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Um incêndio atingiu uma indústria química no Jaraguá, na zona norte da capital paulista na noite desta terça-feira (22). Até as 23h, não havia registro de feridos. A Basile Química Indústria e Comércio fica na rua Silvestre Palma. Com o aumento das chamas, várias unidades do Corpo de Bombeiros foram chamadas e o combate ao fogo mobilizou 67 bombeiros, em 25 viaturas.

Às 23h o foco havia sido confinado a uma área da empresa, onde se concentram produtos altamente inflamáveis. Por isso, a estratégia era deixar que os produtos fossem consumidos até o final, de forma controlada.

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Existe uma favela na vizinhança da empresa, mas não havia risco de que o fogo se alastrasse a ponto de atingi-la, segundo os bombeiros. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) também foi acionada e monitora o local.

A Ouvidoria da Polícia de São Paulo abriu um processo para apurar a morte do adolescente Vinicius Luiz da Silva Cruz, de 15 anos, ocorrida durante uma abordagem de policiais militares no bairro Jaraguá, na Zona Norte da capital.

O órgão também solicitou que a Corregedoria da Polícia Militar, o Ministério Público e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiguem ameaças sofridas por familiares do adolescente morto e de outro jovem detido na mesma abordagem. Daniel Mendes dos Santos, de 19 anos, também foi baleado pelos policiais e sobreviveu, mas foi preso de forma arbitrária, conforme avalia a Ouvidoria.

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O advogado Ariel de Castro Alves, membro do Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa), afirmou que parentes dos adolescentes denunciaram que foram ameaçados por PMs no dia do ocorrido e posteriormente.

Segundo Alves, o adolescente morto e a prisão do jovem ocorreram baseadas apenas em uma suposição de um motorista que acionou os PMs. “Tudo se deu a partir de uma denúncia feita para os policiais por um motorista de um veículo que supostamente teria pressentido que os dois jovens que estavam numa moto poderiam assaltá-lo”, explicou.

O documento foi encaminhado para a Secretaria da Segurança Pública (SSP), ao Ministério Público e para a Corregedoria da PM.

A Corregedoria da Polícia Militar investiga a morte de um adolescente de 15 anos morto durante uma abordagem policial na noite de quarta-feira, 31, no Jaraguá, zona norte de São Paulo. O balconista Daniel Mendes dos Santos, de 19 anos, que estava na garupa da moto guiada pelo adolescente foi preso, acusado de apontar uma arma contra os policiais, e também terminou baleado.

A família do jovem morto contesta a versão, dizendo que nem o rapaz morto nem o preso estavam armados.

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Segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública, o registro do caso diz que policiais militares faziam patrulhamento de rotina do bairro quando foram informados de um chamado feito ao telefone 190, feito por um cidadão que suspeitou da presença de dois rapazes em uma moto quando ia buscar sua filha em casa. Os policiais passaram a procurar pela moto com a dupla.

Ainda segundo a versão oficial, quando cruzaram com o carro da polícia, os ocupantes da moto teriam se surpreendido e Santos, que portaria uma arma, a apontou na direção dos policiais. Os agentes do Estado reagiram e atiraram nos dois rapazes, que perderam o controle da moto e caíram. Feridos, ambos foram levados ao Hospital Geral de Taipas, na zona norte. O adolescente não resistiu.

A secretaria informa ainda que o cidadão que pediu ajuda à polícia, um motorista de 42 anos, reconheceu Santos como o homem que havia o assustado.

A mãe de Santos, Lineze Pinheiro Mendes, de 49 anos, dá uma versão diferente. Ela conta que o filho, que serve salgados e bebidas no bar do tio há seis meses, havia sido chamado pelo menor, seu primo, para andar de moto pelas ruas do bairro quando foram alvo dos tiros da polícia. "Ele não estava armado, nunca teve arma e nunca foi preso", diz a mãe.

"Eu estava fazendo o jantar quando avisaram que eles estavam caídos. Cheguei lá e ele estava em convulsão. Os policiais disseram que era por causa de drogas, mas meu filho nunca usou. Ele caiu e bateu a cabeça há alguns anos, e tinha convulsões. Fazia tempo que não tinha. Mas, como caiu da moto, acho que bateu a cabeça de novo", diz a mãe.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), órgão da Polícia Civil que atua no caso de mortes praticadas por policiais militares, também abriu inquérito. Segundo sua mãe, Santos passou por audiência de custódia e continuou preso. "Falaram que ele vai ficar quatro meses lá. Eu quero tirar meu filho da prisão", afirma a mãe.

Um homem foi preso na cidade de Jaraguá, Goiás, acusado de estuprar a própria filha, que é portadora de necessidades especiais, há três anos. Segundo a Polícia Civil do município, o suspeito, que teve o nome preservado, confessou o crime de maneira fria e afirmou que cometia os abusos por acreditar que nunca seria descoberto por conta das condições da filha.

A denuncia do crime é de autoria do Conselho Tutelar do município, chegando ao conhecimento da civil, que informa ter instaurado imediantamente o inquérito policial, obtendo provas contundentes do delito. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Glênio Ricardo, os nomes das partes serão preservados, uma vez que, pelas características do crime, houve a necessidade de decretação de sigilo para o procedimento. Com a confissão do crime, o pai da garota teve a prisão temporária decretada.

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Três estudantes da Escola Técnica Estadual (Etec) Jaraguá, em São Paulo, desenvolveram um trabalho educativo para a comunidade através da música chamado "Visões do Rap".  

Henrique Malafaia, Matheus da Silva e Murilo de Oliveira são os autores do projeto que consiste em um plano de aula, que aborde temas como racismo, degradação do planeta, política nacional, questões contemporâneas e identidade de gênero, através do ritmo musical. “Eu não ouvia muito rap até entrar na Etec. Quando conheci o Murilo, comecei a prestar mais atenção nas letras. Passamos a ler cada vez mais sobre o assunto e a escutar mais músicas”, conta Matheus.

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Com ajuda dos docentes, foi desenvolvido um kit com material didático, documentários, músicas para debate e uma atividade de avaliação para o professor aplicar em sala. O projeto é destinado às disciplinas de sociologia, história e filosofia do Ensino Médio e história para o nono ano do Fundamental. Cabe ao professor escolher o tema e a maneira de abordar o conteúdo.

“O maior intuito do ‘Visões do Rap’ é quebrar preconceitos de todos os tipos, seja sobre estilo musical, racismo ou identidade de gênero. Vamos deixar o projeto como o nosso legado para a escola”, afirma Murilo.

Foi preso nesta segunda (23), em Jaraguá, interior de Goiás, um homem acusado de matar os próprios pais a pedradas após uma discussão. Após cometer o ato criminoso, Marcos Antônio da Silva teria tentado fugir dirigindo pela BR-153, mas acabou se envolvendo em uma acidente com um caminhão e acabou capturado.

Em entrevista ao Mais Goiás, o delegado que apura o caso, Glênio Alves, disse que o criminoso confessou os homicídios de Sirlene Ferreira da Silva, de 49 anos, e José Antônio da Silva, 53, justificando que estava sob efeitos de drogas. “Ele alegou que chegou em casa às 6 horas da manhã e que teria discutido com o pai. Durante isso, ele teria dado um murro na cara do pai, que teria caído desmaiado. A mãe teria vindo socorrer o marido e, após uma nova discussão, ele teria agredido a vítima com um murro e ela também caiu desacordada”, relatou.

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A frieza com que Marcos matou os pais impressionou até mesmo os policiais. O homicida teria socado várias vezes e batido a cabeça de sua mãe no chão até que o crânio rachasse. Já o pai, após ser apedrejado, foi asfixiado pelo filho. “Ele ainda teria ficado com os corpos dentro da casa, ouvido música, tomou banho, saiu para comprar comida e estaria mentindo para o irmão que os pais não estavam em casa”, disse o delegado.

Retirado do seu veículo com escoriações e fraturas após o acidente, Marcos foi encaminhado para a unidade de saúde, de onde seguirá para o presídio da cidade.

No chão de terra batida, as centenas de cães e gatos abandonados dividem espaço com sacos de lixo, embalagens plásticas usadas, roupas rasgadas, objetos queimados, restos de comida e fezes de animais. Nas travessas e vielas que formam a comunidade, predominam as casas simples, de madeira, sem banheiro privado nem saneamento adequado. Em alguns trechos, o esgoto fica a céu aberto, no mesmo terreno onde crianças brincam. A sujeira e os problemas de pele expostos no rosto e no corpo dos pequenos denunciam os riscos que aquele solo traz à saúde.

A precariedade não é de uma favela ou vilarejo pobre do interior. Retrata, na verdade, as aldeias vizinhas ao Parque Estadual do Jaraguá, na zona norte de capital paulista, onde vivem cerca de 700 índios. O grupo chamou a atenção no último mês ao protestar pela regularização de suas terras. Eles chegaram a subir o Pico do Jaraguá e ocupar o espaço onde ficam as antenas de telecomunicações.

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Mas a luta da comunidade é diária. Sem a demarcação oficial da maior parte do território onde vivem, os guaranis têm dificuldades para ter acesso a serviços básicos e manter práticas típicas da tribo. "Não há espaço para plantios nem atividades culturais. Os jovens ficam sem perspectiva. Metade dos adultos está desempregada, principalmente porque sofremos preconceito no mercado de trabalho", conta Thiago Henrique Karaí Djekupe, de 23 anos, uma das lideranças dos indígenas. Entre os índios desempregados, boa parte sobrevive do Bolsa Família ou da venda de artesanato.

A formação escolar no local é precária. Há uma escola estadual dentro de em uma das quatro aldeias em que os guaranis do Jaraguá estão divididos, responsável por atender perto de 300 crianças e adolescentes. Só há, porém, espaço para duas salas de aula.

A saída encontrada pela comunidade foi improvisar outras quatro salas em uma oca. Um desses espaços foi transformado em dois, com um armário servindo como divisória, para receber duas turmas. "As aulas se misturam porque o que um professor fala de um lado pode ser ouvido do outro", conta uma moradora da aldeia que não quis se identificar.

A Unidade Básica de Saúde (UBS) na terra indígena também opera com espaço físico insuficiente. "Não temos salas para vacinação, curativo e inalação", conta Thiago.

O atendimento recebido pelos indígenas em outros centros de saúde fora da tribo também é alvo de queixas. "Nossas crianças têm imunidade baixa por viverem em um ambiente tão contaminado e nem sempre recebemos cuidado especial quando somos transferidos para alguns hospitais", diz o líder.

Só neste ano, duas crianças morreram por infecções. Uma delas foi a bebê Samantha, de 9 meses. "Ela começou com um resfriado, levamos ao Hospital Municipal de Pirituba (zona norte) quando os sintomas pioraram, mas lá não tinha UTI e ela ficou dois dias esperando abrir vaga para transferência. Mas quando conseguiu, já era tarde demais. Morreu na madrugada seguinte", relata o pai da menina, o professor Jurandir Augusto Martim, de 41 anos.

Na pele

Entre as crianças da tribo, as doenças de pele são comuns. Acostumados a brincar na terra, elas entram em contato com as fezes dos cerca de mil animais que vivem no local. A entrada da aldeia é ponto de abandono de cães e gatos. "Já teve até ação civil do Ministério Público Federal pedindo à Prefeitura a retirada de animais aqui, mas disseram que não havia para onde levá-los", conta Thiago Djekupe.

A maioria dos animais vistos pela reportagem no local estava doente ou debilitada. A reportagem encontrou o corpo de um gato morto há dias rodeado de insetos ao lado de um dos banheiros comunitários da tribo.

Esses espaços são outro problema. Construídos há dez anos pela Secretaria Especial da Saúde Indígena, órgão do Ministério da Saúde, nunca receberam manutenção. Alguns estão com o vaso sanitário ou chuveiro quebrados, além de acumular muita sujeira.

A falta de perspectivas e de políticas públicas mais efetivas traz outros problemas típicos de áreas com alta vulnerabilidade social. O índice de gravidez na adolescência nas aldeias do Jaraguá é alto. "Há aconselhamento, mas não basta. Não há muitas opções de atividades para os adolescentes aqui. E ainda quando as meninas engravidam, nem sempre o pai assume", conta Natalina Jera Veríssimo, de 38 anos, representante das mulheres indígenas. Ela própria tem uma filha que deu à luz aos 15 anos.

O alcoolismo é outro desafio. Pelo menos 18 guaranis fazem tratamento para tentar abandonar o álcool. Além disso, a depressão atinge as aldeias. Neste ano, um adolescente guarani de 13 anos se matou. "Nossos direitos não são respeitados. Essa falta de apoio do Estado acaba sendo uma forma de nos enfraquecer", conclui Thiago. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois meses depois da liminar da Justiça Federal que pedia a reintegração de posse imediata da área da Tekoa Itakupe (em guarani mbya, itakupe significa atrás da pedra, em referência ao Pico do Jaraguá), o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, decidiu nesta sexta-feira, 15, pela suspensão da medida. Antes da decisão, os índios guarani que vivem na Terra Indígena (TI) do Jaraguá, assim declarada pela Funai, teriam de desocupar o terreno a partir do dia 25, como ficou decidido após uma reunião entre a Polícia Militar e Antônio Tito Costa, que reclama a propriedade das terras.

 

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"Entendo prudente que a decisão judicial objeto desta suspensão seja provisoriamente suspensa, neste momento, para que o juízo da 10ª Vara Federal em São Paulo promova uma tentativa de conciliação entre as partes ou, então, justifique eventual impossibilidade de levá-la a efeito", publicou Lewandowski.

Apesar da reintegração ter sido suspensa, a ação judicial movida por Antonio Tito Costa em 2005 ainda deve ser setenciada.

Disputa na Justiça

Em março deste ano, a Justiça Federal determinou a reintegração imediata do terreno. A determinação veio depois de um agravo solicitado pelo advogado Antônio Tito Costa, que foi deputado federal e prefeito de São Bernardo entre 1970 e 1990. A disputa pelo território está na Justiça desde 2005, quando os indígenas ocuparam pela primeira vez o espaço. "Nós ficamos seis meses aqui, mas naquela época não tínhamos apoio", explica o cacique Ari Augusto Martim.

Em 24 de abril de 2013, o despacho nº 544 da então presidente da Funai, Marta Maria do Amaral Azevedo, delimitou a TI do Jaraguá: um território de 532 hectares que se expande pela aldeia Tekoa Ytu, já demarcada, por sítios da região, incluindo o terreno reclamado por Tito Costa e, também, por uma área do Parque Estadual do Jaraguá.

A área de 72 hectares teria sido adquirida pela família da falecida mulher de Tito Costa e um sócio, em 1947. "Nossa área nunca foi habitada por índios. A Constituição diz que terras indígenas aquelas que são habitualmente ocupadas por índios e que nelas produzem. Está inteiramente fora dos critérios da Constituição. Esse laudo da Funai é só um laudo antropológico."

Apesar da TI Jaraguá ser considerada território tradicional pela Funai desde 2013, ainda não foi publicada portaria declaratória pelo Ministério da Justiça (MJ) e, por consequência, tampouco houve a homologação da Presidência da República. De acordo com o MJ, "o processo de demarcação da Terra Indígena Jaraguá foi restituído à Funai para cumprimento de diligências e retornou no dia 30 de janeiro de 2015 ao Ministério da Justiça, onde está sob análise da Consultoria Jurídica."

A menor aldeia do Brasil

Segundo a Funai, 600 indígenas vivem na TI Jaraguá, sendo 42,6% de crianças de até 10 anos. É nessa região que está a menor terra indígena já demarcada no País, a aldeia Tekoa Ytu, com 1,7 hectare. Sua demarcação foi feita em 1987, antes da atual Constituição, que promoveu mudanças nas demarcações de territórios tradicionais.

A extrema restrição de terreno é determinante para os indígenas, que vivem da agricultura, e é o que mais os motiva a lutar pela demarcação do território tradicional. "É uma terra muito pequena e que não é apropriada para se manter a tradição guarani. Toda nossa história é por meio do alimento sagrado", explica Karai Popygua, nome guarani de David Martim, morador e professor na aldeia. Hoje, além de não terem espaço para plantar, os guaranis enfrentam a superlotação e condições precárias, como falta de tratamento de esgoto e excesso de cães, que constantemente são abandonados no local.

Apesar das atuais famílias guaranis terem se estabelecido na TI Jaraguá em 1950, segundo o relatório da Funai, a documentação história indica que o terreno é composto por terras vinculadas ao antigo aldeamento de Barueri, do século 17, o que tornaria o terreno tradicionalmente indígena. Essa também foi a análise da pericia isenta solicitada pela Justiça na ação. De acordo com resposta enviada pela Funai à reportagem do Estado, "a perícia judicial atesta as conclusões da Funai de que a área em litígio é de ocupação tradicional Guarani".

Além da Tekoa Ytu, desde a década de 1990, os guaranis ocupam 3 hectares na Tekoa Pyau - sob litígio - que fica ao lado e que antes dedicavam apenas à plantação.

Na noite desta quarta-feira (4), a UNINASSAU/América conseguiu sua 15ª vitória na competição e assumiu a liderança provisória da LBF. O jogo aconteceu no ginásio do Sesc Santo Amaro, e as pernambucanas venceram o Basquete Jaraguá por 103 a 66. O mequinha chegou aos 32 pontos e está na primeira posição do campeonato, porém com um jogo a menos que o Americana, que enfrenta o São José no dia 14. Mesmo dia em que o time de Roberto Dornelas tem seu próximo compromisso na liga, jogando contra o Sport. A partida vai acontecer no ginásio Marcelino Lopes e fecha a participação da equipe alviverde na fase classificatória.

Sem Sandora, poupada por conta de dores no joelho, Dornelas colocou a equipe em quadra com Adrianinha, Tiffany, Tamera, Nadia e Érika. Érika e Tiffany foram as cestinhas da partida com 20 pontos cada.

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A UNINASSAU/América teve um começo instável e só começou a abrir vantagem na segunda metade do quarto. Terminando com 27 a 12. Destaque para a pivô Érika que conseguiu fazer 13 pontos.

O jogo também seviu para dar ritmo de jogo para a ala Tatiane, que se recuperou recentemente de uma lesão na mão direita. Ela entrou nos minutos finais do primeiro quarto e permaneceu para o segundo. Além dela, o técnico Roberto Dornelas utilizou boa parte do seu banco ainda no primeiro tempo, que terminou 49 a 34.

Poupada no segundo quarto, Érika passou a dividir o posto de cestinha com Tiffany que também chegou aos 13 pontos. No terceiro quarto, o técnico Roberto Dornelas voltou com a formação inicial e foi o suficiente para que as penambucanas abrissem uma larga vantagem com mais de 20 pontos.

O terceiro quarto terminou 72 a 49 e no último período o treinador voltou a fazer um rodizio poupando algumas de suas principais atletas. Mesmo assim a difereça foi ampliada e a partida teve números finais em 103 a 66.

O UNINASSAU/América entra em quadra novamente nesta quarta-feira (04), às 20h, no ginásio Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro, para mais uma rodada da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2014/2015. Desta vez o time pernambucano enfrenta o Basquete Jaraguá. O mequinha vai em busca da sua 15ª vitória na competição.

Para este jogo o técnico Roberto Dornelas não vai poder repetir a formação que já é conhecida da torcida. A pivô Sandora está fora da partida devido a dores no joelho. A comissão técnica achou melhor poupá-la para não agravar a lesão e comprometer a atleta para o restante do campeonato. No seu lugar o treinador decidiu colocar Nadia. "Já fizemos isso na última partida. Sandora precisa estar 100% para os playoffs", comenta Dornelas.

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Como o time já tem a vaga garantida nas quartas-de- final, Roberto Dornelas tem a intenção de fazer alterações durante a partida para dar ritmo a equipe."Para esta partida, meu foco é o trabalho em grupo. Então minha intenção é rodar o time. Graças a tecnologia que temos, hoje sabemos quanto tempo cada jogadora consegue ficar em quadra sem se desgatar. E é isso que faremos", pontuou.

A única atleta que deve permanecer por mais tempo em quadra é a ala Tati Pacheco, que ficou fora por dois meses devido a uma lesão na mão direita e precisa readquirir o ritmo. "Pudemos contar com a Tati nas última três partidas, mas preciso dela no seu melhor condicionamento. Ela é essencial para o bom desempenho do time e precisa pegar ritmo para ajudar nos playoffs", finaliza. A entrada para a partida desta quarta-feira pode ser adquirida levando 1kg de alimento não-perecível.

Trabalhadores da empresa Jaraguá, prestadores de serviço no Porto de Suape, em Ipojuca, estão fechando todas as vias de acesso ao porto, à refinaria e a petroquímica na manhã desta quinta-feira (15). O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) confirma a ocorrência de protestos, mas devido à greve dos policiais militares e bombeiros, aguardam determinações e ainda não enviou equipe ao local. 

Os manifestantes cobram o pagamento da cesta básica, no valor de R$ 310, atrasada há 45 dias. Além disso, os funcionários de outros estados, alojados nas proximidades, estão ameaçados de sofrerem despejo. “A Jaraguá convoca os trabalhadores e fica responsável por bancá-los, pagando a refeição dos finais de semana e os fornecedores. Nenhum desses pagamentos está sendo feito”, destaca Leodelson Bastos, assessor de relações sindicais do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem de Pernambuco (Sintepav-PE). De acordo com o assessor, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) lançou uma recomendação para que os donos de pousadas não despejassem os trabalhadores da Jaraguá.

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A greve está mantida por tempo indeterminado e os manifestantes prometem liberar a via só após a realização dos pagamentos. A empresa Jaraguá possui 1338 funcionários trabalhando em Suape. No dia 5 de maio, a categoria já havia realizado um protesto no local, fechando a PE-09. 

Empresa líder no setor de bens de capital do País será inaugurada em Suape na manhã desta quarta-feira (7). Com investimentos na ordem de R$ 15 milhões, a Jaraguá vai gerar mil empregos e produzirá tubulações e finalizações dos trabalhos de refratamento, isolamento e serviços complementares para todos os fornos petroquímicos da Petrobras.

A cerimônia conta com a presença do governador Eduardo Campos e será realizada às 10 horas, em Suape. Na ocasião, o secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do Complexo de Suape, Geraldo Julio, apresentará o balanço das principais ações e os resultados alcançados por Suape em 2011.

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A indústria ocupa uma área total de 56.700 m², sendo 4 mil metros quadrados em área construída, e 8 mil já preparados para expansão.

Jaraguá - atua nos mercados EPCs e de equipamentos industriais que oferece soluções completas em vários segmentos, como Química, Petroquímica, Óleo e Gás – Onshore e Offshore, Siderurgia, Papel e Celulose, Agropecuária, Aeroespacial, Energia Nuclear, entre outros, projetando e fabricando plantas completas, equipamentos, pesquisa e desenvolvimento. Além da unidade de Suape, a empresa já possui quatro complexos industriais (Sorocaba, Osasco e Itapevi) em São Paulo, e um no Nordeste, em Alagoas.

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