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Foxconn, gigante tecnológico de Taiwan, apresentou nesta segunda-feira (18) três modelos de carros elétricos, reforçando assim sua aposta em obter um papel importante no mercado deste tipo de veículo em rápida expansão, ao mesmo tempo em que busca empresas, com as quais se associar.

Maior fabricante de produtos eletrônicos por contrato do mundo, a Foxconn já desempenha um papel fundamental na montagem dos iPhones da Apple, assim como dos dispositivos de uma grande variedade das principais marcas internacionais.

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Rapidamente, vem diversificando suas áreas de atuação para além da fabricação de eletrônicos e investiu em veículos elétricos. Neste segmento, estabeleceu uma joint venture com a montadora local Yulon Motor e comproou uma fábrica de automóveis em dificuldades, em Ohio.

Os modelos apresentados nesta segunda-feira - um sedã, um SUV e um ônibus - são veículos-conceito que a Foxconn espera poder construir com outros fabricantes.

"A Foxconn não é mais o novato na cidade", declarou o presidente Young Liu na cerimônia de apresentação, em Taipei.

O fundador da Foxconn, Terry Gou, dirigiu seu sedã "Modelo E" até o local da cerimônia. Segundo ele, os veículos elétricos da empresa "demonstram a força industrial geral de Taiwan".

A expectativa é que um veículo utilitário esportivo branco, o "Modelo C", chegue ao mercado de Taiwan em 2023 com um preço em torno de 1 milhão de dólares taiwaneses (cerca de US$ 357.000), disse a empresa.

Seu ônibus elétrico "Modelo T" pode começar a operar no sul da cidade de Kaohsiung no ano que vem, se receber autorização do Ministério dos Transportes, anunciou o vice-primeiro-ministro, Shen Jong-chin.

A Foxconn investiu 10 bilhões de dólares taiwaneses (cerca de US$ 355 milhões) para desenvolver carros elétricos em 2020 e aumentará seu investimento nos próximos dois anos.

Liu disse que a empresa "construiu, de maneira gradual, uma cadeia de abastecimento e uma rede de distribuição de veículos elétricos".

O grupo Stellantis e a Foxconn - fornecedora da Apple - desenvolverão tecnologias digitais avançadas para automóveis em uma joint venture chamada Mobile Drive, informam as duas empresas em nota oficial nesta terça-feira (18).

As marcas firmaram um memorando de acordo não vinculante para dar vida a nova joint venture, que terá investimento igual das partes (50/50). A ideia é acelerar as mais avançadas tecnologias para o mercado automobilístico, tanto dentro do carro como para os "carros conectados".

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Ainda conforme a nota, a Mobile Drive estará apta a colocar em campo ofertas competitivas para contratos globais dos veículos da Stellantis e de outras empresas do setor automobilístico. A ideia é juntar toda a capacidade da Stellantis para projetar automóveis com a capacidade da Foxconn de desenvolver softwares e hardwares destinados ao consumidor final. Assim, a mistura quer romper "novas fronteiras" nas informações a bordo dos veículos e a capacidade de entretenimento.

O CEO da Stellantis, Carlos Tavares, afirmou que "depois do nascimento da Stellantis, estamos aqui de novo falando de um movimento estratégico".

"O [anúncio] de hoje é um tijolo na estratégia que apresentaremos ao fim do ano. Quando nós criamos a Stellantis, em 16 de janeiro de 2021, disse claramente que nós colocaríamos o software e a experiência do cliente no centro da Stellantis. Para nós, é muito claro, desde o primeiro dia, que precisamos nos transformar e o software está no centro do nosso compromisso. Através dessa joint venture, mudaremos o modo como projetamos nossos carros, o ritmo com o qual fazemos isso e a frequência", afirmou Tavares na coletiva.

Por sua vez, o presidente da Foxconn, Young Liu, disse que "os veículos do futuro serão sempre mais guiados e caracterizados por softwares". "Os clientes de hoje e aqueles de amanhã pedem e esperam soluções sempre mais criativas e baseadas em softwares, soluções que permitam conectar os condutores e os passageiros do veículo, dentro e fora. Mobile Drive pretende andar ao encontro e superar essas expectativas graças ao envolvimento dos times de design e engenharia de software e hardware", acrescentou.

Da Ansa

O dono da gigante do setor de tecnologia Foxconn, Terry Gou, anunciou nesta quarta-feira (17) que participará nas primárias do partido Kuomintang (KMT) para a eleição presidencial de Taiwan de 2020.

"Quero participar nas primárias do partido. Se vencer, representarei o KMT na eleição de 2020", declarou em um comício o executivo da empresa que é a principal fornecedora da Apple.

Gou, militante do Kuomintang, partido favorável na última década a uma aproximação com Pequim, indicou que seguirá o processo de candidatura do KMT.

A presidente Tsai Ing-wen, de 62 anos, do Partido Democrata Progressista (PDP), anunciou que pretende disputar a reeleição na votação de 11 de janeiro.

Nas primárias do partido ela enfrentará o ex-primeiro-ministro William Lai. O PDP anunciará seu candidato à presidência no fim do mês.

A Foxconn é a maior produtora de componentes eletrônicos do mundo e fornece peças para a Apple e diversas outras marcas.

Gou, 69 anos, anunciou na segunda-feira que cederia o posto como presidente executivo da empresa, mas permaneceria à frente do grupo.

Terry Gou nasceu em 1950 em Taipé. Seus pais fugiram para a ilha após a vitória dos comunistas na guerra civil. Ele cursou gestão de transporte na universidade e trabalhava em período parcial para financiar os estudos.

Com um investimento de pouco mais de 3.000 dólares (câmbio atual) de sua mãe, Gou criou a empresa em 1974 para fabricar componentes de televisão. Depois entrou no mercado de computadores e com o passar dos anos se tornou o maior fabricante de componentes eletrônicos do mundo.

A Apple está pronta para começar a fabricar mais iPhones na Índia no início de 2019, através de uma parceria com a filial local da Foxconn, que já lida com uma grande parte da fabricação dos telefones da marca. Segundo relatório da CNBC, a montagem dos telefones acontecerá em uma unidade da Foxconn localizada na cidade de Sriperumbudur, no estado de Tamil Nadu.

A Apple monta parte de seus iPhones na Índia desde 2017. A parceria recém-anunciada seria para fabricar os modelos mais novos e caros da marca, como o iPhone X. A previsão é que a Foxconn faça investimentos de cerca de US$ 350 milhões para expandir a sua unidade local – o que poderá criar até 25 mil empregos.

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A Apple tem lutado para conquistar seu espaço no mercado indiano. Seus telefones muitas vezes são incapazes de competir com opções mais baratas e populares de marcas como Samsung e Xiaomi.

O telefone mais vendido da Apple no país é o iPhone 6, mas a ideia é impulsionar a venda de modelos mais caros (e lucrativos). Recentemente, a Samsung anunciou a aberta na Índia do que seria a maior fábrica de telefones do mundo.

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Uma fábrica na China que produz os e-readers Kindle e os alto-falantes inteligentes Echo Dot, ambos da Amazon, está sob investigação por supostos maus tratos aos trabalhadores. A ONG China Labor Watch publicou uma série de denúncias sobre a unidade da Foxconn localizada em Hengyang.

O relatório, fruto de uma investigação realizada por nove meses, afirma que os trabalhadores precisam trabalhar mais de 100 horas extras mensais durante períodos de pico de produção, e o relatório ainda encontrou uma instância de pessoas trabalhando 14 dias consecutivos sem folga.

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"Todos os trabalhadores estão sujeitos a longas horas e a salários baixos", afirma o relatório. "Como os salários são baixos, os trabalhadores precisam contar com horas extras para ganhar o suficiente para manter um padrão de vida decente", complementa o documento.

De acordo com o relatório da ONG China Labor Watch, cerca de 40% dos trabalhadores da fábrica são funcionários temporários, apesar de a lei chinesa definir que apenas 10% da força de trabalho de uma empresa pode ser deste tipo.

Em resposta ao relatório, a Foxconn disse que estava investigando as alegações. A Amazon, por sua vez, informou que auditou a fábrica em março e solicitou um plano de ação corretiva da Foxconn. A fabricante de eletrônicos já foi criticada pelas más condições em fábricas onde são produzidos dispositivos da Apple, como o iPhone.

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O principal fornecedor da Apple na Ásia tem empregado estudantes de ensino médio que trabalham horas extras ilegais para montar o iPhone X, em um esforço para recuperar o atraso na produção do smartphone. A denúncia foi publicada no jornal Financial Times, que citou vários adolescentes envolvidos no caso.

Segundo o Financial Times, um grupo de 3 mil alunos da escola chinesa Zhengzhou Urban Rail Transit School foi enviado para trabalhar nas instalações da Foxconn em Taiwan, como parte de uma espécie de estágio obrigatório para concluir a formação. Seis dos estudantes disseram que rotineiramente trabalhavam 11 horas por dia, o que constitui uma hora extra ilegal.

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A Foxconn, em uma resposta enviada por e-mail ao jornal, disse que a política da empresa não permite que os estagiários trabalhem mais de 40 horas por semana. A companhia reconheceu, no entanto, que existe um número de casos em que esta regra não foi seguida à risca.

"Nós investigamos todos esses casos e confirmamos que, embora todo o trabalho fosse voluntário e compensado adequadamente, os estagiários trabalharam horas extras em violação da nossa política", informou a Foxconn, em comunicado. A empresa disse que tomou medidas para corrigir a situação.

A Apple disse que após realizar uma auditoria encontrou casos de estudantes trabalhando mais horas do que deveriam, acrescentando que eles estavam fazendo isso voluntariamente e foram compensados. A empresa informou ainda que uma equipe de especialistas visitou o local para garantir que os padrões apropriados sejam cumpridos.

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Ansioso para pôr as mãos em um dos novos celulares da Apple? Então saiba que três modelos de iPhone vão chegar às lojas do Brasil até o final deste ano. A confirmação é da própria Apple. A empresa, no entanto, não revelou as datas de lançamento do iPhone 8, iPhone 8 Plus e iPhone X em solo nacional. As informações são do jornal Estadão.

O Brasil, novamente, ficou de fora da primeira fase de lançamento dos smartphones da Apple, revelados no último dia 12 de setembro. A pré-venda dos aparelhos já foi iniciada em 29 países, incluindo os EUA. Os iPhones 8 e 8 Plus chegarão às lojas da empresa nesta sexta-feira (22), enquanto o iPhone X só estará disponível em 3 de novembro.

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Os preços dos aparelhos em suas versões mais básicas de armazenamento começam em US$ 699 para o iPhone 8, US$ 799 para o iPhone 8 Plus e US$ 999 para o iPhone X. Ainda não há previsão sobre o valor dos novos celulares no Brasil. A Apple também informou que a montagem dos aparelhos na fábrica da Foxconn, em Jundiaí (SP), continua.

As especulações sobre o novo smartphone da Apple não cessam e, desta vez, dois vídeos mostram a suposta produção do aparelho no que parece ser a fábrica da Foxconn. Em um ambiente pequeno, mais de uma dúzia de funcionários aparecem polindo a parte traseira de um smartphone que deve ser o novo lançamento da marca. 

O ambiente é pequeno, mas, diante das afirmações de que a empresa fornece estrutura de trabalho pouco respeitosas aos funcionários, os rumores de que se trate da fabricante tomam força pela imprensa. Outro vídeo revela vários aparelhos expostos no meio da fábrica, mas detalhes não são mostrados para assegurar se tratar do novo iPhone.

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No entanto, assim como foram apresentados em portais de tecnologia pelo mundo, os dispositivos mostrados nos vídeos realmente não apresentam o botão home - como especulado ter sido banido - e o novo posicionamento das câmeras traseiras é possível ser visto.  

Confira as imagens:


Até o fim deste ano, a linha de montagem do iPhone no Brasil deve ser fechada. Isso porque a Foxconn, maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo e importante fornecedora da Apple, pretende encerrar suas atividades em solo nacional. As informações foram obtidas pela revista Istoé Dinheiro, que afirma ter ouvido fontes familiarizadas com o assunto.

A revista diz ter ouvido uma ex-funcionária da Foxconn que não quis se identificar. Segundo ela, até o fim deste ano, a linha do iPhone deve ser encerrada, acabando com a produção de equipamentos da Apple no mercado brasileiro. A Foxconn deve manter apenas a produção de produtos para outras empresas, assim como um entreposto de serviços.

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Nos últimos anos, o Brasil recebeu seis fábricas da Foxconn - duas em Manaus, uma em Santa Rita do Sapucaí (MG) e três em Jundiaí (SP). Em 2011, o presidente da companhia, Terry Gou, prometeu investir US$ 12 bilhões no Brasil e empregar mais de 100 mil pessoas. Mas, por conta de uma série de fatores, incluindo impostos e o custo de se fabricar um iPhone no país, a produção nunca decolou.

Em abril, a Apple encerrou a produção do iPad no Brasil. Os tablets começaram a ser fabricados em território brasileiro no início de 2012, sendo que mais de 2 mil pessoas chegaram a trabalhar na produção. Dado o cenário atual, a expectativa é que os produtos da empresa fiquem mais caros por aqui.

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Cinco anos depois de iniciar a fabricação de iPads na sua unidade de Jundiaí (SP), a Foxconn — empresa que produz os aparelhos da Apple e de outras companhias — decidiu encerrar a linha de montagem dos iPads no Brasil. Segundo informações repercutidas pelo jornal Gazeta do Povo, a fabricação local do aparelho foi desativada há cerca de 20 dias e, por isso, alguns funcionários foram demitidos.

Os iPads começaram a ser fabricados em território brasileiro no início de 2012, sendo que mais de 2 mil pessoas chegaram a trabalhar na produção. Atualmente, apenas 130 empregados estavam atuando no setor, e as informações divulgadas garantem que nos últimos 20 dias mais de 70 colaboradores foram demitidos.

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De acordo com as fontes, a Foxconn de Jundiaí foi responsável pela fabricação do iPad 2 ao iPad Air 2. As vendas do aparelho estão em queda há três anos. Após alcançarem o marco de 18,6 milhões de unidades comercializadas globalmente no primeiro trimestre de 2014, as remessas caíram para 10,6 milhões nos três primeiros meses de 2017. A produção do iPhone na unidade fabril de Jundiaí, no entanto, continua ativa, empregando cerca de 2,3 mil funcionários.

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A Foxconn, a gigante de manufatura taiwanesa responsável pela fabricação do iPhone e de vários outros dispositivos eletrônicos, vai substituir a maioria de seus funcionários humanos por robôs, de acordo com um relatório do site DigiTimes. A substituição ocorrerá em três fases, afirmou Dai Jia-peng, do comitê de desenvolvimento e automação da companhia.

Na primeira etapa, a substituição dos humanos por robôs será feita em estações de trabalho que envolvem movimentos repetitivos que boa parte dos trabalhadores não está disposta a realizar, ou em atividades que possam colocar os funcionários em risco.

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A segunda fase pretende aumentar a performance da linha de produção ao eliminar o excesso de robôs. A última etapa, por sua vez, envolve a automação de fábricas inteiras, onde apenas um número mínimo de trabalhadores fará funções relacionadas a logística, testes e processos de inspeção.

O processo de substituição de humanos por máquinas está em vigor na Foxconn há anos. A meta da empresa é que 30% de todo o trabalho em suas fábricas sejam realizados por robôs até 2020. Em março, a Foxconn disse que havia automatizado 60 mil postos em uma de suas unidades localizada na cidade de Kunshan, na China.

Por outro lado, o governo chinês tem incentivado a contratação de mão de obra humana em todo o país. Bilhões de dólares em contratos de energia e infraestrutura pública para a Foxconn foram distribuídos como incentivo para permitir a expansão da empresa em locais como Chengdu, Shenzhen e Zhengzhou.

Economistas estimam que 35% dos postos de trabalho estão em risco ao longo dos próximos 20 anos. Com sede em Taiwan, a Foxconn tem 12 fábricas na China, onde produz dispositivos populares como o iPhone e iPad e emprega cerca de 1,2 milhões de pessoas.

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Um funcionário da Foxconn, empresa que fabrica dispositivos para Apple, Microsoft, HP, Sony e outras grandes companhias, roubou 5.700 aparelhos iPhone 5 e 5s, revendeu e faturou U$ 1.56 milhão (quase R$ 5.4 milhões), entre os anos de 2013 e 2015. O gerente taiwanês, identificado apenas pelo sobrenome Tsai, contou com a ajuda de oito colegas de trabalho para conseguir desviar os aparelhos sem ser pego.

Após uma auditoria interna, foi detectado que os aparelhos que ficavam sob a supervisão de Tsai, fabricados especialmente para testes e que precisam ser descartados após os procedimentos, estavam sendo revendidos, e o dinheiro era dividido entre os participantes do esquema. O gerente responde o processo em liberdade, depois de ter pago fiança, e pode ficar preso por até 10 anos. Os demais participantes não foram indiciados, pelo fato de as autoridades acreditarem que eles teriam sido coagidos a participar do esquema.

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A empresa taiuanesa Foxconn, principal unidade de montagem da Apple, já substituiu 60 mil funcionários de uma única fábrica, localizada na cidade de Kunshan, na China, por robôs. A montadora é alvo constante de acusações de más condições trabalhistas, predominantemente pelos baixos salários ou pela carga horária abusiva. As informações foram cedidas por um funcionário do governo local ao South China Morning Post.

O número de colaboradores na fábrica da Foxconn em Kunshan passou de 110 mil para 50 mil nos últimos meses. Em declaração à BBC, a Foxconn confirmou que automatizou muitas das tarefas repetitivas de fabricação que antes eram feitas por funcionários, mas negou que isso significasse perdas de emprego a longo prazo.

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"Por meio de treinamento, também estamos habilitando nossos funcionários a focarem elementos de maior valor adicionado no processo de produção, como pesquisa e desenvolvimento, controle de processos e de qualidade", afirma a Foxconn em comunicado sobre o assunto. "Vamos continuar a aproveitar a automação e mão de obra em nossas operações de fabricação, e esperamos manter nossa força de trabalho significativa na China", complementou a empresa.

Desde setembro de 2014, 505 fábricas em Dongguan, na província de Guangdong, investiram quantias bilionárias em robôs, com o objetivo de substituir milhares de funcionários e cortar despesas operacionais. Economistas estimam que 35% dos postos de trabalho estão em risco ao longo dos próximos 20 anos. Com sede em Taiwan, a Foxconn tem 12 fábricas na China, onde produz dispositivos populares como o iPhone e iPad.

O grupo americano Hewlett Packard, anunciou, em um comunicado, que trabalhará com a taiwanesa Foxconn (grupo Hon Hai) para fabricar servidores otimizados para o mercado da computação em nuvem. Atualmente a Foxconn é a maior fabricante de produtos eletrônicos, conhecido por sua produção de iPhones e tablets iPad para a Apple.

Em contrapartida, os servidores corporativos passaram a representar uma grande parte da atividade da HP, que deve enfrentar a concorrência mais forte da Lenovo. A empresa chinesa ultrapassou a HP como primeira fabricante de PCs e anunciou recentemente a aquisição da IBM. Todos os servidores fabricados conjuntamente pelas duas companhias serão destinados a grandes provedores de serviços on-line.

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A Foxconn chinesa emitiu uma nota à imprensa em reposta a acusação feita pelo Oriental Daily de que estaria explorando estagiários na produção do Playstation 4. A empresa reconheceu o fato, e explicou em comunicado tê-lo descoberto apenas após efetuar uma investigação interna na unidade de Yantai, na China. Ao constatar que estudantes vêm trabalhando em horários não recomendados, a Foxconn diz ter tomado medidas para que não mais aconteça, mas ressalta que eles têm total liberdade para sair do projeto na hora que quiserem.

O programa voluntário faz parte do Xi'an Institute of Technology e tem como objetivo propiciar aos estudantes de tecnologia um local de aprendizado onde eles possam desenvolver atividades que agreguem ao seu currículo. A polêmica, porém, vem do fato de que, segundo o jornal chinês, os alunos disseram que caso não participem do programa de estágio, o Xi'an lhes retiraria seis pontos de créditos o que acabaria por reprová-los.   

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"Independente desse tipo de estágio ser considerado legal na China, definitivamente faz você sentir certa revolta sobre o lançamento do Playstation 4. Parece ser um console incrível, mas quando as pessoas começarem a desempacotá-los, vou me perguntar quantos dos aparelhos foram empacotados e enviados por estudantes que foram essencialmente forçados a trabalhar por várias horas sem outras alternativas reais" escreveu o site GamesInAsia.

A Sony ainda não se pronunciou sobre o assunto.

A Foxconn apresentou seu smartwatches para iPhone e iPad, na última quinta-feira (27), como dispositivo é possível avisar os usuários sobre as chamadas, assim como checar posts no Facebook, segundo o Want ChinaTimes.

A Microsoft aparentemente está trabalhando em smartwaches, já a Intel possui um em fase de testes. A Sony acabou de lançar seu segundo modelo.

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O dispositivo da Foxconn ainda tem a possibilidade de checar os sinais vitais de uma pessoa, como a respiração e os batimentos cardíacos, inclusive trazendo sugestões de como melhorar esses sinais, caso algo esteja fora do recomendado.

A empresa disse que o aparelho deve ganhar ainda mais ferramentas no futuro, que inclui, por exemplo, um sistema de identificação de digitais, para guardar dados pessoais da saúde de uma pessoa.

 

A fábrica da Foxconn localizada na Zona Franca de Manaus será fechada. O anúncio foi feito na última sexta-feira (14). De acordo com a Folha de São Paulo, a empresa afirmou ter sofrido um abalo após a mudança das regras quanto à inserção de componentes nacionais nos aparelhos. Segundo a fábrica, esse fator fez com que parte do mercado fosse perdida.

Essa obrigatoriedade consiste no Processo Produtivo Básico (PPB), que significa a porcentagem mínima de componentes nacionais na fabricação de peças, especificamente, de celulares, como é o caso de teclas, telas, entre outros. 

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A fábrica era a principal fornecedora de subconjuntos de plástico e componentes para celulares Nokia, no entanto, desde que a regra sofreu alteração, em junho, a companhia transferiu sua fabricação para a China e Índia, ficando no Brasil a produção de apenas quatro peças em vez de 16. Nesses países, há a possibilidade de se manter a uniformidade do aparelho em todo o mundo. 

As demissões já foram iniciadas e, do quadro inicial de 900 empregados, 300 funcionários já foram cortados da fábrica. É provável que os demais funcionários sejam realocados para as outras unidades distribuídas pelo Brasil, sendo uma no Amazonas e seis em São Paulo. 

A Sharp havia anunciado que venderia sua fábrica chinesa, mais especificamente em Nanjing, à Foxconn, montadora de aparelhos Apple. No entanto, de acordo com a Reuters a negociação não deve mais acontecer.

A dona da Foxconn, a Hon Hai, também deve adquirir uma outra fábrica da Sharp no México, afinal, a companhia já produz telas para o iPhone 5.

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Apesar da publicação, as empresas não se pronunciaram sobre o assunto. 

A Foxcoon, parceria da Apple na construção de dispositivos como o iPhone e o iPad, pode já estar testando alguns protótipos de televisores da empresa. A expectativa é que o produto seja anunciado no próximo ano. Segundo a publicação taiwanesa Focus Taiwan, um executivo da Foxcoon com acesso ao projeto revelou que os televisores testados têm tamanhos que variam entre 46 a 55 polegadas, além de recursos que podem integrá-lo totalmente a internet e ao iTunes. 

Com esses testes, engenheiros do televisor querem descobrir qual é o melhor tamanho de tela para os televisores, testar as funcionalidades e a integração com a web.

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Segundo rumores, além da própria Foxconn, a Sharp também está participando do desenvolvimento do produto. Seu papel seria o fornecimento de tecnologias LED e LCD para as televisões. 

O rumor de que a Apple estaria produzindo uma televisão surgiu numa matéria do "Wall Street Journal", no dia 12 de dezembro. Segundo a matéria, o projeto se refere a uma TV de alta resolução, porém não foi oficializado

Ao que parece, a ideia do projeto se fortaleceu. Segundo uma fonte da publicação taiwanesa, a Foxconn deve começar a produzir a televisão durante 2013. Possivelmente em janeiro de 2014, a Apple já estaria planejando um grande evento para lançar as TVs, com preços e modelos. A fonte revela até o local do evento, o Consumer Electronics Show (CES), nos Estados Unidos. 

Já existem rumores de que a Apple irá participar desse evento, desde que Greg Joswiak, que chefia a divisão de marketing dos aparelhos iOS, foi visto passeando pelos corredores da CES. Ao ser questionado por jornalistas, ele afirmou que só estava assistindo a apresentação dos concorrentes. 

Desejo antigo 

Steve Jobs, fundador da Apple, sempre desejou construir uma televisão. Na sua biografia escrita por Walter Isaacson, ele afirmou que tinha pronto um projeto de televisor com uma interface de entretenimento completo, acesso à web e outros recursos. 

Rumores envolvendo a possibilidade de a Apple lançar uma TV não é novidade. Já circulam há muito tempo boatos de que a empresa irá entrar nessa área. Em uma entrevista recente, Tim Cook, atual CEO da companhia, afirmou que TV é uma área de "intenso interesse".

“O potencial de consumo de televisão cria plataformas para diversas companhias explorarem este espaço”, afirma a empresa de investimentos Goldman Sachs, em um relatório.

 

A Foxconn já havia manifestado seu desejo de abrir mais uma fábrica no Brasil em setembro desse ano. Não demorou muito e a empresa taiwanesa de tecnologia, a Hon Hai, anunciou a compra de um terreno no país para a sua subsidiária Foxconn CMMSG Indústria de Eletrînicos Ltda. O terreno que pertencia a Toulouse Incorporação SPE Ltda custou 12,6 milhões de dólares e mede 1,42 milhão de metros quadrados, em São Paulo. 

No comunicado, a empresa informou que deve investir 492 milhões de dólares e deve trabalhar na produção de tablets e smartphones, mas também deve agregar a produção de outros equipamentos eletrônicos. A Foxcoon é fabricante de aparelhos da Sony, Apple e Nokia.

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