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Atuando diante dos seus torcedores, a seleção da Suíça não teve nenhuma dificuldade para golear Gibraltar por 4 a 0, neste domingo, em Sion, em jogo válido pelo Grupo D das Eliminatórias da Eurocopa de 2020. Com o resultado, os suíços chegaram aos oito pontos na terceira colocação da chave e encostaram na Dinamarca, que não passaram de um empate por 0 a 0 com a Geórgia, fora de casa, em outro duelo do dia, e hoje fecha a zona de classificação à próxima fase do qualificatório europeu, com nove pontos.

A liderança deste Grupo D é ocupada pela Irlanda, que não atuou neste domingo e contabiliza 11 pontos em cinco partidas disputadas até aqui. Já Gibraltar, com cinco derrotas consecutivas na competição, ainda não fez gols e levou 16, figurando assim na quinta e última posição. Com quatro pontos, os georgianos ocupam o penúltimo lugar.

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Em Sion, apesar de exibir domínio total do jogo, a Suíça só foi abrir o placar aos 37 minutos do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio pela direita, Denis Zakaria se antecipou ao goleiro Dayle Coleing e, de cabeça, fez 1 a 0.

Sem imprimir grande pressão, os suíços chegaram ao segundo gol em lance semelhante ao primeiro. Admir Mehmedi aproveitou levantamento da esquerda e também chegou na bola antes de Coleing para fazer 2 a 0, aos 43 minutos. E os donos da casa ampliaram ainda na etapa inicial, aos 45, com o mais bonito do jogo. Ricardo Rodriguez bateu forte e seco de fora da área. Coleing, mal posicionado, demorou para ir na bola.

No segundo tempo, a Suíça diminuiu o ritmo e só voltou a mexer no placar aos 42 minutos, com Mario Gavranovic, após rebote do goleiro adversário.

No outro jogo do grupo, Geórgia e Dinamarca empataram sem gols. Favoritos, os dinamarqueses buscaram a vitória o tempo todo, mas falharam demais na finalizações. Ao verem o dia ruim do adversário, os georgianos se aventuraram no ataque nos minutos finais, mas não tiveram talento para assustar o gol de Kasper Schmeichel.

A próxima rodada do grupo será em outubro. No dia 12, jogam Geórgia x Irlanda e Dinamarca x Suíça. Dia 15, será a vez de Gibraltar x Geórgia e Suíça x Irlanda.

OUTROS JOGOS - Em outro jogo já encerrado neste domingo pelas Eliminatórias da Eurocopa, a Romênia derrotou Malta por 1 a 0, em casa, com gol do atacante George Puscas, aos dois minutos do segundo tempo, pelo Grupo F. A Armênia, por sua vez, também soube aproveitar o fator campo ao bater a Bósnia-Herzegovina por 4 a 2, pelo Grupo J.

Gibraltar autorizou um petroleiro iraniano detido no início de julho a zarpar, apesar de uma solicitação de última hora dos Estados Unidos para prorrogar a imobilização do barco. O navio era suspeito de ter tentado levar petróleo para a Síria.

O chefe de governo de Gibraltar, Fabian Picardo, disse ter recebido por escrito a promessa do Irã de que a carga do "Grace 1" - 2,1 milhões de barris de petróleo - não será destinada para a Síria. Damasco está sob embargo da União Europeia (UE).

"Privamos o regime de [Bashar] Al-Assad na Síria de mais de 140 milhões de dólares de petróleo", afirmou Picardo, em um comunicado.

As autoridades então solicitaram à Suprema Corte que suspendesse o apresamento do barco, em um documento divulgado nesta quinta-feira. Em uma audiência na parte da tarde, o presidente do Supremo, Anthony Dudley, decidiu, então, que "o barco não estava mais detido".

Inicialmente prevista para acontecer pela manhã, esta audiência agendada há duas semanas teve de ser adiada por várias horas, depois de a Procuradoria gibraltarina anunciar a solicitação dos EUA à noite. Washington pedia que a retenção do petroleiro iraniano fosse prolongada.

O juiz Dudley declarou, porém, não ter recebido qualquer pedido por escrito. "Não me enviaram", afirmou.

A "tentativa de pirataria" americana fracassou, celebrou no Twitter o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, criticando "o nível de desprezo que o governo Trump tem pela lei".

Os Estados Unidos - acrescentou Zarif - "tentaram abusar do sistema judiciário e roubar os bens [iranianos] em alto-mar".

Nada impede, contudo, que os EUA voltem a formular seu pedido para bloquear o navio antes que este abandone as águas territoriais de Gibraltar, nas próximas horas, ou dias.

- Distensão -

O pedido americano foi um giro repentino, quando um acordo entre Londres e Teerã parecia ao alcance das mãos, após semanas de conversas diplomáticas.

Sem esta solicitação recebida à 1h30 local (20h30 de quarta em Brasília), "o barco teria ido embora", confirmou o juiz Dudley.

Enquanto isso, o capitão e os três oficiais do "Grace 1", que se encontravam em liberdade sob fiança, foram formalmente liberados.

Washington ameaçou proibir a emissão de vistos para a tripulação do petroleiro iraniano.

"Os Estados Unidos afirmam que o Grace 1 ajudava o corpo dos Guardiães da Revolução Islâmica transportando petróleo do Irã para a Síria (...) e as tripulações destes navios poderão ficar sem direito ao visto para admissão no território americano".

Fabian Picardo relatou que se reuniu com representantes iranianos em 19 de julho, em Londres, "com a vontade de distensão em relação aos diferentes problemas provocados pela detenção do 'Grace 1'".

"Expliquei muito claramente que a detenção do barco estava exclusivamente vinculada à aplicação das sanções contra a Síria", assegura.

O "Grace 1" foi capturado em 4 de julho pela polícia de Gibraltar e por forças especiais britânicas, o que provocou uma crise diplomática entre Teerã e Londres.

O Irã acusou o Reino Unido de "pirataria" e garantiu que seu petroleiro navegava em águas internacionais.

Em 19 de julho, no Estreito de Ormuz, o Irã reteve o cargueiro britânico "Stena Impero", alegando que desrespeito do "código marítimo internacional". A decisão foi vista como uma medida de represália pelos analistas.

Nesta quinta, o Reino Unido voltou a pedir a Teerã que libere sua embarcação.

"Não há comparação, nem relação entre a captura, ou o ataque de navios comerciais por parte do Irã no Estreito de Ormuz e a aplicação de sanções europeias contra a Síria pelo governo de Gibraltar", declarou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Nos documentos publicados nesta quinta, o governo de Gibraltar reafirma sua convicção de que o "Grace 1" se dirigia para a Síria.

O plano de navegação do barco mostrava "uma rota completamente marcada, do golfo Pérsico até Baniyas, na Síria", afirma.

No início de julho, o chefe da diplomacia espanhola, Josep Borrell, afirmou que a captura foi feita a pedido dos Estados Unidos.

A imobilização do petroleiro e o aumento das tensões diplomáticas ofuscaram os esforços dos Estados europeus para salvar o acordo nuclear com o Irã. Os Estados Unidos se retiraram deste pacto no ano passado, impondo duras sanções contra Teerã.

A polícia do território britânico de Gibraltar libertou nesta sábado (13) os quatro membros da tripulação de um navio-petroleiro do Irã.

O capitão e um oficial foram presos na quinta-feira (11) e outros membros da tripulação no dia seguinte após a polícia de Gibraltar e fuzileiros navais britânicos tomarem o Grace 1, alegando que transportavam dois milhões de barris de petróleo para a Síria em violação das sanções da União Europeia.

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O navio permanecerá detido e uma investigação segue em curso, disseram autoridades em Gibraltar em um comunicado à imprensa.

Autoridades iranianas pediram a Gibraltar e ao Reino Unido que liberem o navio e emitiram ameaças vagas de retaliação.

Na quinta-feira, o Reino Unido acusou os barcos iranianos de tentarem bloquear um superpetroleiro de bandeira britânica que estava prestes a atravessar o Estreito de Ormuz.

Teerã negou que tivesse tentado prender o petroleiro, mas a acusação complicou o transporte marítimo no Golfo Pérsico, onde as autoridades do Reino Unido elevaram o nível de ameaça para as embarcações comerciais. Os britânicos enviaram ainda outro navio de guerra para proteger as rotas marítimas.

Em um tweet, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse ter dito ao chefe do diplomata iraniano, Javad Zarif, em um telefonema no sábado que o Reino Unido liberaria o navio se recebesse garantias de que o petróleo não iria para a Síria.

"Eu lhe assegurei que nossa preocupação era o destino e não a origem do petróleo", escreveu Hunt. Ele acrescentou que Zarif disse a ele "que o Irã quer resolver a questão e não está buscando escalar".

Autoridades iranianas negaram que o navio estivesse transportando petróleo para a Síria. Mesmo se fosse, dizem as autoridades iranianas, o Irã não está sujeito a nenhum embargo de petróleo imposto pelo Reino Unido ou pela Europa à Síria.

Mas a UE - à qual o Reino Unido ainda pertence - promulgou sanções proibindo a venda de petróleo bruto ao regime sírio de Bashar al-Assad em 2011, alegando que o combustível o estava ajudando a realizar violações de direitos humanos contra civis.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Um menino guineense foi encontrado exausto em uma praia no sul da Espanha e informou ser o único sobrevivente de um naufrágio no Estreito de Gibraltar, que deixou nove mortos, incluindo seu irmão, explicou a Guarda Civil à AFP.

"Ele é um menino africano, francófono, que nos diz que é nativo da Guiné-Conacri, menor de idade, e que chegou muito mal à costa espanhola na Andaluzia, vindo do Marrocos", explicou o porta-voz da Guarda Civil da província espanhola de Cádiz (sul).

Resgatado na praia de El Palmar, em Vejer de la Frontera, o menino foi hospitalizado em Cádiz, na unidade de terapia intensiva.

Dois corpos de migrantes, que poderiam estar com ele no bote inflável, segundo a Guarda Civil, foram levados pela mar para duas praias da região: na terça-feira o corpo de uma mulher foi encontrado em Vejer de la Frontera, e na quarta-feira o de um homem em Chipiona, a 95 km.

Desde o início do ano, pelo menos 630 migrantes morreram no oeste do Mediterrâneo tentando chegar à Espanha, segundo a Organização Internacional para as Migrações. É mais do que o dobro das 224 mortes em todo o ano de 2017 na área.

Há um mês, as seleções de Bélgica e França protagonizaram pela primeira vez na história, desde a criação há 25 anos, um empate na liderança do ranking da Fifa. Nesta quinta-feira, a entidade revelou a atualização de outubro da lista e os belgas assumiram a ponta isolada, apenas um ponto à frente dos atuais campeões da Copa do Mundo. O Brasil segue na terceira colocação.

Em setembro, Bélgica e França tinham os mesmos 1.729 pontos. Na data Fifa de outubro, os belgas venceram a Suíça por 2 a 1, pela Liga das Nações, e empataram um amistoso contra a Holanda por 1 a 1. Já os franceses ficaram no 2 a 2 contra a Islândia, em amistoso, e bateram a Alemanha por 2 a 1, na Liga das Nações. Por conta dos critérios de pontuação adotados pela Fifa, a seleção de Eden Hazard, Lukaku e cia. ganharam um ponto a mais e assumiram a ponta (1.733 a 1.732).

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Com duas vitórias em amistosos - 2 a 0 na Arábia Saudita e 1 a 0 na Argentina, ambas em solo saudita -, a seleção brasileira do técnico Tite segue na terceira colocação, com 1.669 pontos. A vantagem para a quarta colocada, que é a vice-campeã mundial Croácia, aumentou para 34 pontos. Os croatas empataram sem gols contra a Inglaterra, pela Liga das Nações, e venceram um amistoso contra a Jordânia por 2 a 1.

A única alteração do Top 10 do ranking nesta atualização foi a subida da Inglaterra da sexta para a quinta colocação, ultrapassando o Uruguai. Os ingleses chegaram a 1.619 pontos, contra 1.617 dos sul-americanos. Na sequência aparecem Portugal, Suíça, Espanha e Dinamarca.

Quem também se destacou, mas de forma negativa, foi a Alemanha. A campeã mundial em 2014, que parecia ter iniciado uma reação na atualização de setembro, quando havia ganhado três posições, desta vez caiu duas e agora aparece em 14.º lugar. Pesa aí a péssima campanha na Liga das Nações, onde corre o sério risco de ser rebaixada para a Liga B (espécie de segunda divisão) da competição europeia.

A surpresa da lista foi a ascensão de Gibraltar, que conseguiu em outubro as suas duas primeiras vitórias na recente história no futebol. Pela Liga das Nações, derrotou a Armênia e Lichtenstein e ganhou oito posições no ranking da Fifa, subindo para o 190.º lugar.

A próxima atualização do ranking da Fifa está marcada para o dia 29 de novembro, após os últimos jogos oficiais das seleções em 2018.

Confira a lista dos 20 primeiros colocados do ranking da Fifa:

1.º - Bélgica - 1.733 pontos

2.º - França - 1.732

3.º - Brasil - 1.669

4.º - Croácia - 1.635

5.º - Inglaterra - 1.619

6.º - Uruguai - 1.617

7.º - Portugal - 1.616

8.º - Suíça - 1.598

9.º - Espanha - 1.594

10.º - Dinamarca - 1.584

11.º - Colômbia - 1.575

12.º - Argentina - 1.573

13.º - Chile - 1.568

14.º - Alemanha - 1.555

15.º - Holanda - 1.550

16.º - México - 1.549

17.º - Suécia - 1.548

18.º - País de Gales - 1.538

19.º - Itália - 1.533

20.º - Peru - 1.530

A Alemanha recebeu Gibraltar nesta sexta-feira, em Nuremberg, e não teve qualquer trabalho pra golear por 4 a 0, em jogo válido pelas Eliminatórias para a Eurocopa de 2016. O resultado, no entanto, demonstrou a má fase vivida pelos atuais campeões mundiais, que diante de um adversário extremamente frágil marcaram "só" quatro vezes. Para se ter uma ideia, esta foi a menor derrota dos gibraltinos nas Eliminatórias - haviam tomado de 7 a 0 da Polônia e da Irlanda.

Com o resultado, a Alemanha se manteve na terceira colocação do Grupo D com sete pontos, empatado com a Irlanda, que perdeu para a Escócia por 1 a 0 nesta sexta, mas com desvantagem no saldo de gols. A liderança é da Polônia, que goleou a Geórgia por 4 a 0, mesmo fora de casa, e chegou aos 10 pontos.

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Na véspera do confronto desta sexta, o técnico alemão Joachim Löw chegou a falar de recorde de gols e afirmou que colocaria "quantos atacantes fosse possível" em campo. Em certo momento, a equipe chegou a ter sete homens de frente, mas mostrou mais uma vez um futebol abaixo do esperado e chegou a ouvir vaias da torcida nos últimos minutos, mesmo com o 4 a 0.

A ideia da Alemanha era acabar com a má fase após a Copa. Nas últimas quatro partidas a equipe venceu apenas uma, empatou outra e perdeu duas. E o adversário não poderia ser melhor, já que apenas dois dos 11 gibraltinos que entraram em campo eram jogadores profissionais - os outros se dividiam em empregos "comuns", como bombeiros, policiais, entre outros.

Com isso, a partida virou praticamente um treino de ataque contra defesa. Thomas Müller abriu o placar aos 11 minutos, em lance cheio de trapalhadas do goleiro e do zagueiro adversário. Aos 29, ele mesmo ampliou, aproveitando cruzamento rasteiro da esquerda de Podolski. O terceiro saiu ainda no primeiro tempo, após bela tabela, que Mario Götze aproveitou para tocar na saída do goleiro com estilo.

Ainda nos acréscimos, Gibraltar assustou e quase marcou um golaço em chute de muito longe de Walker, que Neuer precisou se esticar todo para defender. Na etapa final, apenas mais um gol, contra, de Santos. A passividade alemã diante de um adversário tão inferior irritou a torcida, que começou a vaiar. O apito final deixou a impressão de que este talvez tenha sido o 4 a 0 menos comemorado do futebol.

Uma explosão seguida de incêndio em uma estação elétrica em Gibraltar deixou grande parte da península britânica na fronteira com o sul da Espanha sem eletricidade neste domingo, informou a polícia.

Uma grande nuvem de fumaça escura cobriu a parte residencial da península, mas não houve feridos.

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A polícia de Gibraltar informou em sua página no Twitter que "não há necessidade de esvaziar" o local, mas alertou aos moradores para manterem suas janelas fechadas. Segundo a polícia, um gerador pegou fogo devido a falhas mecânicas. Fonte: Dow Jones Newswires.

A tensão entre Espanha e Gibraltar aumentou mais um pouco neste sábado depois que Madri decidiu, segundo a imprensa, bloquear a passagem de caminhões carregados de pedras destinadas a um projeto imobiliário no pequeno território britânico reivindicado pela Espanha.

Os serviços aduaneiros, que dependem do ministério das Finanças, decidiram bloquear a passagem de caminhões carregados de pedras pela fronteira da Espanha e Gibraltar, a pedidos da autoridade fiscal espanhola, informou a imprensa local.

A tensão entre Londres e Madri aumentou desde o último 24 de julho, quando Gibraltar, que não tem frota pesqueira comercial, construiu nas disputadas águas entre o enclave e a Espanha um arrecife artificial formado por 70 blocos de concreto com o propósito oficial de regenerar a fauna marinha.

Desde então, a temperatura das relações diplomáticas entre os dois países aumentou, e os governos espanhol e britânico ameaçaram levar a disputa às instâncias e tribunais internacionais. Espanha e Inglaterra se acusam de jogar mais lenha da fogueira.

As filas de espera de vários quilômetros na fronteira aumentam diariamente, e neste sábado não foi diferente. A Espanha tem reforçado os controles de entrada do pequeno território, localizado no extremo sul do país e cedido em 1713 ao Reino Unido. Gibraltar diz que a medida é uma forma de represália.

O chefe do governo do enclave britânico, Fabian Picardo, negou nesta sexta-feira o pedido de Madri de retirar os blocos do arrecife artificial.

Em comunicado divulgado neste sábado, o governo de Gibraltar desmentiu ter aceitado "conversas entre duas ou quatro partes" entre Londres, Madri, Gibraltar e a região da Andaluzia, como havia sido divulgado pela imprensa, afirmado que a informação era "totalmente falsa".

A representante do governo espanhol na Andaluzia, Carmen Crespo, também desmentiu neste sábado a proposição do governo de Gibraltar de restabelecer a autorização, erradicada em 2012, de pesca com redes a 59 barcos espanhóis nas disputadas águas, alegando que a decisão deve ser tomada por Gibraltar.

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