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O músico brasileiro, Heitor Gomes, irá lançar um novo single para o seu projeto autoral nesta sexta-feira (7). Com a faixa intitulada “Na Busca Pela Identidade”, a música “Gomes do 8” ficará disponível nas plataformas de áudio como Spotify, Apple Music, Deezer e Tidal. Heitor é conhecido por tocar em bandas como Charlie Brown Jr, CPM 22 e Pavilhão 9 e irá lançar um novo single para o seu projeto autoral.

O Gomes do 8 se trata de um projeto no qual o músico interpreta releituras de músicas em um contrabaixo de oito cordas. Para isso, o baixista utiliza uma técnica chamada “triplo domínio”, criada pelo seu pai Chico Gomes. Diferente de outras produções, Gomes revelou que para este single, ele precisou estar envolvido em todos os setores, desde a finalização da música, negociações com os agregadores de áudio e outras burocracias. Ao mesmo tempo que alimenta a vontade de criar algo inédito, o instrumentista também busca manter as influências adquiridas durante a sua estadia no Charlie Brown Jr, pois de acordo com ele, a faixa mantém uma sonoridade que lembra o estilo da banda santista.

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“A letra do MC Calango fala sobre sonhar para se encontrar e buscar sua real identidade. As baterias do Arthur Marques são muito viscerais e o DJ Zero 3 complementa essa busca pela nossa identidade musical, com a mistura de elementos eletrônicos’, comentou Gomes. Enquanto há 20 ele precisava apenas ser músico, hoje também ele se coloca como o empreendedor de seu negócio. “As dificuldades ficam por conta de conseguir organizar e entregar tudo dentro de seu prazo”, ressaltou o baixista.

O pré-save já pode ser realizado por aqui.

A ex-integrante do grupo de K-pop F(X) Choi Jin-ri, popularmente conhecida por seu nome artístico Sulli, foi encontrada morta em sua casa nesta segunda-feira (14), por volta das 15h30 (3h20 no horário de Brasília). Segundo a BBC, a cantora e atriz de 25 anos estava em sua casa na Coreia do Sul.

De acordo com a publicação, os investigadores ainda não divulgaram a causa da morte, mas trabalham com a hipótese de suicídio. A polícia informou ainda que a artista sofria de depressão. O corpo de Sulli foi encontrado após seu agente não conseguir contato por telefone.

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A cantora, com mais de 6 milhões de seguidores no Instagram, ficou famosa em meados de 2005, com apenas 11 anos, quando estreou como atriz mirim e em 2009 começou a cantar com o grupo de F(X). Em 2014 fez uma pausa do grupo após sofrer ataques de ódio nas redes sociais. Sulli retomou a carreira no ano seguinte, mas teve seu foco voltado para a atuação.

Sulli era muito amiga do astro de K-pop Jonghyun e chegou a prestar homenagem em seu funeral em 2017, quando cometeu suicídio aos 27 anos. A artista sempre foi muito aberta em relação a saúde mental e chegou a afirmar em programas de TV que sofria de ataques de pânico e fobia social quando era mais jovem.

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A candidata da Rede ao Palácio do Planalto, Marina Silva, reforçou nesta terça-feira, 25, que tem um histórico de atuação independente e que, por isso, não fazem sentido as afirmações de que ela seguiria a linha de governo do PT caso seja eleita. "A sociedade precisa ter uma visão correta do que é a relação das pessoas com a política. As pessoas mudam", declarou, em resposta a usuários do Twitter.

"Fui do Partido dos Trabalhadores, ajudei a fundar o PT, mas saí em 2009 exatamente por discordar dos rumos que o partido estava tomando", explicou. "Tenho posicionamento independente na defesa do desenvolvimento sustentável, do combate à corrupção, da Justiça social", completou a candidata da Rede.

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A ex-ministra do Meio Ambiente criticou a banalização da corrupção no ambiente político. "Hoje, se banalizou o rouba mas faz e, infelizmente, o PT fez a mesma coisa. Na sociedade, está generalizado 'o rouba mas é de esquerda, rouba mas é de direita, rouba mas faz reformas'. Nosso compromisso é fazer com competência e sem roubar", disse Marina.

Questionada sobre políticas de proteção à mulher, a candidata explicou que tem como compromisso imediato o combate à violência e medidas para aumentar a independência da mulher, como creche em tempo integral para os filhos e garantia de equiparação salarial, entre outras.

Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, acusou Jay-Z, rapper e marido de Beyoncé, de ser traficante de drogas e de administrar garotas de programa. Após causar polêmica no último ano ao declarar que o ex-grupo era uma rede de prostituição, a cantora voltou a usar seu Twitter nesta semana para fazer acusações contra o empresário, que havia criticado dias atrás o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em relação ao desemprego entre a população negra do país norte-americano.

"Jay Z vendeu drogas para financiar sua gravadora por anos. Dorme com mulheres jovens e promove o ódio à comunidade negra. Ele é um cafetão e traficante de drogas glorificado que está se safando há muito tempo. Uma das únicas vezes em que vi armas serem sacadas em um ambiente público foi com Jay-Z. Eu tinha 18 anos, e estava tendo uma boa noite em Londres, quando ele a transformou em uma zona de guerra. Não me fale sobre ele. Estou ciente. Hey Jay-Z, dinheiro não é suficiente para sua comunidade? Isso por antes ou depois de você atirar pedra em sua juventude? Roc Nation significa o que mesmo? Tenho certeza que é crack. Jay-Z não fundou sua gravadora vendendo jornal pelo bairro. Ele vendia algo que usou para nomear sua gravadora, Roc [pedra]", disse em uma série de tuítes.

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Para completar, Kaya Jones ainda criticou o Grammy Awards 2018, considerado o Oscar da música, que teve a presença do rapper e de Beyoncé, com a filha Blue Ivy, na plateia: "Às vezes, as declarações mais escandalosas são as mais silenciosas #GRAMMYs".

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