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A Federação Pernambucana de Futebol vistoriou o Arruda, na tarde desta quinta-feira (24), e bateu o martelo sobre o estádio ter ou não condições de receber a partida entre Santa Cruz x Bahia, sábado (26), às 16h, pela Copa do Nordeste. A conclusão é que não tem. Com isso, o clássico regional será disputado na Arena de Pernambuco.

O gramado do Arruda passa por reformas desde a semana passada. Foi inclusive por conta disso que o time estreou no Campeonato Pernambucano, no último domingo, contra o América, na Arena. Diante do Bahia, o Santa Cruz ainda insistia em jogar em seus domínios, tanto que até divulgou em suas redes sociais o esquema de venda e troca de ingressos. Mas ficou pra outra oportunidade.

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A Prefeitura de São Paulo decidiu nesta quarta-feira (23) interditar, por prazo indeterminado, a ponte da alça de acesso da pista expressa da Marginal do Tietê para a pista expressa da Rodovia Presidente Dutra, na zona norte, após detectar danos e risco de queda da estrutura. Na quarta, duas faixas da pista expressa da Marginal ficaram fechadas. Como a Dutra é uma rodovia federal, o Ministério da Infraestrutura prevê trabalhar com a gestão Bruno Covas (PSDB) na obra. No início da noite, houve congestionamentos.

"É um dano na viga semelhante ao que tivemos lá no viaduto da Marginal do Pinheiros (zona oeste), o que levou a equipe da Prefeitura a constatar que, dia a mais, dia a menos, teríamos o que tivemos no viaduto", disse Covas. O viaduto da Marginal do Pinheiros cedeu dois metros em 15 de novembro, por problema estrutural no pilar. Depois, o Município viu risco de desabamento. "A empresa contratada pela Prefeitura para elaborar o laudo apontou hoje (quarta-feira) que havia um dano na viga."

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Os técnicos contratados pela Prefeitura para a vistoria visual constataram dois problemas graves. "Tivemos ruptura na viga de apoio e apareceu também uma fissura junto ao apoio. Isso determina que realmente a estrutura não está íntegra. Por questão de segurança, estamos interditando e vamos tomar as medidas necessárias", disse Vitor Aly, secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras.

Ele destacou, porém, que as obras de reparo não devem durar os mesmos cinco meses que vão durar o conserto do viaduto da Marginal do Pinheiros. "Vai ser mais rápido porque o acidente não foi configurado. Tivemos ruptura num componente e vamos fazer a recuperação."

Trânsito

A Prefeitura estuda as ações viárias para mitigar impactos no trânsito. "A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) está verificando de que forma o trânsito vai ser modificado, porque o fluxo aqui é muito intenso." Ele disse "contar com a colaboração da população, que vai ter de buscar rotas alternativas."

Às 20h desta quarta, a interdição provocava congestionamento de 15 quilômetros na Marginal, sentido Ayrton Senna - quase um quarto dos 50 quilômetros do total de lentidão no trânsito da cidade.

Por dia, cerca de 50 mil veículos passam pelo local, com grande fluxo de caminhões. A alça é um dos acessos da capital ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Uma alternativa é a Rodovia Ayrton Senna; outra é buscar a Dutra pela pista local da Marginal. A Polícia Rodoviária Federal e a concessionária CCR Nova Dutra abriram o acesso da via principal para a expressa no km 227,7, sentido Rio.

Reparos

Como a Dutra é rodovia federal, Covas conversou com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. "Nos colocamos à disposição para ajudar e, se for o caso, fazer a recuperação da viga", afirmou o prefeito. "Faremos a intervenção no viaduto emergencialmente em parceria com a Prefeitura", disse o ministro. Um engenheiro da pasta deve avaliar a estrutura nesta quinta-feira, 24, junto de técnicos do Município. "Daí dimensionaremos a solução e alocaremos recurso para dar a resposta mais rápida possível."

"É provável que a intervenção seja feita por meio de convênio com a Prefeitura, uma vez que ela já está trabalhando na recuperação de outros viadutos", acrescentou Gomes. As saídas estudadas, segundo Covas, eram a União fazer os reparos ou a Prefeitura executá-los e depois ser ressarcida.

A vistoria que motivou a interdição é exigência do Tribunal de Contas do Município (TCM) para liberar a contratação de empresas de engenharia sem licitação. Essas empresas vão realizar inspeções estruturais em 34 pontes e viadutos da capital.

A proposta de vistorias se deu após o viaduto da Marginal do Pinheiros ceder. Até o último dia 8, o Município já havia vistoriado 11 estruturas. Em oito, foi detectada a necessidade de vistoria mais detalhada com urgência, para evitar interdições.

Transtornos

O taxista Roberto Fernandes, de 47 anos, foi um dos que enfrentaram as primeiras horas de lentidão na noite desta quarta após o bloqueio da ponte na Marginal do Tietê, zona norte da capital. "Acabou com o meu dia e provavelmente vai me atrapalhar por um bom tempo. Passo por aqui até cinco vezes por dia, não tenho como evitar", disse.

Segundo o taxista, o problema se estendeu para outras vias, usadas como rota alternativa. "Hoje (quarta) a Radial Leste estava travada também", acrescentou ele, que disse usar o trecho interditado para ir e voltar de casa, além das corridas do trabalho.

O microempresário Cleberson Pereira, de 28 anos, já prevê mudanças na sua rota diária com a interdição. "Tenho de pegar a (Via) Dutra para ir e vir do trabalho, então vou usar uma ponte mais à frente. Vai atrapalhar todo mundo", lamentou.

O analista de recursos humanos Paulo Eduardo Oliveira, de 29 anos, reforça a dimensão do problema. "A Dutra é saída pra todo mundo que vai para o Vale do Ribeira, São José dos Campos (ambos no interior paulista), por exemplo. É uma rota com tráfego intenso", disse. A Prefeitura também promete reforçar a sinalização na área com faixas e painéis de mensagem móveis.

Sem casa

Além de congestionamento, a obra deve desalojar o catador de materiais recicláveis Lindomar Macedo, de 63 anos, que vive embaixo da ponte há três anos. Lá, improvisou cama e cozinha. Ele foi pego de surpresa esta semana quando técnicos fizeram a inspeção.

Para ele, que vai se mudar para outro viaduto, nada estava muito errado. "A não ser por uns estalos altos quando começa a passar caminhão à noite." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Lar de Idosos Filhos de Asaff, na zona rural de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife (RMR) está sendo fechado na manhã desta quinta-feira (17). Ao todo, 17 idosos estão sendo removidos do local devido às condições precárias. O local despertou a curiosidade dos órgãos após o registro de quatro mortes em curto período de tempo.

A Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), como é oficialmente tratada, havia sido fechada em 2016. Na ocasião, houve a interdição por problemas como produtos vencidos e falta de higiene. Entretanto, o abrigo voltou a funcionar em novo endereço sem conhecimento da prefeitura.

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Do fechamento em 2016 até o final de 2018, houve quatro mortes de pessoas oriundas da ILPI. Segundo uma técnica do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), nos quatro casos as mortes eram de idosos com desnutrição. O fato da Vigilância Sanitária que fez uma primeira visita e acionou o Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi).

Em outubro de 2018, uma ‘força-tarefa’ visitou o novo local e encontrou irregularidades estruturais, com a alimentação, remédios, higiene e documentação. Foi dado um prazo para que o abrigo se regularizasse.

Nesta quinta-feira (17), participam da fiscalização o Ciappi, Procon, Delegacia do Idoso, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Guarda Municipal, CRAS, entre outros órgãos. Novamente, a casa não estava de acordo com as exigências, com escassez de comida e remédio. Um idoso estava com desnutrição, desidratação e feridas no corpo, saindo do local direto para uma unidade de saúde. Os outros 16 idosos serão levados para uma ILPI em Abreu e Lima.

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A Defesa Civil Municipal interditou o Complexo de Abastecimento do Jurunas, em Belém, na segunda-feira (7). Segundo os laudos elaborados por técnicos, existem diversos fatores na estrutura que podem gerar acidentes dentro do mercado.

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A decisão de interdiar o complexo se deu a partir de um chamado para que a Defesa Civil analisaasse a estrutura do mercado, que estava estalando. “Nós ligamos porque começou a estalar todinho o mercado”, declarou Ana Maria, comerciante do espaço.

A chuva é um fator que constantemente interfere na vida dos trabalhadores do complexo do Jurunas, espaço onde funcionam feira e centro de abastecimento de alimentos, na periferia da capital paraense. “Quando chove, molha tudo. Só lá na frente que ainda não está tão precário. Estava, porque tinha um buraco imenso lá. Houve um incêndio e o buraco durou quase quatro anos”, relatou Maria José Palheta, feirante do complexo que trabalha com produção de refeições.

O cenário se agravou com o decorrer do tempo e apenas algumas medidas paliativas foram tomadas, após as últimas eleições municipais, para acudir os vendedores que se utilizam do espaço. Segundo uma comerciante, a debilidade em diversos setores do local afetou de maneira gradativa as vendas. “Caíram muito as nossas vendas, faz uns dois anos. E agora caiu mais. (A população) Está deixando de vir aqui, porque tem medo que o mercado caia”, observou Ana Maria.

Desde o ano de 2015 há a previsão para a execução do projeto de reforma geral do complexo. Contudo, somente no final desse mês ocorrerá o processo de licitatório.

A coordenadora da Defesa Civil de Belém, Carol Rezende, disse que a interdição demonstra a preocupação diante de riscos à vida das pessoas por conta das ameaças que a estrutura manifesta. “Temos um laudo que atesta possibilidade de acidentes, com possível desabamento da estrutura. Não podemos deixar as vidas de quem trabalha e circula por este mercado ficarem expostas a risco de acidentes e, na pior das hipóteses, até de morte. Por isso a interdição e o remanejamento dos feirantes é urgente”, avaliou Carol.

Atualmente estão sendo instaladas barracas provisórias na área externa do complexo, para onde os trabalhadores serão remanejados. As primeiras 100 barracas seriam destinadas para os bares, vendedores de comidas prontas e peixeiros.

Alguns donos de bares, entretanto, relataram que solicitaram a preparação de uma estrutura um pouco mais elaborada por conta dos seus equipamentos. “Elas (as barracas) não possuem estrutura para pormos as nossas coisas dentro, principalmente porque nós trabalhamos com fogão, botijão e freezer. Não temos estrutura para ficar nessas barracas. Mas eles já deram permissão para que nós construíssemos barracas ali (na área externa)”, explicou Ana Maria.

Os moradores e vendedores estão torcendo para o início da reforma do mercado para que haja a normalização dos serviços. “Vai ficar bonito”, disse Antônio Carlos Rangel, feirante.

Por Wesley Lima.

 

A penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi interditada pela Justiça de Minas Gerais. A justificativa da decisão, tomada pelo juiz Wagner de Oliveira Cavallieri, é a superlotação e o número insuficiente de agentes penitenciários. A Nelson Hungria tem capacidade para cerca de 1.640 detentos. Atualmente, no entanto, abriga aproximadamente 2 mil.

A decisão foi tomada pela comarca local nesta segunda-feira (24), depois de uma tentativa de fuga ocorrida na madrugada. Um detento ficou ferido ao cair tentando escapar utilizando uma corda feita de retalhos. Também em dezembro, no dia 8, sete presos fugiram da penitenciária.

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Com a medida, a Nelson Hungria está autorizada a receber apenas presos enviados pela Polícia Federal, portadores de diploma de curso superior ou permutas previamente definidas pela Vara de Execuções Penais de Contagem. A medida vale até que o número de presos volte a 1.640 e o número de agentes, hoje de aproximadamente 550, atinja o total de 600 profissionais.

A Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) afirmou que recebeu a notificação e que cumprirá as determinações judiciais. Conforme a secretaria, "está em andamento um processo seletivo para o cargo de agente de segurança penitenciário".

Ainda segundo a Seap, "o Complexo Penitenciário Nelson Hungria é uma das unidades prisionais do Estado que mais receberam investimentos ao longo deste ano".

De acordo com a pasta, foram entregues 26 computadores, quatro banquetas detectoras de metais e mais 40 rádios digitais que somaram aos já existentes. "Também já está contratada a empresa que realizará a instalação de equipamentos de monitoramento por imagens no complexo. Além das novas viaturas, armamentos e reformas prediais", afirmou a secretaria, em nota.

Não é só o trecho que cedeu na Marginal do Pinheiros, zona oeste paulistana, que demanda reparos. Outros viadutos da capital precisam de manutenção imediata. A Prefeitura tem conhecimento de problemas estruturais em pelo menos 73 estruturas desse tipo. São locais no centro expandido que têm infiltrações, armações metálicas expostas e rachaduras. Nesta quinta-feira, 22, o Município contratou, em caráter de emergência, uma empresa para reparar o viaduto da Marginal. E, pelo segundo dia, a lentidão no trânsito da cidade ficou acima da média.

O relatório sobre pontes e viadutos é do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), após vistorias em 2017. É a mesma entidade que, há 11 anos, fez o estudo que serviu de base para o Ministério Público Estadual assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura para estruturar uma manutenção preventiva permanente - o que não foi cumprido e acabou na Justiça, com cobrança de multa.

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Diretor do Sinaenco, Gilberto Giuzio destaca que a vistoria foi apenas visual. "Esse relatório (executado por dez empresas associadas ao Sinaenco) é como uma primeira visita ao médico. Ele examina, mas pede exames complementares", afirma.

A Ponte Jânio Quadros, na Vila Maria, que cruza a Marginal do Tietê, é um exemplo. Ali, há dois anos, há "fissuras, armaduras expostas, oxidadas e rompidas". Já no Viaduto General Olímpio da Silveira, sobre a Avenida Pacaembu, o relatório cita armações expostas e, em alguns pontos, cortadas.

Para o professor de Engenharia Civil da Universidade Mackenzie Eduardo Deghiara, é preciso ter manutenção periódica. "Um viaduto, por onde passam carros por cima e por baixo, deveriam ser vistoriados anualmente", diz. "É preciso vontade política, em alguns casos, e dizer à população que certo local será fechado para obras, para serviços definitivos."

Questionada sobre o levantamento, a Prefeitura disse que foram escolhidos, com base no documento, 33 viadutos e pontes que requerem atenção especial. Foi aberta este mês a contratação de vistoria nesses locais.

A determinação do prefeito Bruno Covas (PSDB), conforme a administração, foi de elaborar laudo estrutural de 185 pontes e viadutos da cidade, "por entender que as vistorias visuais são insuficientes", antes de tomar medidas. A ideia é ampliar o contrato para inspecionar todas as 185 estruturas.

Marginal

Nesta quinta-feira, a Prefeitura publicou, no Diário Oficial da Cidade, autorização para obras emergenciais (sem licitação) de reparo no viaduto da Marginal. A empresa será a JK Engenharia, do ex-diretor de Obras da Prefeitura Edward Boretto. O valor do contrato, assinado dada "a extrema gravidade da situação", não foi divulgado e terá validade de 180 dias.

Os serviços, concentrados na instalação de estacas de sustentação, se deram ontem em um dia de trânsito difícil. Pela manhã, a cidade teve índices de lentidão acima da média, chegando a 152 km de filas às 9 horas, quando a média máxima é de 125 km. À tarde, às 18 horas, chegou a 111 km, mesmo índice da média máxima do horário.

Osasco

Um "descolamento da cinta elástica na junta de dilatação" do viaduto Maria Campos, em Osasco, na Grande São Paulo, provocou o surgimento de um vão de cerca de 15 centímetros e trouxe preocupação aos moradores. É possível, do viaduto, ver a pista que passa por baixo da estrutura.

A prefeitura de Osasco, por meio de nota, informou que abriu processo para contratar uma empresa para fazer os reparos. "Importante ressaltar que a falta do material emborrachado na junta de dilatação não compromete a estrutura do viaduto", que não será fechado para o trânsito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) admitiu nesta segunda-feira (19) que a vistoria feita nos viadutos de São Paulo é 'insuficiente'. Em entrevista coletiva, afirmou que quer contratar, de forma emergencial, uma empresa para fazer laudos estruturais de todos os 185 viadutos e pontes da cidade. Para isso, irá consultar o Tribunal de Contas do Município (TCM) sobre a viabilidade da proposta.

"A vistoria visual é incompleta, é insuficiente. Desde o ano passado já tínhamos visto que é insuficiente, e por isso havíamos passado por esse processo de contratação de um laudo mais estruturante para 33 pontes e viadutos. Se o TCM autorizar, vamos fazer nos 185 viadutos e pontes", disse Covas.

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Na manhã desta segunda-feira (19), houve a primeira reunião presencial do Comitê de Crise no gabinete do prefeito para tratar dos próximos passos em relação ao viaduto que cedeu na zona oeste.

Por quase três horas, o prefeito Bruno Covas se reuniu com os secretários de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly, e de Mobilidade e Transportes, João Octaviano Neto.

Segundo Covas, além do escoramento total da estrutura, os engenheiros fizeram uma "janela" para dar acesso a parte interna do viaduto e avaliá-lo melhor.

De acordo com Aly, será feita uma estrutura para, então, construir um pilar provisório para aliviar a tensão do danificado.

O viaduto que cedeu cerca de dois metros na Marginal Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, e obrigou as autoridades a interromper o fluxo de veículos e até mesmo de trens na região próxima à ponte do Jaguaré, cedeu mais 3 milímetros na madrugada deste sábado, 17. A informação foi dada pelo secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly.

"No período da noite, em função da mudança de temperatura, e como era esperado houve uma movimentação na estrutura. Temos agora um centímetro acumulado do lado direito e 1,2 cm do lado esquerdo", disse Aly.

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De acordo com o secretário, todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para escorar o viaduto. "Estamos trabalhando com 75 funcionários no local. O trabalho tem que ser ponderado, porque ainda temos algum risco e a estrutura está doente, explicou Aly. Segundo o secretario, em breve será feito o macaqueamento da estrutura.

"Não é a solução de consertar o problema, mas é de aliviar o problema da tensão no pilar rompido", explicou Aly. O secretário disse que as prioridades no momento são a segurança dos funcionários que estão trabalhando no local e a preservação da linha de trem da CPTM que passa sob o viaduto. Ressaltou, ainda, que a Prefeitura está trabalhando para diminuir os transtornos causados à população.

O secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly, informou na manhã desta sexta-feira (16) que piorou a situação de estabilidade do viaduto que cedeu próximo ao Parque Villa-Lobos e à Ponte do Jaguaré, na zona oeste de São Paulo, na madrugada de quinta-feira (15).

De acordo com Aly, subiu o índice de criticidade da estrutura e há possibilidade de ruína. "Nós pedimos à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para diminuir a velocidade dos trens perto do viaduto que cedeu, porque está vibrando e fazendo com que as estruturas se movimentem", disse ele.

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Segundo o secretário, o processo de escoramento será acelerado para estabilizar a estrutura - e, após isso, dar seguimento aos trabalhos de segurança e recuperação do elevado.

Um viaduto cedeu e provocou a interdição do trânsito na pista expressa na Marginal do Pinheiros, próximo ao Parque Villa-Lobos, por volta das 3h30 da madrugada desta quinta-feira, 15. Não houve feridos.

Segundo a Companhia da Engenharia de Tráfego (CET), os carros estão sendo desviados para a pista local. O desvio é realizado desde a ponte da Cidade Universitária. Não há previsão de quando a via será liberada.

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De acordo com a Defesa Civil Estadual, as placas do viaduto sofreram uma grande dilatação. O descolamento entre as partes da estrutura provocou um desnível e formou uma espécie de "degrau" de quase dois metros no viaduto. As autoridades ainda investigam as causas do ocorrido. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para acompanhar a ocorrência.

De acordo com o secretário de Transportes, João Octaviano, que foi imediatamente ao local na manhã desta quinta-feira, uma das placas de apoio cedeu e ainda não é possível saber uma prévia do que poderia ter causado o acidente.

"Só com a chegada das equipes técnicas é que vamos saber as medidas de proteção da cabeça desse pilar onde houve o rebaixamento do viaduto. Aparentemente, a estrutura se deslocou. Por isso, vamos tomar todas as medidas necessárias para o entorno porque é uma área de grande circulação. Vai ter uma intervenção bastante importante", afirmou o secretário, em entrevista à TV Globo.

Ainda de acordo com o titular da pasta municipal, não havia nenhum indício de que a queda parcial do viaduto poderia ocorrer. "Essa estrutura estava funcionando normalmente. Aconteceu alguma coisa fora dos padrões e as equipes precisam entender o que aconteceu para oferecer uma nova estrutura de sustentação. É uma situação totalmente atípica", diz Octaviano, que assumiu o posto em abril deste ano, substituindo Sérgio Avelleda, chamado para a chefia do gabinete do prefeito Bruno Covas.

Segundo ele, as fiscalizações de engenharia e infraestrutura são regulares e estavam "seguramente", segundo o secretário, no cronograma de avaliação periódica.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Pernambuco (Abrasel-PE) emitiu nota sobre a operação do Corpo de Bombeiros de Pernambuco intitulada “Bar Seguro”. A ação interditou 18 estabelecimentos no Recife e em Olinda, sendo oito deles na tradicional Rua Mamede Simões, no bairro de Santo Amaro.

Para a Abrasel-PE, a operação parece ter sido “desmedida” por ter sido realizada na noite do sábado (10), não dando “condições de defesa aos empresários por ela atingidos”. “Esperamos que a situação da interdição seja resolvida o mais breve possível e que exista um canal aberto de diálogo entre o poder público e os bares e restaurantes que prestam um serviço essencial à sociedade, além de gerar tributos e milhares de empregos”, diz ainda a nota.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, os estabelecimentos apresentavam problemas como risco de incêndio, risco de queda, risco de explosão e ausência de atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros. Entre os bares interditados estão o Central, Frontal, Acauã, Puxinanã, Besta Fera e Boi Neon.

Os proprietários deverão procurar o Corpo de Bombeiros para regularizarem a documentação. Os bombeiros deverão fazer nova vistoria antes de liberarem os estabelecimentos.

Operação Bar Seguro, do Corpo de Bombeiros de Pernambuco, interditou, neste sábado (10) seis bares da rua Mamede Simões, no bairro da Boa Vista, famoso point da noite do Recife.

Segundo a corporação, os estabelecimentos foram fechados por estarem em desacordo com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (Coscip). A lista conta com os bares Central, Frontal, Acauã, Puxinanã, Besta Fera e Boi Neon.

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A operação começou em janeiro e já passou por outras sicades

 

A Rodovia dos Tamoios, principal acesso ao Litoral Norte do Estado de São Paulo, entrou neste sábado, 10, no terceiro dia de interdição por causa da queda de barreiras. Na noite de sexta-feira, 9, com apoio da Polícia Militar Rodoviária, a concessionária realizou uma operação comboio para retirar os veículos que estavam retidos nos bloqueios.

Conforme a concessionária, a ação teve como objetivo prioritário transportar mantimentos e combustível para a cidade de Caraguatatuba e foi realizada em caráter excepcional. "Não há previsão de outras operações desse tipo e a rodovia permanece interditada", informou a Concessionária Tamoios.

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Em virtude das chuvas, a estrada está interditada no trecho de serra, do km 58, em Salesópolis, ao 67, acesso ao bairro Pouso Alto, no sentido de Caraguatatuba. No sentido de São José dos Campos, o bloqueio está no km 81, em frente à base da Polícia Militar Rodoviária. Equipes trabalham na desobstrução de limpeza das pistas para a liberação total do trecho.

A opção para os motoristas que se dirigem a São Sebastião, Ilhabela e Caraguatatuba é seguir pela rodovia Paulo Rolim Loureiro (SP-098), a Mogi-Bertioga. A rodovia Oswaldo Cruz, acesso a Ubatuba, também chegou a ser interditada pela queda de barreiras, mas está liberada para o tráfego.

A Federação Paulista de Futebol (FPF) interditou o estádio da Vila Belmiro, do Santos, por falta de um laudo do Corpo de Bombeiros (AVCB). A decisão foi publicada na tarde desta quinta-feira no site oficial da entidade. O clube da Baixada Santista, no entanto, não reconheceu o despacho.

Em nota, o clube afirmou que o estádio "segue normalmente com suas atividades". Ainda nesta quinta-feira, a Vila Belmiro foi o palco da partida entre Santos e Coritiba, pela Copa do Brasil Sub-17, vencida pelos donos da casa por 2 a 1. O jogo teve início uma hora antes da publicação da portaria da FPF.

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Ainda por meio de nota, o Santos alega que solicitou a renovação do laudo no dia 17 de setembro, mas a vistoria do Corpo de Bombeiros teria sido feito apenas no último dia 7, uma quarta-feira. O clube afirmou que os ajustes solicitados estão sendo providenciados e que até a próxima terça, dia 13, tudo "deverá estar normalizado".

Sem se preocupar com os problemas extra-campo, o técnico Cuca comandou o treino do Santos nesta quinta-feira, no CT Rei Pelé, em Santos, e fez vários testes na equipe que irá encarar a Chapecoense nesta segunda, às 20 horas, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, pela 33.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Após aquecimento com bola, os atletas fizeram um treino tático e o treinador alternou os atletas no time titular durante a atividade. Na sequência, treinou finalizações.

Suspensos, o lateral-direito Victor Ferraz, o atacante Gabriel e o meia Diego Pituca são desfalques certos na partida contra a Chapecoense. O elenco do Santos volta aos trabalhos na tarde desta sexta-feira, novamente no CT Rei Pelé.

Três parquinhos infantis foram interditados no Parque da Aclimação, em São Paulo, após testes do Departamento de Zoonoses da administração municipal terem detectado, na areia e na terra, a presença de fungos e parasitas que podem causar problemas de saúde. Esses micro-organismos estão presentes na urina e nas fezes de gatos e cachorros que circulam no local.

A informação foi divulgada à população que frequenta o parque por meio de cartazes colocados em frente aos brinquedos de ferro e de madeira, mas não informa quando os brinquedos serão reabertos, apenas que a interdição ocorreu “em atendimento à solicitação das mães”.

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Segundo a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, o fechamento ocorreu depois que a administração do parque da Aclimação recebeu reclamações dos usuários sobre a presença de fezes de animais no local. A pasta afirmou ainda que as campanhas contra o abandono de animais recomendam que as pessoas não alimentem os bichos abandonados e que vivem dentro do parque.

 

O Aeroporto Oscar Laranjeiras de Caruaru, Agreste de Pernambuco, foi interditado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (17). Consta em portaria que "a medida cautelar aplicada refere-se à Proibição de Operações de Pouco de aeronaves de asa fixa na pista de pouso e decolagem".

O documento afirma também que "a medida ora aplicada tem caráter provisório, sem prazo determinado, e será mantida até que o operador do aeródromo solicite a sua revogação e demonstre cumprimento das condições para reabertura definidas no parecer que fundamentou esta decisão", atenta a portaria de numero 2.881, de 13 de setembro de 2018.

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Por meio de nota, a prefeitura de Caruaru diz lamentar que o Aeroporto Oscar Laranjeiras tenha sido interditado e que a situação é "fruto de um descaso do Governo do Estado de Pernambuco, que deixou em situação de abandono o equipamento que é de sua responsabilidade".

A prefeitura ressalta ainda que cobrará do Estado as melhorias necessárias para que o aeroporto volte a funcionar e, assim, "beneficiar a população de Caruaru e região para o uso dessa ferramenta de extrema importância para o desenvolvimento econômico e social do Agreste pernambucano", aponta a gestão municipal.

Três empresas irregulares que ofereciam empréstimo bancário foram interditadas pelo Procon Pernambuco na manhã desta segunda-feira (10), no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife. De acordo com o órgão, a Agiplan, na Rua da Paz, a Facility, na Rua Motocolombo, e uma que não possuía nome, localizada no Edifício Antonio Ratacasso, funcionavam de forma irregular. 

As três financiadoras ficarão fechadas até se regularizarem e ainda poderão ser multadas, em valores que vão desde R$ 1.050 a R$ 9,5 milhões. Segundo o Procon-PE, os três estabelecimentos estavam sem documentos para funcionamento e não possuíam CNPJ. “O consumidor que tiver algum problema com uma dessas empresas teriam  dificuldades até para abrir uma reclamação, já que elas não estão regularizadas”, explicou a secretária executiva de direito do consumidor, Mariana Pontual.

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O Procon-PE informou que, para funcionar, as lojas precisam ter autorização do Banco Central, os funcionários precisam ser credenciados, treinados e estar devidamente identificados. Além disso, é necessário disponibilizar aos consumidores todas as informações relativas aos empréstimos oferecidos e um telefone para atendimento ao cliente. No final do mês de agosto, dois estabelecimentos irregulares foram interditados no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. O Consumidor que quiser denunciar pode procurar uma das unidades do Procon ou ligar para o 0800.282.1512.

Uma fiscalização do Procon Pernambuco nesta sexta-feira (24) interditou dois estabelecimentos que ofereciam empréstimos e funcionavam de forma irregular. As duas financiadoras, que funcionavam no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, ficarão fechadas até se regularizarem. Elas ainda poderão ser multadas em valores que vão desde R$ 1.050 a R$ 9,5 milhões.

A loja localizada na Galeria Casa Amarela, na Avenida Padre Lemos, possuía apenas uma placa “Empréstimos”, sem nome de identificação. A outra, na Rua Visconde de Taunai, possuía apenas placas dos bancos para os quais oferecia empréstimos.

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De acordo com o Procon-PE, para funcionar, as lojas precisam ter autorização do Banco Central, os funcionários precisam ser credenciados, treinados e estar devidamente identificados. Além disso, é necessário disponibilizar aos consumidores todas as informações relativas aos empréstimos oferecidos e um telefone para atendimento ao cliente. 

Segundo o gerente de fiscalização do Procon-PE, Roberto Campos, o órgão também irá chamar os bancos para serem ouvidos. “Apesar de essas empresas estarem funcionando de forma irregular, elas possuíam contratos que ofereciam empréstimos para diversos bancos. Os bancos são corresponsáveis, porque precisam fiscalizar esses serviços”, explicou.

Desde o início da semana o Procon-PE vem fiscalizando as financiadoras de crédito. Foram fiscalizadas 14 instituições, nos bairros da Encruzilhada, Santo Antônio e Casa Amarela, no Recife, e no bairro de Peixinhos, Olinda. O consumidor que queira fazer denúncia pode procurar uma das unidades do Procon-PE ou ligar para o 0800.282.1512.

A prefeitura interditou o shopping popular Pagé News, no Brás, região central de São Paulo, por falta de alvará de funcionamento. A ação contou com o apoio das polícias Civil e Militar.

Segundo o prefeito regional da Mooca, Paulo Sérgio Criscuolo, a Procuradoria Geral solicitou o fechamento do estabelecimento no começo do mês, mas o pedido não foi cumprido.

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O centro de compras já havia sido interditado duas vezes no intervalo de quatro meses. A primeira em novembro de 2016 e a segunda em março de 2017. Na época, o motivo era a falta de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento requerido para comprovação de que o prédio adotou medidas para a prevenção de incêndios.

Manifestantes protestam no cruzamento da Avenida Norte com a Conego Barata, ambas na Zona Norte do Recife. Orientadores de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão no local na tentativa de melhorar o fluxo do trânsito, já que as duas vias do local estão interditadas com pneus queimando.

Desvios estão sendo realizados. O motorista que segue do centro do Recife, sentido subúrbio, deve pegar a Rua Agamenon Magalhaes de Melo. Já quem segue pelo subúrbio, sentido centro do Recife, deve pegar o desvio pela Avenida Professor José dos Anjos. Ainda não se sabe a motivação do protesto.

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