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O Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo para que as escolas façam a avaliação dos estudantes inscritos no Novo Mais Educação e lancem os resultados no sistema de monitoramento do programa. O prazo, que terminaria na semana passada, vai até 17 de novembro. No total, são cerca de 4 milhões de alunos participantes, em 38 mil escolas de todo o país.

Segundo o MEC, a avaliação é importante para ajustar o programa e para que os professores possam ter um parâmetro de onde os alunos estão na aprendizagem e também para avaliar o resultado de suas práticas pedagógicas em sala de aula.

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O Programa Novo Mais Educação é uma estratégia do MEC para melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, com a ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes. A prioridade é para alunos que tenham mais dificuldades de aprendizagem e escolas com baixos indicadores educacionais.

Estsa é a segunda avaliação realizada pelo programa. A primeira, que ocorreu entre abril e julho deste ano, teve o cadastro de 35 mil escolas. Os estudantes fizeram avaliações de língua portuguesa e matemática extraídas do próprio sistema.

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O Ministério da Educação, em nota, informou que vai rever o programa e dar maior importância às disciplinas. "O novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, definiu que uma de suas prioridades é rever o Programa Mais Educação, priorizando os conteúdos, com maior foco na melhoria do aprendizado, especialmente Português e Matemática".

A informação foi divulgada no mesmo dia da publicação do estudo, embora sem nenhuma data para que as alterações sejam implementadas. Esse foi o primeiro anúncio feito pelo novo comandante da pasta, que deve tomar posse no MEC ainda nesta semana, no lugar do filósofo Renato Janine Ribeiro.

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Recomendações

Além de apontar a falta de impacto no desempenho acadêmico dos alunos, os pesquisadores fazem uma série de recomendações ao programa. Eles propõem, por exemplo, aumento na contrapartida das Secretarias de Educação, que têm pouco envolvimento com o programa.

Sugerem ainda a criação de mecanismos e ferramentas de monitoramento e avaliação das ações, hoje restritas à própria administração da rede. Afirmam ainda que falta apoio do MEC na orientação pedagógica do programa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Elaborado como estratégia para estimular a jornada em tempo integral em escolas municipais e estaduais de ensino fundamental no País, o programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC), não promoveu melhoria no desempenho dos alunos nem fez cair o abandono escolar. No curto prazo, levou ainda à diminuição nas notas dos estudantes em Matemática. Interrupções nos repasses aos municípios e Estados têm sido uma das dificuldades na implementação das ações planejadas.

Essas são as principais conclusões de um estudo publicado ontem pela Fundação Itaú Social, em parceria com o Banco Mundial, durante o 12º Seminário Itaú Internacional de Avaliação Econômica de Projetos Sociais, em São Paulo. O Mais Educação foi criado por uma portaria de 2007 do MEC e distribui dinheiro para que Estados e municípios possam ampliar a jornada escolar para pelo menos sete horas diárias, oferecendo atividades optativas de acompanhamento pedagógico, esporte, lazer, cultura e outras.

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Os recursos para escolas com maior vulnerabilidade social têm prioridade. Ao todo, cerca de 60 mil unidades escolares fazem parte do programa. O dinheiro é repassado diretamente à escola, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

Metodologia

Para se chegar ao resultado, foram comparados dados de 600 escolas participantes do programa no período entre 2008 e 2011 com outras de perfil semelhante que não receberam o recurso. Foram avaliadas a evolução nas notas das unidades na Prova Brasil, que mede o desempenho nas disciplinas de Português e Matemática nos anos iniciais e finais do ensino fundamental, e a taxa de abandono.

Para evitar diferenças locais entre as instituições comparadas, o estudo considerou somente as que se encaixavam em um mesmo perfil de uma série de características, como taxa de abandono no 1º ciclo do ensino fundamental, oferta de bibliotecas, creches, número de salas, número de alunos matriculados e número de funcionários.

Em Português, segundo o estudo, não houve diferença estatisticamente relevante entre as notas do 5º ou do 9º ano do ensino fundamental. Já em Matemática houve recuo de 3,3 pontos no 5º ano e 3,8 pontos no 9.º ano. A taxa de abandono também se manteve inalterada, com exceção dos anos iniciais do ensino fundamental em escolas que tiveram mais recursos financeiros por aluno participante, onde houve tendência de queda no indicador.

"Há um impacto não estatisticamente significativo nas notas. Não varia de acordo com alunos participantes, com o tamanho dos municípios ou o investimento. Parece ser uma coisa geral no programa. A única coisa que encontramos é que as escolas que investem mais recursos conseguem uma taxa de abandono menor", disse o economista e pesquisador do Centro de Políticas Públicas do Insper Naércio Menezes Filho, um dos coautores do estudo. Ele ressaltou que podem haver outros possíveis efeitos do programa não mensurados no estudo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entidades de ensino reclamam que o governo federal atrasou envio de verbas para o programa de escolas em tempo integral, o Mais Educação. O programa do Ministério da Educação (MEC), que custeia a jornada de tempo integral em escolas municipais e estaduais de todo o País, estaria atrasado em pelo menos duas parcelas - a última de 2014 e a primeira de 2015. O MEC afirmou que não houve atrasos e que o prazo para os pagamentos termina no fim de abril.

"Recebemos reclamações de alguns municípios. Estamos levantando onde estão os casos. Houve atraso no início do ano", disse a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho.

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De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) atrasou os recursos pela primeira vez desde a criação do programa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) divulgou, na última sexta-feira (5), que nas séries finais, do 6º ao 9º ano, o município de Jaboatão dos Guararapes ficou em primeiro lugar geral. O município está dividindo a primeira posição nas séries iniciais, do 1º ao 5º ano, com o Recife. Jaboatão também é o município da Região Metropolitana que mais cresceu no exame, em relação ao resultado divulgado há dois anos, ampliando os índices em 12%. 

A cidade também anunciou recentemente a ampliação do Mais Educação, programa que aumenta o tempo dos alunos nas escolas. A partir deste mês, 114 escolas da Rede Municipal de ensino passam a contar com o programa, o que representa 24 mil estudantes na escola por mais três horas, diariamente. Com as atividades, 107 unidades passam a contar com o atendimento aos alunos em tempo semi-integral, as outras 7 são integrais.

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A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes , cidade localizada na Região Metropolitana do Recife, anunciou, nesta terça-feira (26), a ampliação do programa Mais Educação, nas escolas da rede municipal. Além das sete escolas que funcionam em tempo integral, o município terá mais 107 unidades que funcionarão em tempo semi-integral.

Serão desenvolvidos, nos horários de funcionamento das escolas, diversas oficinas como esportes, percussão, dança, rádio escolar, horta, canto coral, violão, capoeira, banda fanfarra, robótica, xadrez, entre outros. O Mais Educação, oferecido pelo Governo Federal, disponibiliza recursos para a execução das atividades. Cada escola terá um coordenador do programa e professores comunitários, que receberão uma bolsa para exercer a função.

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O Ministério da Educação (MEC) prorrogou mais uma vez o prazo para cadastramento de escolas públicas no Programa Mais Educação. O prazo, que terminaria nessa segunda-feira (4), foi estendido até o dia 30 de setembro. A liberação de recursos financeiros é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e a adesão deve ser feita pela internet, no PDDE Interativo.

A jornada da educação integral deve ser, no mínimo, de sete horas diárias ou 35 horas semanais. Durante o período em que estão na escola, os estudantes recebem três refeições.

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As escolas escolhem até cinco atividades nos macrocampos do programa, entre eles o de acompanhamento pedagógico (obrigatório), educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica. Pelo Mais Educação, as escolas são selecionadas com base em critérios como baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), grande número de estudantes de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família e localização em regiões de vulnerabilidade social.

Segudo o MEC, ao oferecer educação integral ou jornada ampliada, as redes públicas de ensino contribuem para qualificar a aprendizagem de crianças, adolescentes e jovens, reduzir a repetência e também a evasão escolar. Atualmente, 49 mil escolas participam do programa, e a meta é chegar a 60 mil.

A oferta de educação integral está também no Plano Nacional de Educação, que estabele metas para o setor nos próximos dez anos. Segundo o plano, a educação integral, que atualmente chega a aproximadamente 30% das escolas públicas, deve atingir 50%, pelo menos. Além do programa federal, alguns estados e municípios oferecem os próprios programas.

As escolas públicas têm até esta segunda-feira (4) para fazer a adesão ao Programa Mais Educação, que oferece recursos para a oferta de educação integral. Atualmente, 49 mil escolas participam do programa, e a meta é chegar a 60 mil.

A jornada da educação integral deve ser, no mínimo, de sete horas diárias ou 35 horas semanais. Durante o período em que estão na escola, os estudantes recebem três refeições.

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As escolas podem escolher até cinco atividades nos macrocampos do programa, entre eles o de acompanhamento pedagógico (obrigatório), educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica. Pelo programa, as escolas são selecionadas com base em critérios como baixo índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), as que têm entre seus estudantes, em sua maioria, filhos de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família e escolas em regiões de vulnerabilidade social. A liberação de recursos financeiros é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola, e a adesão é pela internet.

A oferta de educação integral está também no Plano Nacional de Educação, que estabelece metas para o setor nos próximos dez anos. Segundo o plano, a educação integral, que atualmente chega a aproximadamente 30% das escolas públicas, deve atingir 50%, pelo menos. Além do programa federal, alguns estados e municípios oferecem os próprios programas.

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo de adesão ao Programa Mais Educação. As escolas públicas têm agora até terça-feira (15) para acessar o sistema do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e se cadastrar. No ano passado, 32 mil escolas com maioria de beneficiários do Bolsa Família se inscreveram.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a expectativa é que as 46 mil escolas que já participavam do programa em 2013 continuem neste ano. Desse total, apenas 1.434 escolas com maioria de alunos do Bolsa Família ainda não fizeram a readesão para este ano. Dessas, 704 são do Nordeste, entre instituições públicas estaduais e municipais e privadas.

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O objetivo do Mais Educação é garantir a permanência dos alunos nas escolas em período integral, articulando disciplinas curriculares com práticas socioculturais. As atividades desenvolvidas pelo programa incluem educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos, cultura digital, promoção da saúde e educação econômica.

Até o próximo dia 30, escolas públicas brasileiras devem aderir ao programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC). O procedimento deve ser feito pela internet, conforme as ações do “passo a passo”.

De acordo com o MEC, atualmente, 49 mil escolas de todo o Brasil fazem parte do Mais Educação. A meta do programa é que, até o fim deste ano, sejam beneficiadas 60 mil unidades de ensino.

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A iniciativa amplia o tempo de permanência dos estudantes na escola. São, no mínimo, seis horas diárias, beneficiando alunos do primeiro ao nono ano. As atividades pedagógicas envolvem as áreas de educação, esportes, artes, cultura e lazer.

As escolas públicas de todo o país têm até o dia 31 deste mês para aderir ao Mais Educação, programa do governo federal que tem o objetivo de  implantar a educação integral, aumentando o tempo de permanência de crianças e jovens nas escolas. No ano passado, 32 mil escolas com maioria de beneficiários do Bolsa Família participaram da iniciativa.

Neste ano, 49.687 já concluíram o processo de adesão ou readesão. A região com mais escolas inscritas é o Nordeste, com 28.355 instituições. Em Pernambuco, 3.406 escolas poderão funcionar em horário integral através do programa.

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“A adesão é importante para que o poder público possa dar continuidade à implementação da educação integral, de forma que ela se torne uma política pública permanente”, frisou a coordenadora geral de Controle Social e Ações Complementares do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Juliana Macedo. A parceria entre o MDS e o Ministério da Educação permite a integração do programa com o Bolsa Família, para ampliar o atendimentos para a população de baixa renda.

O programa permite que os estudantes tenham acompanhamento pedagógico e participem de atividades complementares que reforçam a aprendizagem. Aulas de educação ambiental, atividades nas áreas de esporte, lazer, cultura, artes, direitos humanos e inclusão digital são algumas das opções que podem ser oferecidas pelas escolas aos alunos.

Para aderir ao Mais Educação, as escolas públicas devem realizar o cadastramento no Sistema do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE Interativo. Os gestores do Bolsa Família nas prefeituras podem contatar as secretarias estaduais ou municipais de educação para garantir que o programa seja implantado nas escolas com maioria de beneficiários do programa de transferência de renda. “Esse contato é importante para sensibilizar os gestores sobre a importância da inclusão de todas as escolas, uma vez que elas têm, em seu público, estudantes em situação de maior vulnerabilidade social”, reforçou Juliana.

A Federação Internacional de Futebol (Fifa) doou 50 mil ingressos para os programas sociais do Brasil. Destes, 48 mil serão sorteados para os alunos de escolas participantes do Programa Mais Educação. Os outros dois mil bilhetes serão entregues para comunidade indígenas, por meio da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Comitê Intertribal. No total 901 instituições de ensino serão beneficiadas. Em Pernambuco 113 escolas serão concorrerão a 5.674 ingressos, que serão sorteados até 13 de julho de 2014, período que os jogos serão realizados.

O sorteio será realizado pela Caixa Econômica Federal, a partir de combinações de números geradas pelo resultado da extração da Loteria Federal. Após o sorteio, os diretores das unidades de ensino deverão aderir por meio do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec), do Ministério da Educação, e informar o nome e documentos das pessoas que ficarão responsáveis pelo processo. Para conferir as normas para participar, os interessados devem acessar o regulamento. Já a quantidade de ingressos por Estado, pode ser conferida no site do Ministério de Desenvolvimento Social

 

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Serão investidos de R$ 3 mil a R$ 9 mil, em cota única, nas escolas públicas de estados, municípios e do Distrito Federal que aderiram ao programa Mais Educação para investir nas atividades da jornada ampliada e da educação integral. Segundo o Ministério da Educação, os valores são definidos de acordo com o número de estudantes registrados no Censo Escolar do ano anterior e das atividades culturais, esportivas e de acompanhamento pedagógico escolhidas no plano de trabalho de cada unidade.

Resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada nessa segunda-feira (9), define que unidades escolares com até 500 estudantes receberão R$ 3 mil; de 501 a mil, R$ 6 mil; com mais de mil, R$ 9 mil. Os recursos são destinados à compra de material permanente e de consumo e à contratação de serviços necessários ao desenvolvimento das atividades. Dados da Diretoria de Currículos e Educação Integral da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC mostram que, este ano, 49.581 escolas estão vinculadas ao Mais Educação. Dessas unidades, 29.896 localizam-se em área urbana e 19.684, no campo.

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A mesma resolução do FNDE destina recursos adicionais a mais duas ações do programa. Serão atendidas 8.562 escolas que vão abrir espaço para atividades da comunidade aos sábados ou domingos, feriados ou férias escolares, num período de seis meses. O governo federal repassará mensalmente R$ 1.088,60 a unidades com até 850 estudantes; 1.217,20, com até 1,7 mil; R$ 1.345,80 com mais de 1,7 mil.

As 16 escolas de educação integral que participam do projeto Escola Intercultural de Fronteira também receberão recursos adicionais para desenvolver atividades de intercâmbio cultural e intensificar e melhorar o ensino bilíngue. Os valores serão empregados na aquisição de material literário, didático-pedagógico e de consumo, no serviço de transporte de professores e alunos, em equipamento e mobiliário. Escolas com até 400 alunos receberão R$ 15 mil; de 401 a 800, R$ 20 mil; acima de 800, R$ 25 mil.

Os recursos financeiros transferidos pelo FNDE, relativos à Resolução nº 34/2013, publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, 9, serão depositados em conta específica, aberta pelo fundo na agência bancária em que a escola recebe as verbas do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

Com informações da assessoria

Em 2013, 3.495 escolas públicas de Pernambuco aderiram ao Mais Educação, programa do Ministério da Educação (MEC) que promove o acesso à educação integral – com jornada mínima de sete horas diárias. Em todo o país, foi registro um total de 49.278 inscrições para acesso aos recursos.

A prioridade foi para as unidades com maioria de alunos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). De acordo com o MEC, 64,9% das escolas atendem a esse perfil e o número de adesões desse segmento cresceu 80% em relação ao ano passado.

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Para a coordenadora geral de Controle Social e Ações Complementares do MDS, Juliana Matoso Macedo, os resultados demonstram a importância da parceria com o Ministério da Educação. “O trabalho entre setores é essencial para alcançar resultados nas políticas públicas. Garantir o avanço da educação integral, incorporando a equidade como vetor central é o que buscamos com a parceria”, explicou.

O objetivo do programa é aumentar a jornada dos alunos nas escolas públicas, articulando as disciplinas curriculares com diferentes campos de conhecimento e práticas socioculturais. O funcionamento é em ciclos anuais, por isso uma vez terminado o ciclo, as escolas que participaram precisam readerir ao ciclo seguinte para continuar participando.

Para o desenvolvimento das atividades, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de transporte e alimentação de monitores, materiais de consumo e de apoio. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros, e referência de valores para equipamentos e materiais que podem ser adquiridos pela própria escola com os recursos repassados.

As escolas públicas pré-selecionadas têm até esta sexta-feira (31) para aderir ao programa Mais Educação. O cadastramento deve ser feito pelo site do Sistema Integrado de Monitoramento e Controle, do Ministério da Educação (MEC).

De acordo o MEC, a adesão implica a escolha de até cinco de 70 atividades previstas nos dez macrocampos do programa: acompanhamento pedagógico, educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.

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Ao concluir o processo de adesão online, a escola deverá encaminhar as informações à secretaria de Educação do município ou da unidade federativa. A secretaria pode fazer correções e adequações, a serem validadas pela escola. A meta do governo federal é atingir 45 mil escolas este ano e 60 mil em 2014.





Na próxima terça-feira (30) termina o prazo para as escolas pré-selecionadas aderirem ao programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC). As 32 mil escolas já participantes também devem se recadastrar até essa data.

Segundo o Portal MEC, estima-se que, das 13 mil novas escolas que irão aderir este ano, cerca de cinco mil serão no campo. A meta do governo federal é atingir o total de 45 mil escolas neste ano e 60 mil em 2014. 

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As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal que participam do Mais Educação recebem mais recursos para oferecer atividades em tempo integral. A adesão implica a escolha de até cinco atividades nos macrocampos do programa. São elas: acompanhamento pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica. 



 

Já está disponível a adesão ao programa Mais Educação. Até o dia 30 deste mês, as escolas pré-selecionadas para oferecer atividades em tempo integral devem se cadastrar, e assim, receber recursos para a compra de matéria e cobertura das despesas com alimentação. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a meta do Governo Federal é atingir 45 mil escolas neste ano e 60 mil em 2014.

O dia 30 também é o prazo final para que as 32 mil escolas já participantes se cadastrem. No ano passado, o MEC fez a seleção das novas escolas para aderir ao programa, levando em consideração vários critérios, tais como unidades que nos anos iniciais do ensino fundamental ficaram com o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) abaixo de 3.5 pontos e nos anos finais abaixo de 3.9; escolas que têm entre seus estudantes, em sua maioria, filhos de famílias inseridas no programa Bolsa Família e escolas em regiões de vulnerabilidade social.

Está previsto, somente para este ano, um investimento de R$ 1,5 bilhão no “Mais Educação”. “A partir do momento que a escola opta pela adesão do Mais Educação ocorre uma transição, porque as escolas passam a ser de sete horas para todas as crianças”, frisa a diretora de Currículos e Educação Integral do MEC, Jaqueline Moll, conforme informações do Ministério.

O programa foi instituído através da Portaria Interministerial nº 17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10. De acordo com o MEC, as escolas públicas de ensino estadual, municipais e do Distrito Federal fazem a adesão ao Programa e, conforme o projeto educativo em curso, optam por desenvolver atividades nos macrocampos de acompanhamento. Dentre os campos estão o pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.

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Veja AQUI outras informações sobre o "Mais Educação".

 

As 32 mil escolas públicas que já participam do Programa Mais Educação têm até 30 de abril para fazer o recadastramento via internet na página do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec) do Ministério da Educação. Sem o novo cadastro, as escolas deixarão de receber recursos financeiros e material didático de apoio para a educação integral, que amplia a jornada escolar para 35 horas semanais.

O prazo para que as escolas pré-selecionadas para o programa façam o cadastramento, na mesma página, termina domingo (31). De acordo com o ministério, a meta é chegar até o final deste ano com 45 mil escolas públicas, situadas em regiões de vulnerabilidade social. O Mais Educação trará, de acordo com o MEC, novidades para este ano letivo. As atividades de cultura, lazer e de esporte foram agrupadas em um eixo comum, chamado de orientação de estudos e de leitura. Além disso, universitários, preferencialmente do curso de pedagogia, atuarão como monitores para acompanhar os alunos do Mais Educação.

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O programa garante aos estudantes do primeiro ao nono ano das escolas públicas participar de atividades no turno oposto ao que está em sala de aula, além de reforço escolar. As atividades ofertadas são voltadas para: meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, comunicação, educação científica e educação econômica. As instituições foram escolhidas por terem a maioria dos alunos atendida pelo Programa Bolsa Família, do governo federal, assim como unidades com Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) maior que 3,5 pontos e menor que 4,6 nos anos iniciais e entre 3,9 e 4,6 pontos nos anos finais do ensino fundamental. Também foram contempladas todas as escolas com menos de 3,5 pontos no Ideb.

O Mais Educação teve início em 2008, com a adesão de 1.380 escolas públicas. Atualmente, já está presente em 32 mil unidades de ensino, incluindo quase 10 mil escolas do campo.

O prazo para novas adesões ao programa Mais Educação segue até o dia 31 de março de 2013. Pelas previsões do Ministério da Educação (MEC), mais 15 mil escolas passarão a fazer parte do programa. O objetivo para 2013 é que todas as cidades brasileiras tenham instituiç com o programa Mais Educação.

Para 2013, 35.503 escolas da rede pública brasileira podem fazer a adesão. As 32.268 unidades participantes têm permanência garantida.

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Foram escolhidas para fazer a adesão instituições de ensino que tenham a maioria dos alunos atendida pelo programa Bolsa-Família, do Governo Federal, bem como unidades com índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) maior que 3.5 pontos e menor que 4.6 nos anos iniciais; 3.9 e 4.6 pontos nos anos finais do ensino fundamental. Também foram contempladas todas as escolas com menos de 3.5 pontos no Ideb. 

As prefeituras das cidades que sediam as 35.503 escolas foram informadas por meio de carta, enviada pelo MEC, sobre a possibilidade de adesão ao programa. O repasse de recursos depende da aprovação dos projetos das escolas pelos municípios. 

A adesão deve ser feita diretamente pelo gestor da unidade, no site do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec). Há a possibilidade de o prazo de 31 de março ser encerrado antecipadamente, pois o Simec fecha as inscrições automaticamente ao atingir o número previsto de 15 mil escolas.

Entre as atividades ofertadas pelas escolas de educação integral estão acompanhamento pedagógico; esporte e lazer; comunicação, uso de mídias e cultura digital e tecnológica; cultura, artes e educação patrimonial; educação ambiental e desenvolvimento sustentável e economia solidária e criativa. O programa prevê obrigatoriedade de pelo menos uma atividade de acompanhamento pedagógico.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou em sua página eletrônica que recursos de R$ 174,9 milhões serão destinados a aproximadamente 5,5 mil escolas públicas de todo o Brasil. O repasse é feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

As escolas são participantes do programa Mais Educação e os recursos irão financiar a educação integral. As unidades de ensino oferecem pelo menos sete horas diárias de aula e reforço de atividades de aprendizagem, artísticas, culturais e de lazer. O dinheiro é utilizado em transporte e alimentação de monitores, compra de material e contratação de serviços necessários para o desenvolvimento das atividades. 

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Confira aqui a lista com os valores transferidos a cada unidade de ensino. Participam do Mais Educação 33 mil escolas de ensino básico de todos os estados.

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