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Um estudo realizado pela SurveyMonkey, empresa de pesquisas online especializada em feedbacks, revela que 32% dos profissionais brasileiros têm a intenção de mudar de emprego nos próximos seis meses. Os entrevistados não se sentem financeiramente recompensados pelo seu trabalho e a proporção reflete que um em cada três brasileiros têm essa vontade.

Essa proporção muda com relação à geração Y, onde a intenção de mudança é um pouco maior. Na faixa etária entre 25 e 35 anos, cerca de 38% revelam a possibilidade de deixar seus empregos nos próximos seis meses. A pesquisa foi feita em agosto, com cerca de 500 profissionais, mostrando que 71% dos entrevistados revelam que o pacote de benefícios tem influência na hora da escolha da proposta e que 58% dos profissionais brasileiros se sentem pouco ou nem um pouco animados quando chegam ao trabalho pela manhã.

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“Além de fatores financeiros, a atenção que a empresa dispensa aos funcionários é um tema relevante que pode ajudar a retê-los. Nesta pesquisa, constatamos que 37% dos respondentes consideram que suas empresas têm pouco ou nenhum cuidado por eles. Quase 30% dos brasileiros sentem que são pouco ou nada reconhecidos no trabalho. É uma taxa relativamente alta, que certamente está ligada à vontade deste profissional de buscar um novo emprego, demonstrando que a empresa tem um grande desafio em engajá-lo e retê-lo”, afirma o country manager da SurveyMonkey no Brasil, Rodolfo Ohl, conforme informações da assessoria. 

 

De terça (5) até este sábado (9), a sétima edição do Festival de Cinema de Triunfo realizou diariamente debates com os realizadores dos filmes participantes. Sempre às 11h, as conversas foram mediadas pelo jornalista André Dib, num espaço de Triunfo conhecido como a Casa da Pedra. Os encontros contaram com a presença de vários realizadores, como Hilton Lacerda (PE), Ali Muritiba (PR), Carla Osório (ES) e Amanda Ramos (PE).

Segundo a coordenadora de Audiovisual da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Carla Francine, os debates na Casa de Pedra tiveram uma média de 60 pessoas. “Isso dificilmente acontece no Recife. Estamos fazendo de fato um trabalho de formiguinha, de plantar a história do gosto e interesse pelo cinema”, explicou ela sobre a proposta que foi implantada pela primeira vez na história do festival.

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A realizadora Carla Osório, do filme Cidade de Deus – 10 anos depois, explicou que o filme exige um debate mais aprofundado. “Ele levanta muitas questões, como ser artista negro no Brasil, de ser um artista que nasceu na favela. E a gente vê quantos deles conseguiram chegar ao estrelato: um número muito pequeno. Apresentar o filme aqui em Triunfo foi legal por sentir a reação das pessoas, que nunca é igual”, comentou Carla sobre a experiência.

Para Amanda Ramos, cineclubista de Pernambuco, os debates pareceram com sessões de cineclube. “Normalmente você tem a exibição do filme e, em seguida, há um debate sobre o assunto. Mas aqui em Triunfo não dá tempo de fazer a conversa logo após a o término do filme e a gente faz de manhã, e mesmo o povo indo pras festinhas acaba chegando cedo e sendo bem participativo. As pessoas assistem ao filme e querem discutir sobre eles”, ressaltou.

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