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Será que tem um romance por aqui? Grazi Massafera e Humberto Carrão podem estar vivendo um affair discreto, segundo informações do jornal Extra. Os atores teriam começado a se encontrar ainda no ano passado, depois de alguns flertes nas redes sociais.

Segundo o jornal, a história teria vazado após Grazi confidenciar o romance para uma amiga. Antes disso, o affair era mantido entre poucas pessoas, quase como um segredo. Ainda de acordo com a fonte, os dois teriam um combinado de manter tudo leve, sem compromisso.

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Fato é que os dois ainda não se pronunciaram sobre o romance. Vale lembrar que Humberto está atualmente na novela das nove da TV Globo, Renascer, na pele de José Inocêncio.

Renascer começou na última segunda-feira (22) e uma cena já chamou a atenção do público de cara: em poucos minutos da nova trama das nove da Globo, o jovem José Inocêncio, interpretado por Humberto Carrão, foi depelado e ficou pendurado de cabeça para baixo.

A cena teve pouco mais de três minutos e foi um processo muito complexo, que levou cerca de dois meses. Quem explicou tudo isso foi Auri Mota, caracterizador titular da novela, em entrevista ao site oficial do folhetim: "Então essa caracterização foi uma das que mais demoraram. Teve uma dedicação não só do ator, o Humberto Carrão, como também da equipe de efeitos que trabalhou junto, o Luciano Madeira e o Vinicius, e mais as outras pessoas da equipe também que ajudaram ali no decorrer do trabalho todo".

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Auri anda explicou que incialmente eles começam fazendo o molde do ator, o que levou dois dias.

"Então a gente tira (o molde) do corpo e depois a gente tira da cabeça. E nisso já foram seis horas em um dia, mais três horas em outro", disse.

Ainda tem o processo de modelar, de tirar os negativos e o positivos dessa maquiagem toda, a construção do corpo.

"A gente acaba replicando o corpo do ator e a sua face. É um trabalho que leva mais ou menos uns dois meses", detalhou.

Por ser uma cena difícil e de ponta cabeça, para que o ator não sofresse, ou caso ele não conseguisse fazer a cena, essa réplica do corpo foi feita como se fosse corpo do ator, com toda a aplicação de pelos: "Toda a parte de estrutura desse corpo que foi feito estava lá. Como o Carrão aguentou muito desde o início e ficou pendurado, a gente não precisou usar esse corpo lá. Mas foi deste corpo que a gente tirou todas as peles. Todas as próteses que a gente foi usando. Isso foram mais ou menos uns quatro ou seis testes que foram feitos até a gente chegar ao resultado que foi gravado. O resultado no dia era uma maquiagem de três a quatro horas de preparação. Depois tinha a manutenção diária ali, a gente não tinha como tirar o olho dali, daquilo tudo, e como todo efeito, ele tem uma duração. Se falando de Rio de Janeiro, as coisas são coladas, as pessoas transpiram, tem aquele corre-corre para coisas serem coladas de novo. Foi usado muito silicone, muita espuma para poder fazer aquilo tudo, lentes de contatos especiais para que se tivesse um efeito real. Para se tirar tudo isso depois, foram mais duas horas ou duas horas e meia para poder tirar essa maquiagem. E aí depois vieram todos os detalhes que foram feitos com pedaços. A média de trabalho ali de mais ou menos uns dois meses de trabalho. Um trabalho lindo".

Ele ainda falou sobre o ator: "O Carrão também foi um mestre porque ele aguentou chumbo grosso naquele dia uma diária de nove para dez horas pendurado de cabeça para baixo ali com o auxílio. Claro que ele contava com o auxílio de uma equipe dando manutenção e, se ele no meio do trabalho falasse que não estava aguentando, tinha este outro corpo dele lá para poder subir continuar sendo gravado até o momento que ele fala pudesse gravar novamente".

O produtor e diretor de arte Thales Junqueira deu o que falar na internet após publicar uma foto em suas redes sociais com o ator Humberto Carrão. Na publicação, ambos estão acompanhados do cantor Caetano Veloso e da atriz Regina Casé, a quem ele chama de "nossa cupida".

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Os dois já tinham chamado atenção do público quando, no início de dezembro, Humberto publicou uma foto em que o possível casal aparece abraçado com a seguinte legenda: "Brilhante ê! Viva meu amor @thalesjunqueiraa!".

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Humberto Carrão vai interpretar Caco Barcellos na série 'Rota 66' - A Polícia que Mata', que chega nesta quinta (22) na Globoplay. A atração é baseada no livro homônimo escrito pelo jornalista, que lhe rendeu o prêmio Jabuti.

A série retrata a trajetória profissional de Caco e suas investigações jornalísticas. Também falará sobre as ações das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, da Polícia Militar de São Paulo, entre os anos 1970 e 1990, que tirou vida de inocentes, principalmente de jovens negros e pobres na periferia da capital paulista.

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Pelo Instagram, Humberto Carrão falou sobre a oportunidade de interpretar essa parte da história de Barcellos e de trabalhar ao seu lado, que ajudou pessoalmente na produção. "Que alegria estar perto do Caco. Nossa série Rota 66 estreia no dia 22, no Globoplay".

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A morte de Diego Maradona, nesta quarta-feira (25), pegou o mundo de surpresa. Considerado um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, o craque argentino teve uma parada cardiorrespiratória em sua casa, em Tigre, aos 60 anos. Nas redes sociais, diversos famosos relembraram sua trajetória e fizeram homenagens ao ídolo. Confira alguns:

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Memórias são ferramentas para que o amanhã não seja, simplesmente, uma versão corrompida do hoje e este, por sua vez, uma variação nonsense do ontem. A vida é contínua porém finita, assim as pessoas, suas memórias e os instrumentos que as despertam. Conservá-los - pessoas, memórias, instrumentos… - pode custar fortunas, ou partir para níveis em que o capital é apenas o primeiro empecilho à resistência.

Em “Aquarius”, Sônia Braga é Clara, que resiste a um câncer, à perda do marido, à distância dos filhos, ao passar dos anos. Conserva amigos, parentes, discos, livros, quadros, essência. No passado e presente, vive no prédio que dá nome ao filme. Nem todos, entretanto, estão interessados na conservação do Aquarius. Na verdade, só Clara se mantém como moradora do local, enfrentando as ardilosas estratégias da construtora que, após comprar os apartamentos de todos os demais inquilinos, vê em Clara a resistência solitária à construção do “Novo Aquarius” e, assim, à derribada do “velho”.

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Kléber Mendonça Filho novamente mira nas agruras do desenvolvimento urbano, desigual e desumano, enquanto sua câmera foca em primeiro plano uma personagem universal e sua vicissitudes. Em tela, Clara é a locomotiva que move toda a narrativa. A tensão é deflagrada por sua posição ante os atentados ao maior patrimônio material de sua memória. Suas reações não são previsíveis. Seus embates com Diego (Humberto Carrão, surpreendentemente bem em cena), pupilo da construtora, carregados de ideologia, são apenas reflexos do chamado à resistência que lhe salta a pele. Do vociferar às lágrimas, dos olhares suspeitos aos gemidos de tesão, Sônia Braga enche a tela de um talento embasbacante. Isso sob o olhar sensível de Kléber, que fotografa a atriz com farto deslumbre, transposto nas imagens por Pedro Sotero e Fabricio Tadeu.

E se em “O Som ao Redor” os fotógrafos exalaram o acinzentado da cidade empoeirada pelas máculas do passado, neste os mergulhos são mais profundos, principalmente no azul que, de antemão, toma de assalto os olhos do público no próprio Aquarius. O prédio também revela o excelente trabalho de direção de arte no longa. O apartamento de Clara é projetado em duas épocas diferentes e a sutileza e precisão na passagem do tempo acontece justo pela verossimilhança dos cenários construídos e da acuidade na representação da personagem: que objetos específicos ainda guarda, do passado? Como se veste depois de tudo o que viveu? Quais cicatrizes carrega? 

Grande parte das demais peças do elenco que orbitam em torno de Sônia, em linhas gerais, representam esteriótipos e tem funções de escada para a personagem. Alguns são extremamente acessórios, como Roberval (Irandhir Santos), o salva-vidas, e o jornalista Geraldo Bonfim (Fernando Teixeira). Encantadora, porém, mostra-se a relação entre Clara o sobrinho Tomás (Pedro Queiroz). Mais próximo a ela do que seus próprios filhos, Tomás ativa as memórias da tia com seu interesse no que ela viveu, ouviu, ouve e produz. Julia (Julia Berna) parece ser uma exata mescla entre os dois personagens e, turista do Rio de férias em Recife, surge como um espectador desavisado, encantado e consternado com o que vê e ciente de que o passado guarda o sentido de quem se é no presente.

O roteiro de Kléber é sinônimo de como se comporta o olhar de sua câmera. Constantemente viva, sejam em planos que se encerram ou começam em zoom, movimentos laterais ou planos aéreos, a imagem em Aquarius estuda a personagem ou a desenvolve a partir do ambiente - há muitos plongées no filme, mergulhos profundos nos cenários e situações. As diferentes facetas de Recife também invadem a tela na captura das peculiaridades de cada novo local apresentado (Brasília Teimosa, Pina, Boa Viagem são apenas alguns destes). Assim, a narrativa se descola da personagem de Clara ao passo em que ela se afasta de quaisquer padrões impostos, ou lugares comuns, para crescer como voz que “clama no deserto” (ou no/por Aquarius, metáfora de toda uma nação), política, denunciativa, voraz.

E se o filme é do diretor de “O Som ao Redor”, mais uma vez este garante um trabalho especial à trilha sonora e aos efeitos de som do filme. As músicas são responsáveis ainda por embalar ou preludiar os estados de humor da protagonista. Entre estas estão composições do Gilberto Gil, Roberto Carlos, Ave Sangria, Alcione, Queen, dentre (muitas e boas) outras.

“Aquarius” consegue ser, ao mesmo tempo, seco e sensível, como um bom representante do neorrealismo italiano, com elementos discursivos e imagéticos do cinema da nouvelle vague. E se há passagens do roteiro nas quais os diálogos parecem se alongar demais, não há nada “errado” em tela, muito pelo contrário, sobrepõe-se uma rica leitura (absurda de tão real) de um povo que, lentamente, atenta contra a memória de si mesmo e estranha quem renega tal dissabor. Mas Kléber Mendonça Filho resiste. Clara resiste. Sônia Braga resiste. Nós resistimos.

Nota: 4 / 5

O casal de pombinhos Manu (Chandelly Braz) e Davi (Humberto Carrão) não larga um do outro. No concurso Geração Brasil, eles não quiseram ganhar sozinhos e arranjaram uma forma de competirem juntos. Mas, ao contrário do que acontece nos reality shows, o amor deles vai além do concurso.   

Nos próximos capítulos da novela global, os mestres da informática vão deixar o fã-clube da dupla enlouquecido! Após o fim do concurso, vai acontecer a primeira noite de amor do casal. No quarto dele, Davi vai contar sobre sua infância e Manu (Chandelly Braz) fica toda orgulhosa: “Aos quatro anos, cê já fazia robozinhos; aos oito, já era autodidata em computação... Que homem é esse?”.

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Todo bobo com os elogios, Davi (Humberto Carrão) responde: “O seu homem”. Depois dessa troca de carinhos, os dois não resistem e, finalmente, continuam o que vinha sendo interrompido durante o reality. Na vida real, Humberto e Chandelly também são namorados. As cenas devem ir ao ar no próximo dia 25, às 19h15. A novela, que antes estava sem ser exibida devido aos jogos da Copa, volta a ser transmitida nesta terça (23) normalmente.    

 

A novela das 19h, Geração Brasil, segue a receita de sucesso de Cheias de Charme (2012): usar a Internet como aliada para a divulgação da novela. Através da convergência midiática e da interatividade, Cheias de Charme, escrita por Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, lançou cerca de 35 produtos e contou com a participação do público na criação de videoclipes. Emplacou ainda a música das Empreguetes como uma das mais executadas das rádios. Além disso, divulgou pela primeira vez na rede uma cena antes de ir ao ar pela TV.

Geração Brasil, escrita pelos mesmos autores, tem como parte da trama um reality show, cujo vencedor seguirá no comando da empresa de tecnologia Marra Brasil. A dupla finalista da competição lançou o aplicativo de vídeo Filma-E

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Os personagens Davi (Humberto Carrão) e Manu (Chandelly Braz) criam desafios diários para os usuários do programa até a véspera da nova final do concurso, no dia 21 de junho. Os vídeos devem ter entre 5 e 10 segundos e a participação do público pode levar o casal a vencer o Concurso Geração Brasil.

Com a queda da audiência da TV aberta, principalmente, pelo uso da web, os autores procuram uma forma de conectar os telespectadores à novela, através da internet. O primeiro desafio é imitar a famosa dancinha do apresentador Shin-Soo, interpretado por Rodrigo Pandolfo. A novela vai ao ar às 19h.

Após viver o coronel Jaime em Amores Roubados, Murilo Benício assume o papel de protagonista da nova novela das sete Geração Brasil. Sem barba e cabelos brancos, o ator interpreta Jonas Marra, um gênio da computação e dos negócios. 

Na juventude, Jonas teve a ideia de criar um computador pessoal popular, com baixo custo e fácil manuseio. Ele não tinha como desenvolvera tecnologia no Brasil do início dos anos 1990 e foi para os Estados Unidos, onde colocou seu sonho em prática. 

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Agora Jonas é detentor de uma grande corporação internacional, a Marra Corporation, uma empresa tecnológica semelhante a Apple, criada por Steve Jobs. O empresário vive há 20 anos na Califórnia e é casado com uma grande estrela americana Pamela Parker (Cláudia Abreu). Juntos, eles cuidam de Megan (Isabelle Drummond), filha de Pamela com um companheiro anterior.

No elenco também estão a pernambucana Chandelly Braz, Humberto Carrão, Ellen Roche e Marco Pigossi.

Com autoria de Filipe Miguez e Izabel Oliveira, Geração Brasil estreia na TV Globo em maio, no lugar de Além do Horizonte, que não vem alcançando bons índices de audiência. 

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