Tópicos | Felipe Cabeleira

Tido como uma promessa das categorias de base do Santa Cruz, o meia atacante Felipe Oliveira Simplício, conhecido como Felipe Cabeleira, depois de rescindir seu contrato com o clube coral, assinou nesta segunda-feira (5) com o rival Náutico. Desde que deixou o Arruda, sua ida para o clube da Rosa e Silva já era especulada. 

O jogador. de apenas de 19 anos de idade, começou a sua carreira no time principal em 2019 quando venceu a Copa Pernambuco pelo Tricolor. Depois de chamar atenção na competição ganhou chances na equipe principal, mas nunca chegou a ter uma grande sequência no time.

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Daquele elenco que venceu o torneio regional saíram nomes como o do goleiro Maycon Cleiton, que atualmente joga no Red Bull Bragantino, e do volante André que foi para o Atlético-GO. O contrato de Felipe Cabeleira com o Náutico é de 2 anos.

A jovem promessa da base do Santa Cruz Felipe Cabeleira, que agora "virou" Felipe Simplicio, comentou para a TV Coral que foi o treinador Itamar Schulle quem "deu um prazo" para o jovem cortar os cabelos. A revelação feita no domingo (5) tem recebido, desde então, críticas de parte da torcida coral.

"Professor Itamar me deu um prazo eu achei que ele tava brincando. Vou levar a sério os prazos dele agora. Ai, eu cortei e é Felipe Simplício agora, a gente vai tentar tirar o 'cabeleira'", contou o jovem. 

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Apesar da obrigação, Felipe não escondia que preferia deixar o cabelo como era antes: "vou me adaptando, conforme o visual vai ficando, eu gostei dele, desse estilo que tá agora, não vou mentir e falar que não queria de volta, mas vou tentar me adaptar". 

O tema nas redes sociais rendeu discussões. Para uns, a atitude do treinador é até racista: "Que palhaçada, hein Santa Cruz? Em pleno 2020 técnico exigir corte de cabelo e mudança de nome de jogador. E pior, com o jogador claramente desconfortável com a situação", disse um tricolor. 

"Péssima atitude e ainda colocada em tom de brincadeira. Cortar o cabelo de Felipe não foi brincadeira, foi racismo", afirmou outro. 

"Pensei que tinha sido brincadeira mas foi uma ordem, puta que pariu..."

"É um treinador de FUTEBOL ou o fiscal de uma indústria de alimentos?"

Já outros afirmaram que não viam problema na atitude e que se tratava de um "trote" comum nos clubes.

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