Ahmadinejad, um dos principais defensores do regime de Bashar Assad. Na semana passada Brahimi viajou para a Arábia Saudita e a Turquia, os dois maiores apoiadores dos rebeldes.

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Seu apelo por um cessar-fogo durante os quatro dias do Eid al-Adha, ou Festa do Sacrifício, provavelmente não encontrará entusiasmo na Síria, onde mais de 32 mil pessoas morreram desde o início do conflito, há 19 meses. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

O novo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria, Lakhdar Brahimi, admitiu que enfrenta um trabalho difícil para promover a paz na Síria e que sua primeira tarefa é superar as divisões dentro do Conselho de Segurança da ONU que frustrou os esforços de seu predecessor.

Brahimi, que foi nomeado na sexta-feira para substituir o ex-secretário-geral Kofi Annan como o enviado para promover a paz na Síria, afirmou que levar o Conselho de Segurança a falar "com uma voz unificada" é fundamental para o sucesso de sua missão, mas elE não tem nenhuma ideia concreta sobre como conseguir isso.

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A Rússia e a China usaram seu poder de veto para bloquear a forte ação que tem apoio ocidental e árabe contra o regime sírio do presidente Bashar Assad. As informações são da Associated Press.

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