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O vírus DNS Changer, que infectou os computadores de milhares de usuários desde 2011, foi criado por um cracker e controla redes obtendo IPs pelo sistema de nomes de domínios através dos navegadores, além de direcionar o tráfego da internet. Por conta disso, as autoridades americanas, através de ordem judicial, conseguiram que o FBI pudesse intervir e substituir os servidores para que o tráfego passasse a se normalizar.

O motivo para a possível falta de acesso na próxima segunda-feira (9) é que essa é a data limite para que esses computadores tornem-se livres do malware, sendo este o ultimato para acabar de vez com o problema.

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Através de testes realizados nesse site, é possível verificar se o seu computador está infectado com o vírus, mas os sites do Facebook, FBI, Google, empresas de segurança e provedores da internet têm alertado e orientado os usuários a se prevenirem a respeito do assunto. O McAfee, por exemplo, também desenvolveu ferramentas e segue orientando usuários sobre o DNS Changer.

Os brasileiros não precisam se preocupar muito com o caso já que o maior número de computadores infectados está nos EUA (em média de 69 mil máquinas), mas as máquinas do Brasil não estão completamente livres do malware, afinal, cerca de quatro milhões de outros computadores, em mais de 100 países, possuem o DNS Changer atuando.

O Google incrementou uma ferramenta, utilizada pela última vez no ano passado, para alertar usuários infectados com o malware “DNSChanger”. A partir dessa semana, serão exibidas mensagens no topo da página de resultados do Google para pessoas que tiveram seus PCs ou Macs infectados pelo código malicioso.

“Nosso objetivo é conscientizar os usuários a respeito do DNSChanger”, afirmou Damian Menscher, engenheiro de segurança da Google, em um post feito do blog de segurança da companhia . “Acreditamos que enviar mensagens diretas exibidas em um site confiável e em sua língua materna produz os melhores resultados possíveis.”

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O DNSChanger silenciosamente redireciona os cliques feitos pelo usuário ao modificar o Sistema de Nome de Domínio (DNS, em inglês) do computador da vítima, fazendo com que as pessoas sejam enviadas para websites criados por crackers, que se parecem com domínios reais. Em seu auge, o vírus infectou mais de 4 milhões de PCs e Macs, uma situação que eclodiu na maior operação para derrubar botnets já feita, organizada e realizada pelo Departamento de Justiça dos EUA em novembro do ano passado.

Como parte da “Operação Clique Fantasma”, o FBI apreendeu mais de 100 servidores de comando e controle que eram hospedados em centrais de dados americanas. Para substituir esses servidores, um juiz federal aprovou um plano no qual servidores DNS substitutos seriam fornecidos pelo Internet Systems Consortium (ISC), uma organização sem fins lucrativos que mantém o software open-source BIND DNS.

O grupo de hackers Anonymous anunciou que fará o maior ataque à Internet, no próximo dia 31 de março, segundo o site 20 minutos.

A intenção da paralização é protestar contra o WallStreet, a Sopa e os "irresponsáveis líderes e banqueiros por meio da saturação da internet", como eles costumam afirmar. Eles informaram que irão impedir o funcionamento de 13 servidores DNS raiz, fazendo um Global Blackout e impedindo, dessa forma, que os usuários possam navegar através dos nomes dos sites, os chamados domínios.

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Não se sabe ao certo quanto tempo a rede mundial de computadores ficará fora do ar, principalmente por quanto tempo esse blackout irá se estender.

A Polícia Federal dos Estados Unidos (FBI) prendeu, nesta sexta-feira, o suspeito de planejar um atentado suicida contra o Congresso Americano.

O homem, identificado como Amine el-Khalifi, é marroquino, tem 29 anos e estava ilegalmente nos Estados Unidos. Ele estava sendo seguido há algumas semanas pela equipe da FBI e foi preso em flagrante ao receber um suposto colete carregado com explosivos de agentes disfarçados.

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A polícia americana garantiu que o suspeito agiu sozinho e que ele não faz parte de nenhuma rede internacional de terrorismo.

O coletivo Anonymous liberou, nesta sexta (3), uma gravação de 17 minutos de uma teleconferência entre policiais dos EUA e da Inglaterra sobre uma investigação em curso sobre o grupo. Um porta-voz do FBI disse que a gravação era legítima, mas afirmou que os sistemas do FBI não foram violados por hackers. A New Scotland Yard disse que também estava ciente da gravação e que "o assunto está sendo investigado pelo FBI".

Parece que os hackers obtiveram um e-mail enviado em 13 de janeiro para agentes dos EUA, Reino Unido, Irlanda, Holanda, França, Alemanha e Suécia. Intitulado "Chamada para Coordenação Internacional Anon-Lulz", continha o número de discagem e código de acesso necessário para participar da teleconferência, em 17 de janeiro.

Durante a teleconferência, os agentes falaram sobre vários dos principais membros do Anonymous, incluindo Ryan Cleary e Jake Davis, ambos presos no ano passado no Reino Unido. Eles também discutiram outros suspeitos e mencionaram seus apelidos online.

Embora os agentes mencionem outros suspeitos pelo nome, as referências na gravação divulgada foram cobertas por um "beep". Cleary foi preso em junho passado por supostamente ter participado de ataques DDoS contra a Agência contra Crime Organizado (SOCA). Ele foi acusado de cinco crimes de informática e é acusado de distribuição de ferramentas para construir uma botnet utilizada para atacar a SOCA, bem como os sites da Federação Internacional da Indústria Fonográfica e da Indústria Fonográfica Britânica.

Davis foi preso em julho passado e a polícia acredita que ele seja "Topiary", um porta-voz que fez entrevistas com a mídia e tinha uma conta no Twitter postando sobre os ataques de negação de serviço vazamentos de dados.

Após ser usado para prender ladrões, graças a seu recurso de localização e permitir o reconhecimento facial de suspeitos, o iPhone ganhou mais um uso para a polícia: identificar impressões digitais. De acordo com o Cult of Mac, o FBI começará a usar em 2012 um acessório acoplado ao smartphone que faz a leitura biométrica.

O uso do iPhone nessa tarefa, juntamente do acessório mobileOne (da empresa Fulcrum), traz algumas vantagens, como economia de tempo e de dinheiro para as operações. Isso é algo muito importante, pois apesar de existirem unidades móveis de impressões digitais na polícia dos Estados Unidos, elas costumam ser caras e não estão disponíveis em todos os departamentos.

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E, como aponta o Cult of Mac, a presença de conexão Wi-Fi e/ou 3G no iPhone permite que as impressões digitais sejam rapidamente comparadas com a base de dados da polícia daquele país – incluindo aí a recente RISC (Repository for Individuals of Special Concern), do FBI.

O produto começa a ser testado em 2012 pelo FBI e dependendo dos resultados, pode ser adotado por toda a polícia norte-americana.

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Aparelho da Fulcrum permitirá identificar impressões digitais diretamente no iPhone

Android fora
De acordo com o presidente da Fulcrum, Ken Noster, a plataforma da Google não pode ser usada para esses acessórios biométricos – que incluem leitura de impressões digitais, análise facial e até reconhecimento de voz, por possuir muitas maneiras diferentes de interagir com o aparelho. “A Apple fornece a plataforma mais estável”, afirma.

O mobileOne deve custar cerca de 600 dólares, valor bem inferior ao de outro aparelho que permite a leitura de impressões digitais no iPhone, chamado de MORIS – que inclui reconhecimento facial e da íris.

O FBI divulgou nesta segunda-feira uma série de fotografias e vídeos que detalham a Operação Ghost Stories (histórias de fantasma), uma ação de uma década que acompanhou espiões russos que viveram nos Estados Unidos e tentaram reunir informações sensíveis sobre o governo norte-americano.

Um dos vídeos mostra a mais notória das suspeitas, Anna Chapman, se encontrando com um agente secreto num café em Nova York.

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Outro vídeo, gravado secretamente em 2004, mostra o suspeito de espionagem Christopher Metsos realizando o que os espiões chamam de "brush pass" numa escadaria coberta de uma estação de trem. Ele e outro homem são vistos trocando sacolas de compras idênticas. O FBI disse que a troca, que demora apenas alguns segundos, foi uma entrega de dinheiro para o espião, recursos que foram divididos com outros espiões da rede.

Chapman fazia parte do grupo de dez espiões russos detidos no ano passado num dos maiores casos de espionagem das últimas décadas. Os suspeitos eram chamados de "ilegais" - um termo para agentes que se infiltram nos países alvos, assumem uma identidade cotidiana local e tentam cultivar relacionamentos e fontes que possam gerar informações valiosas sobre políticas norte-americanas para o país natal, no caso, a Rússia. Agentes do FBI que investigaram as identidades dos espiões concluíram que eles trabalhavam para o Serviço de Inteligência Externa Russa. Metsos deixou o país antes das prisões.

Após as prisões dos espiões em junho de 2010, os suspeitos declararam-se culpados em última instância por conspiração como agentes ilegais da Federação Russa nos Estados Unidos. Numa volta aos acordos da Guerra Fria, eles foram trocados por uma série de espiões ocidentais presos na Rússia.

A maior parte das ações de vigilância dos espiões foi realizada em locações cotidianas em Nova York. Os vídeos e fotografias mostram como os agentes norte-americanos acompanhavam os suspeitos enquanto eles viajavam pelos Estados Unidos.

As imagens e documentos foram divulgados em resposta a um pedido feito com base no Ato de Liberdade de Informação, mas muitos dos documentos sofreram pesada edição. Ao divulgar as imagens, o FBI disse que as provas mostram como outros países estão dispostos a empregar grandes quantidades de dinheiro, materiais e recursos humanos para roubar os segredos norte-americanos. As informações são da Dow Jones.

Em correspondência encaminhada nesta quarta-feira (19), o governador Eduardo Campos solicitou ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, a designação, por parte do governo americano de uma “autoridade que possa acompanhar as investigações aqui em PE a fim de facilitar o fluxo de informações necessária ao imediato esclarecimento dos fatos relacionados com a importação irregular de material hospitalar por empresa instalada em Santa Cruz do Capibaribe”.

A carta de Eduardo teve resposta imediata. Em telefonema no final da tarde, o embaixador americano deu conhecimento ao governador não apenas do atendimento da solicitação, como também da chegada, prevista para as primeiras horas desta quinta-feira, de uma equipe do FBI americana, para acompanhar as investigações.

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Na carta ao embaixador, o governador relatou o grande impacto causado pela divulgação das notícias sobre a importação irregular de resíduos de serviços hospitalares. “Embora restrito à incidência de um único estabelecimento, parte do noticiário tem permitido uma interpretação de que a prática irregular seria generalizada. Esta generalização tem causado grande instabilidade em toda a indústria de tecidos e confecções da região, atividade existente há 50 anos e que, gradativamente, vem modernizando o seu processo produtivo, inclusive para adequá-lo às exigências sócio-ambientais”, esclareceu.

ITAMARATY – Eduardo Campos dirigiu também correspondência ao ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, depois de ter feito gestões telefônicas e de ter recebido orientação do secretário geral do ministério, Rui Nogueira.

Na carta a Patriota, Eduardo solicitou que sejam adotadas as providências para que o Governo brasileiro encaminhe ao estado norte-americano o pedido de abertura formal de investigações que conduzam à identificação e punição dos responsáveis, bem como para que possam ser evitadas novas exportações similares por empresas sediadas naquele país

“As incertezas geradas pelo fato atingem seriamente, portanto, toda uma região que tem nas confecções a sua principal matriz econômica e social. Já na primeira feira realizada depois da interdição da referida empresa, registrou-se uma queda de 50% nas vendas”, disse o governador.

Há algumas semanas, a atriz Scarlett Johansson teve fotos suas íntimas divulgadas na internet, devido a invasão de um hacker em seus arquivos do celular. O responsável pela peripécia, Christopher Chaney, de 35 anos, foi preso em Jacksonville, Flórida, e libertado após pagar uma fiança de dez mil dólares.

A atriz não foi a primeira nem a última: as atrizes Mila Kunis, Jessica Alba e a cantora Christina Aguilera também foram alvos do hacker. A investigação da FBI durou, ao todo, 11 meses, e Chaney possui cerca de 26 acusações contra sua pessoa por expor arquivos pessoais de pessoas públicas.

Ele foi ordenado a morar com os pais e está proibido de usar qualquer aparelho que tenha acesso à internet, consumir drogas ou possuir armas de fogo. O hacker pode pegar até 121 anos de prisão.

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Alívio – O hacker Christopher Chaney, responsável pelo roubo de fotos de celebridade, disse em entrevista ao telejornal Action News que estava “aliviado” por ter sido preso porque não conseguia parar de invadir as contas pessoais dos famosos.

"Começou como curiosidade e acabou virando um vício, ver os bastidores das pessoas que você vê na tela grande", disse na entrevista. "Fiquei quase aliviado quando eles chegaram e levaram os computadores".


Um albanês que vive em Nova York foi preso enquanto se preparava para viajar ao Paquistão para juntar-se a um grupo radical islâmico que planeja ações contra alvos norte-americanos, informou ontem o Ministério Público da cidade. O anúncio foi feito horas depois de as autoridades americanas alertarem para a possibilidade de um ataque terrorista às vésperas do aniversário de 10 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001.

Agron Hasbajrami, de 27 anos, foi acusado de fornecer apoio material a terroristas e poderá ser condenado a 15 anos de prisão. Ontem, ele alegou ser inocente diante de uma Corte federal no bairro do Brooklin. O indiciamento descreve o suspeito como um "perigo à comunidade".

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O albanês foi preso pelo FBI na terça-feira, no Aeroporto John F. Kennedy, enquanto se preparava para embarcar em um voo em direção à Turquia, onde, segundo a acusação, ele se encontraria com militantes que o ajudariam a chegar ao Paquistão. A intenção de Hasbajrami, segundo o inquérito de 11 páginas que o acusa de envolvimento com o terrorismo, era juntar-se a radicais islâmicos que combatem as Forças Armadas americanas no Afeganistão.

O suspeito, porém, mantinha contato com um militante que fornecia informações ao FBI. Os agentes da polícia federal americana prenderam o albanês quando ele chegava ao aeroporto, com um bilhete só de ida. Hasbajrami carregava uma barraca, botas e roupas de frio, supostamente para seu treinamento nas regiões montanhosas da fronteira entre Paquistão e Afeganistão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um app para iPhone que captura fotos de crianças para enviá-las às autoridades em caso de desaparecimento é a nova arma do FBI, a polícia federal americana. O app foi anunciado na semana passada, na página do órgão, e está disponível gratuitamente no iTunes.

"Você está fazendo compras no shopping com seus filhos quando uma deles desaparece repentinamente. Você procura nos arredores, mas nada. O que você faz?", pergunta o FBI, em seu site. "Agora há uma ferramenta gratuita do FBI para ajudar."

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Chamado Child ID, o app é a primeira aplicação móvel criada pelo FBI. Ela guarda, no smartphone, fotos das crianças e outras informações vitais, como altura e peso. No caso de desaparecimento, os pais ou responsáveis podem mostrar as fotos ou enviar os dados por e-mail às autoridades.

O app também inclui dicas sobre como manter as crianças seguras e o que fazer nas primeiras horas após o desaparecimento. Por enquanto ele roda apenas em iPhones, mas em breve haverá versões para outros tipos de aparelhos, promete o órgão.

O FBI esclarece ainda que nenhum dado pessoal será enviado pelo app às autoridades sem o consentimento do usuário.

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