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O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), um dos cotados para disputar a Prefeitura de São Paulo no próximo ano, tenta se opor a Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito e nome que pode ter o apoio de Jair Bolsonaro (PL). Apesar de a sigla do líder do Movimento Brasil Livre (MBL) estar na Esplanada dos Ministérios, o deputado avoca o rótulo de candidato da direita e rejeita um eventual apoio do ex-presidente.

"(Nunes) está fazendo um esforço monumental para tentar ter os votos da direita, mesmo não representando esses valores. Não precisamos ficar reféns de uma candidatura de centro", disse Kataguiri ao Estadão. No começo de junho, ele venceu as prévias do MBL com um placar apertado: obteve 56,1% dos votos, deixando para trás o deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil-SP). O deputado defendeu que a sigla é "plural", mas sua candidatura será de direita.

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O MBL, movimento do qual Kataguiri é liderança, rompeu com o bolsonarismo nos primeiros anos do governo passado, depois de fazer campanha para o ex-presidente. Há meses, Nunes e Bolsonaro têm se encontrado em São Paulo e o PL tenta atrair o atual prefeito para uma aliança. No entanto, a relação entre os dois ficou fragilizada depois de o emedebista dizer em uma palestra "que não é próximo" nem de Bolsonaro nem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Pesquisa Datafolha realizada em setembro, mais de uma ano antes da eleição, mostram que Nunes fica atrás de Guilherme Boulos (PSOL) nas intenções de voto. Kataguiri tem 8%.

Questionado sobre a possibilidade de receber apoio do ex-presidente, o deputado respondeu: "Bolsonaro já tem candidato. Meu foco não é ter padrinho político, é ter o melhor plano para São Paulo". Além de Nunes, o PL aposta na candidatura do ex-ministro e hoje senador Marcos Pontes, que foi apresentado por Valdemar Costa Neto como pré-candidato em eventos de filiação no interior de São Paulo.

Avanço em bandeiras da esquerda

No fim de setembro, Kim Kataguiri esteve em um workshop do União Brasil sobre violência contra as mulheres. Chamado de "Defesa Lilás", o evento busca ensinar parlamentares e potenciais lideranças sobre como lidar com violência de gênero. O deputado e Antonio de Rueda, vice-presidente da sigla, foram os únicos homens a discursar.

O evento demonstra uma tentativa do União Brasil de avançar em uma pauta típica da esquerda, que é o combate à violência contra a mulher. Entre políticos de direita, a abordagem do assunto é mais incipiente. Kataguiri negou que a sua ida ao evento possa sinalizar um peso maior às pautas identitárias na sua campanha.

"As esquerdas fazem parecer que nós somos inimigos de todos esses grupos, quando, na realidade, é o contrário. Vamos falar sobre a abolição da escravatura. Quem acabou com a escravidão no mundo foi o movimento liberal. Apesar dos discursos, o que de fato se defende no campo da direita são os direitos e as garantias fundamentais individuais", disse o deputado.

Divisão de eleitorado

Além de Nunes, Boulos e Pontes, a deputada Tabata Amaral (PSB) é cotada para a disputa eleitoral do ano que vem. Ex-pedetista, ela também é uma parlamentar jovem com bom trânsito nas redes sociais. No entanto, Kataguiri não acredita que eles possam disputar o mesmo eleitorado.

"O eleitorado dela está mais vinculado ao do Boulos do que ao meu. O dela é mais de centro-esquerda e tem uma visão, principalmente em questões identitárias, muito diferente da minha", disse o deputado ao Estadão.

Sabesp e Cracolândia

Kataguiri afirmou que apoia a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), tema em discussão na capital. "Se a empresa estatal tem capacidade técnico-financeira de fazer o saneamento, vai permanecer estatal, não tem problema nenhum. Se ela não tem, vai ser privatizada. É o caso da Sabesp", disse.

Também defendeu a internação compulsória dos usuários de crack e o fortalecimento dos atendimentos prestados pelo município. "Toda a rede de atenção psicossocial da Prefeitura precisa ser revista, reformulada e reforçada, porque, por exemplo, para uma cidade de 11 milhões de habitantes, só temos 39 leitos psicossociais para tratamento de álcool e drogas. Falo isso com propriedade, porque eu precisei durante muitos anos da rede de atenção psicossocial do Município, porque tenho ansiedade, insônia e depressão."

O Movimento Brasil Livre (MBL) comunicou que processará todas as pessoas e veículos que chamaram o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) de nazista. A organização diz que irá apresentar, durante uma live na próxima segunda-feira (14), uma lista com o nome dos alvos da ação. 

"Eles serão processados por calúnia, difamação e injúria. O objetivo não é apenas indenizatório, mas também educativo, de forma que tais agentes do cancelamento arquem com as consequências de seus ataques criminosos e deixar de relativizar o nazismo", diz a nota divulgada pelo MBL no Twitter.

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No último dia 7, Kataguiri participou do podcast em que o influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark, defendeu a existência de partidos nazistas reconhecidos por lei no Brasil. Na ocasião, o parlamentar citou uma suposta fala de um integrante do PCO, na tentativa de equiparar a ideologia fascista ao comunismo. Kataguiri declarou ainda acreditar que a Alemanha errou ao criminalizar o nazismo.

Em razão das declarações, o procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou que Kataguiri e Monark sejam investigados por apologia ao nazismo. “Todo discurso de ódio deve ser rejeitado com a deflagração permanente de campanhas de respeito a diversidade como fazemos no Ministério Público brasileiro para que a tolerância gere paz e afaste a violência do cotidiano”, declarou a PGR.

Na manhã desta sexta-feira (10), dois supostos integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) foram alvos de uma operação da Polícia Civil, em parceria com o Ministério Público de São Paulo (MP) e a Receita Federal. Eles são suspeitos de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio ao desviar cerca de R$ 400 mil em tributos.

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em São Paulo e Bragança Paulista, no interior do estado. Segundo a Globonews, os presos são Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, no entanto, o MBL nega que os dois façam parte do grupo.

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"Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL. Ambos nunca foram membros do movimento. Uma notícia veiculada de maneira errônea por um portal criou tal confusão", publicou o deputado federal Kim Kataguiri (DEM), um dos líderes do movimento.

No Twitter, a hashtag #DerreteMBL é um dos assuntos mais comentados no Brasil. Tanto usuários da esquerda, quanto parte da direita comemoram a ação contra o grupo. "Esses nunca enganaram ninguém", "melhor notícia da semana", "hoje meu café da manhã terá um gosto maravilhosamente especial", foram alguns comentários em apoio à investigação.

Mesmo com toda a oposição que já recebe, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, aos 22 anos, continua afirmando que vai ser candidato a presidente da Câmara dos Deputados. Kim foi o quarto mais votado em São Paulo conquistando mais de 465 mil votos.   

Neste sábado (5), a advogada Janaína Paschoal, que ficou conhecida por ser uma das autoras do parecer que embasou o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, declarou seu apoio a Kataguiri.   “Amados, não tenho nada contra o Deputado Rodrigo Maia; não concorri à Câmara Federal; respeito o trabalho dos colegas eleitos federais; porém, respeitosamente, manifesto meu apoio individual a Kim Kataguiri, que esteve presente durante toda a minha luta pelo Impeachment. Não podemos fazer diferente com os mesmos personagens”, justificou por meio do Twitter.   

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Além de manter a candidatura, Kim Kataguiri propôs um debate entre todos os candidatos. “É importante que a sociedade e os parlamentares tenham clareza sobre a agenda de cada um. Espero que Rodrigo Maia e Marcelo Freixo topem”, ressaltou.  Nos bastidores, o comentário é que deputados interessados em presidir a Câmara já pensam em ir para a Justiça impedir que o líder do MBL seja o próximo presidente.

No argumento, a idade de Kim. A Constituição Federal diz que para assumir o planalto é preciso ter ao menos 35 anos e o presidente da Casa é o primeiro na linha sucessória do país.

Nem chegou a assumir o primeiro mandato na política, Kim Kataguiri, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), vem falando sobre a possibilidade de ser o próximo presidente da Câmara dos Deputados. O MBL foi um dos movimentos que reuniu milhares de pessoas nas ruas a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT). 

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Kataguiri também é um dos ferrenhos críticos do ex-presidente Lula (PT). Ele contou que tem conversado com todos os parlamentares que aceitam um diálogo com ele. “Só os mais extremistas da esquerda que não aceitam. Pretendo ser eleito, na contagem de votos geral não preciso dos votos da esquerda para me eleger, o presidente da Câmara precisa da maioria absoluta para se eleger, ou seja, 50% mais um dos 513”, disse durante uma entrevista. 

O deputado federal eleito também falou que tem como objetivo modificar a lógica de que o presidente da Câmara precisa fazer acordos. “O presidente da República sempre teve que fazer e hoje essa lógica mudou. O candidato favorito teve praticamente a menor coligação, não teve tempo de televisão, não teve fundo partidário e o candidato que era favorito em termos de política tradicional que era o Geraldo Alckmin, teve uma derrota acachapante, aliás ele deveria até entrar no livro dos recordes porque ele conseguiu gastar mais de R$ 60 milhões de reais de dinheiro público e utilizar horas e horas de tempo de televisão para piorar a própria imagem”, alfinetou.

 “Hoje a Presidência da Câmara está muito mais ligada à opinião pública do que antes. Hoje o voto de opinião é muito mais forte do que antes e justamente por isso eu venho propondo um debate entre todos os candidatos à Presidência para mostrar quais são os projetos de cada um, para que os parlamentares conheçam e para que a população conheça”. 

Kim Kataguiri ainda ressaltou que o novo presidente precisa ter conhecimento técnico para saber o funcionamento da Casa citando, como exemplo, o que é uma emenda e quais são as comissões da Casa. Ele ainda falou a importância da transparência. “Porque sempre foi uma caixa escura ali e ninguém sabia como as negociações eram feitas, ninguém conhecia o presidente da Câmara. Agora, trazendo mais a população trazendo mais transparência para esse debate, eu acredito sim que tenho chances de vencer a Presidência da Câmara”, falou com otimismo.

 

Durante ato pró-Bolsonaro, na tarde deste sábado (27), no Recife, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, defendeu o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) por não ter participado dos debates. Em cima de um trio elétrico, Kataguiri disparou: “É fácil ser machão quando o adversário leva facada”, disse em referência ao presidenciável Fernando Haddad (PT).

Ele, que é o mais novo deputado federal eleito por São Paulo, garantiu que a direita não tem medo de debater, mas não se estendeu ao falar sobre os motivos para Bolsonaro não participar das discussões com Haddad. “Quero deixar um recado para o pessoal do PT porque eles estão falando que o Bolsonaro é arregão, que ele não pode  ir para o debate porque levou uma facada, pois então, quando vocês quiserem eu estou à disposição para debater, pois se o problema é o debate, chama o Haddad, chama Gleisi, chama o Lindbergh”, falou.

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Kim Kataguiri também falou que não é verdade que os apoiadores de Bolsonaro são machistas e que odeiam pobres. “Podem continuar falando que somos machistas, que odiamos pobres. Todo mundo sabe que é mentira”, ressaltou durante a manifestação. 

O ato político deste sábado foi marcado por um momento de tensão quando grupos pró e contra Bolsonaro ficaram cara a cara. O MBL e o Vem Pra Rua, anteriormente, também convocaram manifestações em defesa da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após a condenação do petista em segunda instância na Operação Lava Jato.

Kataguiri, que se elegeu deputado federal na disputa deste ano, aos 22 anos, já disse que pretende disputar a Presidência da Câmara dos Deputados. Ele, no anúncio, avisou que o “balcão de negócios” vai acabar.

Após a vinda do senador Magno Malta (PR) ao Recife em apoio ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), é a vez de um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, desembarcar na capital pernambucana no próximo sábado (27), véspera do segundo turno da eleição presidencial, mas o local do evento que destaca #PTnuncamais, ainda não foi divulgado. 

Kataguiri, que se elegeu deputado federal na disputa deste ano, aos 22 anos, é um ferrenho crítico do Partido dos Trabalhadores e já disse que pretende disputar a Presidência da Câmara dos Deputados. Ele, no anúncio, avisou que o “balcão de negócios” vai acabar. 

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O líder do MBL vem participar do ato político ao lado de Arthur do Val, mais conhecido como Arthur Mamãe, eleito deputado estadual pelo DEM em São Paulo. Ele ficou mais conhecido após um episódio no qual acusou o pedetista Ciro Gomes de lhe dar um tapa na nuca, após algumas provocações durante uma entrevista. Fernando Holiday, eleito vereador, também vem ao Recife para o evento. 

Nem tomou posse como deputado federal, após sair vitorioso na disputa do último domingo (7), Kim Kataguiri, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), aos 22 anos, anunciou que será candidato à presidência da Câmara dos Deputados. Kataguiri ficou bastante conhecido por ser um dos protagonistas nas articulações dos protestos a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Ele foi o quarto mais votado em São Paulo conquistando mais de 465 mil votos.

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O dirigente disse que fará de tudo para “endurecer” o sistema de segurança pública e privatizar empresas estatais. Por meio das redes sociais, Kim também prometeu que iria promover importantes investigações. “Como os repasses de dinheiro público à UNE e as suspeitas sobre as urnas eletrônicas. Conto com o apoio de vocês para que os outros parlamentares votem em mim e possamos transformar o Brasil numa grande potência”, ressaltou. 

Por meio de um vídeo divulgado na noite desta terça-feira (9), ele contou que já recebeu ameaças após anunciar a candidatura. “Ameaças covardes e anônimas com certeza porque os deputados da velha política, dos velhos caciques políticos que não têm coragem de me ligar ou falar pessoalmente que eles não querem que eu seja presidente da Câmara dos Deputados”. 

Ele avisou que não vai se intimidar com nenhum tipo de ameaça. “Não vai me intimidar qualquer tipo de ataques, vocês que precisam criar vergonha na cara em um momento tão crítico que o Brasil passa. Vocês estão pensando no próprio umbigo. Vocês viraram deputados federais para que? Para legislar em causa própria? Para aumentar o próprio salário?”, indagou. 

“Se eu for presidente da Câmara dos Deputados isso não vai ter vez. Se eu for presidente da Câmara dos Deputados acabou o balcão de negócios. Vagabundo nenhum vai entrar na Presidência da Câmara e vai falar com os líderes partidários para oferecer propina ou fazer escândalo de corrupção. Não vai ter nada disso que vocês estão acostumados”, garantiu. 

Nos bastidores, o comentário é que deputados interessados em presidir a Câmara já pensam em ir para a Justiça impedir que o líder do MBL seja o próximo presidente. No argumento, a idade de Kim. A Constituição Federal diz que para assumir o planalto é preciso ter ao menos 35 anos e o presidente da Casa é o primeiro na linha sucessória do país.

 

Depois do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, e do presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, lançarem seus nomes para disputarem um cargo na eleição de outubro, foi a vez de um dos líderes do polêmico Movimento Brasil Livre (MBL) colocar seu nome no pleito: Kim Kataguiri anunciou sua pré-candidatura a deputado federal pelo DEM de São Paulo. 

Kataguiri ficou bastante conhecido por ser um dos protagonistas nas articulações dos protestos a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Será a primeira vez que ele participa de uma eleição. O ativista, dono de discursos diretos, chegou a causar ao afirmar que a população brasileira deseja “o fim” de Lula. “O povo já decretou seu fim, Lula. O povo quer ver você na cadeia”, disparou em uma postagem em seu facebook. 

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Kim Kataguiri também polemizou ao, certa vez, publicar no seu Facebook uma foto com uma arma na Rocinha, no Rio de Janeiro. A repercussão foi ainda maior por ele ironizar ao usar um boné personalizado da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e uma blusa da  União da Juventude Socialista (UJS). Na postagem, ele escreveu: “Cansei de bater panela, agora vou fazer revolucion”. 

O dirigente disse que sua candidatura vai ser “na raça”. “Está lançada a nossa pré-campanha. Vamos precisar muito da ajuda de vocês. É a nossa primeira campanha e, diferente dos candidatos tradicionais, não temos apoio de dezenas de prefeitos e milhares de cabos eleitorais. Vai ser na raça. Há os que dizem que, dado o nosso alcance no Facebook, já estamos eleitos. Pura ilusão, like não é voto. Precisamos trabalhar, e muito”, ressaltou. 

O MBL, de acordo com ele, pretende lançar 20 candidatos a deputado federal por diversos partidos e o objetivo é alto: eleger, ao menos, 15.

Um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) comentou, nesta terça-feira (16), a declaração da presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), a senadora Gleisi Hoffmann, que durante uma entrevista afirmou que “para prender o Lula, vai ter que matar gente”. Kataguiri disse que a petista está ameaçando a Justiça e os brasileiros. 

“Quando a gente pensa que a maluquice, que a insanidade dos petistas não podem ficar ainda pior, vem a senadora Gleisi e nos surpreende. Isso, na minha opinião, depois de toda a mobilização da CUT, do MST e do MTST, é uma ameaça. A Gleisi Hoffmann está ameaçando os brasileiros, está ameaçando o Ministério Público, está ameaçando a Justiça que só está fazendo seu trabalho”, declarou em vídeo publicado no seu Facebook. 

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O ativista garantiu que Lula vai ser condenado no julgamento que ocorre no próximo dia 24, em Porto Alegre. “Ela sabe que Lula vai ser condenado porque sobram provas para condenar Lula, sobram provas indicando que ele recebeu propina, sim, no escândalo do Petrolão, e ela sabe que a sentença do juiz Sérgio Moro não só vai ser confirmada na segunda instância, como pode inclusive ficar mais dura. Lula pode passar mais tempo ainda do que os nove anos e meio na cadeia”. 

Ele ainda chamou o PT de “partideco”. “A militância petista, hoje, depois que eles perderam o governo, não passa de meia dúzia de gatos pingados e a população brasileira, nós, da sociedade civil não vamos deixar que um partideco, que um partido político que já foi tirado do poder, que já perdeu o seu plano totalitário vá pautar a Justiça, de uma figura messiânica como Lula como se fosse um Deus, não é. Lula não está acima da lei e a população brasileira não vai aceitar nenhum tipo de palhaçada por parte da militância petista. 

líder do Movimento Brasil Livre, Kim Kataguiri, por meio de sua página no Facebook, disse que a população pode se “tranquilizar” em relação ao pedido que o Ministério Público Federal no Distrito Federal fez para que o ex-presidente Lula fosse absolvido no caso de suposta tentativa de comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. 

“Saiu uma notícia em que o Ministério Público está pedindo a absolvição do presidente Lula no caso da delação de Delcídio Amaral, ex-líder do PT e ex-senador, mas eu quero tranquilizar todo mundo porque a condenação de Lula em primeira instância no caso relacionado ao tríplex continua. Já foi enviado à segunda instância e tudo indica que a condenação vai ser mantida e que o Lula vai ser sim mandado para a cadeia”, afirmou.

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Kim Kataguiri também falou que o caso que interessa é o do tríplex. “E as outras diversas ações em que o Lula continua respondendo, as coisas continuam caminhando. O Lula já foi condenado em uma ação e muito provavelmente vai ser preso já no ano que vem”, garantiu.

 

“Esse caso do Delcídio é outro caso no qual Delcídio não apresentou provas suficientes para sustentar o que está falando, então provavelmente vai perder o benefício da delação premiada que ele fez porque não basta falar na delação, tem que provar o que você fala. Ele não conseguiu provar e se está pedindo para cancelar a delação do Delcídio”, explicou.

 

 

 

 

O principal expoente do Movimento Brasil Livre, Kim Kataguiri, disse, nesta sexta-feira (14), que a população brasileira deseja “o fim” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O povo já decretou seu fim, Lula. O povo quer ver você na cadeia”, disparou por meio de sua página no Facebook juntamente com uma arte escrita “Então, que a vontade do povo seja feita”. 

O polêmico ativista também publicou um vídeo no qual disse, sem citar a sigla e nomes, que petistas e aliados querem impedir que a votação das reformas aconteçam. “É justamente essa gente que agora quer voltar ao poder usando esse “Volta Lula” travestido de “Fora Temer” tentando enganar a todos nós. Todos eles que tiravam sarro de nós, que diziam que éramos golpistas, que a gente estava querendo derrubar uma presidente democraticamente eleita agora estão impedindo a democracia dentro do Senado Federal”. 

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“Simplesmente porque eles discordam da pauta, simplesmente porque eles não têm votos e representatividade suficiente, eles estão tentando ganhar no grito (...) É essa face autoritária que eles vão mostrar mais uma vez, caso alcance o poder”, acrescentou. 

Kim continuou falando do ex-presidente. “Vale lembrar que o ex-presidente recentemente deu um discurdo falando que se chegasse ao poder o seu foco vai ser os veículos de imprensa, ou seja, os grandes erros que o PT admite não é a corrupção, não é a inflação, não é o desemprego, não é o aumento da desigualdade, mas sim não ter o controle das Forças Armadas e não ter o controle da imprensa. É para essa gente que queremos dar o poder?”. 

Ainda nesta sexta-feira, Kim falou que “a esquerda está ficando cada vez mais chata e esquizofrênica”. “Li uma notícia de uma feminista que reclamou porque ela não foi atendida por um barbeiro. Que absurdo. É um barbeiro. Querem problematizar tudo. Você diz bom dia, aí ela diz machista, que a mulher não precisa do seu bom dia porque ela é empoderada. Ela quer fazer um exame de próstata também? As coisas têm um limite”, pontuou.

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